MEDIANEIRA
FILOSOFIA
REGRAS DO MÉTODO
• Respondem
à
dificuldade
apresentada na primeira parte:
encontrar por si mesmo uma
solução evidente que permita
reorganizar nossos juízos e
separar neles o falso do
verdadeiro;
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FILOSOFIA
REGRAS DO MÉTODO
• Método: Meta – por, através de;
Hodos – caminho (caminho certo,
correto, seguro);
• Conjunto de procedimentos racionais
baseados em regras que visam
atingir um objetivo determinado;
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FILOSOFIA
REGRAS DO MÉTODO
• A primeira etapa é um critério
para a verdade;
• As demais são a garantia da
certeza;
MEDIANEIRA
FILOSOFIA
MEDIANEIRA
FILOSOFIA
1ª REGRA
EVIDÊNCIA
MEDIANEIRA
FILOSOFIA
1ª REGRA
• Não aceitar nenhuma coisa como
verdadeira se não soubesse com
evidência que ela era assim, isto é,
consistia em evitar cuidadosamente a
precipitação
e
a
prevenção,
e
compreender em meus juízos apenas
aquilo que se apresentava tão clara e
distintamente a meu espírito que eu não
tivesse nenhuma oportunidade de duvidar;
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FILOSOFIA
1ª REGRA
• Nunca aceitar como verdadeiro
aquilo que não estiver claro e
evidente para mim.
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FILOSOFIA
1ª REGRA
• Aceitável como verdadeiro apenas o
que é evidente;
• O duvidoso deve ser julgado falso;
• Orienta a separação entre o falso e o
verdadeiro;
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FILOSOFIA
1ª REGRA
• Formulação negativa: a) não aceitar
nenhuma coisa como verdadeira; b)
se não soubesse com evidência que
ela era assim;
• Rejeite tudo como falso, se não
deparar com a mais completa
evidência;
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FILOSOFIA
1ª REGRA
• Prefira errar dizendo que uma coisa é
falsa a errar dizendo que ela é
verdadeira;
• Evitar
cuidadosamente
a
precipitação e a prevenção;
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FILOSOFIA
1ª REGRA
• PRECIPITAÇÃO: tendência a julgar mais
rápido que o recomendável,
acompanhada da incapacidade de
ordenar nossos juízos em um todo
coerente;
• PREVENÇÃO: tendência a evitar a
responsabilidade de um juízo, seguindo
uma opinião pré fabricada que não tenha
passado pelo crivo da investigação;
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FILOSOFIA
2ª REGRA
ANÁLISE
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FILOSOFIA
2ª REGRA
• Dividir cada dificuldade que examinasse em
tantas parcelas que fosse possível e que fosse
requerido para resolvê-la melhor;
• Roteiro – dividir as dificuldades em dificuldades
menores
• 1º Tarefas fáceis / menores
• 2º Tarefas difíceis / maiores
• Ex.: qualquer tarefa matemática, física, química
ou filosófica
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FILOSOFIA
2ª REGRA
•
Tudo o que tiver de ser estudado e
pensado deve ser dividido em tantas
partes quantas forem necessárias.
Assim, as soluções começam por suas
etapas mais simples. A isso se chama
análise.
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FILOSOFIA
3ª REGRA
SÍNTESE
MEDIANEIRA
FILOSOFIA
3ª REGRA
• Conduzir meus pensamentos em ordem,
começando pelos objetos mais simples e
mais propícios ao conhecimento, para
construir, pouco a pouco, como por
degraus, o conhecimento dos objetos
mais compostos;
• Os objetos encontrados no final da regra
anterior são reformados em ordem;
MEDIANEIRA
FILOSOFIA
3ª REGRA
•
Colocar os pensamentos em uma ordem
que parte do mais simples ao mais
complexo, de modo que uns possam ser
concluídos a partir dos outros. Isto é
uma dedução.
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FILOSOFIA
4ª REGRA
ENUMERAÇÃO
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FILOSOFIA
4ª REGRA
• Fazer em todos os casos enumerações
tão completas e revisões tão gerais que
estivesse assegurado de não omitir nada;
• Recuperação do todo do problema
analisado, mantendo a memória de sua
solução;
• Assegura que se conquiste o resultado da
aplicação das 3 anteriores para a
memória;
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FILOSOFIA
4ª REGRA
• Repassar tudo o que foi
estudado de maneira a ter
certeza de que nada foi
esquecido ou omitido. Essa
etapa chama-se revisão.
