Se s Graus
6
para o
Inferno
.....
5
4
3
2
1
ou
Quatro
Anos para
um Futuro
Próspero
E. Ortega
A. N. R. Costa
Laboratório de Engenharia
Ecológica e Informática Aplicada
Faculdade de Engenharia de Alimentos
Universidade Estadual de Campinas
UNICAMP
1712 – 2012
Capitalism Model based perpetual
growth, oppression and untruth.
Victim of its own pollution
and global warming.
After that the humanity can live with:
Harmony, responsibility,
renewable consumption and
healthy relationship with nature.
Progresso da Ciência
“O quê ocorre após a noite cair?
Está escrito pelo destino que devemos correr para o fim?“
Ao Universo
Infinito
Ciência sistêmica
com compromisso
com a verdade
Píndaro, Poeta Lírico Grego (c. 522-438 AC)
Einstein
Astronomia e Matemática
Newton
Kepler
Galileu
Do Mundo
Fechado
Religião
Ciência
Antiga
Mitos
Ptolomeu
Revolução
Industrial
Iluminismo
Idade Média
Bizâncio
Roma
Grécia
Egito
Crescente Fértil
Islã
Índia
América
China
Cultura
Moderna
Capitalismo
(ciência
utilitária)
Progresso da Ciência
Astronomia
Arqueologia
Geologia
Física
Matemática
Química Biologia Climatologia Ecologia
Ciência Antiga
Paleoclimatologia
Revolução Científica
Século XVII Ciência Moderna
O Infinitamente Grande
O Infinitamente Pequeno
O Infinitamente Complexo
Teoria dos Sistemas
Dinâmica dos Sistemas
Sistemas Complexos
Sistemas Abertos
Modelos de Mundo
Críticas aos Sistemas do Mundo
A Expansão do Capitalismo
Modelo Mental
Economia atual: Ampliação da Pirâmide
Governo
Governos
Nação Central
Ideologia e
Cultura
Conexões fortes entre os
setores de Ideologia e as
Empresas Multinacionais do
Centro e da Periferia
$
Força Militar
Energia fóssil e
matérias primas
Companhias
Multinacionais
Pequenas empresas
Classes médias
Operários
Agricultores
Pessoas
desempregadas
Países periféricos
Suposições básicas
Modelo mental do Capitalismo
O crescimento da produção
total (PIB) maximiza o bemestar humano
As forças de mercado alocam
os recursos e as pessoas
para o seu melhor uso.
O crescimento econômico é a
maior prioridade para manter
os lucros das empresas.
A expansão a procura de lucros altos
e rápidos destrói sistemas que são
sustentáveis em todas partes do
mundo.
A vantagem competitiva e a economia
de escala são possíveis porque os
impactos sócio-ambientais (perda de
serviços ambientais e externalidades
negativas) não são penalizados.
O critério do crescimento do PIB leva
a destruição dos ativos ambientais da
Biosfera e coloca em risco o futuro da
humanidade. Hoje o Capitalismo
destrói o Cerrado e a Amazônia.
Os recursos do meio
ambiente são ilimitados e
A economia de mercado gera êxodo
absorvem os impactos
Os problemas não podem ser para favelas e promove o consumo
produzidos.
resolvidos nos limites da
os criou
Quando mentalidade
um recurso que
se esgota
Albert Einstein
se substitui por outro.
suntuoso e insustentável dos ricos.
Não há substituição possível para a
espécies extintas incluso o homem.
O Amadurecimento é um
Estágio Garantido em uma
Revolução Industrial ?
