Fórum e Responsabilidade Sócio Ambiental do Setor Elétrico
29 de Novembro de 2006
Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL
Brasília - DF
Roberto Rathunde
Companhia Paranaense de Energia - COPEL
Coordenação Institucional de Meio Ambiente
www.copel.com
Sustentabilidade
Tributo ao Iguaçu
Rio Iguaçu
www.tributoaoiguaçu.org.br
Obrigado!
Roberto Rathunde
Companhia Paranaense de Energia - COPEL
Coordenação Institucional de Meio Ambiente
www.copel.com
[email protected]
(41) 3331-4336
VALORES

Valorização da Vida
Respeito

Diversidade

Parceria
Sustentabilidade

Ecologia Profunda

Qualidade de Vida


Redes

Sinergia

Simbiose


Complementaridade

Verdade
Coletivismo
Ética

Transparência

Credibilidade


Liberdade

Diálogo

Confiança

Evolução da Consciência


Sensibilidade
Cidadania

Responsabilidade Social
Empatia

Vontade



Reconhecimento

Afetividade

Resgate das Comunidades
REDE DE PARCEIROS
COPEL, SENOGRAFIA, IGPLAN, PMG PRODUÇÕES, DJAMBI
ARAYARA, MUDICASE, APPAN, SOS CULTURA, INSTITUTO DE ECOTURISMO
DO PARANÁ, SPVS, PROFISSIONAIS LIBERAIS, AGÊNCIA ELO, LACTEC,
TEKOÁ, PÉ NO PALCO, ANPARE, AS-PTA, SEC-CORPRERI, COEP-Pr
FACE-UVI, UFPR
FIEP, SESI, SENAI, ECOPARANÁ, CACB (MERCADO SOCIAL), SENAR
PREFEITURAS MUNICIPAIS DE PORTO VITÓRIA, UNIÃO DA VITÓRIA E
PORTO UNIÃO, EMATER, TV EDUCATIVA, MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE,
GOVERNO DO ESTADO, SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE,
SECRETARIA DE COMUNICAÇÃO, SECRETARIA ESPECIAL DE ASSUNTOS
ESTRATÉGICOS, EMBRAPA-Pr
www.guiageografico.com
Olhar generoso e solidário sobre as águas, a natureza e as
comunidades que são o berço e fonte de nossa energia.
APRESENTAÇÃO
Programa socioambiental para
implantação de um modelo de gestão
participativa nas comunidades
MISSÃO
Estimular e facilitar o desenvolvimento de comunidades
auto-sustentáveis ao longo da bacia do rio Iguaçu.
Nutrir comunidades
MÉTODO UTILIZADO
Tecnologia social de desenvolvimento auto-sustentável
de comunidades.
Copel 50 Anos
Responsabilidade
Social
Indicadores de
Sustentabilidade
A Empresa e
a Sociedade
Meio
Ambiente
Estratégia
Empresarial
Normas e
Certificações
Relatórios
Referenciais Mundiais
Base Científico-filosófica
Modelos de
Liderança
$
A Vida, a Sociedade e a Empresa
A Empresa e a Sociedade
Tecnologia Social de Autodesenvolvimento
Sustentável de Comunidades (Tekoha)
Método de governança participativa que visa articular e
instrumentalizar as comunidades para a criação de sua
visão de futuro e estimular a proatividade e a parceria
entre os seus vários setores para trilhar os caminhos que
conduzam a uma nova realidade
(Tekoha – Aldeia em língua Guarani)
CARACTERÍSTICAS
Visão Sistêmica
Abordagem Apreciativa
Fórum de Desenvolvimento
Transcendência a Mandatos
Envolvimento dos 3 setores & comunidade
Valorização da Cultura, tradições e vocação
Rede de parceiros
Valores
DESCRIÇÃO
O MÉTODO
Articulação de
comunidades
Articulação
de parceiros
Projetoteca
Tecnologia Social de Auto-sustentabilidade
de comunidades
DESCRIÇÃO
O PROCESSO
Apoio para acesso a
recursos para os Projetos
Ações pela articulação de rede
e do exercício da liderança
Caminhos e Projetos com base
na identidade da Comunidade
Envolvimento da Comunidade
e Poder Público
Apoio na elaboração e
execução dos projetos
Estímulo à criação da visão de
futuro: Comunidade dos Sonhos
Entendimento da essência da
vida na comunidade
RESULTADOS / IRRADIAÇÃO
Boaventura S Roque
Cascavel
Candoi
Morretes
Guarapuava
Piraquara
Foz Jordão
Reserva Iguaçu
S Mateus do Sul
Pinhão
Porto Vitória
Bituruna
União da Vitória
Porto União
Abordagem Inicial
Ações Iniciais
Projetos em Curso
Terras Altas
do Iguaçu
Lapa
Curitiba
PERSPECTIVAS:
REDE DE BACIAS & OBSERVATÓRIO
Irradiação
regional
Irradiação
na bacia
Irradiação
nacional
Observatório
regional / nacional
Núcleo articulador de
micro-bacia
Núcleo coordenador de bacia
Núcleo coordenador de rede
de bacias vivas
ESTRATÉGIA EMPRESARIAL
• Missão
– Gerar, transmitir, distribuir e comercializar energia,
bem como prestar serviços correlatos, promovendo
desenvolvimento sustentável com retorno para a
sociedade paranaense.
• Visão
– Ser a melhor empresa do setor elétrico no Brasil até
2006, mantendo o equilíbrio entre os interesses da
sociedade e dos acionistas.
ESTRATÉGIA EMPRESARIAL
•Valores