MEDIANEIRA
FILOSOFIA
Atividade
Os princípios de “bem pensar” podem
nos ajudar a resolver problemas que
à primeira vista parecem muito
complexos ou grandes demais.
Encontre situações em seu
cotidiano, em sua existência, que
possibilite a utilização do método
cartesiano.
MEDIANEIRA
FILOSOFIA
Atividade
Produza um texto com o seguinte tema: “Análise
e conhecimento em Descartes.” Não
ultrapasse 15 linhas. Procure refazer os passos
expostos no texto de Descartes . Crie um texto
argumentativo que prioriza a defesa das quatro
regras. Pense também em expressões que
definam cada regra. A primeira é a regra da
evidência, a segunda é a regra da ... etc. Em
seguida, compare com o texto dos colegas
verificando se a turma aplicou o método
cartesiano.
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FILOSOFIA
TERCEIRA PARTE
• CONCEPÇÃO DE UMA MORAL
PROVISÓRIA;
• MÁXIMAS QUE PERMITAM AO
SUJEITO A TOMADA DE DECISÕES
QUANTO ÀS AÇÕES A SEREM
REALIZADAS EXTERNAMENTE NO
CONVÍVIO SOCIAL;
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FILOSOFIA
CONCEPÇÃO DE UMA MORAL
PROVISÓRIA
AFINAL, COMO não é suficiente, antes de dar início à
reconstrução da casa onde residimos, demoli-la, ou
munir-nos de materiais e contratar arquitetos,ou
habilitar-nos na arquitetura, nem, além disso, termos
efetuado com esmero o seu projeto, é preciso também
havermos providenciado outra onde possamos nos
acomodar confortavelmente ao longo do tempo em que
nela se trabalha. Da mesma maneira, para não hesitar
em minhas ações, enquanto a razão me obrigasse a
fazê-lo, em meus juízos, e a fim de continuar a viver
desde então de maneira mais feliz possível, concebi
para mim mesmo uma moral provisória, que consistia
apenas em três ou quatro máximas que eu quero vos
anunciar (Discurso p. 53)
MEDIANEIRA
FILOSOFIA
1ª MÁXIMA
• OBEDECER
ÁS
LEIS
E
COSTUMES DE UM PAÍS,
MANTER A RELIGIÃO EM QUE
FORA INICIADO E SEGUIR A
OPINIÃO
DAS
PESSOAS
CONSIDERADAS
MAIS
SENSATAS;
MEDIANEIRA
FILOSOFIA
2ª MÁXIMA
• SER O MAIS FIRME POSSÍVEL
EM SUAS AÇÕES, EVITANDO
VACILAÇÕES
E
MÁXIMAS
DUVIDOSAS;
MEDIANEIRA
FILOSOFIA
3ª MÁXIMA
• PROCURAR SEMPRE VENCER
A
SI
MESMO,
ISTO
É,
MODIFICAR OS DESEJOS NÃO
PASSÍVEIS DE REALIZAÇÕES,
EM VEZ DE TENTAR MUDAR A
ORDEM DO MUNDO;
MEDIANEIRA
FILOSOFIA
4ª MÁXIMA
• EMPREGAR
A
VIDA
CULTIVANDO A RAZÃO E
PROGREDIR
NO
CONHECIMENTO DA VERDADE
MEDIANEIRA
FILOSOFIA
Questões e temas para
discussão
1. Qual o objetivo de Descartes ao formular
os argumentos céticos?
2. Como se pode caracterizar a posição
cética que Descartes adota?
3. Qual o papel do Deus enganador na
argumentação de Descartes?
4. Em que sentido o argumento do cogito
consiste em uma refutação do
ceticismo?
MEDIANEIRA
FILOSOFIA
Questões e temas para
discussão
5. Como se pode entender o subjetivismo
de Descartes?
6. Por que Descartes defende a ruptura com
a tradição?
7. Qual a alternativa ao saber adquirido e à
educação tradicional que Descartes
defende?
8. Como Descartes justifica a necessidade
de novas regras do método?
MEDIANEIRA
FILOSOFIA
Questões e temas para
discussão
9. Qual o papel das regras do método de
Descartes?
10. Qual o objetivo das regras da moral
provisória, segundo Descartes?
11. Formule com suas próprias palavras as
regras da moral provisória.
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FILOSOFIA
QUARTA PARTE
• CERNE METAFÍSICO DA OBRA
• BUSCA
POR
UMA
BASE
DE
CONHECIMENTO CONFIÁVEL
• DÚVIDA METÓDICA
• APRESENTA AS IDEIAS REFERENTES A
EXISTÊNCIA DE DEUS E DA ALMA E A
DISTINÇÃO ENTRE ALMA E CORPO
•
MEDIANEIRA
FILOSOFIA
DÚVIDA METÓDICA
Não que imitasse, para tanto, os
céticos, que duvidam só por duvidar e
fingem ser sempre indecisos: pois, ao
contrário, todo o meu propósito
propendia apenas a me certificar e
remover a terra movediça e a areia,
para encontrar a rocha ou a argila
(Discurso p. 58)
MEDIANEIRA
FILOSOFIA
DÚVIDA METÓDICA
• DÚVIDA QUE QUER LEVAR À
VERDADE
• COMBATE AO DOGMATISMO DOS
FILÓSOFOS TRADICIONAIS
• COMBATE AOS CÉTICOS QUE
DUVIDAM POR DUVIDAR
MEDIANEIRA
FILOSOFIA
COGITO, ERGO SUM
Havia bastante tempo observara que, no que
concerne aos costumes, é às vezes preciso
seguir opiniões, que sabemos serem muito
duvidosas, como se não admitissem dúvidas,
conforme já foi dito acima; porém, por desejar
então dedicar-me apenas a pesquisa da
verdade, achei que deveria agir exatamente ao
contrário, e rejeitar como totalmente falso
tudo aquilo em que pudesse supor a menor
dúvida, com o intuito de ver se, depois disso,
não restaria algo em meu crédito que fosse
completamente incontestável. (Discurso p. 61)
MEDIANEIRA
FILOSOFIA
COGITO, ERGO SUM
E, enfim, considerando que quaisquer pensamentos que
nos ocorrem quando estamos acordados nos podem
também ocorrer enquanto dormimos, sem que exista
nenhum, nesse caso, que seja correto, decidi fazer de
conta que todas as coisas que até então haviam entrado
no meu espírito não eram mais corretas do que as
ilusões de meus sonhos. Porém, logo em seguida,
percebi que, ao mesmo tempo que eu queria pensar que
tudo era falso, fazia-se necessário que eu, que pensava,
fosse alguma coisa. E, ao notar que esta verdade: eu
penso, logo existo, era tão sólida e tão correta que as
mais extravagantes suposições dos céticos não seriam
capazes de lhe causar abalo, julguei que podia
considerá-la, sem escrúpulo algum, o primeiro princípio
da filosofia que eu procurava. (Discurso p. 62)
MEDIANEIRA
FILOSOFIA
COGITO, ERGO SUM
“[...] E, ao perceber nada há no eu penso, logo
existo, que me dê a certeza de que digo a
verdade, salvo que vejo muito claramente que,
para pensar, é preciso existir, concluí que
poderia tomar por regra geral que as coisas que
concebemos muito clara e distintamente são
todas verdadeiras, havendo somente alguma
dificuldade em notar bem quais são as que
concebemos distintamente.” (Discurso p. 63)
MEDIANEIRA
FILOSOFIA
COGITO, ERGO SUM
• A EVIDÊNCIA DO COGITO SUPERA
TODA A DÚVIDA
• O SUJEITO RECONHECE QUE SERIA
IMPOSSÍVEL PENSAR SEM EXISTIR
• O PENSAMENTO PRESSUPÕE A
EXISTÊNCIA
• EU SOU, EU EXISTO
MEDIANEIRA
FILOSOFIA
EXISTÊNCIA DE DEUS
Pois, de onde sabemos que os pensamentos que nos
surgem em sonhos são menos verdadeiros do que os
outros, se muitos, com freqüência, não são menos vivos
e nítidos? E, mesmo que os melhores espíritos estudem
o caso tanto quanto lhes agradar, não acredito que
possam oferecer alguma razão que seja suficiente para
dirimir essa dúvida, se não presumirem a existência de
Deus. Pois, em princípio, aquilo mesmo que há pouco
tomei como regra, ou seja, que as coisas que
concebemos bastante evidente e distintamente são
todas verdadeiras, não é correto a não ser porque Deus
é ou existe, e é um ser perfeito, e porque tudo o que
existe em nós se origina dele.
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FILOSOFIA
O DEMÔNIO MALDOSO
• CETICISMO – HIPÓTESE DE QUE O
MUNDO QUE VEMOS, OUVIMOS
SENTIMOS PODE SER UMA ILUSÃO
• NÃO PODEMOS SABER COM CERTEZA
QUE O MUNDO EXTERNO EXISTE
• POSSÍVEL DUVIDAR DE NOSSO
CONHECIMENTO DO MUNDO
EXTERNO
MEDIANEIRA
FILOSOFIA
O DEMÔNIO MALDOSO
• PERSONAGENS DE MATRIX – DÚVIDAS
DO MUNDO COTIDIANO ONDE
PARECEM VIVER
• ABORDAGEM SOBRE A REALIDADE, O
DESCONHECIDO, A VERDADE, AS
ENGANAÇÕES CAPTADAS PELOS
SENTIDOS, OS ENGANOS SÃO
PROVOCADOS POR QUÊ?
MEDIANEIRA
FILOSOFIA
O DEMÔNIO MALDOSO
“JÁ TEVE UM SONHO, NEO, QUE
VOCÊ TINHA CERTEZA QUE ERA
REAL? E SE VOCÊ NÃO
CONSEGUISSE ACORDAR DESSE
SONHO? COMO SABERIA A
DIFERENÇA ENTRE O SONHO E O
MUNDO REAL?”
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FILOSOFIA
COGITO, ERGO SUM
O FATO DE EXISTIR
ESTAR PENSANDO
REMETE A TRÊS
IDÉIAS CLARAS E
DISTINTAS:
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FILOSOFIA
COGITO, ERGO SUM
1. ESTOU PENSANDO, LOGO EU SOU;
2. NINGUÉM PODE ME ENGANAR A
PONTO DE ME FAZER PENSAR QUE
EXISTO, SE EU NÃO EXISTO;
3. NÃO POSSO PENSAR QUE MINHA
EXISTÊNCIA SEJA FALSA, PORQUE,
SE PENSO ISSO, ESTOU PENSANDO,
E MINHA EXISTÊNCIA TEM DE SER
UM FATO
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FILOSOFIA
QUINTA PARTE
• ESBOÇO DAS CONCEPÇÕES
SOBRE FÍSICA E COSMOLOGIA
• DUALIDADE OU INDEPENDÊNCIA
ENTRE CORPO E ALMA
• TEORIA MECANICISTA
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FILOSOFIA
O MUNDO É UMA MÁQUINA
• UNIVERSO – COMPOSTO DE
MATÉRIA EM MOVIMENTO
• TODOS OS ACONTECIMENTOS
SÃO CAUSADOS PELO CHOQUE
DE PARTÍCULAS MOVENDO-SE
UMAS SOBRE AS OUTRAS
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FILOSOFIA
O MUNDO É UMA MÁQUINA
• O MUNDO É UM IMENSO RELÓGIO
MECÂNICO
COMPOSTO
DE
INÚMERAS RODAS DENTADAS
• DESCARTES
–
EXTREMA
SIMPLICIDADE DA NATUREZA
• RAZÃO
QUE
ATRAVÉS
DE
MODELOS
TEÓRICOS
QUER
CONHECER E DOMINAR O MUNDO
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FILOSOFIA
O MUNDO É UMA MÁQUINA
• UNIFICAÇÃO DA REALIDADE
• CONHECER PARA DOMINAR
• MODELO MECÂNICO FACILMENTE
DOMINÁVEL PELO HOMEM
• INTERESSE EM UNIFICAR
MEDIANTE MODELOS MECÂNICOS
DE INSPIRAÇÃO GEOMÉTRICA
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FILOSOFIA
O MUNDO É UMA MÁQUINA
• CORPO E ORGANISMOS ANIMAIS SÃO
MÁQUINAS E FUNCIONAM COM BASE
EM PRINCÍPIOS MECÂNICOS QUE
REGULAM SEUS MOVIMENTOS E
SUAS RELAÇÕES
• ANIMAIS / CORPO HUMANO –
MÁQUINAS / AUTÔMATOS
• CONHECER PARA DOMINAR
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FILOSOFIA
ALMA E CORPO
•
•
•
•
HOMEM:
RES COGITANS (ALMA)
PENSAMENTO / REALIDADE
INEXTENSA
RES EXTENSA (CORPO)
EXTENSO (permanência no tempo;
duração)
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