Revolução
Industrial
35
Emissões de Dióxido de Carbono
PMB
30
25
20
15
10
5,000
5
0
0
1950
55
60
65
70
75
80
Fonte: Adaptado de Environment Canada Indicators Website
85
90
95
PMB 1995 (Trilões de US$)
Emissões de CO2 (106 Ton)
Efeitos da Revolução Industrial
Revolução
Industrial
Efeitos da Revolução Industrial
População e Concentração de CO2
1100 Anos
1000
9 bilhões, 2050
8
800
6,5 bilhões, 2007
6
600
Corporações Multinacionais
4
2
1000
Era da Informação
Agricultura química
Revolução Industrial
Iluminismo
1500
400
200
1900 2000 2100
Concentração de CO2 em ppm
População Mundial em Bilhões
10
O Forte Braço
do Combustível
7000
6000
5000
4000
3000
Total
Petróleo
2000
Carvão
Gás Natural
1000
Produção de Cimento
1800
1850
1900
1950
Emissões Globais de CO2 por
Combustíveis Fósseis
2000
106 Toneladas Métricas de Carbono/Ano
A Expansão do Capitalismo
Efeitos da Revolução Industrial
Revolução
Industrial
A mudança climática esta vinculada a industrialização
Efeitos da Revolução Industrial
Gás Estufa
Fórmula
Química
Concentração
Pré-Industrial
Concentração
em 1994
(% Aumento)
Concentração
Atual
(% Aumento)
Fonte Humana
Dióxido de
Carbono
CO2
278 ppm
358 ppm
(30%)
377,3
Metano
CH4
700 ppb
1721 ppm
(240%)
1730 1847
Óxido
Nitroso
N2 O
275 ppb
811 ppb
(150%)
-
Fertilizantes
Processos Industriais
Queima de Combustível
Fóssil
Hexafluoreto
de Enxofre
SF6*
0
0,032 ppb
-
Fluido Dielétrico
Queima de Combustível
Fóssil
Alteração no Uso da
Terra
Produção de Cimento
Combustíveis Fósseis
Rice Paddies
Aterros Sanitários
* Não Existe Naturalmente e é Gerado pelo Homem
Lições do
Passado
• Causas Tectônicas
– Distribuição dos Continentes
Alteração na Temperatures (ºC)
• Deslocamentos Continentais
– Atividade Vulcânica Submarina
• Espalhamento do Fundo do Mar
Máximo do Holoceno
• Causas
Astronômicas
2
– Órbita Elíptica da Terra
0
• Ciclo de 21,000 Anos – Precessão dos
Equinócios
– Variação na Órbita da Terra
-2
Pequena Era do Gelo
• Ciclo de 41,000 Anos: +/- 1,5%
– Variação na Energia Solar
-4
• Ciclo de 100,000 Anos
• Causas Atmosféricas
16
14
18
– Retenção
de Calor
12
12
8
6
Milhares de Anos Antes de Hoje
• Efeito Estufa
– Refletividade Solar
• Nuvens, Poeira Vulcânica, Capas de
Gelo Polares
4
2
0
Quem e o Quê
Regula o Clima?
Lições do Passado: Gráfico de Al Gore
650
Concentrações de Dióxido de Carbono na Atmosfera no
Maior Nível em 400.000 Anos
600
Nota: Civilização Iniciou 7.000 – 10.000 Anos Atrás
550
500
450
400
Em 2001
350
300
250
200
400,000
300,000
200,000
Anos Anteriores a Hoje
100,000
Partes per Milhão de Dióxido de Carbono
700
Projetado (2100)
Hoje
Fonte: Co-operative Research Centre for Greenhouse Accounting, 2001
Ciclos de 100 000 anos
A condição atual é de anomalia grave!
Lições do Passado
O Quê e Quem
Faz o Clima?
Dados dos Núcleos de Gelo de Vostok
National Geophysical Data Center
Dióxido de Carbono
(partes por milhão)
300
280
280
240
Existe uma correlação
entre CO2 e
temperatura!
220
200
180
Temperatura
(ºC +/- Normal)
2
0
-2
-4
-6
-8
-10
160
140
120
100
80
60
40
20
Anos Antes de Hoje (x 1000)
0
Principais Conclusões do IPCC
Nos continentes e nos oceanos as observações
científicas realizadas desde 1970 mostram que os
sistemas naturais estão sendo afetados pelas
mudanças climáticas (principalmente a temperatura).
