Mecânica I Mecânica I Capitulo 2 - Cinemática do ponto material DEMGi - Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial Mecânica I Movimento uniforme No movimento uniforme a velocidade é constante em qualquer instante s = so + v.t s = posição em um instante qualquer (m, km) so = posição inicial (m, km) v = velocidade (m/s, km/h) t = tempo (s, h) DEMGi - Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial Mecânica I Exercício 1: a) Trace o diagrama horário da posição da moto b) Identifique o movimento da moto c) Obtenha a equação horária s-t d) A velocidade da moto e a posição da moto ao fim de 8 s DEMGi - Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial Mecânica I Encontro entre dois corpos em movimento uniforme Para determinar o instante em que dois corpos se encontram devemos igualar as funções das posições dos corpos. Substituindo o instante encontrado, numa das funções horárias, determinaremos a posição onde o encontro ocorreu. sA = sA0 + vA.tA sB = sB0 + vB.tB DEMGi - Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial Na posição do encontro: sA = sB Mecânica I Movimento uniforme Exercício 2: Dois corpos deslocam-se sobre a mesma trajectória, obedecendo às funções horárias: sA = 5+ 2.t e sB = 65 - 8.t Determine o instante e a posição do encontro. DEMGi - Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial Mecânica I Movimento uniformemente variado (M.U.V) Se no movimento de um corpo, em intervalos de tempo iguais ele sofrer a mesma variação da velocidade, dizemos que realiza um movimento uniformemente variado. DEMGi - Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial Mecânica I Movimento uniformemente variado (M.U.V) s = s0 + v0.t + 1/2 a.t2 s = posição num instante qualquer (m, km) s0 = posição no instante inicial (m, km) vo = velocidade no instante inicial (m/s, km/h) a = aceleração (m/s2, km/h2) t = tempo (s, h) DEMGi - Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial Mecânica I Movimento uniformemente variado (M.U.V) Posição em função do tempo: s = s0 + v0.t + 1/2 a.t2 Velocidade em função do tempo: v = v0 + a.t DEMGi - Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial Mecânica I Equação de Torricelli A equação de Torricelli relaciona a velocidade com o espaço percorrido pelo corpo. v2 = vo2 + 2.a. Δs Δs = distância percorrida no intervalo considerado (m, km) Δs = s - s0 v = velocidade no final do intervalo (m/s, km/h) vo = velocidade no início do intervalo (m/s, km/h) a = aceleração (m/s2, km/h2) DEMGi - Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial Mecânica I Exemplo de Aplicação da Equação de Torricelli Exercício 3: Um carro de corrida tem velocidade de 28 m/s. Em determinado instante, os travões são accionados produzindo um retardamento de -5 m/s2. Quantos metros o carro percorre até atingir a velocidade de 13 m/s ? DEMGi - Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial Mecânica I Exercício 4: Observe o gráfico x-t e procure associar os pontos 1, 2 e com as figuras A, B e C. DEMGi - Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial Mecânica I Exercício 5: A figura mostra dois tractores em movimento. a) Compare as velocidades dos tractores. b) Identifique o movimento dos tractores. DEMGi - Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial Mecânica I Queda livre : Denomina-se queda livre aos movimentos de subida ou de descida que os corpos realizam no vácuo. Estes movimentos são descritos pelas mesmas equações do movimento uniformemente variado. A aceleração do movimento é a aceleração da gravidade g. s = so + v0.t + 1/2 . g.t2 S [m] vo v = vo + g.t v2 = vo2 + 2.g. Δs So Referência gTerra = - 10 m/s2 DEMGi - Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial g = -10 m/s2 Mecânica I Exercício 6: Uma menina, na margem de um rio, deixa cair uma pedra que demora 5 s para chegar à superfície da água. Sendo a aceleração local da gravidade igual a 10 m/s2, determine a distância percorrida pela pedra. DEMGi - Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial Mecânica I Exercício 7: A figura fornece a velocidade de uma pedra nos primeiros 2 segundos. Qual será a velocidade da pedra nos instantes 3 s, 4 s e 5 s ? DEMGi - Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial Mecânica I Daremos ênfase, neste módulo, ao estudo das propriedades geométricas dos diagramas horários, principalmente ao significado das áreas (entre o gráfico e o eixo dos tempos) nos diagramas horários da velocidade e da aceleração para um movimento. O deslocamento escalar (s) num certo intervalo de tempo (t), para um movimento qualquer, pode ser determinado através do cálculo da área existente entre o gráfico v-t e o eixo dos tempos, limitada pelo intervalo de tempo escolhido. Observe isso no diagrama mostrado. DEMGi - Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial Mecânica I O diagrama horário da velocidade pode indicar que o movimento é composto por etapas, de tal forma que podemos, em cada trecho, identificar as suas características e também calcular os seus respectivos deslocamentos escalares. DEMGi - Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial Mecânica I A área calculada no diagrama horário da aceleração, entre o gráfico e o eixo dos tempos, limitada por um t, indica a variação de velocidade ocorrida naquele intervalo. Observação: a área sob o gráfico espaço x tempo não tem significado físico prático. Logo, não há razão para efectuarmos seu cálculo. DEMGi - Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial Mecânica I No movimento uniforme: o declive da recta inclinada do gráfico s x t indica o valor da velocidade escalar constante do corpo. Ou seja: DEMGi - Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial Mecânica I Num movimento variado o declive da recta tangente ao gráfico s x t, num certo instante t, representa numericamente a velocidade escalar do corpo naquele instante. Isto é: DEMGi - Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial Mecânica I O cálculo do declive num gráfico v x t leva-nos a encontrar a aceleração escalar do movimento (aceleração que ocorre num determinado instante). DEMGi - Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial Mecânica I Cálculo de áreas: Gráfico v x t Gráfico a x t Declives: Gráfico s x t Gráfico v x t DEMGi - Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial Mecânica I Exercício 8 O gráfico a seguir indica como varia a velocidade escalar de uma composição de metro, em função do tempo, durante o seu deslocamento entre duas estações. Com base no gráfico: a) Calcule o deslocamento escalar da composição entre as duas estações. b) Construa o diagrama horário da aceleração escalar para esse movimento. DEMGi - Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial Mecânica I Resolução a) A área do trapézio, sob o gráfico v x t dado, representa o deslocamento escalar ocorrido, isto é: DEMGi - Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial Mecânica I b) Primeiro, vamos calcular a aceleração escalar nas três etapas do movimento. • Nos primeiros 15 s: M.U.V. • Entre os instantes 15 s e 45 s : • Nos últimos 15 s: M.U.V. A partir desses valores, temos: DEMGi - Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial M.U a=0 Mecânica I Vector Posição: é o vector que define a posição de uma partícula relativamente a um referencial ortonormado xy. y P r (t ) ry rx ˆj O + iˆ X r (t ) rx (t ) iˆ ry (t ) ˆj DEMGi - Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial Mecânica I Vector Posição no espaço y ry r (t ) ˆj rz o kˆ + iˆ z DEMGi - Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial rx X r (t ) rx (t ) iˆ ry (t ) ˆj rz (t ) kˆ Mecânica I y Vector deslocamento r1 r r2 r r2 r1 ˆj kˆ iˆ X z Espaço percorrido: o espaço percorrido só é idêntico ao módulo do vector deslocamento se a trajectória for rectilínea e se não ocorrerem inversões de sentido. s r1 r2 .... rn A um deslocamento nulo pode não corresponder um espaço nulo e a um mesmo deslocamento podem corresponder espaços diferentes. DEMGi - Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial Mecânica I Vector velocidade média e vector velocidade instantânea O vector velocidade média é a razão entre o vector deslocamento e o intervalo de tempo em que esse deslocamento ocorre, ou seja: r vm t O vector velocidade instantânea é dado pelo vector r sobre o intervalo ∆t quando este tende para zero. dr v dt r v lim t 0 t A direcção de v é tangente à trajectória no ponto