Martín Vázquez Acuña Juiz do Tribunal Oral Criminal nº1 da Argentina. Membro do Comité Científico do Ministério de Justiça, Segurança e Direitos Humanos em matéria de controlo do tráfico ilícito de estupefacientes, substâncias psicotrópicas e criminalidade complexa. Assessor do Ministério de Justiça do Equador em matéria de Direito à Saúde em Prisões, pelo Gabinete das Nações Unidas para o Desenvolvimento (UNDP). Delegado do Ministério da Justiça para a Comissão Latinoamericana de Controlo sobre o Abuso de Drogas. Foi professor e investigador na Universidade de Buenos Aires, tendo participado nos projectos “La cuantificación de la pena en los delitos de homicidio” e “Derechos Humanos en Democracia desde una Perspectiva Bioética”. Publicou vários artigos científicos, entre os quais “Política de drogas: el impacto de la coerción en los Usuarios”, “El SIDA y las prisiones”, “Las Políticas Públicas de los Usuarios de Drogas en la República Argentina: Entre la Coerción y el Derecho a la salud”, “Pobreza, Derechos Humanos y Usuarios de Drogas”. Membro fundador da Sociedade Argentina de SIDA e Membro Fundador da Sociedade Latino-americana de Redução de Riscos. Mónica Lilian Cuñarro Magistrada do Ministério Público na Argentina. Actual coordenadora do Comité Científico Assessor do Ministério de Justiça da Nação Argentina, em matéria de prevenção e políticas públicas sobre as drogas. Professora de Doutoramento da Área Penal no Departamento de Docência e de Investigação da Faculdade de Medicina da Universidade de Buenos Aires. Doutorada em Direito Penal Económico e Criminalidade Organizada pela Universidade de Castilla. Procuradora e advogada especialista em Administração da Justiça em Direito Penal, pela Faculdade de Direito da Universidade de Buenos Aires. Desempenhou diversas actividades de docência relacionadas com o Direito Penal e a Criminologia em diversas Universidades nacionais da Argentina. Membro fundador e Vice-Presidente da Asociación de Fiscales de la Justicia Nacional. Publicou o livro La política criminal en la legislación penal sobre drogas en la Argentina e vários artigos científicos, entre os quais “Leyes Penales de Emergencia, Narcotráfico y Terrorismo” e “¿Es buena la desfederalización en la ley de drogas?”. José Henrique Rodrigues Torres José Henrique Rodrigues Torres, Juiz de Direito desde 1987, titular da Vara do Júri de Campinas desde 1992, integra a 6ª Câmara do Tribunal de Justiça de São Paulo. Director do Fórum Central de Campinas desde 2000. Integra actualmente o Conselho Executivo da Associação Juízes para a Democracia e foi membro do Conselho Directivo da Federação das Associações de Juízes para a Democracia da América Latina e Caribe. Professor de Direito Penal na Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUCCAMP), com especialização em Direito das Relações Sociais. Autor de diversos livros e artigos, entre os quais “Tribunal do Júri”, “Constituição Federal após 20 anos – Reflexões”, “Direito ao Abortamento”, “Direito à Identidade Sexual e Autonomia Individual”, “Reflexos do Novo Código Civil no Sistema Penal”, “Combate ao Crime Organizado”, “A Responsabilidade Comunitária da Justiça e o Papel do Ministério Público”. Rubens Roberto Casara Juiz de direito do Estado do Rio de Janeiro. ExDefensor Público do Estado do Rio de Janeiro. Doutorado em direito pela UNESA e mestre em Ciências Penais pela Universidade Cândido Mendes/ICC. Professor de Processo Penal do Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais – RJ. Vice-presidente do Fórum Permanente de Direitos Humanos da Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro. Membro da Associação Juízes para a Democracia. volumes. Membro da comissão editorial da revista “Questione Giustizia”. Clara Penin Alegre Renato Finocchi Ghersi Magistrada, actualmente na Secção de Contencioso Administrativo do Tribunal Superior de Justiça de Cantábria, desde Junho de 2005. Especialista em Direito Comunitário, especialização outorgada pelo Consejo General del Poder Judicial em colaboração com a Universidade Complutense de Madrid, 1996. Membro da Red Judicial Española do Consejo General del Poder Judicial como membro da Red Judicial Europea. Professora associada de Direito Penal pela Universidade Cantábria, desde 2001 até 2006. Professora honorária de Direito Penal na Universidade Autónoma de Madrid. Membro do Grupo de Estudos de Política Criminal. Directora e/ou oradora de diferentes cursos, tanto em Espanha como no estrangeiro, nas áreas do crime organizado e tráfico de drogas. Autora e colaboradora em diversas publicações, como «Problemas ante la emisión de una orden europea», «Nuevos instrumentos de cooperación jurídica internacional con Iberoamérica», «Delitos contra la salud pública. El tráfico ilegal de drogas». Vice Procurador Geral do Tribunal de Cassação, em Itália. Tem trabalhado como escriturário no Tribunal Constitucional (1991-2000) e foi chefe de Gabinete do Legislativo do Ministério dos Assuntos Sociais (1996-2001) e chefe de pessoal da Ministério da Saúde (2006-2008). Leccionou Administração Pública e Direito Administrativo na Universidade de Roma e de Tuscia (Viterbo), durante o período de 20012005. Tem diversas publicações sobre estes temas e sobre a lei da imigração e de bem-estar. Pablo Ruz Gutiérrez Magistrado no Tribunal de Primeira Instância e de Instrução nº 5 de Collado Villalba, Madrid. Tutor designado pelo Departamento de Justicia, Empleo y Seguridad Social del Gobierno Vasco, dentro do plano de formação de juízes substitutos 2007-2008. Consultor internacional, designado pelo Servicio de Relaciones Internacionales del Consejo General del Poder Judicial, nos projectos “Further Support for the Reinforcement of Judicial Capacity in the Area of Penal Matters”, 2008 e “Lucha contra el crimen organizado/Una aproximación interinstitucional”, organizado pela Fundación Internacional y para Iberoamérica de Administración y Políticas Públicas (FIIAPP), 2007. Autor de diversas publicações, entre as quais "Elementos Básicos de Derecho Penal- Parte General" e “La responsabilidad Civil de un Hecho Punible, Penas Accesorias y Tasación de Costas”. Luigi Marini Juiz do Supremo Tribunal de Cassação de Italia, Secção Criminal. Na carreira judicial há 27 anos, foi juiz de primeira instancia e fiscal, trabalhou no Ministério da Justiça (1996-2001), onde dirigiu a Oficina Estadististica. Foi vogal do Consiglio Superiore della Magistratura (2002-2006). São muitas as suas publicações jurídicas em revistas e Luis Filipe Guerra Juiz de Paz no Julgado de Paz do Porto, com experiência profissional anterior como Advogado e mediador de conflitos. Pós-graduado em Ciências Jurídico-Empresariais pela Universidade Católica Portuguesa. Mestrando em Direitos Humanos pela Universidade do Minho. Fundador do Observatório dos Direitos Humanos, na qualidade de representante do Movimento Humanista. Porta-voz nacional do Movimento Humanista.