ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA DE TAYLOR Prof. Helenita R. da Silva Tamashiro Curso: Administração Turma: 2ª Etapa TAYLOR E O MOVIMENTO DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA “Frederick Winslow Taylor foi o criador e participante mais destacado do movimento da administração científica. Seu trabalho junta-se ao de outras pessoas que, na mesma época, compartilhavam esforços para desenvolver princípios e técnicas de eficiência, que possibilitassem resolver os grandes problemas enfrentados pelas empresas industriais” (MAXIMIANO, 2002, p. 151). TAYLOR E O MOVIMENTO DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA • 1856: nasceu na Pensilvânia, EUA, filho família abastada. • 1874-1878: ingressou em empresa de bombas hidráulicas, como torneiro onde realizou as primeiras observações sobre a má administração. • 1883: formou-se em engenharia. • 1893: entrou na siderúrgica Bethlehem Steel onde desenvolveu os estudos sobre a administração científica. • 1901: passou a divulgar suas idéias. • 1910: criou a Sociedade para a Promoção da Administração Científica. TAYLOR E O MOVIMENTO DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA Problemas Observados por Taylor • Falta de integração entre os departamentos; • Falta de clareza na divisão das responsabilidades; Necessidade de Novos Métodos de Administração • Falta de incentivos e recompensas para melhorar o desempenho do trabalhador; • Trabalhadores exerciam atividades que não tinham aptidão; • Decisões baseadas na intuição e no palpite; • Conflitos entre supervisores e operários; Foco na eficiência do trabalho PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA A tentativa de Taylor em substituir os métodos empíricos por métodos científicos recebeu o nome de Organização Racional do Trabalho e consistiu nos seguintes princípios: Princípios da Administração Científica Salários altos e Baixos Custos de Produção Seleção e Treinamento de Pessoal Identificar Melhor Maneira de Executar Tarefas Cooperação Entre Administração e Trabalhadores COLABORADORES Frank e Lilian Gilbreth Estudo de tempos e fadiga humana (técnicas para evitar desperdícios de tempo. • Controle gráfico diário da produção (Gráfico de Gantt). Gantt Mustenberg • Treinamento profissionalizante:, além da cooperação entre patrões e empregados, no lugar de autoritarismo. Psicologia industrial • Encontrar homens capacitados; • Definir condições psicológicas que favoreçam a produção • Produzir as influências desejadas na mente humana (interesses da administração). COLABORADORES Henry Ford Intensificação, produtividade. economicidade e • Produção em Massa: consiste em fazer peças exatamente iguais (fabricação de peças padronizadas e trabalhadores especializados, por meio da execução de tarefa única). • Linha de Montagem Móvel: peças e máquinas ficam à disposição do trabalhador no posto de trabalho, mas a movimentação consumia tempo e gerava ineficiência. Assim, em 1910, Ford implantou a linha de montagem móvel, na qual o produto em em processo de fabricação desloca-se ao longo da fábrica, enquanto os trabalhadores não precisam se locomover na fábrica COLABORADORES Alfred Sloan • Profissionalização da administração; • Diversificação da produção. Administração Superior Administração por Objetivos Unidades de Negócios Funções de marketing, finanças, etc. CRÍTICAS À TEORIA DE TAYLOR 1. Recompensas salariais: Para Taylor, o homem era influenciado e incentivado devido às recompensas financeiras, materiais e econômicas (Homo Econômicus). 2. Mecanicismo do Homem: pouca atenção ao elemento humano e uma maior ênfase à organização como um arranjo rígido e estático de peças. CRÍTICAS À TEORIA DE TAYLOR 3. Superespecialização do Operário: a metodologia utilizada priva os operários da satisfação no trabalho. 4. Visão Microscopia do Homem: o operário é visto como um ser que deve apenas obedecer às ordens recebidas ele, necessariamente não tinha a chance de interpretar as situações reais da empresa. 6. Exploração dos Operários: ênfase maximização da prosperidade da organização. na FIM DA APRESENTAÇÃO