Plano de Competitividade das
Fazendas
Objetivo é comparar as bacias leiteiras de São Paulo com a de outros
Estados e sugerir formas para aumentar a competitividade
Fases realizadas
- Primeira reunião do comitê gestor – dezembro de 2006
Definição de objetivos e metodologia
- Revisão bibliográfica
Análise de casos internacionais
Levantamento de fazendas já analisadas.
- Pesquisa com produtores
Por e-mail
Por telefone
GeCad Leite São Paulo 2010
Cronograma
PROJETO LEITE
Plano de competividade
S1
S2
S3
S4
S5
S6
S7
S8
S9
S 10
S 11
S 12
S 13
5/jan
12/jan
19/jan
26/jan
2/fev
9/fev
16/fev
23/fev
2/mar
9/mar
16/mar
23/mar
30/mar
Plano e organização de banco e estrutura
Reunião dos coordenadores
Pesquisa Internet
Pesquisa telefônica
Tabulação de dados
Benchmarking internacional
II workshop
Revisão de metodologia
Especialistas
Sindicatos
Cooperativas e indústrias de laticínios
III Reunião do Comitê Gestor
Mapeamento da cadeia de concentrados
Revisão de informações
Análise e conclusões
Recomendações estratégicas
III Workshop - final
GeCad Leite São Paulo 2010
Fases em andamento
- II Workshop
Redefinição da metodologia
- Pesquisa com produtores, especialistas e indústrias
Difundir o questionário melhor elaborado
Definir sistemas e planos de ação
- III Reunião do Comitê Gestor – 9/3/07
Análise, revisão e elaboração de propostas
Definir responsabilidades e elaborar cronograma
GeCad Leite São Paulo 2010
Competitividade de fazendas
Distribuição dos produtores quanto ao volume diário de leite/funcionário
0,4
0,4
34,6%
0,3
26,9%
0,3
19,2%
0,2
15,4%
0,2
0,1
Fonte: GeCad Leite São Paulo 2010
Acima de 401
De 301 a 400
De 201 a 300
Até 150
litros/dia
0,0
De 151 a 200
litros/dia
3,8%
0,1
GeCad Leite São Paulo 2010
Competitividade de fazendas
Distribuição dos produtores quanto ao preparo da formulação concentrada na fazenda
0,8
70,4%
0,7
0,6
0,5
0,4
0,3
29,6%
0,2
0,1
Fonte: GeCad Leite São Paulo 2010
Bate na
fazenda
Ração pronta
0,0
GeCad Leite São Paulo 2010
Competitividade de fazendas
Distribuição dos produtores quanto a produtividade em litros de leite/ha/ano
40,0%
36,0%
35,0%
28,0%
30,0%
25,0%
24,0%
20,0%
15,0%
12,0%
10,0%
5,0%
Fonte: GeCad Leite São Paulo 2010
Acima de
10000
Entre 4001 a
10000
Entre 2001 a
4000
Até 2000
0,0%
GeCad Leite São Paulo 2010
Competitividade de fazendas
Distribuição dos produtores quanto a porcentagem de vacas em lactação entre o rebanho adulto
50,0%
45,8%
45,0%
40,0%
35,0%
30,0%
25,0%
29,2%
25,0%
20,0%
15,0%
10,0%
5,0%
Fonte: GeCad Leite São Paulo 2010
Acima de
75%
Entre 60% e
75%
Até 60%
0,0%
GeCad Leite São Paulo 2010
Competitividade de fazendas
Distribuição dos produtores quanto a raça utilizada para produção
45,0%
40,0%
40,0%
36,7%
35,0%
30,0%
25,0%
20,0%
13,3%
15,0%
10,0%
6,7%
3,3%
5,0%
Fonte: GeCad Leite São Paulo 2010
Gado de
corte
Jersey
Holandês
Holandês 3/4
Girolando
0,0%
GeCad Leite São Paulo 2010
Competitividade de fazendas
Distribuição do produto quanto aos concentrados utilizados
35,0%
30,0%
31,4%
28,1%
25,0%
20,0%
15,0%
9,9%
Fonte: GeCad Leite São Paulo 2010
Polpa cítrica
Farelo de
algodão
Caroço de
algodão
Milho
Farelo de Soja
0,0%
Farelo de
Trigo
3,3%
5,0%
5,0%
1,7%
Refinazil/promil
8,3%
Sorgo grão
9,9%
10,0%
GeCad Leite São Paulo 2010
