3. Sistemas Geodésicos Sistema Geodésico Brasileiro I Planimetria !.2 Rede Passiva A rede planimétrica passiva do SGB é constituída pelo conjunto de determinadas estações através cujas de triangulação, trilateração, tecnologia GPS. coordenadas métodos astronomia, clássicos etc.) são ( e por 3. Sistemas Geodésicos Sistema Geodésico Brasileiro Estas Estações poderão ser reocupadas pela comunidade no desenvolvimento no desenvolvimento de suas tarefas de posicionamento. 3. Sistemas Geodésicos Sistema Geodésico Brasileiro I.2.1- Estabelecimento das Redes Estaduais GPS Constituem-se em expansão da rede passiva, estabelecidas nas Unidades da Ferderação com a finalidade de disponibilizar geodésica precisa. uma estrutura 3. Sistemas Geodésicos Sistema Geodésico Brasileiro As redes estaduais GPS constituem referencial básico e homogêneo para quaisquer projeto que necessitem de dados de posicionamento no território, tais como:cartografia, obras engenharia, regularização fundiária, etc. de 3. Sistemas Geodésicos Sistema Geodésico Brasileiro 3. Sistemas Geodésicos Rede Geodésica Passiva do Estado de São Paulo 3. Sistemas Geodésicos Sistema Geodésico Brasileiro Marco da Rede Geodésica Passiva do Estado de São Paulo 3. Sistemas Geodésicos Sistema Geodésico Brasileiro II – Altimetria Objetiva determinar altitudes oficiais de pontos do Territorio Nacional, identificados e materializados por marcos de Referência de Nivel(RN), compondo a rede altimétrica Brasileiro. de precisao do Sistema Geodésico 3. Sistemas Geodésicos Sistema Geodésico Brasileiro Atualmente estas altitudes tem como origem(DATUM) o marégrafo de Imbituba/SC. Para aprimorar as altitudes faz-se necessário a implantação de uma rede de mrégrafo ao longo da Costa Brasileira. 3. Sistemas Geodésicos Sistema Geodésico Brasileiro II – Altimetria • II.1 Rede Permanente Maregráfica È o conjunto de instrumentos e instalações destinadas, entre outras aplicações, a observação do nivel do mar. A Rede Permanente Maregráfica será constituida por pelo menos cinco estações meteomaregráficas, automáticas ao longo da Costa brasileira: Imbituba,Macaé, salvador, Fortaleza, Santana. 3. Sistemas Geodésicos Sistema Geodésico Brasileiro III – Gravimetria Tem por finalidade o estudo do campo gravitacional terrestre, possibilitando, a partir dos seus resultados, aplicações nas áreas do conhecimento geocientífico, como por exemplo: a determinação da forma e dimensão da Terra, os estudos de densidades de massas da crosta terrestre e a prospecção de recursos minerais dentre outras. 3. Sistemas Geodésicos Sistema Geodésico Brasileiro IV- Verificação da Realidade Física do SGB Consiste na verificação do estado de conservação das estações passivas do SGB, instaladas ao longo dos sessenta anos de levantamentos geodésicos. Esta atividade objetiva a visisitação aos marcos geodésicos para avaliar seu estado de conservação, identificando sua existência. 3. Sistemas Geodésicos Sistema Geodésico Brasileiro V- Banco de Dados Geodésicos É o repositório das informações do SGB, e está estruturado pelos temas: planimetria, Altimetria e Gravimetria, contendo os valores de coordenadas( latitudes, longitudes e altitudes), localização dos marcos implantados e seu estado de conservação. 3. Sistemas Geodésicos 3.1 Transformação de Sistemas Geodésicos A transformação de sistemas Geodésicos consiste na transformação de coordenadas geodésicas referenciadas a um elipsóide – datum – origem para um elipsóide – datum – destino. 3. Sistemas Geodésicos 3.1 Transformação de Sistemas Geodésicos A transformação poderá ser efetuada a partir das Equações Diferenciais Simplificadas de Molodensky. 1 180 ((a .f f a) sen 2 (X . sen . cos ) (Y . sen . sen ) (Z . cos )). 1 1 1 1 1 1 1 1 M 1 1 180 Δλ (ΔX.senλ ΔY.cosλ ) 1 1 π N .cosφ 1 1 Δh ((a Δf f .a)sen2φ Δa ΔX.cosφ .cosλ ΔY.cosφ .senλ ΔZ.senφ ) 1. 1 1 1 1 1 1 1 A latitude,longitudee altitudegeométricaem relaçãoao novodatum serão : φ 2 φ1 Δφ λ 2 λ1 Δλ h 2 h1 ΔN 3. Sistemas Geodésicos 3.1 Transformação de Sistemas Geodésicos Significado dos termos: a 1 =semi-eixo maior do Elipsóide 1. f1=achatamento do Elipsóide 1. 1= latitude do ponto no eleipsóide1. 1 = longitude do ponto no elipsóide 1 a2 = semi-eixo maior do elipsóide 2. f2 = achatamento do elipsóide 2. 2 = latitude geodésica do ponto no elipsóide 2. 3. Sistemas Geodésicos 3.1 Transformação de Sistemas Geodésicos 2 = longitude geodésica do ponto no elipsóide 2. e1 = excentricidade do elipsóide 1. N1 = grande normal do ponto no elipsóide 1. M1 = raio da seção meridiana do ponto no elipsóide 1. h1 = altitude geométrica do ponto no elipsóide1. h2 = altitude geométrica do ponto no elipsóide 2. h = diferença de altitudes X, Y, Z são os parâmetros de transformação do elipsóide 1 para o elipsóide 2. 3. Sistemas Geodésicos 3.1 Transformação de Sistemas Geodésicos 3.1.2 Parâmetros de transformação. SAD 69 WGS 84 X - 66, 87m Y 4, 37m Z - 38, 52m WGS - 84 SAD - 69 X 66, 87m Y - 4, 37m Z 38, 52m 3. Sistemas Geodésicos 3.1 Transformação de Sistemas Geodésicos 3.1.2 Parâmetros de Transformação CÓRREGO ALEGRE SAD - 69 ΔX - 138, 70 ΔY 164, 40m ΔZ 34, 40m WGS - 84 CÓRREGO ALEGRE ΔX 205, 57m ΔY - 168, 77m ΔZ - 4, 12m 3. Sistemas Geodésicos 3.1 Transformação de Sistemas Geodésicos Transformar as coordenadas do ponto “ Pilar 1 da Base USP do Elipsóide SAD- 69 para o Elipsóide WGS – 84. 1 2333'01,2833" S 1 4643'52,0360"W N1 724,8371m Elipsóide SAD – 69: a1 = 6.378.160,0000m f1 = 1/ 298, 2500004356 Elipsóide WGS – 84: a2 = 6.378.137,00m f2 = 1/ 298, 25722356300 Parâmetros de Transformação SAD – 69 X 66,87m Y 4,37m Z 38,52 WGS – 84 3. Sistemas Geodésicos 3.1 Transformação de Sistemas Geodésicos A) Cálculo da Excentricidade do Elipsóide 1 e12 = f1( 2 – f1) E12 = 0, 00669454185359 b) Cálculo da Grande Normal N1 N1= 6.381.571, 0471m N1 c) Cálculo do raio da Secção Meridiana M1= 6.345.631, 20898m d) Cálculo da Diferença dos semi-eixos maior a a2 a1 a 23,00m e) Cálculo da Diferença entre os Achatamentos f f 2 f1 f 8,120399 X 108 a1 1 e1 sen a1 (1 e1 ) M1 2 (1 e1 sen 2 ) 2 3. Sistemas Geodésicos 3.1 Transformação de Sistemas Geodésicos F)Cálculo de + 1 180 ((a1 .f f1 .a) sen 21 X sen 1 . cos 1 Y . sen 1 . sen Z cos1 ) M1 (a1. f f1 .a ) sen 21 0,4359036525 48 X . sen 1. cos 1 18,3132935753 Y sen 1. sen 1 1,27138153109 Z . cos1 35,3116403273 SOMA = - 54, 4604117812 X 2 1 1 180 X 0,0291694459 44 X 10 6 M 0000'01,7702362" 2 2333'03,0586" 3. Sistemas Geodésicos 3.1 Transformação de Sistemas Geodésicos Cálculo de Δ : ΔXsenλ1 ΔYcosλ1 34,006496903 x 1 180 x N1cos 1 π 9,7937106469x10-6 __________ __________ ____ ΔΔ 00º 00'01,19897924" Cálculo de λ 2 : λ 2 λ1 Δλ λ 2 46º 43'52,448085 ( 0º 00'01,19897" ) 2 46º 43'53,647064" 3. Sistemas Geodésicos 3.1 Transformação de Sistemas Geodésicos Cálculo da Altitude Geométrica : (a1Δf f1Δa)sen21 ) 14,5784811319 a -251,00000000 Δxcos1cosλ1 129,16614832 ΔYcos1senλ1 ΔZsen1 111,007482099 __________ ________ Δh -3,752111551m h2 N1 ΔN h2 721,949 ( 3,7521115) h2 718,1969m