XML PRÉSENTATION DU DOMAINE ET ARBORESCENCES Soutenance de février Félicidade Pinto – Master ILTS 2005-2006 PLAN Présentation du domaine Arborescences Extraits du texte de mémoire de traduction et propositions de traduction Problèmes rencontrés Félicidade Pinto – Master ILTS 2005-2006 XML PRÉSENTATION DU DOMAINE Félicidade Pinto – Master ILTS 2005-2006 XML PRÉSENTATION DU DOMAINE As primeiras soluções para lidar com documentos na forma eletrônica tinham a preocupação principal de formatar o texto para impressão. Textos eram desenvolvidos diretamente em linguagens procedurais como troff (Unix), que visavam a melhor apresentação para a impressão ou visualização na tela. No final dos anos 60 a Graphics Communications Association (CGA) desenvolveu um projeto de codificação genérica, que substituía os comandos de formatação por etiquetas genéricas que descreviam os dados. Para gerar o resultado final, instruções de formatação eram associadas às etiquetas. Félicidade Pinto – Master ILTS 2005-2006 XML PRÉSENTATION DU DOMAINE Nos anos 70, um projeto da IBM chamado de GML – Generalized Markup Language, desenvolvido por Charles Goldfarb, Edward Mosher e Raymond Lorie formalizou um conjunto de regras para marcar documentos com etiquetas baseadas em conteúdo, que poderiam ser usados de várias formas por diferentes programas em diferentes sistemas. No final da década, foi formada uma equipe liderada por Goldfarb e com a participação da GCA para desenvolver um padrão ANSI baseado no GML. O resultado foi o padrão GCA-101, rebatizado de Standard Generalized Markup Language - SGML. Nos anos seguintes, o SGML passou a ser usado em todo o mundo até que, em 1986 foi transformado em um padrão ISO (ISO 8879). Félicidade Pinto – Master ILTS 2005-2006 XML PRÉSENTATION DU DOMAINE SGML foi projetada para ser flexível e servir de base para o desenvolvimento de linguagens de marcação. Nos anos 80, várias empresas desenvolveram aplicações baseadas em SGML, mas SGML nunca foi unanimidade. Outros formatos procedurais (um pouco mais estruturados) também apareceram como o RTF (Rich Text Format), que é a base do MS-Word, o PostScript e PDF(Portable Document Format.) O auge da popularidade do SGML veio com a Web e o surgimento do HTML. HTML era uma aplicação (ou “tipo de documento”) SGML compacta, eficiente e fácil de usar. Mas a sua simplicidade trouxe novos problemas. XML foi projetada como uma solução para as incompatibilidades dos browsers com o HTML. Félicidade Pinto – Master ILTS 2005-2006 XML PRÉSENTATION DU DOMAINE XML é uma ótima solução para compartilhamento de dados. Por aderirem a regras gerais de organização estrutural, documentos XML são mais fáceis de compartilhar. É uma ótima opção para gravação ou transmissão de dados que possam ser eficientemente representados como texto. Isto inclui websites, texto formatado, figuras vetoriais, planilhas, tabelas de dados, roteiros de animação, instruções de processamento, etc. Usar XML no lugar de um formato proprietário traz várias vantagens como: · · · · · · Separação da estrutura da apresentação Informação semântica Independência de plataforma Facilidade de geração de visões diferentes para os dados Facilidade de leitura por pessoas e máquinas Facilidade de compartilhamento de dados entre aplicações diferentes. Félicidade Pinto – Master ILTS 2005-2006 XML PRÉSENTATION DU DOMAINE Exemplos : <carro> <marca>Fiat</marca> <motor> 1.6 </motor> </carro> <contato codigo="33"> <nome>Severino Severovitch</nome> <email>[email protected]</email> <telefone tipo="celular"> <area>11</area> <numero>9999 4321</numero> </telefone> </contato> Félicidade Pinto – Master ILTS 2005-2006 XML PRÉSENTATION DU DOMAINE HTML mostra como Apresentar XML mostra o que significa <h1>Severino Severovitch</h1> <h2>[email protected]</h2> <p> <b>11</b> <i>9999 4321</i> </p> <nome>Severino Severovitch</nome> <email>[email protected]</email> <telefone> <ddd>11</ddd> <numero>9999 4321</numero> </telefone> Félicidade Pinto – Master ILTS 2005-2006 XML ARBORESCENCES EN PORTUGAIS Félicidade Pinto – Master ILTS 2005-2006 XML ARBORESCENCE 1 LINGUAGENS LINGUAGENS DE MARCAÇÃO SGML XML HTML hyperonymie isonomie XHTML CML MathML Félicidade Pinto – Master ILTS 2005-2006 XML ARBORESCENCE 2 documento XML documento bem estruturado documento válido árvore XML prólogo elementos DTD elemento raíz tag inicializadora atributo hyperonymie partitif implique elemento tag inicializadora tag finalizadora elemento tag finalizadora Félicidade Pinto – Master ILTS 2005-2006 XML ARBORESCENCE 3 HTML XML XSLT XSL-Fo CSS XML HTML navegador apresentação gráfica hyperonymie mise en forme transformation Félicidade Pinto – Master ILTS 2005-2006 au moyen de XML ARBORESCENCE 4 documento XML analisador DOM SAX hyperonymie Félicidade Pinto – Master ILTS 2005-2006 au moyen de XML ARBORESCENCES EN FRANÇAIS Félicidade Pinto – Master ILTS 2005-2006 XML ARBORESCENCE 1 LANGAGES LANGAGES DE BALISAGE SGML XML HTML hyperonymie isonomie XHTML CML MathML