GESTÃO DE PESSOAS E COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
ESTRESSE LABORAL E VALORES RELATIVOS AO TRABALHO – UMA ANÁLISE
CORRELACIONAL
Dandara Barbosa Palhano
Aluna do curso de graduação da UFPB, João Pessoa – PB, Brasil
[email protected]
Carmen Amorim-Gaudêncio
Professora do Departamento de Psicologia da UFPB, João Pessoa – PB, Brasil
[email protected]
Josemberg Moura de Andrade
Professor do Departamento de Psicologia da UFPB, João Pessoa – PB, Brasil
[email protected]
Arlene Kely Alves de Amorim
Aluna de Graduação de Psicologia da UFPB, João pessoa – PB, Brasil
[email protected]
Taiane Regina Pereira Cabral
Aluna de Graduação de Psicologia da UFPB, João pessoa – PB, Brasil
[email protected]
Universidade Federal da Paraíba
Campus Universitário I. Jardim Cidade Universitária
CEP - 58.059-900. João Pessoa – PB, Brasil
www.ufpb.br
ESTRESSE LABORAL E VALORES RELATIVOS AO TRABALHO – UMA ANÁLISE
CORRELACIONAL
Dandara Barbosa Palhano
Aluna do curso de graduação da UFPB, João Pessoa – PB, Brasil
[email protected]
Carmen Amorim-Gaudêncio
Professora do Departamento de Psicologia da UFPB, João Pessoa – PB, Brasil
[email protected]
Josemberg Moura de Andrade
Professor do Departamento de Psicologia da UFPB, João Pessoa – PB, Brasil
[email protected]
Arlene Kely Alves de Amorim
Aluna de Graduação de Psicologia da UFPB, João pessoa – PB, Brasil
[email protected]
Taiane Regina Pereira Cabral
Aluna de Graduação de Psicologia da UFPB, João pessoa – PB, Brasil
[email protected]
O trabalho faz parte do cotidiano de quase todos os seres humanos. O estresse laboral
faz parte da realidade vivida por vários trabalhadores em todas as localidades do
mundo. Representando os interesses da empresa ao mesmo tempo em que se
relacionam com os indivíduos, os valores relativos ao trabalho se correlacionam
fortemente com o estresse. O objetivo deste trabalho foi observar em que medida os
valores relativos ao trabalho se correlacionam com o estresse laboral. Entrou-se em
contato com sete empresas, sendo uma pública e seis empresas privadas. A
autorização para a realização da pesquisa foi concedida apenas na instituição pública.
Os questionários foram aplicados em 15 sujeitos desta instituição, sendo 66,6% do
sexo feminino e 33,3% do sexo masculino, com média de idade de 40,3 anos. Os
resultados apontaram para uma forte correlação negativa entre o valor laboral
realização e o estresse (r = -0,743; p < 0,01).Tais resultados apontam que os valores
relativos ao trabalho, conforme encontrado na teoria, devem estar de acordo entre
empresa. Ressalta-se a importância da realização de mais estudos nesse âmbito, visto
a baixa amostra conseguida.
Palavras-chave: valores relativos ao trabalho, trabalho, estresse.
Introdução
Segundo a psicanálise, existem dois critérios fundamentais para que haja saúde
mental, o ser humano precisa ser capaz de amar e de trabalhar (TAMAYO, 2007).
Existem várias formas de conceituar o trabalho, mas a forma mais simples é
caracterizá-lo como todo e qualquer esforço humano que pode realizar no ambiente
onde alguém se encontra planejando transformar este ambiente (ZANELLI, 2010). Este
mesmo autor considera que o trabalho é o responsável, dada a sua contrapartida
salarial, pelo sustento e subsistência de diversas pessoas e de suas famílias, portanto
de grande importância nas suas vidas. Considerando a necessidade humana de
trabalhar e do trabalho, é importante então estudar qual é de fato o sofrimento que o
trabalho causa e com o quê ele está relacionado. O presente estudo busca verificar se
existe relação entre os valores relativos ao trabalho com a ocorrência do estresse
laboral. Para isso, foi realizada uma revisão bibliográfica acerca destas variáveis. Além
de uma pesquisa empírica com trabalhadores de uma instituição pública, em cargos
operacionais, administrativos e de chefia.