onde se encontra a partícula no instante considerado. y v x DEMGi - Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial Mecânica I Vector aceleração média e vector aceleração instantânea O vector aceleração média é dado por: v am t A aceleração média tem a direcção e o sentido do vector v. y vf B v0 A v vf x O vector aceleração instantânea é o limite para que tende o vector aceleração média quando o intervalo de tempo tende para zero. DEMGi - Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial v a lim t 0 t dv d 2r a dt dt 2 Mecânica I Projecções de um movimento tridimensional y r r (t ) x(t ) iˆ y(t ) ˆj z(t ) kˆ ry r (t ) ˆj rz kˆ o dr V Vx ( t ) ˆi Vy ( t ) ˆj Vz ( t ) kˆ dt + iˆ rx z DEMGi - Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial X dV a a x ( t ) ˆi a y ( t ) ˆj a z ( t ) kˆ dt Mecânica I Movimento de um projéctil numa trajectória plana Y vy v0 y v0 v vx v vx vx vy v vx Ymáx. v0 x Y0 g vy v vx ˆj 0 iˆ X0 X Xmáx. DEMGi - Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial vy v Mecânica I A componente horizontal do movimento é um movimento rectilíneo uniforme. A componente vertical é um movimento rectilíneo uniformemente variado. Movimento Horizontal (M. R. U) v0 x v0 cos ax 0 v x v0 cos x(t ) x0 v0 . cos .t Movimento Vertical (M. R. U. V) v0 y v0 sen ay g v y v0 .sen gt 1 y(t ) y0 v0 .sen .t .g.t 2 2 1 r (t ) ( x0 v0 . cos .t ) iˆ ( y0 v0 .sen .t gt 2 ) ˆj 2 v (t ) (v0 . cos ) iˆ (v0 .sen gt) ˆj a(t ) 0 iˆ g ˆj DEMGi - Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial Mecânica I Componente normal e tangencial do vector aceleração Se a trajectória for curvilínea, o vector aceleração está sempre dirigido para a concavidade da trajectória. A aceleração normal, como o próprio nome indica, é dirigida para o centro da trajectória. No movimento circular uniforme, o vector aceleração, é perpendicular ao vector velocidade em cada ponto e de módulo constante. Movimento circular Uniforme at 0 a an u n a 0 ut a n u n at 0 v2 an R DEMGi - Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial Física 1- Movimento curvilíneo acelerado: Num certo intervalo de tempo o movimento é acelerado se o módulo da velocidade aumentar. y P(t f ) v0 P (t 0 ) vf at y v a an vf x DEMGi - Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial v x Física 2. Movimento curvilíneo retardado: Num certo intervalo de tempo o movimento é retardado se o módulo da velocidade diminuir. y P(t f ) v0 P (t 0 ) vf y at v a vf an v x x a at an DEMGi - Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial Mecânica I 3 - Movimento curvilíneo uniforme: Se num certo intervalo de tempo o módulo da velocidade for constante, o movimento diz-se uniforme. y y P(t f ) v f v0 P (t 0 ) at 0 v a an vf v x x a an DEMGi - Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial Mecânica I 4 - Componentes normal e tangencial do vector aceleração Se a trajectória for curvilínea, o vector aceleração está sempre dirigido para a concavidade da trajectória. y y d d R uˆn R ds cos ˆj ds R.d v v uˆt x du t dv a ut v dt dt uˆ t sen ˆj ˆj dv d a (v.u t ) dt dt sen ˆj ut cos iˆ sen ˆj u n sen iˆ cos ˆj dv v 2 a ut u n dt R DEMGi - Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial iˆ du t dt du t dt du t dt du t dt cos iˆ x d cos iˆ sen ˆj dt d ˆ d ˆ sen . i cos . j dt dt d sen iˆ cos ˆj dt d v un uˆ n dt R Mecânica I Componentes normal e tangencial do vector aceleração Considere-se uma partícula a descrever uma trajectória curvilínea no plano xy. y a at an uˆ t P(t ) a at uˆt an uˆn 2 dv v a uˆt uˆn dt R uˆn at v a an x v No instante t a partícula encontra-se no ponto P com velocidade com velocidade e aceleração a . Pode-se exprimir a em função de duas componentes: - uma segundo a direcção tangente à trajectória, aceleração tangencial a t - uma segundo a direcção normal à trajectória, aceleração normal an DEMGi - Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial Mecânica I Movimento Circular Designam-se por movimentos circulares aqueles em que a trajectória é circular ou seja o raio R é constante. Período, T: É o tempo gasto por um corpo para efectuar uma volta completa no circulo. Frequência, f: É o número de voltas efectuadas no circulo na unidade de tempo. T 