Uma adaptação muito rápida é necessária para reduzir
a vulnerabilidade à mudança climática. Há barreiras,
limites e custos que ainda não conhecidos.
A vulnerabilidade à mudança climática pode ser exacerbada
por outros fatores de estresse.
Um portfólio com medidas de adaptação e mitigação pode
diminuir os riscos associados à mudança climática.
Qual é o Consenso
Atual do IPCC?
O Impacto Atual
94%
89%
AFR
2
100%
100%
Asia
106
8
96%
100%
Número de Famílias
80
Taxa de
Extinção
60
2000
Extinções
do Permiano
Extinções do
Antropoceno
1500
1000
40
Extinções do
Cretáceo
20
500
0
0
Paleozóico
Mesozóico
Cenozóio
C 1999 Addison Wesley Longman Inc.
*RP – Regiões Polares **MAD Mares e Água Doce
A & NZ
6
0
100%
-
RP*
120
24
91%
100%
TER
2500
)
5
0
Terciário
)
28,115
Taxa de Extinção (% of Famílias que Desapareceram (
355
600
100
Número de Famílias (
EUR
Milhões de Anos
400 Passados 200
Cretáceo
100%
Jurássico
98%
Triássico
5
Permiano
53
Percentagem de Alterações
Significativas Observadas
Consistentes com
Aquecimento
Carbonífero
AL
Percentagem de Alterações
Significativas Observadas
Consistentes com
Aquecimento
Devoniano
92%
Número de Alterações
Significativas
Observadas
Siluriano
94%
Número de Alterações
Significativas
Observadas
Ordoviciano
455
Fenômeno biológico
Cambriano
355
Fenômeno físico
Precambriano
NAm
764
28,586
94%
90%
MAD**
1
85
100%
99%
Global
765
28,671
94%
90%
Principais constatações do IPCC
Informação específica em relação à natureza dos impactos
futuros está disponível para uma grande variedade de
sistemas, incluindo temas não cobertos nas avaliações prévias.
Estão ocorrendo mudanças na intensidade e na freqüência de
fenômenos climáticos extremos. Eventos de grande escala
podem causar impactos intensos ao final do século XXI.
Os impactos da mudança climática variarão regionalmente,
eles imporão custos anuais crescentes durante o processo de
aumento das temperaturas globais.
O Desenvolvimento Sustentável pode reduzir a
vulnerabilidade à mudança climática, e a mudança climática
pode prejudicar a habilidade das nações em encontrar o
caminho em direção ao desenvolvimento sustentável.
Um pouquinho mais quente
... ou muito mais quente!?
Se no passado o aquecimento de 6 graus
causou extermínio, o novo aquecimento
pode ter um efeito similar?
Anos Passados
20
19
18
17
16
1x109 100x106 10x106
1x106 100x103
10x103
1
1x10
15
© 1999 Addison Wesly London, Inc.
