Pauta 1. 10/02/2015 Abertura: Dirigente Regional de Ensino 1. Boas Vindas a todos os Professores Coordenadores. 2. Dinâmica: Por que continuamos? ? ? ? Leitura em voz alta Desabafos de um bom marido Luís Fernando Veríssimo Objetivos Refletir sobre algumas competências do trabalho do professor coordenador nas unidades escolares, sob a perspectiva da Resolução SE 75 de 30/12/2014. Estabelecer o foco das ações nas Unidades Escolares em 2015. Discutir o proposito da leitura em sala de aula, bem como os procedimentos necessários para compreensão de textos. Articular os ciclos de maneira a romper com parâmetros de fragmentação. Da importância de estarmos todos aqui: Do compromisso com a ação pedagógica “No fortalecimento das ações de orientação e aperfeiçoamento do fazer pedagógico em sala de aula, pilar básico da melhoria da qualidade do ensino;” “Na amplitude; da gestão pedagógica dos objetivos, metas e diretrizes estabelecidas na proposta pedagógica na unidade escolar, otimizando as práticas docentes, com máxima prioridade ao planejamento e organização de materiais didáticos e recursos tecnológicos inovadores;” “Na condução de alternativas de solução de situações-problema e nas decisões de intervenção imediata na aprendizagem, com atendimento das necessidades dos alunos orientando e promovendo a aplicação de diferentes mecanismos de apoio escolar.” Resol. 75, de 30.12.2014 Escola SEE Escola Quem somos? Qual o nosso papel? Professor Coordenador Gestor Ensino Aprendizagem Coordenar a ação da: 1. 2. 3. • é pelo ato de ensinar que a escola pode propiciar o desenvolvimento da aprendizagem e, como uma instituição social, legitimar a sua função de favorecer a construção do conhecimento e fornecer subsídios para que o aluno não somente interaja, mas participe do meio em que vive • a escola é o ponto de partida para que a sociedade, de fato, respeite e valorize as diferenças; • E na escola que oportuniza-se a relação dos estudantes com os saberes por meio da interação, da experiência e da vivência coletiva e colaborativa – aprender para a vida Para que a escola cumpra seu papel de: Garantir acesso e ao conhecimento na perspectiva de uma educação inclusiva. D e s a f i o Permanência qualitativa do aluno na unidade escolar que depende de: Considerarmos as especificidades da Unidade Escolar. Articular o currículo – conteúdos como um meio de se atingirem os objetivos e expectativas de aprendizagem de cada ano: Anos Iniciais, Anos Finais e Ensino Médio através do: Ato de Planejar - organizar O coletivo da Escola... Quais são as expectativas dos seus professores? O que se pretende alcançar em 2015? Ensino de qualidade Reduzir a repetência Reduzir a evasão escolar Implementar a parceria da escola com a comunidade Melhorar o IDESP Melhoria das relações interpessoais na escola. De que precisamos (diagnóstico): Conhecermos a clientela : comunidade escolar ( professores, pais, alunos e funcionários,gestores, etc ) – ação determinante das relações interpessoais dentro da escola. Conhecermos as especificidades do currículo e o que se pretende alcançar Nos orientarmos por procedimentos de uma avaliação qualitativa, porque ela nos dá a ideia do desempenho dos alunos subsidiando a prática do professor RESULTADOS DIRETORIA DE ENSINO – NORTE 2 Língua Portuguesa anos iniciais Matemática: Anos Iniciais Língua Portuguesa – Anos Finais Matemática: Anos Finais Língua Portuguesa: Ensino Médio Matemática: Ensino Médio O que os dados tem em comum, do ponto de vista didático, para que o aluno tenha um bom desempenho em termos qualitativos? Atividade: Analise os dados de sua unidade escolar 1. O que é possível compreender, do ponto de vista qualitativo das avaliações externas ou dos dispositivos internos da escola, o resultado do desempenho dos nossos alunos em geral? Defasagem na capacidade de compreensão de textos em geral. Porque esperamos que o aluno possa: Ler textos para estudar os temas tratados nas diferentes áreas de conhecimento (como, por exemplo, textos de enciclopédias, textos que circulam na internet, publicados em jornais impressos, revistas, etc.), em parceria ou individualmente; Utilizar – no processo de ler para estudar ou de informarse para produzir novos textos - procedimentos como: copiar a informação que interessa, grifar trechos, fazer anotações, organizar esquemas que sintetizem as ideias mais importantes do texto e as relações entre elas etc.; Selecionar textos no processo de estudo e pesquisa, em diferentes fontes apoiando-se em títulos, subtítulos, imagens, negritos, em parceria ou individualmente; Ler, por si mesmo, textos de diferentes gêneros (como contos, fábulas, mitos, lendas, crônicas, poemas, textos teatrais, da esfera jornalística etc.), apoiando-se em conhecimentos sobre o tema do texto, as características de seu portador, da linguagem própria do gênero e do sistema de escrita; No processo de leitura de textos utilizar recursos para compreender ou superar dificuldades de compreensão (como, por exemplo, pedir ajuda aos colegas e ao professor, reler o trecho que provoca dificuldades, continuar a leitura com intenção de que o próprio texto permita resolver as dúvidas ou consultar outras fontes, entre outros procedimentos); Atividade 2 Levando em consideração as questões pedagógicas do processo, em relação ao que esperamos sobre a leitura, o que é possível construir dentro da escola. Quais procedimentos usamos para ler um texto? O que acontece quando lemos? Mobilizamos saberes que precisam ser construídos à partir de uma informação escrita •Estabelecer as relações grafema e fonema; •Fluência leitora; •Estabelecermos relação do texto lido com outras fontes; •Ter domínio gradativo dos gêneros textuais e sua função social Estratégias de leitura Atividade 3 1. Leitura do texto: Carta de 2070 Atividade 4 Mesa redonda Discutindo alguns procedimentos de leitura com o propósito de mobilizar algumas estratégias de compreensão textual. Atividade – Pensando sobre a água, na perspectiva da Arte Vídeo Leitura: processo individual e dialógico Significa, também, compreender que ler é tanto uma experiência individual e única, quanto uma experiência interpessoal e dialógica. E isso nos remete diretamente à natureza do processo de leitura. Toda leitura é individual porque significa um processo pessoal e particular de processamento dos sentidos do texto. Mas toda leitura também é interpessoal porque os sentidos não se encontram no texto, exclusivamente, ou no leitor, exclusivamente; ao contrário, os sentidos situam-se no espaço intervalar entre texto e leitor. As estratégias de leitura Ao lermos, fazemos usos de algumas estratégias que precisam ser consideradas no processamento de sentido dos textos. Estas estratégias referem-se à capacidade: a) de ativarmos o conhecimento prévio que temos sobre todos os aspectos envolvidos na leitura — conhecimento sobre o assunto, sobre o gênero, sobre o portador onde foi publicado o texto (jornal, revista, livro, folder, panfleto, folheto, etc.); sobre o autor do texto, sobre a época em que o texto foi publicado, quer dizer, sobre as condições de produção do texto a ser lido — para selecionar as informações que possam criar o contexto de produção da leitura, garantindo a fluência da mesma; b) de anteciparmos informações que podem estar contidas no texto a ser lido; c) de realizarmos inferências quando lemos, quer dizer, lermos para além do que está nas palavras do texto, ler o que as palavras nos sugerem; d) de localizarmos informações presentes no texto; e) de conferirmos as inferências e antecipações realizadas ao longo do processamento do texto, de forma a podermos validá-las ou não; f) de irmos sintetizando as informações dos trechos do texto; g) de estabelecermos relações entre os diferentes segmentos do texto; Katia Lomba Brakling A quantas andamos? Foco da SEE Leitura Escrita Aprendizagem significativa real Obtenção de resultados Ações para 2015 Implementação de práticas de leitura nas Unidades escolares, que podem e devem ser: Desafio do Professor Coordenador neste contexto: Implementação de ações que visem a introdução de procedimentos leitores em todas as áreas do conhecimento. GESTÃO PEDAGÓGICA - Norte 2 PREMISSA – ARTICULAÇÃO ENTRE OS CICLOS COMPROMISSO DO NUCLEO PEDAGÓGICO DA DE NORTE 2 DEMOCRATIZAÇÃO DE ACESSO E EDUCAÇÃO DE QUALIDADE APRIMORAR AS AÇÕES E A GESTÃO PEDAGÓGICA COM FOCO NA APRENDIZAGEM E NOS RESULTADOS DOS ALUNOS – Ações da DIRETORIA DE ENSINO, que visam a implementação curricular e busca de resultados na esfera pedagógica: Ação 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES PA ( Professor auxiliar- Professor do 6º ano ) PAA ( Professor de Apoio à Aprendizagem- de Língua Portuguesa e Matemática- nas classes do 7º, 8º, 9º e/ou séries do Ensino Médio) 1º, 2º Pesquisador Bolsa Alfabetização) 3º, 4º e 5º PA ( junto com o professor da classe) AÇÃO 2 AÇÃO DE FORMAÇÃO DOS PCs E ACOMPANHAMENTO NOS POLOS ( TODAS AS ESCOLAS) PERFIL DO PC- GESTOR DA FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR Como articular os projetos da escola com as demandas curriculares oficiais? Construção de um sentimento de pertencimento dentro da unidade escolar Envolvimento de todos sujeitos: clientela escolar Projeto Político Pedagógico Organização e comprometimento Carta de intenções de um grupo que se propõe a construir melhores relações de ensino e aprendizagem Finalizando... O desafio principal Acreditar Orientar-se à partir da profissão Continuar porque... Bibliografia Resolução SE 75, de 30/12/2014 Agua Pura e Água Potável – Caderno do 2º ano de Química do Ensino Médio – Volume 1 Letramento e Capacidades de Leitura – Roxane Rojo Estratégias de Leitura – Katia Lomba Brakling Vídeo: Carta de 2070