Félicidade Pinto – Master ILTS 2005-2006 XML ARBORESCENCE 2 document XML document bien formé document valide arbre XML prologue DTD éléments élément racine balise ouvrante attribut hyperonymie partitif implique éléments fils balise ouvrante balise fermante éléments fils balise fermante Félicidade Pinto – Master ILTS 2005-2006 XML ARBORESCENCE 3 HTML XML XSLT XSL-Fo CSS XML HTML navigateur représentation graphique hyperonymie mise en forme transformation Félicidade Pinto – Master ILTS 2005-2006 au moyen de XML ARBORESCENCE 4 document XML analyseur DOM SAX hyperonymie Félicidade Pinto – Master ILTS 2005-2006 au moyen de XML EXTRAITS DU TEXTE DE MÉMOIRE DE TRADUCTION ET PROPOSITIONS DE TRADUCTION Félicidade Pinto – Master ILTS 2005-2006 XML PROPOSITIONS DE TRADUCTION Langue source O desenvolvimento de aplicações Web em três camadas, ou three-tier, é altamente factível com o XML. Os dados XML podem ser distribuidos para as aplicações, objetos ou servidores intermediários para processamento. Esses mesmos dados também podem ser distribuídos para o desktop (pc e similares) para ser visualizado em um navegador. Langue cible Le développement d’applications Internet à trois niveaux, ou three-tier, est hautement réalisable avec XML. Les données XML peuvent être distribuées à des applications, des objets ou des serveurs intermédiaires afin d’être traitées. Ces mêmes données peuvent également être transférées à l'ordinateur (pc et autres) afin d’être visualisées dans un navigateur. Félicidade Pinto – Master ILTS 2005-2006 XML PROPOSITIONS PROPOSITIONSDE DETRADUCTION TRADUCTION Langue source Os dados recebidos por um usuário podem ser visualizados de diferentes formas uma vez que o XML define somente os dados e não o visual. A interpretação visual poderia ser dada de várias maneiras diferentes, de acordo com as aplicações. Os recursos de CSS e XSL permitem essas formas particulares de visualização. Langue cible Les données reçues par un utilisateur peuvent être visualisées de différentes façons, étant donné que XML ne définit que les données et non l'aspect. L'interprétation visuelle pourrait être donnée de diverses façons, selon les applications. Les moyens de CSS et de XSL permettent ces formes particulières de visualisation. Félicidade Pinto – Master ILTS 2005-2006 XML PROPOSITIONS DE TRADUCTION Langue source Os dados podem ser atualizados de forma granular, evitando que uma pequena modificação no conjunto de dados implique na busca do documento inteiro novamente. Dessa forma, somente os elementos modificados seriam enviados pelo servidor para o cliente. Atualmente, uma modificação em um item de dados acarreta na necessidade de atualização da página inteira. Langue cible Les données peuvent être actualisées de façon granulaire, évitant qu'une petite modification dans l'ensemble des données n'implique une nouvelle recherche dans le document entier. De cette façon, seuls les éléments modifiés seraient envoyés par le serveur au client. Actuellement, une modification dans une donnée occasionne le besoin d'actualisation dans la page entière. Félicidade Pinto – Master ILTS 2005-2006 XML PROBLEMES RENCONTRÉS Félicidade Pinto – Master ILTS 2005-2006 XML PROBLEMES RENCONTRÉS Beaucoup de termes anglais avec équivalent portugais : les traduire ou non? • style sheet = folha de estilo = feuille de style • tag = marcação = balise • software = programa = programme, logiciel • parser = analisador = analyseur, parseur Félicidade Pinto – Master ILTS 2005-2006 XML PROBLEMES RENCONTRÉS Beaucoup de termes anglais sans équivalent portugais : • mainframe = serveur central • desktop = ordinateur de bureau Félicidade Pinto – Master ILTS 2005-2006 XML PROBLEMES RENCONTRÉS Sigles avec différentes formes développées : • DTD = Definição de tipo de documento Declaração de tipo de documento • SGML = Linguagem Padrão de Marcação Linguagem pioneira de marcação Dans tous les cas (ou presque), j’ai privilégié les sigles, car ce sont les plus utilisés et ce, quelle que soit la langue. Félicidade Pinto – Master ILTS 2005-2006 XML PROBLEMES RENCONTRÉS Base access : problèmes pour remplir les concurrents, les traductions Peu de corpus de spécialistes et/ou en français Difficultés dans les choix de fiches longues ou courtes Trouver des liens entre les termes afin de les représenter en arborescences Peu de glossaires fiables en portugais Félicidade Pinto – Master ILTS 2005-2006 XML PROBLEMES RENCONTRÉS SOLUTIONS ENVISAGÉES Base access : problèmes à voir avec Mme Julliard Peu de corpus de spécialistes et/ou en français : recherche plus approfondie Difficultés dans les choix de fiches longues ou courtes et trouver des liens entre les termes afin de les représenter en arborescences : peaufiner les définitions Peu de glossaires fiables en portugais : se faire valider par les experts Félicidade Pinto – Master ILTS 2005-2006 XML XML FIN DE LA PRÉSENTATION DU DOMAINE ET DES ARBORESCENCES Merci de votre attention Félicidade Pinto – Master ILTS 2005-2006