CENOZÓICO
0
De Volta para o Futuro
MEZOZÓICO
1x102
65
PALEOZÓICO
135
245
570
Milhões de Anos Passados
1x103
Temperatura (ºC)
21
> 2000 ppmv
4,600
Milhões de Anos antes do Presente
PERÍODO
ERA
CENOZÓICO
570 510 439 409 363 323290 245 208 146 65 56.5 35.5 23.5 5.2 1.64 0.01 0
280
ppmv
EPOCA
> 5000 ppmv
HOLOCCENO (Eve)
QUATERNÁRIO
2050 ppmv
TERCIÁRIO
PLEISTCCENO
PLIOCENO
(Hominídeos)
MEZOZÓICO
OLIGOCENO
EOCENO
(Antropóides)
PALEOCENO
CRETÁCEO [CO2] = 340 ppmv
JURÁSSICO
PALEOZÓICO
MIOCENO
PERMIANO
CARBONÍFERO
[CO2]
TRIÁSSICO [CO2] = 210 ppmv
PENSILVANIIANO
MISSISSIPIANO
DEVONIANO
PRECAMBRIANO
SILURIANO
ORDOVICIANO [CO2] = 350 ppmv
CAMBRIANO
ESCALA DO TEMPO GEOLÓGICO E DENSIDADE DE DIÓXIDO DE CARBONO
HOJE
378
ppmv
Iniciando o Aquecimento
6
5
4
3
2
1
•
•
•
•
•
•
1ºC
O deserto adormecido retorna
Monções umedecem a África Central
Começa o degelo no Ártico
Perigo nos Alpes
Furacões no Atlântico Sul
Atóis Submersos
O Calor Sobe
6
5
4
3
2
1
2ºC
Cidades sedentas
A temperatura mata na Europa
O Mediterrâneo vira deserto
Os corais somem no mar ácido
As capas de gelo desaparecem junto
com o último urso polar
• Alimentando oito bilhões com menos
terras
• Verão silencioso (sem biodiversidade)
•
•
•
•
•
Realimentando o Inferno
6
5
4
3
2
1
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
3ºC
O Ponto sem Retorno?
O perigo do Plioceno se repetir
Um Niño mais forte
A morte da Amazônia
Um Novo Ártico
Sem geleiras o Rio Indo deixa de correr
Nova Iorque inundada
As tempestades se concentram na Europa
Doenças se espalham
Produzindo alimentos na estufa
Dentro do Inferno
6
5
4
3
2
1
4ºC
• Morte do Nilo e seus
dependentes
• A fragmentação da Antártica
• As areias tomam a Europa
• Migração para os Pólos
• A Roleta Siberiana: o degelo
intenso do permafrost
Revivido no Inferno
6
5
4
3
2
1
5ºC
• Um Novo Mundo (sem vida)
• Explosões dos hidratos de metano
(como no passado) junto com
Tsunamis
• Um cenário difícil para a
sobrevivência da Humanidade
Extinção em Massa do Antropoceno
6
5
4
3
2
1
6ºC
• Condições do Cretáceo (sem
condições para a vida como
hoje a conhecemos)
• Algo parecido ao que ocorreu ao
final do Permiano (a grande
extinção)
1712 – 2012
Capitalism Model based on perpetual
growth, oppression and untruth
Victim of Its Own Pollution
and Global Warming
Now the humanity can live with:
Harmony, responsibility,
renewable consumption,
healthy relationship with nature
Estratégias locais para mudanças globais
Parcerias: as partes interessadas
atuam igualmente como parceiras no
processo, contribuindo com recursos e
Catalisando
Mudanças:
tendo a propriedade
dos resultados.
as partes
interessadas usam sua experiência para
Participação: as partes interessadas colaboram no
influenciar
outras
interessados e
processo conduzido
por um terceiro
e são
posteriores.
dependentes de avaliações
recursos externos,
mas pode agir a
fim de assegurar processo e resultados relevantes.
Consulta: os participantes são consultados pelos
pesquisadores para fornecer informações que depois será
utilizada para adequar o processo de avaliação.
Informação: as partes interessadas são envolvidas em
entrevistas ou questionários, mas não têm qualquer influência
sobre o processo.
Todos os Lugares Todos os Níveis
Catalisando Mudanças: as partes interessadas
usam sua experiência para influenciar outras
interessados e avaliações posteriores.
Auto-mobilização: a parte
interessada inicia a avaliação e
o controle do processo,
contratando assistência de
terceiros quando necessário.
A Perspectiva Cósmica?
Sistemas
Abertos
A Condição Atual
Impõe uma Visão
Diferente e Urgente
Mostrando o Futuro
Ombros de
Gigantes?