Ética

Responsabilidade Social

Alianças Estratégicas

Comprometimento

Melhoria contínua

Assumir Riscos

Valorização dos Empregados

Clareza de objetivos

Satisfação dos Clientes

Valor para o Acionista

Segurança
ESTRATÉGIA EMPRESARIAL
• Código de Conduta
Instituído em 17 de novembro de 2003,tem origem nos valores e na cultura
corporativa.
Código e o Estatuto Social da Companhia atuam como as normas máximas para a
tomada de decisões na condução dos negócios da Copel em todas as suas áreas e
em todos os níveis, aplicando-se a todos os empregados e administradores
indistintamente.
...
Art. 2º: A Copel, tendo assinado o Global Compact - que é aliança entre a
Organização das Nações Unidas - ONU e a comunidade empresarial internacional
para propiciar crescimento sustentável com base em valores mais humanos - apóia
integralmente seus nove princípios.
...
Art. 8º: A Copel, com vistas ao desenvolvimento sustentável e à preservação dos
diversos ecossistemas, é comprometida com a promoção contínua de ações em
favor do meio ambiente, incluindo intercâmbios com as comunidades em que a
Companhia está inserida, para discussão e adoção de medidas preventivas ou
mitigadoras necessárias.
ESTRATÉGIA EMPRESARIAL
• Princípios da Política de Sustentabilidade
e Cidadania Corporativa
•
•
•
•
•
•
1º Comprometimento
2º Atitude Pró-ativa Diante da Lei
3º Diálogo, Comunicação e Transparência
4º Respeito à Dinâmica Socioambiental
5º Responsabilidade Individual
6º Valorização da Diversidade
REFERENCIAIS MUNDIAIS
•
•
•
•
Carta da Terra
Pacto Global
Objetivos do milênio
Agenda 21
PACTO GLOBAL
Origem:
Surge em 1999, quando o secretário-geral da ONU, Kofi Annan desafia as empresas a dar
uma face mais humana à globalização.
Objetivo:
Incentivar as empresas a adotar dez princípios relacionados à defesa
•
dos direitos humanos
•
das condições de trabalho
•
do meio ambiente
•
do combate à corrupção
PACTO GLOBAL
Princípios de Direitos Humanos, baseados na Declaração Universal dos Direitos Humanos
1.
Respeitar e proteger os direitos humanos; e
2.
Impedir violações de direitos humanos.
Princípios de Direitos do Trabalho, baseado na Declaração da Organização Internacional do
Trabalho sobre Princípios e Direitos Fundamentais no Trabalho
3.
Apoiar a liberdade de associação e o direito à negociação coletiva no trabalho;
4.
Abolir o trabalho forçado ou compulsório;
5.
Erradicar o trabalho infantil; e
6.
Eliminar a discriminação no ambiente de trabalho.
Princípios de Proteção Ambiental, baseado na declaração do Rio sobre Meio Ambiente e
Desenvolvimento
7.
Adotar uma abordagem preventiva para os desafios ambientais;
8.
Promover a responsabilidade ambiental;
9.
Incentivar tecnologias que não agridem o meio ambiente.
Princípio de combate a corrupção
10.
Combater a corrupção em todas as suas formas, incluindo extorsão e suborno.
OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO
DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O MILÊNIO
Origem:
Em 2000, durante a Cúpula do Milênio – a maior reunião de dirigentes mundiais de todos os
tempos – realizada em Nova York.
Objetivo:
Estabelecer as condições mínimas necessárias para o desenvolvimento sustentável global até
2015. Compõe-se de metas como:
•
a erradicação da extrema pobreza e da fome
•
A melhoria da saúde materna e
•
A proteção do meio ambiente
OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO
DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O MILÊNIO
CARTA DA TERRA
1. Respeitar
a Terra
e a vida em toda
sua diversidade.
8. Avançar
o estudo
da sustentabilidade
ecológica
e promover a
2. troca
Cuidaraberta
da comunidade
vida com
e a ampla da
aplicação
do compreensão,
conhecimento compaixão
adquirido. e
amor.
9. Erradicar
a pobreza
um
imperativo
ético,
social
e ambiental.
3.
sociedades
democráticas
que sejam
justas,
13.Construir
Fortalecer
ascomo
instituições
democráticas
em
todos
os
participativas,
sustentáveis
e pacíficas.
níveis eque
proporcionar-lhes
e prestaçãoem
detodos
10. Garantir
as atividades
etransparência
instituições
econômicas
4.
asno
dádivas
a do
beleza
da Terra
para as
asnafuturas
contas
exercício
governo,
participação
inclusiva
osGarantir
níveis
promovam
oedesenvolvimeto
humano
deatuais
formaeeqüitativa
gerações.
tomada de decisões,
e acesso à justiça.
e sustentável.
5. Proteger e restaurar a integridade dos sistemas ecológicos da
14.
Integrar,
na
educação
formal
egênero
na aprendizagem
ao
11.
Afirmar
a
igualdade
e a eqüidade
como
pré-requisitos
Terra,
com
especial
preocupação
pelade
diversidade
biológica
e pelos
longo
da
vida,
os
conhecimentos,
valores
e
habilidades
para o desenvolvimento
sustentável
e assegurara ovida.
acesso universal
processos naturais
que sustentam
necessárias
para
modo
de
vida sustentável.
educação,
assistência
deum
saúde
e às
6.à Prevenir
o dano
ao ambiente
como
o oportunidades
melhor
métodoeconômicas.
de proteção
ambiental
quando
o conhecimento
for
limitado,
assumir
uma a
15.
Tratare,todos
os seres
vivos os
com
respeito
consideração.
12.
Defender,
sem
discriminação,
direitos
de e
todas
as pessoas
postura
decapaz
precaução.
um
ambiente
natural
e
social,
de assegurar
a dignidade
16.
Promover
uma
cultura
de
tolerância,
não
violência
paz.
7. Adotar
padrões
decorporal
produção,
e reprodução
queeprotejam
humana,
a saúde
e oconsumo
bem-estar
espiritual, concedendo
as capacidades
regenerativas
da Terra,
os direitos
humanos
e o bemespecial atenção
aos direitos
dos povos
indígenas
e minorias.
estar comunitário.
AGENDA 21
Origem:
Documento firmado durante a Eco-92, no Rio de janeiro, depois de dois anos de um trabalho
que envolveu governos e instituições da sociedade civil de 179 países.
Objetivo:
Promover um novo padrão de desenvolvimento para o novo século, quer seja para um país, estado,
cidade ou até mesmo uma escola por meio de um plano de ação que contém quatro seções, 40
capítulos, 115 programas e aproximadamente 2500 ações para ser implementadas.
Propõe um modelo de civilização em que predomine o equilíbrio ambiental e a justiça social entre
as nações.
A questão ambiental deve ser vista como parte do quadro social, econômico, institucional e político.
É um compromisso de internalizar nas políticas públicas os conceitos de sustentabilidade e de
desenvolvimento sustentável
O Tributo ao Iguaçu e a Agenda 21
Fórum de
densenvolvimento
Referência para a
sustentabilidade
Apoio
Comunidade
dos sonhos
Ações de
longo prazo
Plano de ações
Metodologia de
aplicação
PROJETOS
NORMAS E CERTIFICAÇÕES
• ISO 14001
Origem:
Criada em 2001 pela ISSO ONG que funciona através de uma rede de institutos. No Brasil
é representada pela Associação Bradileira de Normas Técnicas (ABNT).
Objetivo:
Define padrões para que as empresas façam gerenciamento ambiental, minimizando
