FEIRAS E EVENTOS Autoparts 2006 Data: 04 a 07 de outubro de 2006 Local: Centro de Exposições Fiergs, em Porto Alegre. INSTRUTOR: SCOPINO INJEÇÃO ELETRÔNICA SISTEMA: EEC V FORD SCOPINO TREINAMENTOS ENVIE SUAS DÚVIDAS À UMEC TEMOS PLANTÃO DE DÚVIDAS AO VIVO COM O INSTRUTOR SCOPINO NO FINAL DESTA AULA. Já tivemos aula sobre a introdução e sensores no sistema de injeção eletrônica EEC V FORD Agora veremos: Injeção Eletrônica Multiponto ATUADORES VÁLVULAS INJETORAS VÁLVULAS INJETORAS TEMOS 4 INJETORES, DE ACIONAMENTO SEQUÊNCIAL, ONDE O SINAL POSITIVO É DISTRIBUÍDO ENTRE ALGUNS COMPONENTES QUE VÊM DO RELÉ AUXILIAR, E O PULSO NEGATIVO É CONTROLADO INDIVIDUALMENTE CILINDRO POR CILINDRO PELA ECU. A RESISTÊNCIA DE CADA INJETOR É DE 14 A 18 OHMS. DICA TÉCNICA 1 NA FORD RANGER COM MOTOR 4.0 (06 CILINDROS) HÁ MUITA OCORRÊNCIA DE ENTUPIMENTO NOS INJETORES, PRINCIPALMENTE QUANDO TAMBÉM TEMOS O GNV. NA SUA REMOÇÃO, É NECESSÁRIO A DESMONTAGEM DO COLETOR DE ADMISSÃO. DICA TÉCNICA 2 NO SISTEMA EEC-V COM PATS OS PINOS (TERMINAIS) DE ACIONAMENTO DOS INJETORES SÃO DIFERENTES. O PATS É O SISTEMA PASSIVO ANTIFURTO (IMOBILIZADOR), E EM CASO DE NÃO RECONHECIMENTO DA CHAVE, A ECU NÃO ACIONA OS INJETORES. ATUADOR DE MARCHA LENTA ATUADOR DE MARCHA LENTA É A VÁLVULA DE CONTROLE DE MARCHA LENTA, ACIONADA PELA ECU. A LINHA FIESTA, KA E COURRIER UTILIZAM O MESMO TIPO DE PEÇA, JÁ ESCORT, RANGER E MONDEO, UTILIZAM COMPONENTES ESPECÍFICOS. NÃO É POSSÍVEL REGULAR O ATUADOR OU O CORPO. DETALHES NO ATUADOR DE MARCHA LENTA TEREMOS A ALIMENTAÇÃO DIRETA DO RELÉ (12 VOLTS) E EM SEU OUTRO TERMINAL, UM ATERRAMENTO CONTROLADO PELA ECU EM CONTROLE VARIADO POR FREQUÊNCIA. RESISTÊNCIA: DE 8 A 12 OHMS CAUSAS DE FALHAS 1 A INCIDÊNCIA DE FALHA E TRAVAMENTO DO ATUADOR DE MARCHA LENTA É UMA REALIDADE NESTE SISTEMA. GERALMENTE É OCASIONADO PELO TRAVAMENTO DE SEU EIXO INTERNO, PELA CARBONIZAÇÃO DO ÓLEO DO MOTOR. (VÁLVULA PCV) CAUSAS DE FALHAS 2 ATENÇÃO PARA O COLETOR DE ADMISSÃO NA LINHA COM MOTOR ZETEC 1.8 16 VÁLVULAS. HÁ, NOS VEÍCULOS QUE NÃO TEM AR QUENTE, UM TAMPÃO DE BORRACHA QUE COM SUA FADIGA, RESSECA E CAI, PERMINTINDO UMA FALSA ENTRADA DE AR. BOBINA DE IGNIÇÃO BOBINA DE IGNIÇÃO O SISTEMA EEC-V UTILIZADA IGNIÇÃO MAPEADA ESTÁTICA. PORTANTO, NÃO HÁ O DISTRIBUIDOR. A BOBINA É DE MÚLTIPLAS TORRES, E EM SUA CARCAÇA ESTÁ MARCADO OS RESPECTIVOS CILINDROS. BOBINA DE IGNIÇÃO BOBINA 2 E 3 BOBINA 1 E 4 TERMINAIS DO CHICOTE PULSO PARA CILINDROS 2 E 3 PULSO PARA CILINDROS 1 E 4 POSITIVO PARA OS DOIS ENROLAMENTOS TESTE DA BOBINA MEDIR A RESISTÊNCIA DIRETAMENTE NOS TERMINAIS DA PEÇA. PRIMÁRIO 0,4 A 0,6 OHMS SECUNDÁRIO DE 13 K A 16 KOHMS VÁLVULA DO CANISTER VÁLVULA DO CANISTER É ABERTA EM ROTAÇÕES INTERMEDIÁRIAS E MOTOR AQUECIDO ATRAVÉS DO ATERRAMENTO ENVIADO PELA ECU. LOCALIZADA PRÓXIMO AO COLETOR DE ADMISSÃO, TEM A FUNÇÃO DE PERMITIR A LIMPEZA DO SISTEMA CANISTER. RESISTÊNCIA ELÉTRICA: DE 60 A 80 OHMS. MAIS CONTROLES EM ALGUNS VEÍCULOS COM SISTEMA EEC-V, TEMOS AINDA: .VÁLVULA EGR (RECIRCULAÇÃO DOS GASES DE ESCAPAMENTO) .CONTROLE DO AR CONDICIONADO PERGUNTA O QUE É E ONDE ESTÁ LOCALIZADO O INTERRUPTOR INERCIAL ? RESPOSTA É UM DISPOSITIVO DE SEGURANÇA PARA DESATIVAR A BOMBA DE COMBUSTÍVEL EM CASOS DE COLISÕES. ESTÁ NA COLUNA DA PORTA DIANTEIRA DIREITA OU ESQUERDA, OU AINDA ABAIXO DO PORTA-LUVAS. OBRIGADO PELO ACOMPANHAMENTO DAS AULAS. ATÉ A PRÓXIMA: INJEÇÃO ELETRÔNICA 22 CÓDIGOS PADRÕES OBDII Instrutor Scopino E AGORA VAMOS AO VIVO UMEC – UNIVERSIDADE DO MECÂNICO AO PLANTÃO DE DÚVIDAS COM O SCOPINO