IPCC
Lynas
Flannery
Comunidade Científica
Forrester
Gunther
Lovelock
Odum
Cohen
Há uma Política para o Clima?
DEGREE
CHANGE
TEMPERATURA
EM CELSIUS
AÇÃO NECESSÁRIA
META PARA
CO2
Um Grau
0.1 - 1.0ºC
Provável Incapacidade
de Evitar a Mudança
350 ppm (*)
Dois Graus
1.1 – 2.0ºC
Pico Global de Emissão
em 2015
400 ppm
Limiar para a Realimentação do Ciclo do Carbono?
Três Graus
2.1 – 3.0ºC
Pico Global de Emissão
em 2030
450ppm
Limiar para Realimentação do Metano da Sibéria?
Quatro Graus
3.1 – 4.0ºC
Pico Global de Emissão
em 2050
550 ppm
Cinco Graus
4.1 – 5.0ºC
Permitido o Aumento
Constante de Emissões
650 ppm
Seis Graus
5.1 – 6.0ºC
Altos Níveis de
Emissão Permitidos
800 ppm
(*) O Nível Atual é 380 ppm
Rumo ao declínio de forma prospera
Mudança Contemporânea
Pico econômico por causa do esgotamento da Biosfera
A Redução já Ocorre: Podemos Agir ou Deixar
que as Leis Causais dos Sistemas Ajam
Início de um
Longo Processo de
Reorganização que
Levará a uma
Economia Menor
Baseada em
Recursos
Renováveis
Realidade Presente
Não está claro que o Pico tenha chegado
Flutuações de curto prazo podem mascarar a tendência de longo prazo
O Dinheiro Circula Mais Rapidamente pelo Mercado de
Capitais, sem Produzir Riqueza Real
Surto em
Computadores e
Comunicação
junto com
Desperdício
Patológico
Parte dos
recursos da Terra
em declínio
Livros Contraditórios
sobre o Futuro:
Colapso x Boom Perpétuo
Tendências
Autores que conhecem a conexão causal entre Energia Fóssil,
Materiais e Crescimento esperam o Declínio...mas Quando?
Quanta Energia Fóssil e Minerais ainda jazem no Subsolo?
Formadores de Opinião
encorajam a Política de
Crescimento estabelecida
Necessidade de
Grupos de
Trabalho em
Todos os Níveis
para Planejar a
Transição
Educação falha ao
focar o Curto Prazo.
Pregar o Não Crescimento
Parece Suicídio Político
O Paradigma do Crescimento é uma
atitude global compartilhada.
Como mudá-la?
Percepção Pública
A Crise do Petróleo nos Anos 1970, deu uma idéia
momentânea de um Futuro com Recursos Limitados
Diminuir de tamanho antes da necessidade é contrário
aos Princípios Fundamentais da Energia
Poucas pessoas entendem as mudanças individuais que são
necessárias devido as mudanças em larga escala
Poucos acreditam que outros princípios além daquele do
Livre Mercado controlam a Economia Global
O Tecido Social está sendo desgarrado pelas diferenças que
se acentuam devido a maior Individualismo e Competição
Maior – e não menor – Coordenação por parte do Governo
é necessária para adaptar a Sociedade para os Novos
Estágios que seguirão
Percepção Pública
Muitas pessoas não estão satisfeitas e estão ficando mais abertas
à compreensão das raízes do problema e da mudança necessária
Em geral não se acredita que os Seres Humanos, a Economia e
o Ambiente atuem sob Princípios Gerais
A Crença na Liberdade de Escolha, a Fé no Livre Mercado
e o Passado Recente reforçam a idéia de que o Crescimento
é o caminho para o Futuro
Uma qualidade de nossa espécie é a capacidade de
reprogramar seus Ideais e Objetivos quando se torna
aparente para a maioria que isso é necessário
Já se reconhecem como Novos Ideais: a Complexidade,
a Cooperação, a Diversidade e a Adaptação Ambiental
Percepção Pública
O Mecanismo de Acumulação de Estoques de Materiais,
Energia e Informação seguido de um Pulso de Consumo
(Crescimento) se aplica também à Opinião Pública
A consciência da necessidade de mudança se acumula pouco a
pouco até atingir um Limiar em que o Grupo Muda de Atitude
Estamos agora em uma Fase de Acumulação de novas
atitudes em relação à Reversão e ao Declínio?
Os Movimentos Sociais assumem que a Mudança depende
de uma Escolha da Humanidade, ou será o contrário?
A Mudança Social é estabelecida por Eventos que
ocorrem no Ciclo Recursos-Civilização
Princípios Sistêmicos
Clímax
Produtores
Consumidores
Pulsos e Ciclos
Visão clássica de clímax e sustentabilidade,
onde o crescimento é seguido de um regime
permanente
Paradigma do Pulso
Estágio 2
Crescimento
Clímax e
Transição
Tempo
Reservas de
Recursos
Ativos
Estágio 1
Ciclo Típico onde o pulso de ativos do
consumidor se alterna com a restauração
produtiva de recursos
Ativos
Crescimento
Estágio 3 Estágio 4
Declínio Recuperação em
Baixa
Energia
Tempo
Cada Estágio do Ciclo
Tem Uma Política Adequada
Estágio 1
Crescimento
Competição por Recursos
Seleção: Poucos Prevalecem sobre seus Competidores
Crescimento Rápido de Todo o Sistema
Cada Estágio do Ciclo
Tem Uma Política Adequada
Estágio 2
Clímax e Transição
Consumo dos Recursos Assim que Disponibilizados
Máximo Desempenho x Máxima Eficiência – Maturidade
Organização Hierárquica
Reforço da Retro-Alimentação dos Processos Produtivos
Diversidade e Complexidade Aumentam
Cooperação e não Competição
Grande Concentração de Informação
Cada Estágio do Ciclo
Estágio 3
Tem Uma Política Adequada
Declínio
Ativos Diminuem
Estoques Disponíveis Menores, ou
Surto de Destruição por Pulsos de Larga Escala
A Queda pode ser Gradual ou Catastrófica
Período de Baixa Energia:
Diversidade e Informação devem ser Armazenadas
para diminuir perdas
Prioridade para Necessidades de Longo Prazo
Maximização do Desempenho
Cada Estágio do Ciclo
Tem Uma Política Adequada
Estágio 4
Recuperação em Baixa Energia
 Produção do Ambiente maior que o Consumo
 Aumento Líquido do Estoque: População Deve Diminuir
 Atitudes de Crescimento Mínimo e Consumo Limitado
 Reposicionamento da Crença Cultural sobre Crescimento
 Pequenas Comunidades Dispersas
 Uso Primário de Energia de Fontes Renováveis ou
Lentamente Renováveis
Clímax
Uso Baixo
de Energia
Fluxo de Energia
Ativos
Hierarquia de Energia no Clímax
Transformidade
Hierarquia de Energia com Menos Energia
Hierarquia no Declínio
Visão de Surto da Civilização
Fluxo de Energia
Tempo
Perda de Funções
Transformidade
Capacidade de Suporte da População
Biosfera 2
São necessários muitos anos para se obter
o equilíbrio entre produção fotossintética
das plantas, os solos e os organismos
consumidores em um sistema fechado
É essencial uma relação simbiótica entre o
ecossistema que suporta à vida incluindo a
população local
Busca de um regime permanente para a população
humana na Terra: Capacidade de Suporte
Biosfera 2
Seria o tamanho da população de uma espécie (selvagem) que
pode ser sustentada por área de um ecossistema que a suporta
... para seres humanos é o número de pessoas que pode ser
suportado pela área MAIS o suporte oferecido pelos recursos
que são trazidos de outros lugares, geralmente por compra
Políticas para a Transição
Sustentando Pessoas
$
$
Trabalho
Recursos
locais
$
$ Exportação
Produção
Vendas
$
$
Trabalho
Recursos
locais
$
Produção
Recursos
importados
Recursos
importados
$ Bens
de Luxo
$ Exportação
Vendas
Aumento da riqueza pela Redução do Consumo supérfluo
Políticas para o Declínio
Iniciando o Declínio
O aprendizado em viver com menos energia
e em uma economia menor já se iniciou
Não há experiência moderna em declínio
que possa ser seguida
Registros
Civilizações
Passadas
Ciclos
Princípios
Sistêmicos
Analogia com
Ecossistemas
Inovações Contínuas
Sinais de Inversão
Limites de Recursos
Colapso Energético
Em lugar da negação
Planejar um mundo melhor
Onde se usa menos
Homo Sapiens é capaz da mudança Cultural?
As mudanças diárias de consenso sugerem que SIM
Iniciando o
Declínio
È necessário o reposicionamento pela Comunicação Global
A reversão de Atitude deve ocorrer em uma Geração
Lembrar do que funciona com Recursos Escassos?
Declínio não é Voltar aos Modos do Passado
Evitar a Ineficiência da Tentativa e Erro
Crescimento é bom
Incentivar a Mudança de Atitude
Declínio é ruim
Conotação
Negativa
Habilidade
Psico-social
Educação – Liderança Política - Visionários
Adotar Padrões
de Sucesso
Mudando a Cadência
Conhecimento
compartilhado
do Declínio
Iniciando o Declínio
Políticas para o Declínio
Manutenção do Padrão de Vida
População
A população deve ajustar-se
a taxa de Potência
Oposição religiosa aos programas
de controle da natalidade
Mais gente: maior potência
(ou produção)
Fatores limitantes: Recursos
Mais recursos da Economia para
atender necessidades básicas
Menos recursos da Economia
para o setor produtivo:
Produção, Pesquisa e Inovação
Processo
Produtivo
Produção (Potência)
Estímulo cultural à formação de
famílias grandes -> Crescimento
Potência
emergética
Fonte de
Recursos
Retornos
Decrescentes
População
Diagramas da produção de ativos pela
população a partir de recursos:
(a) Processo de produção;
(b) Potência versus tamanho da população
Reduzindo a População
Guia para o Declínio Ordenado
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
Fazer do Declínio Benéfico o propósito coletivo deste
século.
Dedicar ao tema Aventuras sobre o Declínio
programas de TV e trabalhos de literatura e arte.
Aceitar uma Pequena Redução Anual no uso da
potência energética.
Manter um Uso Estável de Emergia por Pessoa através
da Redução da População de forma humanitária.
Remover os Incentivos e Dogmas para a reprodução
humana sem limites.
Reduzir Salários e Honorários o necessário para
manter o Pleno Emprego.
Manter a relação Emergia-Dinheiro estável através do
ajuste do dinheiro em circulação.
Guia para o Declínio Ordenado
8. Emprestar menos e Reduzir Expectativas de Lucro
dos Mercados de Ações.
9. Criar Incentivos Econômicos para Redução do
Consumo.
10. Desencorajar o Uso Improdutivo de Recursos através
da Opinião Pública, Leis e Taxas.
11. Incentivar a recuperação do Ambiente.
12. Gerar e consolidar o conhecimento para preservação
social e ambiental no longo prazo.
13. Priorizar o Respeito Internacional, a Cooperação
Global e o Intercâmbio Justo.