1 f f 1 T w 2R 2f TR DEMGi - Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial Mecânica I Velocidade angular Considerando uma partícula a descrever uma trajectória circular no plano xy, em que R é o raio da trajectória. Para ângulos pequenos: z ds d R Dividindo ambos os membros por dt , vem: dt dt ds Sabendo que: v Se definirmos w como dt d w rt d ds R d velocidade angular escalar: w rt t ds Pt t Pt x ds - arco descrito pela partícula; dt - intervalo de tempo; dθ - ângulo ao centro. v y vem: dt vw R A velocidade angular é uma grandeza vectorial com direcção normal ao plano do movimento e sentido dado pela regra da mão direita. Podemos então escrever: DEMGi - Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial w w kˆ Mecânica I Exemplo: A velocidade angular de cada homem é igual ou diferente? E a velocidade escalar ? w4 v4 w3 w2 w1 v wR v3 v2 V1 < v2 < v3 < v4 v1 w1 = w2 = w3 =w4 = w DEMGi - Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial Mecânica I Aceleração angular Derivando o vector velocidade angular em ordem ao tempo obtém-se: dw dt 1 - Movimento circular uniforme Neste tipo de movimentos o módulo do vector velocidade é constante, mas a sua direcção altera-se constantemente. dv 0 at 0 dt dv v const . 0 an 0 dt v const . v2 a 0 ut u n R Como a velocidade é constante então: w = velocidade angular (rad/s) Δθ = ângulo percorrido (rad) Δt = tempo (s) v = velocidade escalar (m/s) r = raio (m) W = Constante DEMGi - Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial v s s s 0 vt t w 0 wt t v wR w a 0 R v c te R Mecânica I Exercícios de movimento circular e uniforme Um corpo realiza um movimento circular e uniforme, com velocidade de 5 m/s. Sendo a aceleração normal igual a 10 m/s2, determine o raio de sua trajectória. A Lua realiza, ao redor da Terra, um movimento aproximadamente circular e uniforme, com velocidade de 1000 m/s. Sendo o raio de sua órbita igual a 400 000 quilómetros, determine sua aceleração normal. DEMGi - Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial Mecânica I No movimento circular uniforme, o vector aceleração é radial, portanto perpendicular ao vector velocidade em cada ponto e de módulo constante. vA A v A vB vC vD aA vD aD aB D B vB aC vC a A aB aC aD C DEMGi - Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial Mecânica I 2 - Movimento uniformemente variado (Rectilíneo e Circular) Neste tipo de movimento, a aceleração angular é constante. α = constante a a c te R w w w0 t t a v v v 0 at t 0 w0 t s s s 0 v0 t DEMGi - Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial 1 t 2 2 1 at 2 2 Mecânica I Observe a animação. Em qual ponto do loop a aceleração normal sobre a moto é menor ? Observe a animação mostrada. Se o carro se move com velocidade linear constante. Em qual das curvas a aceleração normal é maior ? DEMGi - Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial Mecânica I Tabela Resumo das Características do Movimento Linear e Angular de uma Partícula Grandezas Físicas Lineares Grandezas Físicas Angulares Posição linear, s [m] Posição angular, θ [rad] Velocidade linear, v [m/s] Velocidade angular, w [rad/s] Aceleração angular, α [rad/s2] Aceleração linear, a [m/s2] Relação entre grandezas Físicas Lineares e Angulares do Movimento v = w.R Equações do M. R. U s s0 vt v v0 const. a0 DEMGi - Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial e a=αR Equações do M. C. U 0 wt w w0 const. 0 Mecânica I Continuação Equações do M. R. U. V s s 0 v0 t v v0 at 1 2 at 2 a const . 0 DEMGi - Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial Equações do M. C. U. V 1 2 0 w0 t t 2 w w0 t const . 0 Mecânica I Tabela Resumo das Características do Movimento de uma Partícula Tipo de Movimento Rectilíneo Uniforme Características do Movimento v const. at 0 Direcção de v const. an 0 v varia at const. 0 Rectilíneo U. Variado Circular Uniforme Circular U. Variado Direcção de v const. an 0 Posição, Velocidade e Aceleração EquaçõesM .R.U a 0 uˆt 0 uˆ n EquaçõesM .R.U.V a at uˆt 0 uˆn v wR const. at 0 EquaçõesM .C.U Direcção de v Varia an 0 a 0 uˆt w2 R uˆn const. 0 at R 0 EquaçõesM .C.U.V a at uˆt w 2 R uˆ n Direcção de v Varia an 0 DEMGi - Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial