A IMPORTÂNCIA DA PRESENÇA DAS REDES SOCIAIS
e SOCIOTÉCNICAS NAS EMPRESAS DE EMIGRANTES PORTUGUESES
Ortelinda Barros (Cepese)
José da Silva Ribeiro (CEMRI - Universidade Aberta
SEMINÁRIO
A Emigração Portuguesa Na Europa
Desafios e Oportunidades
8 de outubro de 2012
Empreendedorismo Emigrante
Português
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O presente Projecto pretende desenvolver uma investigação aprofundada que: 1)
identifique o empreendedorismo de emigrantes portugueses em Andorra, Londres
(Bairro de StocKwel), Nice (cidade) e Mónaco; 2) avalie a sua inserção nos contextos
socioeconómicos, culturais e políticos locais; 3) compare esta inserção nos diversos
territórios/situações em estudo; 4) identifique a sua presença nos media (internet,
documentários, imprensa, etc...).
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Este projecto é inovador dado: 1) facultar a organização, tratamento e controlo da
informação desde o início da investigação, através das tecnologias digitais utilizadas;
2) cruzar dois tipos de informação: a recolhida pelo GI e a produzida pelos
emigrantes portugueses empreendedores; 3) disponibilizar a informação recolhida à
comunidade científica, estudantes universitários e aos agentes económicos
nacionais.
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O estudo aplicará o método quantitativo no respeitante ao inquérito por questionário
para a caracterização sociodemográfica e das empresas (nº de trabalhadores,
volume de negócios, etc.). Para os restantes itens (origem, história, percurso,
aspirações, aprendizagens, valores e ideais) aplicaremos o método qualitativo por
entrevista semidirectiva. Completa-se com a análise documental de actos públicos
das empresas diagnosticando a presença da cultura e imagem das empresas no
local.
Complemento visual e de
comunicação empresarial
• Completa-se com a análise documental da presença no espaço
público das empresas diagnosticando a presença da cultura e
imagem das empresas no local.
– Arquitetura e os lugares da empresa e interface com o público,
localização nas cidade (google, fotografias – tipos de
enquadramento, modelo de análise).
– Imagem gráfica e site na internet, publicidade, utilização das
redes sociais na divulgação, presença nos orgãos de
comunicação dos países e da comunidade portuguesa.
– Filmes ou vídeos da empresa, utilização do youtube.
– Fotografia(s) do empresários (atores sociais).
Redes sociais e sociotécnicas
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As vantagens do uso de redes sociais nas empresas
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Redes sociais como o Twitter, Facebook, Youtube valem ouro. São ferramentas cada vez mais populares na
internet e um fenómeno tão recorrente e forte que não pode passar despercebido pelas pequenas e médias
empresas.
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Dados de uma pesquisa realizada pelo Altimer Group e Wetpaint para a revista Business Week com as 100
empresas mais valiosas à volta do globo mostraram que os empreendimentos que investem em mídias
sociais apresentam melhores resultados e receitas finais mais recheadas. Em média, empresas que
investiram em mídias sociais cresceram 18% em um ano, enquanto aquelas que investiram pouco nas redes
tiveram queda de 6%, em média, em suas receitas no mesmo período.
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“É preciso alertar as empresas, de quaisquer portes, para a eficiência e relevância das redes sociais”, diz o
especialista em tecnologia de informação Luís Fuzaro. “Há um benefício bastante grande em usar esse tipo
de tecnologia porque agiliza os processos de negócios”, completa. Para o especialista, as redes sociais,
desde que utilizadas adequadamente, evitam duplicidade de informação, aumentam o trabalho colaborativo e
melhoram os repositórios para criar um conhecimento coletivo da empresa.
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Segundo Fuzaro, melhorar o conhecimento coletivo é essencial para criar potencial e diferencial competitivo. “A
empresa consegue melhorar os custos e a agilidade de processos de negócios”, afirma. Para o pequeno
empresário, o uso dessas ferramentas pode ser aproveitado para uma série de fatores. Para Fuzaro, é
pertinente ao pequeno empreendedor investir nesse tipo de tecnologia porque essas redes permitem expansão
do mercado, melhor relacionamento com os clientes e fornecedores e redução de custos, sem falar no uso
possível para campanhas de marketing. “Ainda, não podemos esquecer que empresas mais alinhadas com o
uso de novas ferramentas e antenadas no avanço tecnológico acabam atraindo mais recursos”, completa.