A Rede Global
Políticas para a Transição
 Das Cidades-Estado às Nações
 Excessos nos Lugares Errados
 Das Nações aos Blocos
 Conexão Economia - Degradação
 A Sociedade como um Sistema Único
 Sistemas Globais de Comércio, Previsão de Tempo
 Interdependência Global
 Aumento da Eficiência – Evolução da Cooperação
 Falta consciência sobre Impactos
 Alta Transformidade de Substâncias Tóxicas
 Estudo sobre Emergia dos Resíduos
 Purificação: Atmosfera/Oceanos/Vegetação
Reciclagem e Dispersão de Materiais
Luz Solar
Calor da Terra
Marés
Economia
Tecnológica
Combustíveis,
Minerais,
Água
Crosta Terrestre,
Oceanos e Vegetação
Montanhas
TERRA
Diagrama do Sistema da Terra:
Ciclo Biogeoquímico e
Papel da Economia Tecnológica
Perdas,
Resíduos
Emissões
Vulcânicas
, Erosão
Energia Usada
Estresse Ambiental Global
A Rede Global
Políticas para a Transição
Informação Global e Economia
 Informação Pode Controlar a Economia mais do que a Economia
Controla a Informação
 Restrição de Informação: Inibição da Empotência Global –
Sucesso Contínuo não é Possível
 Dinheiro para Produção da Informação deve ser menos Inibidor
 Alta Transformidade e Flexibilidade Impedem a Regulação da
Informação
Organização do Mundo
Padrão Homogêneo Inicial
Predição com o Princípio da Hierarquia
Compartilhamento da Informação
Hierarquia Emergente na Auto-Organização
Pluralismo Global e Migração
Políticas para a Transição
Balanço da Riqueza Comercializada
Avaliado com Emergia*
País
A Rede Global
 Sistema Global Maximiza Desempenho com
Intercâmbio Eqüitativo
Emergia
Interna
(%)
Emergia
Recebida
Emergia
Exportada
Holanda
23
4,3
 Intercâmbio de Riqueza Real com Base na Emergia
Alemanha Ocidental
10
4,2
Japão
31
4,2
Comércio Não Eqüitativo
Suíça
19
3,2
Espanha
24
2,3
Estados Unidos
77
2,2
Taiwan
24
1,89
Índia
88
1,45
Política Nacional de Exportação
Brasil
91
0,98
República Dominicana
69
0,84
 Usar Matérias Primas e Commodities no País
Nova Zelândia
60
0,76
Polônia
66
0,65
Austrália
92
0,39
China
98
0,28
União Soviética
97
0,23
Libéria
92
0,151
Equador
94
0,119
* Valores de diferentes anos da década de 1980
 Comércio Aumenta Produtividade - Cooperação
 Benefícios da Emergia: Supera a Emergia do
Transporte e Rearranjo
Fluxo de Emergia = 1,7
Japão
$
Comércio
$ 1
$
Estados
Unidos
Fluxo de Emergia = 7,6
 Evitar Perda do Capital Natural Necessário para
Sustentar a Produção
Agricultura Industrial e Migração da
População Rural para as Cidades
 Agricultura Diversificada – Maior Consumo Interno
– Mais Trabalho no Campo
Emergia e Intercâmbio Eqüitativo
Políticas para o Declínio
Reorganizando Cidades
Áreas Verdes
Centro Secundário
(Nova Cidade)
Anel
Viário
Centro
Antigo
Principais
Artérias Públicas
de Transporte
Anel Viário
Centro Secundário
(Nova Cidade)
População Próxima aos
Centros de Trabalho
Transmitindo Conhecimento
Divergindo, Reforçando
Fontes
Base
Ambiental
População e a
Economia
Centros de
Informação
Convergindo, Concentrando
Área
Intensidade
energética
Surto de Informação
ao Fim do Milênio
Informação Genética e Biodiversidade
Diversidade e Informação
Muitas
Transformações
Suportado por uma
Larga Base de Fluxo de Energia
Transformação necessária
Nação Central
Países Sustentáveis
Governo
Governos
Ideologia e
Cultura
Força Militar
Companhias
Multinacionais
Pequenas empresas
Classes médias
Operários
Agricultores
Pessoas
desempregadas
Países periféricos
Países Sustentáveis
Obrigado !!!
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Mudanças no século XXI