AUDITORIA
DOS CONTROLES
INTERNOS NAS
EMPRESAS DE
SERVIÇOS CONTÁBEIS
Renato Francisco Toigo
CONCEITO
Auditoria dos controles internos é uma
atividade objetiva e independente, que
avalia e questiona as tarefas
executadas pelas empresas contábeis,
tendo como premissas:
* Minimizar riscos
* Melhorar as operações
* Atender exigências legais
* Obter segurança
* Planejar evolução
PROCEDIMENTOS PADRÃO
 Execução de serviços
essenciais pelos próprios
sócios
 Consultorias avulsas
 Atribuição de
responsabilidades a
funcionários mais graduados
e competentes, com a
doação/transferência de
quotas da sociedade
 Qualificação permanente da
equipe
 Contratação de seguro de
responsabilidade técnica
 Rompimento de contrato
com clientes considerados
de alto risco tributário e
pouco zelosos.
 Outros
OBJETIVOS DA
AUDITORIA INTERNA
 Revisão
e avaliação dos
controles Contábeis, Fiscais,
de Departamento do Pessoal,
Financeiros e Operacionais
 Avaliação
do grau de
confiança das informações
 Observação
do cumprimento
de normas internas e da
legislação
 Avaliação
da qualidade na
execução de tarefas
 Avaliação
do cumprimento de
todas as exigências legais
 Diminuição
de erros que
impliquem em ônus/custos
para as organização contábeis
BENEFÍCIOS DA
AUDITORIA INTERNA
 Revisão
de procedimentos
internos
 Análise
do fluxo de documentos
 Analise
do armazenamento de
dados
 Analise
da competência dos
colaboradores
 Atribuição
de responsabilidades
 Facilidade
na execução das
tarefas
 Orientação
a clientes sobre
procedimentos que auxiliem
a execução dos serviços
 Identificação
fácil e ágil de
possíveis erros
 Proposição
de novos
procedimentos internos
 Acompanhamento
da
legislação pelos auditores
 Minimização
de erros e
consequentes indenizações
 Utilização
como
instrumento de marketing
 Motivação
de colaboradores
 Facilidades
na composição
de custos
 Controle
geral da
organização
PRESSUPOSTOS PARA
IMPLANTAÇÃO DA
AUDITORIA INTERNA
 Conhecimento da organização
contábil
 Características e mix dos
serviços
 Estrutura organizacional
CONHECIMENTO DA
ORGANIZAÇÃO CONTÁBIL

VISÃO
– Caminhos que a organização deve seguir
para executar o plano arquitetado

MISSÃO
– Por que a organização existe, ou qual sua
razão de ser?

POLÍTICA
– Princípios, diretrizes e filosofia da
sociedade.

VALORES
– Diretrizes para que, se executando a
missão, se alcance a visão.

Visão sistêmica da empresa;

Entender e desenvolver o negócio
como um todo

Definição de ações estruturadas e
focadas no futuro

Identificar as necessidades do
mercado

Determinar sua expertize,
especialidade ou vocação

Definir seus processos internos e
sistemas de informações

Avaliar o seu capital humano e
intelectual

Levantar suas necessidades de capital
estrutural

Avaliar suas metas e objetivos a serem
alcançados

Alinhar tudo isso como sua estratégia
organizacional

Estimular a cultura do compromisso
com a excelência

Focar resultados
 AVALIAÇÃO
DO “SWOT”
–Pontos fortes
–Pontos fracos
–Oportunidades
–Ameaças
MIX DOS SERVIÇOS
Gestão Contábil
 Gestão Fiscal
 Gestão de Pessoas - RH / DP
 Gestão do Patrimonial
 Planejamento Tributário
 Gestão Legal

– Constituições, Cisões, Fusões, incorporações,
Dissoluções
Auditoria
 Analise de Custos

Perícia: Contábil, Trabalhista, Fiscal,
Empresarial
 Laudo de avaliação patrimonial
 Recuperação de tributos
 Recuperação de Empresas – judicial e
extrajudicial
 Suporte na implantação de software
 Consultoria financeira empresarial
 Elaboração de orçamentos e análise
de viabilidade

