Administração da Produção Aula 6 Administração de Produção e Operações Qualidade total e melhoramento em produção e operações Juran Qualidade deve ser planejada e seus custos apurados Custos da qualidade Falha externa Falha interna Avaliação Prevenção Papéis Trilogia da qualidade + enfoque estratégico Breakthrough Deming Identificar e reduzir as causas de variações nos processos 14 pontos de Deming Ciclo PDCA Feigenbaum Total quality management Passos: Estabelecimento de padrões Avaliação da conformidade Agir quando necessário Planejar para o melhoramento TQC “O Controle Total da Qualidade é um sistema efetivo para integrar os esforços dos vários grupos dentro de uma organização, no desenvolvimento da qualidade, na manutenção da qualidade e no melhoramento da qualidade, de maneira que habilite marketing, engenharia, produção e serviço com os melhores níveis econômicos que permitam a completa satisfação do cliente”. Ciclo industrial mais estratégia Ishikawa Todos, na organização, podem (e devem) contribuir com a qualidade e devem conhecer técnicas estatísticas básicas Shingo Erros conduzem a defeitos – eliminar os erros ou corrigi-los antes que se tornem defeitos – o Poka Yoke Poka Yoke Sistemas à prova de erros Detecção Minimização Facilitação Prevenção Substituição Eliminação Taguchi A qualidade é definida pelas perdas que o produto impõe à sociedade Curva de perda Função de perdas Conformidade vs. curvas de perda Matriz ortogonal – projeto de experimentos Experimento P1 P2 P3 P4 P5 P6 P7 1 1 1 1 1 1 1 1 2 1 1 1 2 2 2 2 3 1 2 2 1 1 2 2 4 1 2 2 2 2 1 1 5 2 1 2 1 2 1 2 6 2 1 2 2 1 2 1 7 2 2 1 1 2 2 1 8 2 2 1 2 1 1 2 Garvin A qualidade considerada como critério competitivo. Ser melhor que a concorrência nos aspectos da qualidade que o cliente considera importantes. Oito dimensões da qualidade Desempenho Características Confiabilidade Conformidade Durabilidade Manutenibilidade Estética Qualidade percebida Planejamento e controle da qualidade Controlar ou não O que controlar (será controlado o produto ou o processo?) O que controlar (que características do produto ou processo serão controladas?) Como controlar Quem deve controlar Quando controlar Papéis de cada elo na cadeia FMECA Autocontrole O funcionário deve saber o que deve ser feito, o que se espera do seu trabalho - devem existir procedimentos explícitos, claros, à prova de má-interpretação e, quando aplicável, estar disponíveis no posto de trabalho; O funcionário deve saber o que (e como) o trabalho está sendo feito - instrumentos de verificação ou outras formas de permitir que o funcionário avalie continuamente o resultado do seu trabalho deverão ser providos e estar presentes; O funcionário deverá saber que conduta seguir no caso de constatar que o resultado do trabalho executado não corresponde ao que é dele esperado – receber feedback, ter acesso e domínio de mecanismos que permitam que mude a forma como está fazendo e corrija as discrepâncias verificadas. As 7 ferramentas da qualidade – diagrama de processo As 7 ferramentas da qualidade – diagrama de processo QUANTIDADE DE DEFEITUOSOS FORNECEDOR A 1 O 58 37,91 37,91 B 3 D 39 25,49 63,40 C 2 G 18 11,76 75,16 D 39 K 12 7,84 83,01 E 3 M 6 3,92 86,93 F 4 F 4 2,61 89,54 G 18 B 3 1,96 91,50 H 1 E 3 1,96 93,46 I 2 L 2 1,31 94,77 J 1 C 2 1,31 96,08 K 12 I 2 1,31 97,39 QUANTIDADE DE PARTICIPAÇÃO PARTICIPAÇÀO DEFEITUOSOS INDIVIDUAL (%) ACUMULADA (%) L 2 A 1 0,65 98,04 M 6 J 1 0,65 98,69 N 1 H 1 0,65 99,35 O 58 N 1 0,65 100,00 TOTAL 153 Figura 6.14-B 40 100 80 30 60 20 40 10 20 0 0 O D G K M F B E L C Fornecedor I A J H N Participação acumulada (%) Figura 6.14-A Participação individual (%) As 7 ferramentas da qualidade: Pareto FORNECEDOR As 7 ferramentas da qualidade – Pareto QTD. PARTICIP. PARTICIP. POR TIPO INDIVID. (%) ACUM. (%) Pintura danificada 39 67,24 67,24 Faltando operações 14 24,14 91,38 Peças misturadas 3 5,17 96,55 Fora da tolerância 1 1,72 98,28 Falta trat. Térmico 1 1,72 100,00 80 100 80 60 60 40 40 20 20 0 TOTAL 58 0 Pintura Faltando Peças Fora da Falta trat. danificada operações mist uradas tolerância Térmico Tipo de defeito Partic. acumulada (%) TIPO DE DEFEITO Partic. individual (%) FORNECEDOR O – PARETO DE DEFEITOS As 7 ferramentas da qualidade – diagrama causa – efeito (Ishikawa) As 7 ferramentas da qualidade – diagrama de correlação As 7 ferramentas da qualidade – diagrama de correlação DEFEITOS X TEMPERATURA 0,8 1.0 0,6 0.8 % DEFEITOS % DEF. POR OPERADOR DEFEITOS X CAPACITAÇÃO 0,4 0,2 0,0 0 1 2 3 4 CAPACITAÇÃO (ANOS) 5 0.6 0.4 0.2 0.0 105 110 120 115 TEMPERATURA 125 130 As 7 ferramentas da qualidade – diagrama de correlação CONJUNTO DE MÁQUINAS VARIAÇÃO DIMENSIONAL 0.25 0.24 0.23 0.22 0.21 20 25 30 TEMPERATURA 35 40 As 7 ferramentas da qualidade – diagrama de correlação CORRELAÇÃO EXTRATIFICADA VARIAÇÃO DIMENSIONAL 0.25 0.24 Máquina A Máquina B 0.23 Máquina C 0.22 0.21 20 25 30 TEMPERATURA 35 40 As 7 ferramenta s da qualidade: histograma As 7 ferramentas da qualidade – histograma As 7 ferramentas da qualidade – cartas de controle de processo Melhoramento Desempenho Melhoramentos radicais (“re-engenharia”) amento Melhor (“kaizen”) o contínu trempo Benchmarking interno Função Logística Unidade 1 Unidade 2 Unidade 3 Unidade 4 Unidade 5 Giro de estoques 16 11 24 8,5 4 Tempo de entrega 4d 4d 6d 3d 5d Confiabilidade 98% 92% 89% 95% 97% Pedido completo 89% 91% 92% 88% 100% Excelente Boa A B Rastreabilidade Excelente Pobre Muito boa ......... Imdicador n Benchmark interno (desempenho Classe Empresa) C D Pior desempenho comparativo interno E Benchmarking competitivo Função Logística Unidade 1 Unidade 2 Unidade 3 Unidade 4 Unidade 5 Concorrente 1 Concorrente 2 Giro de estoques 16 11 24 8,5 4 28 14 Tempo de entrega 4d 4d 6d 3d 5d 5d 7d Confiabilidade 98% 92% 89% 95% 97% 100% 97% Pedido completo 89% 91% 92% 88% 100% 94% 99% Excelente Boa Boa Pobre Muito boa Muito boa Muito boa A B C D E F Rastreabilidade ...... Imdicador n Benchmark externo (desempenho Classe Mundial) Benchmark interno (desempenho Classe Empresa) Pior desempenho comparativo interno G