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Trabalho específico nas redes socio-tecnicas: 1. actualizar frequentemente conteúdos aos clientes, 2.
personalizar as páginas, 3. privilegiar a qualidade em detrimento da quantidade…, 4. Redução de custos em
tempos de crise… (oportunidade a explorar neste tempo de crise), 5. Escolher a rede social mais adequada
para o seu negócio? X.
O confronto com o maio de 68 –
Le drôle de mai. Chronique des
années de boue
Um filme de José Vieira.
Chronique d’un bidonville en mai 68, le film s’articule autour du récit d’un homme en quête de l’histoire des immigrés
portugais pris dans la tourmente des événements.
“Aux premiers beaux jours, le bidonville devenait comme un village. Quand le printemps revenait, la boue commençait à
sécher. Le dimanche il y avait des bals, les familles se retrouvaient. Il flottait dans l’air un parfum de nostalgie encore toute
fraîche. Mais au printemps 68, vers la mi-mai, l’air devint soudain irrespirable. L’atmosphère s’empoisonna des rumeurs les
plus folles et des peurs les plus irrationnelles.” “Qui étions-nous pour avoir si peur des événements de mai ? D'où sortaient
ces étrangers inquiets qui se crevaient à la tâche pour revenir au plus vite au pays qu’ils avaient fui. Qui étaient ces paysans
portugais qui n’avaient que le rêve immense de sortir de la misère ? D’où venait cette main d’oeuvre étrangère qui
construisait des villes et qui habitait des baraques devant des murailles de tours et d’immeubles ? Quelle était la vie de ces
immigrés embourbés dans les premières années de l’immigration ?” Chronique d’un bidonville en mai 68, le film s’articule
autour du récit d’un homme en quête de l’histoire des immigrés portugais pris dans la tourmente des événements. Partant de
ses souvenirs, se confrontant aux récits des autres et aux images d’époque, il tente ainsi de construire une mémoire
collective des années de boue.
O salto
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Emigrantes portugueses em França doa anos 60 – o Salto
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Atitudes dos imigrantes perante os sindicatos franceses
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De sector agrícola para operariado - desprovidos de qualquer noção de solidariedade
operária ou consciência de classe
De zonas rurais para um grande centro urbano
De um regime retrógrado para o lugar onde acontecia um dos movimentos mais
vanguardista da 2ª metade do Sec XX.
os trabalhadores portugueses na Região de Paris mantêm, geralmente, uma atitude de
relativa indiferença (e, por vezes, de desconfiança) em relação às organizações sindicais
francesas. 5 % a 7 % de adesões.
depois dos «acontecimentos» de Maio de 1968, se verifica uma participação crescente dos
trabalhadores imigrantes nos movimentos reivindicativos.
Situações objectivas e de práticas sociais que dificultam a integração dos imigrantes
no sistema sindical francês
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Objetivo da emigração ganhar o mais possível no mais curto período de tempo…
É muito raro encontrar imigrantes portugueses suficientemente informados acerca da
natureza e das funções dos sindicatos franceses.
Provenientes de zonas rurais continuam, em França, a praticar um catolicismo tradicional
declaram nada saber de sindicatos, ou então identificam sindicatos, política e comunismo.
viviam, geralmente, como que em circuito fechado, sem acesso à informação de que
dispõem os próprios operários franceses.
vulneráveis por causa do seu estatuto de estrangeiros… por vezes duplamente… (Salto)
Preocupações, medos e
cumplicidades
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Manifestam preocupações predominantemente económicas e desejos de mobilidade social
estritamente individual:
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Trata-se, mais uma vez, do medo que lhes vem da insegurança em que se sentem:
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«Vim a França para ganhar dinheiro e ganhá-lo depressa; não vim para fazer política. Os Franceses não
gostam de trabalhar, e por isso fazem greves. Não quero saber de política nem de comunismo. Quero
melhorar a minha vida e nada mais.» «A política? Isso não me interessa. Isso é para os Franceses.» «Cada
um que trate da sua vida. Eu trabalho mais de 10 horas por dia e não tenho nem sábados nem domingos.
Ando todo partido... Sindicatos? Sei lá o que é isso... Só me ocupo da minha vida.»
insegurança em relação à polícia francesa, aos patrões, aos próprios camaradas de trabalho.
Medo de serem despedidos da empresa ou do «lar» onde residem; medo de virem a ter problemas com a
polícia, quer em França, quer nas suas vindas a Portugal, por ocasião das férias. Note-se que este medo é
deliberadamente cultivado, pelas formas mais diversas e por diferentes instituições.