continuamente os efeitos nocivos de suas atividades sobre o meio ambiente
NORMAS E CERTIFICAÇÕES
• Indicadores Ethos
Origem:
Em 2000, lançados pelo Instituto Ethos, voltado para a promoção da responsabilidade
social empresarial. São atualizados anualmente.
Objetivo:
Auxiliar as empresas a gerenciar seus impactos sociais e ambientais por meio de um diagnóstico
que abrange temas como valores e transparência, público interno, meio ambiente, consumidores,
clientes e comunidade
NORMAS E CERTIFICAÇÕES
• AS 8000
Origem:
Lançada em 1997 pela Social Accountability International (SAI), ONG americana.
Objetivo:
Tornar os locais de trabalho mais humanas por meio de um padrão global passível de verificação.
A conduta proposta pela AS 8000 abrange temas como trabalho forçado, saúde e segurança,
discriminação, horas de trabalho e compensação.
NORMAS E CERTIFICAÇÕES
• AA 1000 (Accountability 1000)
Norma de contabilidade com foco em assegurar a qualidade da contabilidade, auditoria e
relato social e ético; norma internacional de certificação em Responsabilidade Social
Empresarial – RSE.
RELATÓRIOS
• Balanço Social Ethos
Origem:
Lançado em 2001 pelo Instituto Ethos.
Objetivo:
Permitir que as empresas façam um relato abrangente de seus princípios e ações. Tem como
objetivo ser um instrumento de gestão.
RELATÓRIOS
• Global Reporting Initiative (GRI)
Origem:
Em 1997, como uma iniciativa da ONG Coalizão por Economias Ambientalmente
Responsáveis e do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente.
Objetivo:
Melhorar a qualidade e a aplicação dos relatórios de sustentabilidade. O GRI dá diretrizes para
que as empresas apresentem um balanço econômico, social e ambiental, além de incentivá-las a
estabelecer metas e a informar se elas foram alcançadas ou não..
COMPREENSÃO DA VIDA
COMPREENSÃO DA
VIDA
VIDA NA CRIAÇÃO
•Teia da Vida
•Redes
•Ciclos
•Fluxo
•Valorização da Diversidade
•Dualidade dos Opostos
•Equilíbrio Dinâmico
•Aprendizado
•Homem como Agente de Transformação
•Co-criação
•Relação Sócio-ambiental
Co-criação
Ser Integral
IDENTIDADE CÓSMICA
CORPO-MENTE-ESPÍRITO
•Auto-Observação
•Auto-Aceitação
•Auto-Conhecimento
•Auto-Estima
•Auto-Transformação
•Potencial Interior
•Desenvolvimento da Intuição
•Auto-Realização
•Espiritualidade
•Senso de Identidade
•Senso de Propósito
Valores
Humanos
VIDA
ESSÊNCIA
•Valores Universais / Ética
•Síntese - Ciência, Filosofia, Artes e
Tradições
•Liberdade com Responsabilidade
Relacionamentos
TEMAS
•Percepção do Outro
•Ouvir com Empatia
•Diversidade
•Sincronicidade
•Aprendizado
•Atitude
Conhecimento
e Habilidade
CONCEITOS E MÉTODOS
•Pensamento Sistêmico
•Visão Compartilhada
•Modelos Mentais
•Aprendizado
•Investigação Apreciativa
•Complexidade
•Transdisciplinaridade
PROPOSTAS INOVADORAS
•
•
•
•
•
•
•
Análise do ciclo de vida
Capitalismo natural
Ecologia profunda
Fator 10
Natural Step
Pegada ecológica
Zeri
JUSTIFICATIVA
Indicadores de
sustentabilidade
INDICADORES DE
SUSTENTABILIDADE
•
•
•
•
•
•
•
•
Calvert-Henderson Index
Dow Jones Sustainability Index
Environmental Sustainability Index
Genuine Progress Indicator
Gross National Happiness
Índice Bovespa de Governança Corporativa
Pacto Cascavel
Workshop ICONS
MODELOS DE LIDERANÇA
•
•
•
•
Deepak Chopra
Peter Senge
Richard Barret
Stephen Covey
STEPHEN COVEY
Quatro Inteligências / Necessidades das Pessoas
INTELIGÊNCIA MENTAL
APRENDER
DESENVOLVIMENTO MENTAL
USO DOS TALENTOS
N
INTELIGÊNCIA
ESPIRITUAL
DEIXAR UM LEGADO
SENTIDO ESPIRITUAL
INTELIGÊNCIA EMOCIONAL
INTELIGÊNCIA FÍSICA
AMAR
VIVER
BONDADE/RESPEITO
EQÜIDADE/SEGURANÇA
SOCIAL/EMOCIONAL
FÍSICA/ECONÔMICA
AUTOR: STEPHEN COVEY
RICHARD BARRET
Consciência de espectro total
Servir
Contribuição Social
Viabilidade de longo-prazo
Colaboração
Coesão Interna
Visão compartilhada
Transformação
Melhoria contínua
Auto-Estima
Melhores práticas
Relacionamento
Sobrevivência
Satisfação do cliente
Estabilidade financeira
PETER SENGE
•
•
•
•
•
Pensamento sistêmico
Domínio e visão pessoal (Personal mastery)
Modelos mentais
Construção de uma visão compartilhada
Aprendizado de equipe
DEEPAK CHOPRA
As Sete Leis Espirituais do Sucesso
•
•
•
•
•
•
•
A lei da potencialidade pura
A lei da doação
A lei do carma, ou de causa e efeito
A lei do mínimo esforço
A lei da intenção e do desejo
A lei do distanciamento
A lei do darma, ou do propósito de vida
Porto Vitória
Piraquara
Guarapuava
Núcleo Coordenador de Micro Bacia
Reunião em Segredo:
Candoi, Boaventura S Roque, F Jordão,
Reserva Iguaçu,Guarapuava
Bituruna
PORTO UNIÃO DA VITÓRIA
MORRETES
A Morretes dos Nossos Sonhos
Boaventura S Roque
Candoi
Foz Jordão
Reserva Iguaçu
Núcleo Coordenador de Micro Bacia
Reunião em Segredo:
Candoi, Boaventura S Roque, F Jordão,
Reserva Iguaçu,Guarapuava
São Mateus do Sul
Evidências do Desequilíbrio
•3 bilhões de pessoas estão vivendo com menos de US$2/dia (passam
fome e não consomem)
•113 milhões de crianças estão fora da escola (círculo vicioso da
desigualdade)
•2/3 dos analfabetos do mundo são mulheres e 80% dos refugiados são
mulheres e crianças
•2050: população de 9 bi (98% de crescimento em países pobres)
•500 mil crianças morrem de fome a cada ano, 500 mil pessoas morrem
de obesidade nos EUA a cada ano
•1 bilhão de pessoas ainda não têm acesso a água potável e
saneamento básico
Evidências do Desequilíbrio
•11 milhões de bebês morrem de causas diversas e a cada 48 partos, morre
uma mãe
•Doenças infecciosas causando 30% das mortes
•42 milhões de pessoas com Aids
•30 novas doenças infecciosas nos últimos 10 anos
•O consumo de energia deverá crescer 50% nos próximos 20 anos e a
escassez do petróleo é uma realidade
•30% da capacidade produtiva do planeta já se perdeu
•Meio Ambiente – clima, florestas, fontes energéticas, ar e biodiversidade –
serviços naturais que garantem a vida no planeta alterados (existência da
vida ameaçada)
O que isso tem a ver com os negócios?
•Empresa saudável x sociedade doente. Toda organização é uma
extensão da sociedade e, como tal, não pode sobreviver isolada,
impactando e sendo impactada pelo contexto social em que está
inserida
•Cresce a expectativa de que as empresas vão contribuir para minimizar
uma série de indicadores de desequilíbrio que acumulamos em todo o
mundo
•As multinacionais atualmente são os mais importantes atores da
economia mundial. Sozinhas ou em conjunto elas detêm um poder
econômico significativo. Ex: das 100 maiores entidades econômicas do
mundo, 51 são empresas e 49 são países (Grayson e Hodces, 2002)
•As empresas reconhecem que possuem as habilidades tecnológicas,
financeiras e de gerenciamento necessárias para superar a transição da
sustentabilidade
Filantropia focada no Contexto Competitivo
“Não há nenhuma contradição intrínseca em melhorar o contexto
competitivo e ter um compromisso sincero com o avanço da