 Consultoria
Contábil e Tributária;
 Análise
de Balanços e situações
patrimoniais;
 Obrigações
 Controles
acessórias;
de tributos das pessoas
físicas – carne leão;
 Avaliação
de empresa e negócios
 Acompanhamento de revisões
fiscais;
 Certidões negativas e ou positiva
de débitos ;
 Elaboração de contratos e
cadastros;
 Solicitação de parcelamentos de
tributos.
ESTRUTURA
ORGANIZACIONAL
A EMPRESA DE SERVIÇOS CONTÁBEIS
DEVE ESTAR ALICERÇADA EM
QUATRO BASES SÓLIDAS
PRIMEIRA BASE : QUALIDADE TÉCNICA
SEGUNDA BASE : EQUIPE / CH / CI / CR
TERCEIRA BASE : OPERACIONAL / APOIO
QUARTA
BASE : MARKETING “CENTRADO
NO CLIENTE” E IMAGEM
INSTITUCIONAL
DEPARTALIZAÇÃO
Divisão do trabalho em funções
 Agrupamento das tarefas
assemelhadas
 Responsabilidade e autoridade
simultâneas
 Coordenação dos esforços visando o
mesmo fim
 Centralização do controle
 Utilização de plena capacidade e a
habilitação especializada do pessoal

CAPITAL HUMANO E INTELECTUAL











Conhecimento
Processos desenvolvidos
Competências
Habilidades técnicas
Poder de inovação
Poder de aprender rapidamente
Capacidade de adaptação às mudanças
Expertise
Valores
Cultura e
Filosofia.
CAPITAL ESTRUTURAL
 Instalações
 Equipamentos
 Informatica
CAPITAL DE IMAGEM
INSTITUCIONAL

NOME

LOGOMARCA

CORES

SLOGAN

PESSOAS
QUAL A IMAGEM QUE A MINHA
EMPRESA TRANSMITE
 Profissionalismo
 Segurança
 Solides
 Dinâmica
 Tradição
 Criativa
/ Seriedade
QUAL A IMAGEM QUE A
EMPRESA NÃO DEVE TRANSMITIR?
Amadores
 Irresponsáveis
 Indecisos
 Sem ética
 Desorganizada
 Burocrática
 Sem liderança / Sem comando
 Equipe despreparada / Lenta

CAPITAL DE
RELACIONAMENTOS
NET WORK
CLIENTES
CLIENTES
 Quem
são e o que fazem os
clientes
 Quem os conhece
 Qual as necessidades de cada
cliente
CLIENTES

Qual o índice de crescimento

Perspectivas e investimentos no
próprio negócio

Evolução receita x despesas

Rentabilidade do cliente
CLIENTES




Expectativas com os nossos
serviços
Relação entre retenção dos
clientes e lucratividade
Calcule qual o valor do seu
cliente
Nível de satisfação e lealdade
CLIENTES

Índice de rotatividade

Motivo(s) das perdas

Valor monetário das perdas
CLIENTE







Tem uma Necessidade 
Tem uma Escolha

Tem Sensibilidade

Tem Urgência

É Único

Tem Expectativas

Tem Influências

e
NÓS
Temos um Trabalho a Fazer
Devemos ser a Melhor Escolha
Devemos ser Atenciosos
Devemos ser Ágeis
Devemos ser Flexíveis
Devemos Superá-las
Esperamos ter mais CLIENTES
EM RAZÃO DO CLIENTE NÓS EXISTIMOS!
CAPITAL “GOODWILL”
CAPACIDADE DE GERAR
RIQUEZAS E NEGÓCIOS




Serviços disponíveis
Conhecimento técnico
Qualificação da equipe
Treinamento da equipe
RESPONSABILIDADES
DOS GESTORES DAS
ORGANIZAÇÕES
CONTÁBEIS
 Responsabilidades
Previstas:
 Pelo Código Civil
 Pelo Código Penal
 Pelo Código Tributário
Nacional
 Pelos Órgãos de Classe
PRINCÍPIOS DA
AUDITORIA DOS
CONTROLES INTERNOS
NAS EMPRESAS DE
SERVIÇOS CONTÁBEIS
 Constante
e permanente
 Independência
 Objetividade
 Planificação
e imparcialidade
 Regulamentação
 Analise
do conjunto
 Monitoramento
dos resultados
PERFIL DO AUDITOR
INTERNO
 Comprometimento
com a
organização
 Conhecimento
interno da
organização e de seus clientes
 Conhecimento
técnico,
experiência e capacidade
profissional
 Capacidade
analítica, intuitiva e
criteriosa
 Capacidade para criar novos
métodos, implantar e liderar
mudanças
 Conhecimentos sólidos sobre o
sistema de processamento
eletrônico de dados existente na
organização
 Conhecimentos
da legislação
contábil, societária, tributária e
trabalhista, obrigações acessórias
e demais exigências burocráticas
 Visão
para evolução permanente
da organização
 Estar
em constante
desenvolvimento profissional
 Cordialidade,
simpatia e
ponderação
 Bom
relacionamento com clientes
e colaboradores
 Independência
em suas atitudes
que deverão ser respaldadas pela
direção
ÁREAS DE
DESENVOLVIMENTO