Este medo que torna-os mais vulneráveis e essa vulnerabilidade que facilita a superexploração de que são
continuamente objecto.
Em 10 de Agosto de 1968, o ministro do Interior declarava que «os estrangeiros que não observam a
neutralidade política foram, são e serão expulsos do território nacional»
Seguiram os trabalhadores franceses nas greves?
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«Nós fazemos como os franceses...» «Isto estraga-nos a vida, pois nós 0 quê queramos é trabalhar, só
viemos para trabalhar, mas se os de cá param, nós paramos também; eles é que sabem...» «Não vamos
tirar da greve nenhum proveito: se houver proveito, é só para os franceses, mas se os franceses não
trabalham, não é justo que trabalhemos nós...»
Diferenças culturais e
trabalhadores surdos-mudos
• A diferença de culturas (e, muito especialmente, a diferença de
línguas) aparece como um factor importante de segregação e, por
conseguinte, um obstáculo às relações dos trabalhadores
imigrantes com os trabalhadores franceses e com as organizações
sindicais.
• Trabalhadores surdos-mudos: Quanto à «barreira linguística»,
verifica-se que, por um lado, limita fortemente as esperanças de
promoção socioeconómica dos imigrantes, dada a sua inaptidão
para trabalhos complexos e de maior responsabilidade, onde as
necessidades de comunicação se fazem sentir cada vez mais: e
que, por outro lado, os encerra numa espécie de gueto, uma vez
que o desconhecimento da língua do novo país representa um muro
quase inultrapassável a separá-los permanentemente dos
trabalhadores nacionais.
• Como emergem neste contexto empresas e empreendedores
portugueses.
Empreendedorismo imigrante
neste contexto
• Construção do bairros de lata e dos serviços à comunidade aí
instalada…
– Alojamento transitório e Recuperação de casas…
– Mercados étnicos que ainda prevalecem… cafés, restaurantes,
barbearias, viagens, associações e sedes sociais, clubes desportivos
– Cultura e desporto / economia da cultura: ranchos folclóricos, clubes
desportivos, literatura e cinema, artes…
• Empresas de construção que utilizam a mão de obra dos bairros
(bidonville) – história de vida dos empreendedores.
– JAF - Entreprise Génèale de Batiment, S.A. (1975) – La Defense –
Paris… deu origem a 10 empresas de construção
– Abel Guerra / Andorra - que fazem os portugueses em Andorra - Grupo
Falcia: Iniciou a sua actividade empresarial na empresa Construções La
Posa, embrião do Grupo Falcia constituído actualmente por 25
empresas que empregam 2.139 trabalhadores em 10 países: Andorra,
Portugal, Espanha, Eslováquia, Panamá, Angola, Cabo Verde,
Tanzânia, Senegal e Guiné Equatorial.
EUROPAVAGE
• EUROPAVAGE VIDEO
– l'Entreprise ...
– Déjà forte de son expérience, notre entreprise est spécialisée dans la
vente et la pose de pierre naturelle. De nombreux professionnels du
bâtiment et de l'architecture nous font confiances. C'est pour cela que
notre objectif premier est de sélectionner les plus beaux matériaux au 4
coins du monde et de vous proposer des pierres de qualités à des prix
compétitifs.
– Présente de l’extraction en passant par sa transformation jusqu'à la
livraison, nous travaillons en étroite collaboration avec des carrières que
nous avons pris soin de sélectionner pour la qualité irréprochable de
leur savoir faire.
• Novo conceito de comunicação?
– Site atualizado
– Banda sonora
– Ligações hipermediática – Youtube…
Empresas em Londres
• Restaurantes
– O Saloio London. No FB desde 2 de Janeiro de 2012,
5 likes, Festas, dia de Portugal, Informações utéis,
poucos jovens nas fotos.
– Sporting Clube de Londres
– Cantinho de Portugal
– Rádio Solar de Londres
– Trabalho em Londres Facebook
– Manual de Sobrevivencia para viver em Londres.
último post de 2008.
– Directório de Empresas Portuguesas em Londres
• SÍTIOS DA COMUNIDADE de língua
portuguesa NA INTERNET
Geração lusofonia
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“Alguns portugueses ainda não se aperceberam do poder potencial das ligações entre
países da comunidade lusófona”
“A maior parte das pessoas não sabe que esta comunidade (Comunidade dos Países de
Língua Portuguesa – CPLP) existe, mas isso não é necessariamente um problema. Não
interessa que dentro de dez anos as pessoas continuem sem saber o que é a CPLP,
desde que esses países estejam a trabalhar em conjunto e que a comunidade lusófona
seja considerada importante”… . Da cultura à política, dos negócios à arquitectura e à
universidade, as possibilidades de partilha são imensas.
O QUE VALE MAIS? “O maior potencial está na população”, nos 250 milhões de falantes
de português dispersos por países que vão muito para lá dos oito estados-membros da
CPLP. “São essas pessoas que vão ajudar as economias nacionais a desenvolver-se e há
uma verdadeira oportunidade de tirar proveito disso”
“Deveria Portugal olhar o modelo económico do Brasil? Deveria Angola olhar para a
democracia portuguesa? Não teria Timor Leste algo a aprender com Cabo Verde, ao
nascer como um pequeno país? Vocês têm todos muito a oferecer uns aos outros e ao
resto do mundo”
É importante que países como Portugal e o Brasil não tenham receio de fazer ouvir a sua
voz no que diz respeito a questões como a de Angola.
Açores: “São ilhas soalheiras, belas e seguras, mas o país parece não saber o que fazer
com elas” "Portugal não sabe o que fazer com ele [elas]",
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Steve Bloomfield, Monocle (258 pp, 150 mil leitores), Outubro de 2012
Geração lusofonia
• Ao referir-se às migrações de cidadãos da CPLP entre os oito
países da comunidade, que nos últimos anos se foram
intensificando, Bloomfield traz à memória as décadas de 60 e 70,
quando vieram estudar para Portugal, aqueles que seriam depois os
líderes políticos no pós-independência das colónias. “São as
pessoas que dentro da comunidade lusófona estão dispostas a
atravessar fronteiras e emigrar de Portugal para São Paulo, ou que
do Rio de Janeiro se mudam para Luanda. Hoje há pessoas que se
vêem como parte de uma geração lusófona alargada, e isso deve
ser encorajado.”
• "algum do trabalho da CPLP é fascinante e incrivelmente
ambicioso"
• "A maior vantagem que vocês têm é que toda a gente adora os
brasileiros e os portugueses. Têm muita empatia [soft power], são
populares em todo o mundo e podem mesmo tirar partido dessa
boa vontade"
CPLP – Comunidade de países de
língua portuguesa
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Aspectos importantes em termos de desenvolvimento dos países membros da CPLP:
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1. Desenvolvimento de uma rede CPLP de segurança energética (veja-se a este propósito o artigo de
Ruben Eiras no número 21 do IPRIS – Lusophone Countries Bulletin3);
2. Criação de um observatório para a corrupção e informalismo e para a desburocratização dos diversos
sistemas ligados às empresas (nomeadamente na vertente do empreendedorismo);
3. Criação de um regime fiscal favorável para IRS e IRC, com a assinatura urgente de acordos de dupla
tributação entre os países (com condições favoráveis quando comparados com outros países);
4. Criação de comissão para o desenvolvimento de atividades desportiva (com os Comités Olímpicos
Nacionais – criando clusters CPLP e promovendo a possibilidade de instalação de centros de alto
rendimento desportivo específicos por desporto/país);
5. Reforço da cooperação militar, apoiando a pacificação na Guiné-Bissau e o desarmamento em Timor e
potenciando a criação de forças mistas para intervenções humanitárias e de apoio à pacificação de
territórios, sob a alçada das Nações Unidas;
6. Desenvolvimento de redes de formação profissional, politécnica e universitária (por esta ordem), com
reforço das áreas ligadas à engenharia, saúde e formação de professores. Neste ponto uma rede
semelhante aos programas da União Europeia Erasmus e Leonardo seria desejável, com uma liberalização
da concessão de vistos para estudantes e professores;
7. Promoção de um modelo de Transferência de Conhecimento entre Laboratórios e Centros de
Investigação que conduza ao desenvolvimento de "clusters" nacionais e locais e à capacitação das
instituições de ensino nos diversos países;
8. Aposta clara na melhoria das condições de saúde das populações com um desígnio claro na redução da
mortalidade infantil e melhoria da alimentação de crianças e jovens;
9. Capacitação de Organizações Não Governamentais para o Desenvolvimento com capacidade de
intervenção em todos os países da CPLP, reduzindo as cargas burocráticas, aumentando a transparência
das actividades desenvolvidas e dos financiamentos obtidos.
Ortelinda Barros
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CEPESE
José da Silva Ribeiro
[email protected]
CEMRI – Antropologia Visual
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Cultura como forma antropológica do conhecimento