Introdução à Engenharia de
Produção
Just in time (JIT) e operações enxutas
Analogia do lago para abordagem JIT
Ataque
seletivo aos
problemas
Estoques
Melhoria
contínua
Opearadores
destreinados
Problemas
Retrabalho
Entregas
atrasadas ou
defeituosas
Refugo
Filas
Quebras
Demanda instável
Empurrado:
Condições para
disparar produção:
1. Disponibilidade do material
2. Presença da ordem no programa definida
a partir de previsões
3. Disponibilidade do equipamento
Demanda
Diferença entre
sistemas puxados e
empurrados
Puxado:
Condições para
disparar produção:
1. Sinal vindo da demanda (quadrado Kanban
com menos de dois produtos (no exemplo)
2. Disponibilidade do equipamento
3. Disponibilidade do material
Filosofia JIT
Fluxos puxados
Papel dos estoques
Tamanhos de lote
Erros
Papel da mão-de-obra direta e indireta
Organização e limpeza
Fim aos desperdícios e melhoria contínua
7 desperdícios
Super-produção
Espera
Transporte
Processamento
Movimento
Produzir defeitos
Estoques
Metas “inatingíveis” JIT
Zero defeito
Tempo zero de preparação
Estoques zero
Movimentação zero
Quebras zero
Lead time zero
Lote unitário
Filosofia JIT aplicada aos lotes de
produção
Custos
Custos
Tamanho do lote
Lote Econômico
(Tamanho de lote
que minimiza custo
total)
Abordagem tradicional: determinação
passiva do tamanho dos lotes “econômicos”
LE 
Tamanho do lote
Lote Econômico reduzido
2  DA  C f
Ce
Abordagem JIT:esforços contínuos na redução
do tamanho dos lotes.
LE 
2  DA  C f
Ce
Reduzir!
Fornecimento de materiais JIT
Lotes reduzidos
Recebimentos freqüentes e confiáveis
Lead-times de fornecimento reduzidos
Altos níveis de qualidade
Redução da base de fornecedores
Informações comerciais, de projeto e de
produção compartilhadas
Redução de custos de aquisição
Localização de fornecedores
Kanban – controle de produção JIT
Kanban – controle de produção JIT
KT-A
KT-B
1
KT-B
KT-C
KT-C
2
Container vazio
Container com peças
Para o centro J-32
(produtor do
rotor tipo C)
Kanban – controle de produção JIT
Para a posição
da linha de
montagem,
usuária do rotor
KT
KP
3
KT
A B C D E
KP
A B C D E
4
6
Estoque de
entrada
Centro de
produção
M-12
Estoque de
saída
Estoque de
entrada
5
Centro de
produção
J-32
Estoque de
saída
Kanban – controle de produção JIT
KT
KP
KT
A B C D E
KP
A B C D E
8
10
7
9
Estoque de
entrada
11
Centro de
produção
M-12
Estoque de
saída
Estoque de
entrada
Centro de
produção
J-32
Estoque de
saída
Kanban – controle de produção JIT
EE
M-12
ES
EE
Fluxo de material
Fluxo de kanbans de transporte
Fluxo de kanbans de produção
J-32
ES
EE = Estoque de entrada
ES = Estoque de saída
EE
Linha
Cálculo do número de kanbans
Distribuição Just in time
Variedade de produtos vs variedade
de processos JIT
Variedade de
produtos
Variedade de
produtos
Variedade de
produtos
Variedade
de
processos
Variedade
de
processos
Variedade
de
processos
Abordagem tradicional
Abordagem JIT
Utilização de módulos comuns
Produto A
Produto B
Componente Y
Módulo X
Produto C
Componente W
Módulo X
Módulo X comum a várias estruturas de produtos
Componente Z
Módulo X
JIT vs Qualidade total
Retirada
deliberada de
recursos (estoques
ou trabalhadores)
Consciência
acentuada dos
problemas
Lógica
JIT
Fluxo produtivo
restaurado,
agora com menos
recursos
Lógica da
Qualidade
Total
Causas raiz
atacadas
Ferramentas
da qualidade
total buscam
as causas raiz
Composição do lead-time
Tramitação
da ordem
Preparação
do equipamento
Espera em fila
Identificação
da necessidade
do material
Movimentação
Processamento
Lead time
Material
disponível
para uso
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Aula 7 - Jit_e_operacoes_enxutas 2006_2