sociedade.”
Michael Porter
“Alinhar o interesse institucional à responsabilidade social é a forma
mais poderosa de se prolongar o sucesso de uma empresa.”
Orin Smith, Starbucks´CEO
Filantropia Competitiva
Casos
Qual o Papel das Empresas na Sociedade?
Revista Exame – Março/2005
Dimensões da Responsabilidade Social
Responsabilidade
Discricionária
Responsabilidade
Ações voluntárias de extensão à comunidade
Comportamento segundo princípios éticos e morais
Ética
Responsabilidade
Obedecer e cumprir a legislação
Legal
Responsabilidade
Econômica
Sobrevivência e crescimento
Stakeholder
Modelo do Stockholder (Acionista)
•obrigação das empresas respeitar o direito de cada grupo no limite em que se
estabelecem como direito das partes nas trocas de mercado e nas regras do
jogo.
Modelo do Stakeholder
•atividade empresarial não é só uma transação de mercado
•rede de relações cooperativa e competitivas
Sustentabilidade Corporativa
•Sustentabilidade Corporativa é uma visão de negócio de longo prazo que incorpora
as dimensões social e ambiental à estratégia de negócios da companhia – triple
botton line
Um Novo Paradigma de Gestão
Revolução da Sustentabilidade:
•Rumo à mudança cultural nas empresas
•A mudança começa pelo indivíduo: uma nova consciência para o futuro
•Uma nova educação
•Administração da complexidade
A Quarta Onda
•1ª. Custos
•2ª. Qualidade
•3ª. Clientes
•4ª. Sustentabilidade
Diretrizes e Ferramentas
•Declaração Universal dos Direitos Humanos / Agenda 21
•Balance Scored Card
•Carta da Terra / Metas do Milênio / Global Compact
•Diretrizes da OCDE para Multinacionais / Projeto Sigma
•Diretrizes da Global Reporting Initiative
•The Natural Step / Matriz Brasileira de Evidências de Sustentabilidade
•AA800 / AA1000 / OHSAS 18001
•Indicadores Ethos / Norma NBR 16001 e a ISSO 26000
Filantropia Competitiva
Casos
DreamWorks SKG
Produtora Cinematográfica da Califórnia criou programa em Los Angeles para capacitar
estudantes de baixa renda em habilidades ligadas à indústria do entretenimento.
O benefício social está na melhoria do sistema educativo e das chances de emprego
para a população de baixa renda. O Benefício econômico, em disponibilizar um maior
número de graduados com capacitação especializada.
Fonte: A Vantagem competitiva da filantropia corporativa – Harvard Business Review - Dezembro.1992
Filantropia Competitiva
Casos
SC Johnson
Em 1996, a fabricante de produtos de limpeza e embalagens para uso doméstico
lançou o programa “Racine Sustentável” visando a melhorar as condições de vida
e de trabalho na cidade onde está sediada, no Wisconsin. Em parceria com
organizações locais, governo e moradores, a empresa criou uma coalizão comunitária
voltada para a recuperação do meio ambiente e da economia locais.
Entre outros efeitos, com a recuperação de áreas poluídas, o índice de desocupação de
imóveis comerciais no centro de Racine caiu de 46% para 18% e os moradores locais
voltaram a ter empregos.
Fonte: A Vantagem competitiva da filantropia corporativa – Harvard Business Review - Dezembro.1992
Filantropia Competitiva
Casos
Cisco Networking Academy
Investimento ambicioso da Cisco Systems num programa educacional para treinar
administradores de redes de computadores, mitigando assim uma limitação
potencial ao seu crescimento e ao mesmo tempo abrindo boas oportunidades de
emprego para quem conclui o ensino médio.
Melhorou as condições de demanda ao contribuir para que sua clientela tivesse acesso
a administradores de rede bem treinados. Com isso, ampliou o mercado e a sofisticação
dos usuários e, por conseguinte, o interesse deles em soluções mais avançadas.
Fonte: A Vantagem competitiva da filantropia corporativa – Harvard Business Review - Dezembro.1992
Filantropia Competitiva
Casos
Safeco
Empresa de serviços financeiros e seguros, vem atuando em parceria com entidades sem
fins lucrativos visando a expandir o acesso à casa própria e melhorar a segurança
pública.
À medida que cresceu o número de casas próprias e que melhorou a segurança pública
em seus quatro mercados-alvo, subiu também a venda de seguros, em certos casos
até 40%
Fonte: A Vantagem competitiva da filantropia corporativa – Harvard Business Review - Dezembro.1992
Filantropia Competitiva
Casos
Transparência Internacional
Um agrupamento de 26 empresas dos Estados Unidos e 38 de outros países para
apóia a Transparência Internacional * na denúncia e combate à corrupção no mundo.
Ao medir a corrupção e canalizar a atenção pública para o problema, a organização
ajuda a criar um ambiente que premia a competição justa e aumenta a produtividade.
Com isso, beneficia os cidadãos locais e ao mesmo tempo facilita o acesso das suas
empresas patrocinadoras aos mercados.
* Organização não-governamental fundada em Maio de 1993 e com sede em Berlim. Seu principal objetivo é a luta
contra a corrupção
Fonte: A Vantagem competitiva da filantropia corporativa – Harvard Business Review - Dezembro.1992
Filantropia Competitiva
Casos
American Express
Boa parte das receitas com cartões de crédito e agências de viagem vem de
despesas associadas a viagens. Desde 1986, a American Express vem financiando
suas Travel and Tourism Academies em escolas do ensino médio, visando treinar
alunos para seguir carreira em outras agências de turismo ou empresas de aviação,
hotéis e restaurantes.
Nos EUA, 80% dos alunos do programa entram na faculdade e 25% empregam-se depois
de formados na indústria de turismo. Os ganhos econômicos também são substanciais,
tornando os pólos de viagem mais competitivos e capacitados para crescer. Isso
redunda em importantes benefícios para a American Express
Fonte: A Vantagem competitiva da filantropia corporativa – Harvard Business Review - Dezembro.1992
Filantropia Competitiva
Casos
Grand Circle Travel
Atuando no marketing direto de viagens internacionais para americanos de terceira
idade, a empresa tem uma estratégia fundada na oferta de experiências culturais
e educacionais enriquecedoras à clientela. Desde 1992, a fundação empresarial
Grand Circle doou mais de US$ 12 milhões a projetos de preservação histórica em
lugares que seus clientes gostam de visitar, como a Fundação dos Amigos do Museu
e das Ruínas de Éfeso, na Turquia, e o Museu Estadual de Auschwitz-Birkenau, na Polônia.
Com estas ações, construiu um sólido relacionamento com as organizações que mantêm
estes pontos turísticos, o que lhe permite oferecer aos clientes oportunidades especiais
de visitação e aprendizado sobre eles. A Grand Circle garante assim o diferencial
competitivo que a distingue das demais empresas de turismo.
Fonte: A Vantagem competitiva da filantropia corporativa – Harvard Business Review - Dezembro.1992
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Tributo ao Iguaçu