Mesmo observando as aparências negativas do trabalho, não se pode esquecer
do aspecto positivo do mesmo, visto que ao estar trabalhando existe um fator inegável
de realização pessoal, além da identidade profissional e social que se cria a partir das
experiências. Esta é então uma das bases da saúde e do bem-estar do trabalhador
(TAMAYO, 2007). Entretanto, quando este trabalho não está em um ambiente
adequado, respeitando condições específicas para o bem-estar e a saúde do
trabalhador, este torna-se a causa de seu sofrimento, desconforto e estresse (TAMAYO,
2007). Infelizmente esta é a realidade de diversos locais de trabalho pelo mundo.
A preocupação com o estresse laboral existe há muito tempo, mas atingiu seu
ponto marcante em 1999, quando vários países adotaram medidas de controle para o
problema (LIPP, 2005). Essas medidas apareceram em resposta ao movimento de
mudança no comportamento organizacional, assim como em reação à mudança de foco
de algumas empresas de produtos para serviços, além da preocupação com o ser
humano que ao longo do tempo foi deixando de ser visto como máquina, para passar a
ser visto como produtor de um trabalho e que poderia colaborar de diversas formas
para a empresa.
Lipp (2005) coloca, com base em vinte anos de pesquisas desenvolvidas, alguns
agentes estressores típicos que fazem parte especialmente do contexto trabalhista do
Brasil, são eles: sobrecarga no trabalho e na família, chefia que controla
excessivamente, chefia que dificulta a promoção e o progresso dos serviços,
autocobrança excessiva, falta de união entre os colegas de trabalho, salário insuficiente
para as despesas básicas individuais, colegas que não sabem trabalhar em equipe,
falta de planejamento e falta de expectativa quanto à própria melhoria profissional. As
exigências diárias de trabalho também têm aumentado o nível de estresse e os danos à
saúde (ZANELLI, 2010). Pode-se então pensar que fatores como a globalização, a
modernização dos instrumentos e locais de trabalho, e o aumento ou diminuição do
quadro de empregados possa também contribuir para a geração do estresse que se
pode verificar, revela o autor citado anteriormente.
Lipp (2008) coloca que tratar os problemas emocionais dos funcionários pode
melhorar a qualidade de vida dos mesmos, aumentando a produtividade e reduzindo os
custos médicos, beneficiando assim as empresas. Zanelli (2010) destaca dentre os
agentes estressantes no ambiente de trabalho os seguintes pontos: demandas acima
das condições para se prestar um serviço de qualidade, reconhecimento profissional
reduzido, fraca participação nas decisões de gestão e planejamento, jornadas de
trabalho demasiado longas, promoção que não é conseguida facilmente,
periculosidade, pressões de tempo e trabalho de emergência, comunicação deficiente,
competição no ambiente de trabalho, e finalmente burocracia em excesso. Também se
pode colocar que vários trabalhadores de campos diversificados de atividades além de
exercer seu papel na empresa, estão levando o trabalho para casa e ao invés de
gozarem seus momentos de lazer estão pensando em problemas da empresa que
podem resolver ou mesmo realizando atividades que antes só eram feitas no local de
trabalho (ZANELLI, 2010).
O processo de estresse laboral pode, então, ser definido como um processo
onde o sujeito percebe ações do trabalho como estressoras, os quais, ao extrapolar sua
habilidade de enfretamento, causam neste, reações negativas (PASCHOAL; TAMAYO,
2004). Segundo Stanley e Burrows (2001) entre as principais emoções de um ser
humano adulto está o estresse, apesar deste não ser necessariamente uma emoção,
mas um processo, os resultados psicológicos ou fisiológicos que o estresse causa
levam a várias emoções como ansiedade, irritabilidade entre outros. Segundo Paschoal
e Tamayo (2004), as respostas psicológicas que mais aparecem como sendo focadas
foram insatisfação em primeiro lugar, seguida de ansiedade e depressão. Também
existem várias variáveis que estão fortemente relacionadas às causas do estresse,
independentemente da conceituação assumida nos estudos, o destaque vai para o
suporte social encontrado pelo trabalhador, podendo existir esse na família, supervisor
do trabalhador ou pelos colegas de trabalho. O suporte dos supervisores tem uma
correlação negativa com a ocorrência de estresse, ou seja, se os supervisores realizam
um trabalho de suporte, o estresse vai ter menos possibilidade de ocorrer (IWATA;
SUZUKI, 1997). Paschoal e Tamayo (2004) colocam que mesmo com a grande
quantidade de estudos sendo produzidos no Brasil, os questionários utilizados para
medir este fenômeno ainda são problemáticos. Alguns questionários
utilizados no
Brasil estão com problemas de validação. Portanto, desenvolveu-se. a Escala de
Estresse no Trabalho, na qual cada item aborda um estressor e a reação a ele, já que
um agente estressor assim é considerado porque assim é percebido por quem está
estressado (JEX, 1998; LAZARUS, 1995).
A cultura é uma expressão utilizada para expressar um código, através do qual
as pessoas de um grupo pensam, estudam e mudam o mundo e a si mesmos (DA
MATTA, 1986). Dessa forma então, pode-se entender que a cultura organizacional é
“um conjunto de crenças, valores, pressupostos, símbolos, artefatos, conhecimentos e
normas (...). Essa coleção de elementos culturais reflete as escolhas ou preferências da
liderança empresarial e é compartilhada pelos demais membros da empresa” (ALVES,
1997, p. 10). Peiró (1990) cita o clima organizacional como uma das fontes do estresse
organizacional. O clima é uma manifestação da cultura, portanto, pode-se entender que
o estresse está ligado à cultura organizacional. Compreende-se a partir daí que os
valores organizacionais estão no centro da cultura organizacional e podem se
configurar como antecedentes de comportamentos organizacionais (CANOVA; PORTO,
2010). Segundo Canova e Porto (2010) os valores organizacionais são percepções
compartilhadas pelos trabalhadores de uma organização e expressam crenças que
também são compartilhadas.
Valores relativos ao trabalho são, segundo Nord, Brief, Atieh e Doherty (1988), as
partes importantes da vida social, eles influenciam o trabalho que foi desenvolvido para
as pessoas e a forma como as pessoas relacionam o trabalho e outros aspectos da
vida pessoal. O que é importante para uma pessoa no trabalho, o que ela deseja ou
prefere está relacionado com os valores relativos ao trabalho que ela traz consigo
(PORTO; TAMAYO, 2003).
Para Ros, Schwartz e Surkiss (1999) a definição de valores relativos ao trabalho
é de princípios ou crenças que orientam comportamentos para o alcance de metas
desejáveis, estes são organizados em hierarquia, de acordo com a prioridade para
guiar as avaliações e escolha de alternativas para resolução de problemas. Porto e
Tamayo (2003) apontam quatro tipos de valores relativos ao trabalho, sendo eles:
Intrínseco, que se refere a metas obtidas através do conteúdo do trabalho; Extrínseco,
que está referido a metas obtidas através do resultado do trabalho; Social, relacionado
à busca de metas relacionais; e Prestígio, referente à busca de poder através do
trabalho.
MÉTODO
Amostra
A amostra foi composta por 15 funcionários de uma instituição pública de
serviços educacionais, localizada na cidade de João Pessoa-PB. Participaram da
amostra 10 mulheres (66,6%) e 5 homens (33,3%), tendo média de idade 40,27 anos
(desvio padrão = 11,9). O estado civil dos entrevistados teve porcentagem de
distribuição de 40% solteiros, 53,3% casados e 6,6% divorciados. Foram citados cargos
técnicos, de nível superior, além do cargo de secretário executivo, caracterizando assim
uma amostra de cargos operacionais (técnicos), administrativos (secretários) e de
chefia (nível superior). Quanto ao nível de escolaridade, a maioria dos funcionários
públicos tem pós-graduação, caracterizando 60% da amostra, restando para os níveis
educacionais médio, superior incompleto e superior completo a porcentagem de 13,3%
cada. Referente à moradia, 53,3% moram com seus cônjuges, 20% moram sozinhos,
13,3% moram com parentes e 6,6% moram com os pais ou divide moradia com amigos.
Procedimentos
Para realizar as aplicações cerca de seis empresas foram contatadas
primeiramente por e-mail ou ofício, contendo uma breve explicação sobre o propósito
da pesquisa, sendo feitos contatos posteriormente por telefone ou pessoalmente.
Apenas uma organização deu resposta positiva para a aplicação dos questionários. Os
questionários foram aplicados pessoalmente, após explicação prévia do termo de
consentimento. A pesquisa foi realizada com base nos princípios éticos estabelecidos
pela Resolução nº 196/96 do Conselho Nacional de Saúde (CNS) (MS 1996). Cada
participante recebeu um questionário contendo um Termo de Consentimento Livre e
Esclarecido, no qual constava uma explicação clara e objetiva sobre a natureza da
pesquisa e seus critérios de realização, sendo respeitada a autonomia e voluntariedade
do sujeito para participar ou não da mesma.
Instrumentos
Foi aplicada a Escala de Valores Relativos ao Trabalho Revisada (EVT-r) de
Porto e Pilati (2009), bem como a Escala de Estresse no Trabalho de Paschoal e
Tamayo (2004). A EVT-r possui 36 itens divididos em quatro fatores, sendo eles
realização no trabalho, relacionado à busca de prazer e realização pessoal e
profissional; relações sociais, referente à busca de relações saudáveis e positivas, além
da busca pela contribuição social por meio do trabalho; prestígio é referente à busca de
autoridade e de poder no trabalho; e estabilidade, que se refere à busca de segurança
no trabalho, ordem na vida por meio do trabalho e suprimento de necessidades
pessoais por meio do trabalho. Já a escala de Estresse no Trabalho é composta por 23
itens medindo apenas um fator geral, onde cada item aborda tanto um estressor quanto
uma reação ao mesmo. Os itens buscam representar estressores variados e reações
que são normalmente associadas aos mesmos. Também foi aplicado um questionário
com perguntas sociodemográficas com o objetivo de obter informações adicionais sobre
a amostra de respondentes
Análises de dados
Foram realizadas análises de freqüência para os dados sociodemográficos,
também foram realizadas análises de associação bivariada, a correlação do r de
Pearson, para verificar a correlação entre as variáveis. Os dados foram analisados
através do software SPSS versão 18.0.
Resultados
Foram realizadas análises de correlação bivariada entre todos os itens da Escala
de Valores Relativos ao Trabalho - revisada, que corroborou para o fato de que todos os
itens convergem em uma mesma direção, não sendo necessário inverter nenhum item
para que ocorresse a continuação das análises. O mesmo procedimento foi realizado
com a Escala de Estresse no Trabalho.
Para prosseguir com as análises as escalas tiveram seus fatores computados e
foram realizadas então as análises de correlação entre os testes. No caso da Escala de
Valores Relativos ao Trabalho houve a divisão dos fatores, para posterior somatório da
pontuação total de cada fator. Os resultados são apresentados na Tabela 1.
Estresse no Trabalho
r
-0,339
-0,179
-0,743*
-0,364
-0,283
-0,401
Autodeterminação e Estimulação
Segurança
Realização
Universalismo e Benevolência
Poder
Conformidade
Tabela 1 – Análise correlacional entre fatores da Escala de
Valores Relativos ao Trabalho e a Escala de Estresse no Trabalho
Foi observada uma forte correlação negativa entre os Valores Relativos ao
trabalho e o Estresse laboral. O que pode ser observado na tabela 1, onde se vê que
todos os fatores da Escala de Valores Relativos ao Trabalho tiveram uma correlação
negativa com o fator Estresse laboral, ainda que nem todas apontaram significância.
Destaca-se o fator Realização que apresentou uma correlação negativa forte e
significativa (r= -0,743 p<0,01).
Discussão
Segundo Porto e Tamayo (2003) os valores do trabalho guiam as avaliações
pessoais sobre o contexto do trabalho, assim como também, o comportamento das
pessoas no trabalho. Nesse caso, pode-se entender que como o estresse é
caracterizado por, uma relação entre estímulos estressores e suas respostas (Jex,
1998), o mesmo pode ser entendido como fortemente influenciado pelos valores
relativos ao trabalho. Entendendo também que os valores do trabalho são valores
empresariais, que influenciam a cultura empresarial, esta relação é estabelecida
negativamente, ou seja, quanto maior a pontuação ou quanto maior a correspondência
entre os valores pessoais e os valores relativos ao trabalho, menor será o estresse
organizacional. Nesse caso, o fator Realização, fortemente correlacionado de forma
negativa com o estresse laboral, reflete o seu conceito de que ele está relacionado com
a busca de prazer, independência de pensamento e de ação no trabalho, garantia de
autonomia intelectual e de criatividade (PORTO, 2009). Considerando-se que o estudo
foi realizado em uma instituição pública, pode-se crer que a mesma encontra-se envolta
no emaranhado burocrático, fato que incentiva pouco ou nada a autonomia e
independência de pensamento dos seus servidores, podendo então explicar a alta
correlação negativa apresentada.
Deve-se ressalvar que o estudo foi realizado com uma amostra de conveniência
tendo, portanto, uma baixa participação de sujeitos.
Entende-se que outras variáveis
podem estar relacionadas com a ocorrência do estresse, tais como, o cargo, o assédio
moral, etc., entretanto para prosseguir com o presente estudo foi necessário delimitar
esta pesquisa. Levanta-se a necessidade da ocorrência de estudos futuros que levem
em consideração os fatores apontados pelos próprios sujeitos respondentes, como o já
mencionado assédio moral. Ressalta-se a importância de replicar esta pesquisa com
uma amostra maior e probabilística.
REFERÊNCIAS
ALVES, S. Revigorando a cultura da empresa: uma abordagem cultural da mudança
nas organizações na era da globalização. 1ª Ed. São Paulo: Makron Books, 1997.
CANOVA, K. R. PORTO, J. B. O impacto dos valores organizacionais no estresse
ocupacional: um estudo com professores de ensino médio. Revista de
Administração Mackenzie, 11 (5), 4-31. 2010.
DA MATTA, R. Explorações: ensaios de sociologia interpretativa. 1ª Ed. Rio de Janeiro:
Rocco, 1986.
IWATA, N. SUZUKI, K. Role stress – mental health relations in Japanese bank workers:
a moderating effect of social support. Applied Psychology: An International Review,
v. 45, pp. 207-218. 1997.
JEX, S. M. Stress and job performance. Londres: Sage, 1998
LAZARUS, R. S. Psychological stress in the workplace. Em Crandall, R. Perrewé, P. L.
(Org.). Occupational stress: A Handbook, (1ª Ed, pp. 3-14.) Washington: Taylor &
Francis. 1995.
LIPP, M. E. N. Stress no trabalho: implicações para a pessoa e para a Empresa. Em
Nunes Sobrinho, F. P. Nassaralla, I. (Org.) Pedagogia Institucional: fatores
humanos nas organizações, (pp. 214-236). Rio de Janeiro: ZIT Editora. 2005.
LIPP, M. E. N. A dimensão emocional da qualidade de vida. Em OGATA, A. MARCHI, R.
(Org.) Wellness. (1ª Ed., pp. 51-76.) São Paulo: Campus. 2008.
NORD, W. R. BRIEF, A. P. ATIEH, J. M. DOHERTY, E. M. (). Work values and the
conduct of organizational behavior. Em Cummings, L. L. Staw, B. M. (Org.),
Research in Organizational Behavior, (Vol 10, pp. 1-42). Inglaterra: Jai Press Inc.
1988.
PASCHOAL, T. TAMAYO, A. Validação da Escala de Estresse no Trabalho, Estudos de
Psicologia, 9(1), 45-52. 2004.
PEIRÓ, J. M. Organizaciones: nuevas perspectivas psicosociológicas. 1ª Ed. Barcelona:
PPU. 1990.
PORTO, J. B. PILATI, R. Escala Revisada de Valores Relativos ao Trabalho – EVT-R.
Psicologia: Reflexão e Crítica. 23(1), 73-82. 2009.
PORTO, J. B. TAMAYO, A. Escala de Valores Relativos ao Trabalho – EVT. Psicologia:
Teoria e Pesquisa, 19(2), 145-152. 2003.
ROS, M. SCHWARTZ, S. H. SURKISS, S. Basic individual values, work values, and the
meaning of work. Applied Psychology: An International Review, 48, 49-71. 1999.
STANLEY, R. BURROWS, G. (). Varieties and functions of human emotion. Em Payne,
R. L. Cooper, C. L. (Org.) Emotions at work: Theory, research and applications for
management, (1ª Ed.). Chichester: John Wiley and Sons. 2001.
TAMAYO, A. Impacto dos Valores da Organização sobre o Estresse Ocupacional. RACEletrônica. v. 1 (n.2), pp. 20-33. 2007.
ZANELLI, J. C. Estresse nas organizações de trabalho: compreensão e intervenção
baseadas em evidências. 1ª Ed. Porto Alegre: Artmed. 2010.
Download

GESTÃO DE PESSOAS E COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL