Qualidade nos Serviços Públicos da Região Conselho Regional para a Modernização Administrativa Isabel Catarina Abreu Rodrigues Funchal, 09 de Dezembro de 2003 1 DIRECÇÃO REGIONAL DO COMÉRCIO, INDÚSTRIA E ENERGIA Missão:  O estudo, a concepção, a preparação da decisão, bem como a execução e o acompanhamento das políticas específicas definidas no âmbito das áreas do Comércio, Indústria e Energia, ao nível da Região Autónoma da Madeira. 2 VICE-PRESIDÊNCIA – ESTRUTURA ORGÂNICA (Decreto Regulamentar Regional 5/2001/M, de 24 de Março) D.R.C.I.E. – ORGANOGRAMA FUNCIONAL (Decreto Regulamentar Regional 15/2001/M, de 09 de Julho) Directora Regional Dr.ª Isabel Rodrigues Gabinete Jurídico Gabinete de Coordenação de Assuntos Processuais Direcção de Serviços de Gestão Direcção de Serviços do Comércio Direcção de Serviços da Indústria Direcção de Serviços de Energia Divisão de Estudos e Planeamento Divisão de Registo e Licenciamento Comercial Divisão de Geologia e Minas Divisão de Energia Eléctrica Divisão de Gestão Financeira e Organização de Recursos Humanos Divisão de Concorrência e Preços Divisão de Qualidade Industrial Divisão de Combustíveis Divisão das Operações de Comércio Externo Divisão das Fomento e Licenciamento Industrial Divisão de Utilização Racional de Energia Sector de Apoio Administrativo Sector de Apoio Administrativo Departamento de Informática Departamento de Serviços Administrativos Sector de Orçamento e Contabilidade Sector de Pessoal e Expediente Sector de Património e Sector de Apoio Administrativo Sector de Apoio Administrativo Sector de Apoio Administrativo Aprovisionament o 3 ÁREAS DE ACTUAÇÃO DA DRCIE INDÚSTRIA (DSI)  Registo e licenciamento dos Estabelecimentos Industriais  Licenciamento de Pedreiras  Controlo Metrológico de Instrumentos de Medição  Fiscalização  Divulgação de informações 4 A NORMA ISO 9001/2000 Metodologia: Planear - executar - verificar – actuar  Planear – estabelecer os objectivos e as actividades para conseguir resultados de acordo com os requisitos do cliente e as políticas da Organização.  Executar – implementar as actividades 5 A NORMA ISO 9001/2000  Verificar – monitorizar/acompanhar/medir os processos/produtos para análise do cumprimento dos objectivos/requisitos estabelecidos e reportar os resultados  Actuar – Com base nos resultados da fase anterior, empreendem-se as acções para melhorar continuamente o desempenho dos processos 6 IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA DE QUALIDADE  Sensibilização e Formação das pessoas  Diagnóstico da Organização  Implementação  Avaliação-Medição, Análise e Melhoria 7 A NORMA ISO 9001/2000 Requisitos da documentação  Política e objectivos da Qualidade  Manual da Qualidade  Procedimentos documentados  Registos 8 Politica da Qualidade - DRCIE Servir o Cliente da melhor forma possível  Estando totalmente direccionada para a satisfação do cliente, indo deste modo, de encontro às necessidades e expectativas e fazendo um esforço permanente no sentido de superá-las, tendo por base o cumprimento integral da legislação aplicável.  A qualidade entendida como um processo de melhoria contínua é a nossa aposta pelo que o envolvimento dos colaboradores é uma das linhas chave desta política. 9 Implementação do Sistema de Qualidade na DRCIE  1ª Etapa Decisão da administração na implementação do SGQ Sensibilização e Formação  2ª Etapa Diagnostico da Qualidade e elaboração do plano de acções 10 Implementação do Sistema de Qualidade na DRCIE  3ª Etapa Elaboração e teste dos documentos da Qualidade: Manual da Qualidade Procedimentos Registos 11 Metrologia  No ano de 2000 foi inaugurado Laboratório de Metrologia da Madeira.  O Laboratório encontra- se em processo de Acreditação 12 O laboratório de metrologia dispõe de equipamentos que permitem efectuar o controlo metrológico de vários instrumentos de medição (IM):       Massas Instrumentos de Pesagem Manómetros Conjuntos de Medição de Abastecimento de Combustíveis Contadores de Tempo Taxímetros 13 Laboratório de metrologia Manómetro Industrial da madeira (instrumentos de medição sujeitos a controlo Taxímetro metrológico) Bomba de Combustível Colecção de Massas Parcómetro Instrumento 14 de Pesagem Qualificação  Acreditação – é o reconhecimento formal por um organismo autorizado, da competência técnica de uma entidade para efectuar uma determinada actividade.  Certificação – consiste em avaliar com credibilidade a conformidade de um produto, processo ou serviço, com os requisitos especificados em documentos de referência. 15 Fases da Acreditação  1ª Fase  Sensibilização dos colaboradores  2ª Fase  Concepção da estrutura documental do Sistema da Qualidade constituída por três níveis hierárquicos de documentos:  1º Nível – Manual da Qualidade  2º Nível – Manual de Procedimentos da Qualidade  3º Nível – Conjunto de vários Procedimentos Técnicos de apoio à actividade do Laboratório 16 Fases da Acreditação  3ª Fase Elaboração dos documentos do Sistema da Qualidade  4ª Fase Análise e aprovação dos documentos do Sistema da Qualidade  5ª Fase Implementação do Sistema da Qualidade 17 Fases da Acreditação  6ª Fase Auditoria final ao Sistema da Qualidade  7ª Fase Instrução do processo de acreditação  8ª Fase Elaboração do plano de acções correctivas 18 Actividades desenvolvidas no âmbito da Qualidade  Conselho Regional da Qualidade  Dinamização da Qualidade  Semana da Qualidade 2001  Ano da Qualidade 2002  Acções de Dinamização da Qualidade 2003  Acções de Qualidade Vocacionadas para Laboratórios 19 Actividades desenvolvidas no âmbito da Qualidade  Programa da Qualidade em parceria com o IPQ Projectos Piloto na Administração Pública Acções de Sensibilização para a Qualidade Prémio da Qualidade da RAM Qualificação do Bordado da Madeira Metrologia  Dinamizadores da Qualidade em Serviços Públicos 20 Actividades desenvolvidas no âmbito da Qualidade Estratégia Regional para a Qualidade “Desenvolver um Plano Estratégico que visa colocar a Região Autónoma da Madeira na Liderança da Qualidade em Portugal num horizonte temporal de cinco anos” 21 Em suma: QUALIDADE é um processo contínuo que exige o envolvimento e motivação de todos os que trabalham numa determinada organização. 22 Existência de uma atitude permanente de melhoria, concretizada na preocupação constante de:  Ouvir e compreender as necessidades e expectativas dos clientes  Melhorar os processos de trabalho  Reduzir os custos e o tempo de resposta das várias actividades desenvolvidas 23 “Se não sabemos para onde vamos todos os ventos são favoráveis. Um mapa de nada nos servirá, se não sabemos para onde queremos ir.” ditado chinês 24