possui em seu Código de Ética preocupação não somente com a cidadania empresarial, mas compromisso com o desenvolvimento social das comunidades do seu entorno, o que a torna uma empresa socialmente responsável e comprometida com a busca da equidade social almejando o desenvolvimento sustentável das comunidades por ela servida (Código de Ética, páginas 3 e 4). Tal fato tranquiliza e enche de esperança a todos os ceramistas do Reassentamento Novo Porto João André sobre a seriedade das intenções da empresa em face das dificuldades por que passam, no atual momento, estes brasilandenses. Autor: Vereador Carlito. 23.05.2005. ONDE ESTÁ O SINDICA TO DOS SINDICAT SER VIDORES? SERVIDORES? ELEKTRO E CESP: Energia mais barata para os Ceramistas? Quanto você paga de IPTU? Mandato Participativo e Popular do Vereador Carlito CADERNO DE EDUCAÇÃO POPULAR- Indicação Verbal- Que seja enviado expediente ao Prefeito Municipal para que informe essa Casa de Leis o fundamento legal utilizado pela atual Administração em relação à cobrança do IPTU que é pago após o vencimento, uma vez que a Prefeitura de Brasilândia informa no verso do carnê de pagamento que está cobrando correção monetária calculada mediante aplicação de índices oficiais de atualização do valor dos créditos tributários na ordem de 5% de multa até o 30º dia após o vencimento e de 10% a partir do 31º dia do vencimento. Isso ainda somado a cobrança de juro de 0,5% ao mês. Que seja informado à Câmara, em qual Lei o Prefeito está se pautando para fazer essa cobrança, a nosso ver abusiva, bem como informar quais são os critérios e índices adotados para o cálculo do IPTU que está sendo tributado em face dos munícipes de Brasilândia. Autor: Vereador Carlito, Sessão 23.05.2005. 25 Qual o critério adotado para o reajuste e a cobrança do IPTU? Copyright @ Dr. Carlos Alberto dos Santos Dutra. Vereador Carlito. Brasilândia-MS. 30 de Maio de 2005. A revisão no critério tarifário se justifica também em razão de que a maioria dos consumidores do tipo industrial, trifásico e convencional daquele Reassentamento Cerâmico desconhece as vantagens e desvantagens do enquadramento em que se encontram, se de baixa tensão ou tensão convencional, bem como as implicações dessa opção em termos de valores tarifários pagos. Alguns ceramistas, por exemplo, que optaram pela mudança de critério tarifário e que, por força de contrato, tiveram que recorrer a correção do fator de potência, bem como aqueles que instalaram capacitor de baixa tensão no quadro geral de distribuição de suas cerâmicas, também questionam a ELEKTRO pela cobrança, que julgam indevidas, dos índices de reajustes das tarifas praticadas pela concessionária elétrica paulista. Paralelamente a essas necessidades, com a probabilidade de os ceramistas muito em breve virem a conquistar junto à CESP acesso à matéria prima para a confecção de tijolos, e voltarem as cerâmicas a sua atividade normal, urgente se faz requerer junto à ELEKTRO e à CESP providências no sentido de trocar os transformadores de 45 KVA, atualmente instalado nas cerâmicas, por outros novos de 112,5 KVA, de potência nominal mais elevada, garantindo assim o pleno funcionamento do maquinário das cerâmicas, bem como afastar de vez a possibilidade de eventuais prejuízos para o lado dos consumidores com a avaria e queima dos transformadores instalados, o que ocasionará a parada da produção do único meio de subsistência daquela comunidade oleira. Corrobora para o pedido também saber que a concessionária ELEKTRO, fornecedora de energia elétrica para mais de 5 milhões de clientes atendendo 228 municípios dos estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul, este último com apenas 6 municípios, a força de uma categoria está na sua união O episódio do não-reajuste do salário dos servidores de Brasilândia mostrou o quanto importante é a mobilização de uma categoria. Dr. Antonio disse que não tinha recursos para dar o aumento de 15,38% definido pelo governo Lula e proposto pelo Vereador Carlito e demais vereadores, e todo mundo aceitou. Torceram o nariz, rosnaram, discordaram, -a exceção do Simted que ousou erguer a voz reivindicando- as demais categorias profissionais ficaram de bico fechado. Sinceramente não é assim que se constrói uma democracia. E olha que a culpa não é só do Executivo e do Legislativo. É por falta de interlocutor. Sim senhor, o Governo não tem com quem conversar. Pratica o monólogo. No palanque os políticos, então candidatos, tinham as praças cheias e podiam falar dos palanques. Depois das eleições, o povo sumiu. Na luta diária da administração o governante, o legislador está só. A sociedade está na trincheira, presa nos seus lares, no seu trabalho. Diz que está cobrando. Mas espera por um milagre. Só que os milagres não acontecem. Eles não são fruto ou produto que cai pronto do céu. Os milagres são construídos, tijolo por tijolo. Para se construir uma Brasilândia melhor é preciso participar, é preciso sair da trincheira e descobrir que nem todos são inimigos. É preciso mostrar a cara, sair da cozinha ao redor do fogão, sair da sala em frente a TV e ir para a rua, para a praça, para a Câmara Municipal, ouvir o vereador, saber o que está ocorrendo a sua volta. Hora de voltar a ocupar a praça e o paço Municipal. Com relação aos trabalhadores, aos servidores públicos, está na hora de deixar de pensar que estamos mamando na Prefeitura. Chega de achar que a Prefeitura está fazendo um favor em nos ter como funcionários. Foi-se o tempo em que não se podia falar mal da Prefeita, que a nossa cabeça podia rolar. As nossas cabeças já rolaram. A festa acabou. O servidor tem que mostrar o seu valor. Pois a era das benesses acabou e cada um tem o seu valor, e deve ganhar pelo que faz. Por isso a importância da organização do povo. Os servidores municipais, já está na hora de sair da concha e acreditar na sua profissão. Não ter vergonha de ser servidor público. De trabalhar na Saúde, no DMR, na Tesouraria. Afinal, somos maioria. Somos concursados, assinamos o ponto e cumprimos os rigores da lei. E somos nós que votamos. Àqueles que outrora fizeram do serviço público um cabide de emprego, que se virem agora. Não temos nada com isso. Agora quero ter orgulho de bem representar e trabalhar por Brasilândia. Pois afinal, amamos essa cidade e temos orgulho de por ela trabalhar. Por isso a importância do Sindicato dos Servidores. Mas onde está o nosso Sindicato? Pois nunca vimos um Edital de convocação para uma Assembléia, onde está o seu Estatuto? Quem são os seus dirigentes. Dirigem o quê? Derrotas? Ou serão capazes de confiar na batalha? É hora dos servidores acreditar mais um nos outros e na categoria. Acreditar na força dos servidores. Hora de participar. O Vereador Carlito está aberto para auxiliá-los nessa luta! ENERGIA ELÉTRICA MAIS BARATA PARA OS CERAMISTAS. SERÁ? INDICAÇÃO- Que seja enviado expediente ao Excelentíssimo Senhor Prefeito Municipal de Brasilândia, com cópia para o Presidente da Companhia Energética de São Paulo-CESP; para o Diretor da Elektro Eletricidade e Serviços S.A.ELEKTRO; para a Agência Nacional de Energia Elétrica-ANEEL, e para o Diretor Presidente da Agência de Regulação de Serviços PúblicosAGEPAN, Dr. Anízio Pereira Tiago, solicitando ao Poder Público Municipal e aos Órgãos Oficiais competentes providências no sentido de proceder a uma revisão nos transformadores de energia e nos critérios tarifários proibitivos que vem sendo adotados pela ELEKTRO junto aos ceramistas do Reassentamento Novo Porto João André, neste município de Brasilândia. JUSTIFICATIVA- O pedido justifica-se inicialmente em razão das altas tarifas que vem sendo cobradas pela ELEKTRO junto aos ceramistas do Reassentamento Novo Porto João André, do município de Brasilândia, que vivem hoje a beira de um colapso social e econômico, agravado também pela escassez da matéria prima para o fabrico de tijolos. Registre-se que enquanto a tarifa básica de R$ 0,14 (catorze centavos) o KW/h, cobrada em 2002, passou para R$ 0,18 (dezoito centavos) em 2005, a tarifa por demanda saltou de R$ 9,78 (nove reais e setenta e oito centavos) o KW/h para R$ 19,77 (dezenove reais e setenta e sete centavos), nesse mesmo período. Isso representou nada menos do que um aumento de 102% na tarifa utilizada pelos ceramistas que utilizam energia do tipo industrial, a mais cara que existe.