Sistemas Não-lineares Prof. Daniel J. Pagano [email protected] Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC Departamento de Automação e Sistemas- DAS 2006 1 Objetivos do curso • Introduzir os conceitos básicos dos sistemas não lineares. Apresentar as principais técnicas de análise e projeto de controladores para sistemas não lineares. • Colocar ao aluno frente à problemática de controle considerando as não linearidades presentes nas aplicações práticas. • Introduzir os princípios básicos relacionados com o controle Não Linear de processos assim como as principais ferramentas de análise e projeto. 2 Programação do curso • Análise de Sistemas Não-lineares 1. Sistemas dinâmicos não-lineares. Modelagem matemática e principais não linearidades em sistemas de controle (saturação, zona morta, histerese, etc). Representação por variáveis de estado. Espaço de estados (plano de fase). 2. Análise qualitativa de sistemas dinâmicos. Atratores: equilíbrios, ciclos limites e comportamento aperiódico. Teorema da linearização. Noção de Bifurcações. 3. Sistemas lineares com restrições na ação de controle. Antiwindup. Métodos aproximados de análise: método da função descritiva. 3 Programação do curso (cont.) • Controle de Sistemas Não-lineares 4. Métodos de síntese de controladores de sistemas não lineares: linearização por realimentação, estrutura variável (modos deslizantes). Aplicações em eletrônica de potência. Exemplos. 4 Avaliação • lista de exercícios • trabalho • Prova 5 Bibliografia [1] L.H.A Monteiro. Sistemas Dinâmicos Não lineares. Ed. Livraria da Física. 2da Edição. 2006. * [2] Nonlinear Systems, Khalil, Prentice-Hall, 3rd edition. 2002.** [3] Castrucci, P. e R. Curti. Sistemas Não Lineares. Vol. 2. Editora Edgard Blucher, 1981. [4] Slotine, J.J. and W. Li. Applied Nonlinear Control. Prentice Hall, 1991. [5] Ogata, K. “Engenharia de Controle Moderno”, Capítulo 8, 2nd Edition, Prentice-Hall, 1995. *, ** livros recomendados. 6 Revisão Sistemas Lineares • Definição: um sistema é linear se u(t) S y(t ) S ( u ) S (u ) Principio de y(t ) S (u1 u2 ) S (u1 ) S (u2 ) superposição y(t)=S(u) • Representação por equações diferenciais ordinárias (EDO) Ex. equação de 2da ordem y(t ) b y (t ) a y(t ) u(t ) 7 Revisão Sistemas Lineares • Representação por Função de Transferência(FT) s 2 Y ( s) b s Y ( s) a Y ( s) U ( s) Trans. de Laplace Y ( s) 1 2 G( s) U ( s) s b s a • Representação por Variáveis de estado Definindo x1 y x2 y x1 x2 x2 a x1 b x2 u y x1 8 Revisão Sistemas Lineares • Representação por Variáveis de estado x1 A x 2 yC x x1 B u x2 onde 1 0 0 ; B ; C 1 0 A a b 1 n Forma geral: x x A x B u y C x G(s) C sI A B 1 9 Revisão Sistemas Lineares • Diagrama de Espaço de Estados x1 t2 t3 x2 t1 x1 t t 10 Revisão Sistemas Lineares • Conceito de Pólos / Autovalores Pólos = raízes da equação característica s2 b s a 0 Polinômio Denominador de G(s) zeros = raízes do Polinômio numerador de G(s) ESTABILIDADE Pólos de G(s) s 2 b s a s p1 s p2 0 jω Plano complexo S Estabilidade e ( ) 0 σ 11 Revisão Sistemas Lineares • Conceito de autovalores (a-valores) da matriz A a-valores de A definem a estabilidade do sistema Determinação dos a-valores de A Exemplo: I A 0 onde 1 0 A a b b a 0 2 I A 0 1 2 b Det. ( A) a Tr ( A) 12 Revisão Sistemas Lineares a-valores de A 12 12 b2 4 a b 2 2 (Tr ( A))2 4 Det.( A) Tr ( A) 2 2 Estabilidade Implica que jω Det. ( A) 0 Tr ( A) 0 I A 0 e ( i ) 0 Sistema estável I A 0 e ( i ) 0 Sistema instável I A 0 e ( i ) 0 Caso especial a ser estudado13 σ Revisão Sistemas Lineares Noção de Equilíbrio Derivadas iguais a zero dx x 0 dt x A x B u A x B u 0 x A1 B u Se u 0 x A x x 0 y C x • 1 único equilíbrio Sistemas Lineares • global estável ou instável • Não Existe outro comportamento dinâmico 14 Revisão Sistemas Lineares • Seja o sistema x A x onde A matriz de dimensão nxn x 0 x 0 1 único equilíbrio Estabilidade do equilíbrio Solução da equação I A 0 x(t ) x0 e At Exemplo: caso unidimensional x1 x a x x(t ) x0 ea t a 0 x Estável a 0 x Instável a 0 Caso especial 15 Revisão Sistemas Lineares x2 Exemplo: caso bidimensional (plano) x1 x1 A x2 x 2 x1 0 x2 0 1 único equilíbrio Estabilidade do equilíbrio Se Re (2 ) 0 ( x1 , x2 ) (0, 0) x(t ) x0 e At Solução da equação Re (1 ) 0 A de dimensão 2x2 então 1 2 I A 0 ( x1 , x2 ) (0, 0) é Estável 16 Revisão Sistemas Lineares • a-valores complexos conjugados Re (1 ) 0 Re (1 ) 0 Re (2 ) 0 Re (2 ) 0 Foco estável Foco instável • a-valores reais - mesmo sinal 1 0 2 0 Nó estável 1 0 2 0 Nó instável 17 Revisão Sistemas Lineares • a-valores reais - sinais opostos • a-valores imaginários puros Ponto de sela (instável) Observação: Sistemas lineares não podem apresentar oscilações isoladas, comportamentos periódicos assintoticamente estáveis Centro 18 1. Sistemas Não-Lineares • Sistema não linear x dx f (x ) dt x n x1, x2 , x3 ,, xn Condição inicial x(t 0) x0 Sistema Autônomo f(x) não depende de t explicitamente Exemplo: x0 x x x x(t ) x0 1 et et 2 Solução: x(t) que satisfaz à Equação diferencial e à condição inicial x0 • Ideal: obter expressões analíticas da solução - informação quantitativa • Realidade: na maioria dos casos não é possível conformarmos com obter uma informação qualitativa 19 1. Sistemas Não-Lineares • Sistemas Lineares 1 único Equilíbrio (estável ou instável) • Sistemas Não Lineares - Múltiplos Equilíbrios - Oscilações periódicas (ciclos limites) - Atratores estranhos (“caóticos”) 20 1. Sistemas Não-Lineares • Pendulo simples b a sen( ) 0 x1 ; x2 L x1 x2 x2 a sen ( x1 ) b x2 Diagrama de Espaço de Estados b0 θ b0 equilíbrios x2 x2 x1 x1 21 1. Sistemas Não-Lineares • Oscilador de Van der Pol x1 x ; x2 x x1 x2 d 2x dx 2 x 1 x0 2 dt dt Equilíbrio (foco instável) 2 x2 x1 x1 1 x2 x1 (t ) x2 x2 (t ) Ciclo limite Estável t [seg ] x1 22 1. Sistemas Não-Lineares x1 x2 x2 x3 • Atrator de Rossler x3 x1 1 x1 x2 0.5 x3 x1 x2 x3 x3 x2 x1 t 23 2. Análise qualitativa de sistemas dinâmicos Exemplo: Equação logística 1) Equilíbrios x x x 2 f ( x) x 0 x x 2 0 xe1 0 1 x 0 xe 2 1 2) Estabilidade dos equilíbrios (classificação) df (0) 1 x x 0 x Para x 0 dx df (1) 1 x 1( x 1) Para x 1 dx df ( x) f (x) 1 2x dx ' X(t) 1 0 t 24 2. Análise qualitativa de sistemas dinâmicos • Linearização: se df(x)/dx ≠0 então as soluções do sistema não linear nas proximidades (LOCALMENTE) do equilíbrio, comportam-se como as do sistema Linear Desenvolvimento serie de Taylor x f ( x) Desprezar termos de ordem superior df ( x ) x x x f ( x ) dx df ( x ) x x x Aproximação linear dx df ( x ) 0 dx Aproximação linear válida 25 2. Análise qualitativa de sistemas dinâmicos x f ( x) x 2 ; x 0 x 0 • Exemplo df ( x ) 2x dx df (0) 0 x ? Para x 0 dx Solução x(t ) Como x Equilíbrio 0 t0=1/x0 t x0 x0t 1 df (0) 0 dx Não podemos estudar o equilíbrio a partir do sistema linearizado 26 2. Análise qualitativa de sistemas dinâmicos • Exemplo x1 2 x1 x2 x2 x1 x2 x1 x2 x2 3 Equilíbrios x1, x2 0,0 , 0,1 , 0,1 2 x1 x2 0 x1 x2 x1 x2 x2 0 3 Matriz da (Jacobiano) linearização 0 0 0 Df (0,0) 1 2 1 1 1 2 0 2 1 Df (0,1) 2 2 0 2 2 0 2 1 Df (0,1) 2 2 2 2 2 x1 2 x2 Df ( x1 , x2 ) 2 1 x 1 x 3 x 2 1 2 Não posso concluir nada Nó assintoticamente estável Ponto de sela (instável) 27 2. Análise qualitativa de sistemas dinâmicos • Caso Geral x f ( x) ; x n x f ( x ) Df ( x) x x x Df ( x) x x • Jacobiano f1 x1 f 2 Df ( x) x1 f n x 1 f1 x2 f 2 x2 f n x2 Sistema linearizado f1 xn f 2 xn f n xn 28 2. Análise qualitativa de sistemas dinâmicos Tarefa 1: determinar os equilíbrios dos seguintes sistemas e classificá-los segundo a sua estabilidade x1 x2 x2 a sen( x1 ) b x2 1. Sistema Pendulo simples 2. Sistema Oscilador x1 x2 a 0 b0 2 x2 x1 x1 1 x2 3. Sistema (pag. 267 do livro do Monteiro) x a x b x 2 com a 0 0 max 29 3. Método da Função Descritiva • Necessidade de ter um método prático embora aproximado para a detecção de ciclos limites •Principais funções (estáticas) não lineares na engenharia • Saturação • Relê • Quantizador • Histerese • Zona morta 30 3. Método da Função Descritiva u(t ) a sen(t ) u(t) Φ y(t)=Φ(u) y(t ) (u) (a sen (t )) y(t ) C0 [ Ak cos(kt ) Bk sen(kt )] k 1 Coeficientes de Fourier Serie de Fourier 1 T 1 2 C0 (u ) d (u ) dt 0 0 T 2 2 T 1 2 Ak (u ) cos(k ) d (u ) cos(kt ) dt T 0 0 2 T 1 2 Bk (u ) sen(k ) d (u ) sen(kt ) dt T 0 0 31 • Se consideramos somente a aproximação de 1ra ordem (componente fundamental) da serie de Fourier k=1 y(t ) C0 A1 cos(t ) B1sen(t ) Se Φ(u) é uma função impar Φ(-u) = -Φ(u) Ak=0 y (t ) C0 B sen(kt ) k k 1 Ou na aprox. de 1ra ordem Em geral C0=0 y(t ) C0 B1sen(t ) y(t ) B1sen(t ) 32 • Qual é a relação entre os sinais u(t) e y(t) ? y(t ) B1 sen(t ) B1 N (a) u (t ) a sen(t ) a • A relação de amplitudes dos sinais de entrada e de saída é denominada de função descritiva de Φ(u) N (a ) Ganho Não Linear equivalente 33 • Exemplo 1: Determinar a função descritiva da não linearidade ligadesliga (relê) M se u (t ) 0 y(t ) (u ) M se u (t ) 0 y M u (t ) a sen( t ) u 0 -M y(t ) (u) B1 sen( t ) 2 T 2 B1 (u ) sen( ) d (u ) sen(t ) dt T 0 0 4M B1 N(a) y(t ) B1 4M N (a) u (t ) a a 0 a 34 • Exemplo 2: Determinar a função descritiva da Saturação y M se u (t ) 0 M y(t ) (u ) u (t ) se h u (t ) h h M se u (t ) 0 u (t ) a sen( t ) y(t ) (u) B1 sen( t ) 2 T 2 B1 (u ) sen ( ) d (u ) sen (t ) dt T 0 0 M u 0 -M N(a) M/h 0 h a M se 0 a M y (t ) B1 h N (a) u (t ) a 2 sen 1 (h / a ) h 1 (h / a ) 2 se a M a 35 • Detecção de ciclos limites r(t) + u(t) e(t) C(s) ua(t) Φ P(s) y(t) G(s) C (s) P(s) N(a) Y G( s) R 1 N (a) G ( s ) 1 N (a) G ( s ) 0 s j 1 G ( j ) N (a) 36 • Detecção de ciclos limites A interseção entre G ( j ) e permite obter 1 N (a) -1/N(a) ωoo G(0) ω=0 -1 c ac G(jω) de um possível ciclo limite Condição ImG ( jc ) 0 ReG( jc ) 1 N (ac ) c ac 37 Exemplos Umax=1 Exemplo 1: Sistema com saturação Umin= -1 1 G( s) ; k 10 3 ( s 1) 1 N (a) k 0 3 ( s 1) ImG( jc ) 0 1 ReG( jc ) 1.24 N (ac ) c 1.75 ac 1.58 N (a) 0.806 ~c 1.83 a~c 1.5788 38 Exemplo 2: Sistema com saturação Umax=0.4 Umin= -0.4 s 1 G (s) 2 s s 1 1 k 2 0 s x1 0 1 x1 0 u x2 0 0 x2 1 x1 y 1 1 x2 39 Exemplo 3: Sistema com saturação Umax=1 Umin= -1 2 s 1 G( s) s3 1 k s 12 0 s3 x1 0 0 0 x1 2 x2 2 0 0 x2 0 u x 0 0.5 0 x 0 3 3 x1 y 0.5 1 1 1 x2 x 3 40 Exemplo 2: Sistema com saturação Exemplo 3: Sistema com saturação 41 Exemplo 4: Sistema com saturação Umax=0.1 Umin= -0.1 1 G( s) 2 s s 0.2s 1 1 1 k 3 0 2 s 0.2s s 1 0 x1 0 x1 0 0 1 x2 0 u x2 0 x 0.2 1 0 x 1 3 3 x1 y 0 0 1 x2 x 3 42 Exemplo 4: Sistema com saturação 43 Exemplo 4: Sistema com Filtro 44 Servo válvula Exemplo 5: Sistema com servo válvula + r(t) e(t) C(s) x3 C ( s) k 1 k u(t) 1 0 2 s 1 (X3) 2 2 X3 1/s (X3) 2 Φ y(t) G(s) 1 1 G( s) 2 s 2s 1 s 12 x1 x2 x 2 x1 2 x2 x3 x3 k yr x1 2 y x1 X3 Característica válvula 45 Equilíbrios x1 x2 x 2 x1 2 x2 x3 x3 k y r x1 2 x1 0 x2 0 2 x2 0 x1 x3 0 x3 yr ; yr 0 x3 0 x1 yr xe yr , 0 , yr 46 Espaço de estados Ciclo limite estável Ramo equilíbrios estáveis x3 yr x3 Ramo equilíbrios instáveis x3 yr x1 yr Colapso do Ciclo limite estável com o equilíbrio instável 47 4. Método de Lyapunov 48 5. Controle de Sistemas Não Lineares • Métodos de síntese de controladores de sistemas não lineares: - linearização por realimentação - estrutura variável (modos deslizantes) 49 8. Aplicações em eletrônica de potência • Circuitos de Eletrônica de potencia são sistemas não lineares - Interruptores (Mosfet, IGBT, tiristores, etc.) - Diodos -Topologia do circuito - Cargas • Devem ser modelados por equações de estado • Controle não linear + apropriado 50 Fluxograma de modelagem e projeto 51 • Modelagem do conversor Boost q0 di L EL V0 dt C q 1 dV0 V0 iL dt R di L 0 dt dV0 V0 C 0 dt R EL di L 1 q V0 dt dV0 V0 C 1 q iL dt R EL 52 Modelo por variáveis de estado Boost di L 1 E 1 q V0 dt L L dV0 V0 1 1 q iL dt C RC Definindo x1 iL x2 Vc V0 Modelo Instantâneo Boost 1 1 x1 1 q x2 E L L 1 1 x 2 1 q x1 x2 C RC q0 com q 1 53 x1 x2 0 • Equilíbrios 1 qX 2 E 0 1 X1 X 22 ER 1 q X 1 1 X 2 0 R X2 para R=200 15 0 B 10 0 para R=40 A X2A=X2B E = cte 50 0 0 X1B 2 4 X1A 6 8 10 X1 54 • A curva de equilíbrios do sistema (Boost) depende de R, E • Todos os possíveis pontos de equilíbrio estão sobre essa curva • Dinâmica para q=0 e q=1 55 • MODELO PELA MÉDIA (“AVERAGED”) DO BOOST 1 T d (t ) q ( )d T t T Razão cíclica média onde q(t) é periódica de período T 1 T V0 (t ) V0 ( )d T t T 1 T iL iL ( )d T t T Valor médio da tensão de saída Valor médio da corrente no indutor 56 • Modelo por valores médios diL (t ) 1 qV0 (t ) V 0 (t ) E dt L dV 0 (t ) 1 V 0 (t ) iL (t ) qiL (t ) dt C R • Sob certas condições: V0(t) e iL(t) (valores instantâneos) não se desviem significativamente dos valores médio no intervalo [ t - T, T ] qV0 (t ) q(t ) V 0 (t ) d (t ) V 0 (t ) qiL (t ) q(t ) i L (t ) d (t ) i L (t ) 57 d iL (t ) 1 d (t ) 1V0 (t ) E dt L d V0 (t ) 1 V0 (t ) 1 d (t ) iL dt C R Modelo por valores médios x1 i L (t ) x2 V0 (t ) 1 1 1 d x2 E x L 2 x 1 x2 1 d x 1 C R 58 • Equilíbrios para o Modelo por valores médios 2 1 X1 X2 RE Razão cíclica média ton d D T E X1 2 R1 D E X2 1 D Observação 0 < d(t) < 1 Limitação (restrição) sobre a ação de controle 59 • Controle do Boost a) Diretrizes para o projeto de controladores em Eletrônica de Potência • Funcionamento do dispositivo Considerações sobre o modo de condução Considerações sobre ruído audível • Condições de operação Flutuações nas fontes de alimentação Perturbações de carga • Especificações de desempenho Regime permanente / Regime transitório / Robustez • Limitações sobre as variáveis de controle Saturação / Limitação de taxa / Natureza das variáveis 60 • Controle do Boost b) Características intrínsecas que influenciam o controle Natureza discreta das variáveis de controle 1 0 q Saturação do controle 61 • Controle do Boost c) O problema da rejeição de perturbação 150 R = 200 R = 120 E = 100 150 R = 71.8 D = 0.35 E =56.2 D = 0.5 R = 43.0 D = 0.2 D = 0.60 D = 0.6 E =31.6 R = 25.8 D = 0.50 100 D = 0.0 E = 17.7 D = 0.35 R = 15.5 D = 0.20 R = 9.2 D = 0.00 0 R = 5.6 R = 3.3 R = 2.0 x 2 E = 10 50 E = 48 0 2 4 6 0 8 10 0 2 4 6 8 10 x Variação de R Variação de E Objetivos de controle: Manter tensão regulada – ação integral Reduzir comportamento transitório 62 • Controle do boost 63 • Controle do Boost 64 • Controle do Boost 65 • Controle do Boost 66