Duas grandes áreas
 Auditoria de controles
internos
 Auditoria de clientes
AUDITORIA DOS
CONTROLES INTERNOS
Objetivo
Avaliar, validar, ou não, todos os
procedimentos internos da
organização .
 Fluxo de documentos
 Fluxo de informações
 Logística das informações e dos
dados
 Segurança das informações e
dos dados
 Validação dos procedimentos
 Avaliação dos colaboradores
AUDITORIA DE
CLIENTES
Objetivos
Analisar os procedimentos de
cada setor para com o cliente.
 Setor
Paralegal
Objetivo
 Verificar a documentação legal que
ampara o registro da empresa
cliente em todas as repartições.
 Setor
Fiscal e Tributário
Objetivos
 Auditar
se o enquadramento tributário da
empresa cliente está de conformidade
com a legislação;
 Analisar
os procedimentos de apuração
e pagamento de tributos;
 Conferir
se todos os procedimentos de
obrigações acessórias estão sendo
cumpridos.
 Setor
de Contabilidade
– Objetivos
 Analisar os procedimentos
contábeis praticados pela empresa
de contabilidade;
 Auditar
saldos contábeis de valores
originários de documentos
produzidos dentro da organização
contábil;
 Setor
de Contabilidade
Objetivos
 Verificar consistência dos valores
apurados em balanços e balancetes;
 Examinar
demonstrações
contábeis, parte formal e legal.
 Setor
de Pessoal
Objetivos
 Analisar, investigar, apurar e
conferir a aplicação da legislação
trabalhista, previdenciária e
sindical;
 Verificar o sistema de controles na
sede do cliente;
 Validar procedimentos realizados
referente a área.
 Setor
de Pessoal
Objetivos
 Apurar
eventuais falhas na
observância das obrigações
acessórias e burocráticas e sanálas;
 Buscar maior eficiência do setor
com o objetivo de evitar multas;
 Diminuir eventuais passivos
trabalhistas.
PAPÉIS DE TRABALHO



Podem ser elaborados em meio físico ou
eletrônico
Constituem documentos e registros dos
fatos, informações e provas obtidos pela
auditoria
Abrangência e grau de detalhe
suficientes para propiciarem a
compreensão do planejamento, da
natureza, da oportunidade e da extensão
dos procedimentos de Auditoria Interna
PAPÉIS DE TRABALHO
Nome do auditor
 Nome da empresa cliente auditada
 Atividade exercida pela empresa
 Localização da empresa cliente
 Tipo de sociedade
 Perfil dos sócios
 Principal pessoa de contato na
empresa auditada

PAPÉIS DE TRABALHO
Tipo de tributação
 Principais tributos pagos
 Grau de inadimplência de tributos
 Situação financeira do cliente
 Data da ultima auditoria
 Inconformidades da ultima auditoria

PAPÉIS DE TRABALHO
Setor a ser auditado
 Responsável pelo setor
 Tarefas executadas pelo setor
 Análise do enquadramento do cliente
 Análise dos procedimentos
 Procedimentos de comunicação

ANÁLISE DE RESULTADOS
Verificação da inconformidade
 Origem da inconformidade
 Implicações da inconformidade
 Eliminação da inconformidade
 Elaboração de documento que a
suporte

ALTERAÇÕES SUGERIDAS
Detalhar procedimentos atuais e
sugerir alterações fundamentadas
considerando:
– Melhoria de procedimentos
– Agilidade na execução de tarefas
– Melhoria de controles
– Adaptação á realidade do cliente
– Redução ou não elevação de custos
IMPLANTAÇÃO DAS
ALTERAÇÕES
Forma de realização
 Quem é o responsável
 Data prevista para a implantação
 Necessidade ou não de comunicação
ao cliente
 Acompanhar os resultados

ELIMINAÇÃO DAS
INCONFORMIDADES

Verificar se as inconformidades foram
sanadas com os procedimentos
sugeridos

Sim – dar continuidade

Não – Analisar novas formas de
execução da tarefa
CONSULTORIA INTERNA
PELO AUDITOR

O auditor interno deve estar
permanente prestando consultoria em
todas as áreas, para seus clientes
internos e externos.
CONTROLE PERMANENTE

A auditoria dos controles internos nas
organizações contábeis deve ser um
trabalho constante e permanentemente
monitorado, com o objetivo de que os
colaboradores sintam-se protegidos e
os proprietários conscientes do que
ocorre com seus clientes e com suas
organizações
QUEREMOS SER
EXCELENTES
Somos o que repetidamente
fazemos. A excelência, portanto,
não é um feito mas sim um hábito.
Aristoteles
AGRADECIMENTOS
 Obrigado

pela oportunidade
Renato Francisco Toigo
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Auditoria Controle Interno