Competitividade de fazendas
Distribuição dos produtores quanto ao destino do macho nascido na fazenda
30,0%
26,9%
25,0%
20,0%
23,1%
19,2%
19,2%
15,0%
11,5%
10,0%
5,0%
Fonte: GeCad Leite São Paulo 2010
Mata
Vende/doa
Cria até a
terminação
Cria até a
recria
Cria até a
desmama
0,0%
GeCad Leite São Paulo 2010
Competitividade de fazendas
Distribuição do produtor quanto ao conhecimento dos custos de produção
50,0%
45,0%
47,5%
42,4%
40,0%
35,0%
30,0%
25,0%
20,0%
15,0%
10,2%
10,0%
Fonte: GeCad Leite São Paulo 2010
Não
Supõe
0,0%
Sim
5,0%
GeCad Leite São Paulo 2010
Competitividade de fazendas
Distribuição do produtor quanto ao método de acompanhamento de custos de produção
40,0%
37,2%
35,0%
30,0%
25,6%
25,0%
20,0%
14,0%
15,0%
10,0%
9,3%
7,0%
7,0%
5,0%
Fonte: GeCad Leite São Paulo 2010
Tentando
calcular os
custos
Software
Apenas caixa
Anotações
manuais
Planilha
eletrônica
Contabilidade
própria
0,0%
GeCad Leite São Paulo 2010
Competitividade de fazendas
Custos de produção levantados na pesquisa por telefone
0,600
0,580
0,550
0,500
0,486
0,450
0,410
0,400
Fonte: GeCad Leite São Paulo 2010
Custo mínimo
Custo médio
0,300
Custo
máximo
0,350
GeCad Leite São Paulo 2010
Competitividade de fazendas
Distribuição do produtor quanto ao estado de espírito e planos para o futuro
50,0%
46,8%
45,0%
40,0%
35,0%
30,0%
25,0%
15,0%
15,6%
15,6%
11,7%
10,0%
6,5%
Fonte: GeCad Leite São Paulo 2010
Pretende
arrendar para
cana
Pretende
parar
Relativamente
otimista
Otimista
0,0%
Pessimista
5,0%
3,9%
Produz leite
por paixão
20,0%
GeCad Leite São Paulo 2010
Competitividade de fazendas
Distribuição do produtor quanto ao que ele acha importante
25,0%
23,8%
20,8%
20,0%
15,0%
11,9%
8,9%
8,9%
5,9%
5,9%
4,0%
Fonte: GeCad Leite São Paulo 2010
Políticas do governo
Coordenação
Barrar importações
Estimular consumo
Qualidade
Especialização do
produtor
Acesso a
tecnologias/técnicas
0,0%
Reduzir produção de
leite
5,0%
Treinamento
10,0%
9,9%
GeCad Leite São Paulo 2010
Competitividade de fazendas
Preços da pesquisa por telefone – Scot Consultoria – Cepea - Internet
0,700
0,640
0,650
0,620
0,600
0,550
0,580
0,567
0,513
0,523
0,507
0,500
0,450
0,440
0,420
0,400
0,350
Fonte: GeCad Leite São Paulo 2010
Médio pela internet
Preço mínimo Cepea
Preço máximo Cepea
Preço médio Cepea
Preço mínimo Scot
Preço máximo Scot
Preço médio Scot
Preço mínimo
Preço máximo
Preço médio
0,300
0,330
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Técnicos – Competitividade da fazenda
-SEBRAE
-EMBRAPA
-CEPEA
-CBCL
-AEX
-FAESP
-APTA
-CATI
-IEA
-INDÚSTRIAS DE LATICÍNIOS
-INDÚSTRIAS DE INSUMOS E
EQUIPAMENTOS
-REHAGRO
-CÂMARA SETORIAL
-LEITE SÃO PAULO
-LEITE BRASIL
-UNIVERSIDADES
-CNA
-IBGE
-CONSULTORES
INDEPENDENTES
-EDUCAMPO
-AMUSEP
- FAEG
- FAEMG
- EMATER
- UNIVERSIDADES
- CENTROS DE PESQUISA
- INSTITUTO DE
ZOOTECNIA
GeCad Leite São Paulo 2010
Objetivos para a reunião de competitividade das fazendas
PERGUNTAS
1. A que custo o produtor deve produzir?
2. Qual deve ser o sistema de produção para o produtor de leite
paulista para cada nível de escala?
3. Como adaptar os atuais produtores para a necessidade de
competitividade?
4. Quanto tempo e qual a necessidade de investimento para os
produtores?
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