2A opinião A GAZETA CUIABÁ, QUINTA-FEIRA, 29 DE MARÇO DE 2012 Dejamil Alfabetização na idade certa Í Editorial ndice de analfabetismo no Brasil atingiu 3,9% dos alunos de 10 a 14 anos em 2010, segundo pesquisa mais recente divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O percentual registrado correspondeu a 671 mil crianças, volume bem menor que o quantificado em 2000, quando chegou a 1,258 milhão e representava 7,3% da população nesta mesma faixa etária. Apesar da variação negativa no número de crianças não alfabetizadas, não se pode deixar de observar que ele ainda é preocupante e que na maioria das vezes está relacionado com a condição socioeconômica da família. É óbvio afirmar que quanto menor a renda familiar, mais difícil se torna manter os filhos na escola e Provinha Brasil vai contribuir para que eles contribuir com a adquiram conhecimentos identificação precoce suficientes para que possam ter uma boa colocação no de problemas, como mercado de trabalho no atraso no aprendizado futuro. e pais e professores Outro fator que é poderem corrigir falhas questionável e vem sendo discutido nos últimos anos entre os professores e técnicos do Ministério da Educação é a qualidade do ensino, sobretudo o analfabetismo funcional. O primeiro tópico a ser analisado é justamente a alfabetização dos alunos. Uma coisa é o esforço e curiosidade das crianças em estudar, outra é o empenho dos pais professores, instituições de ensino e apoio dos órgãos competentes para criar condições favoráveis ao aprendizado. O que se vê em muitas cidades, entre elas Cuiabá e Várzea Grande, é a falta de salas de aula suficientes para atender à demanda. Também é comum a existência de escolas deterioradas e com péssimas condições para atender às crianças. Nas salas de aula faltam mesas, cadeiras, material didático e de apoio aos educadores, o que acaba com qualquer motivação em ensinar e desenvolver cidadãos. Para medir a qualidade do ensino e o nível de alfabetização das crianças, principalmente do ensino fundamental, o Ministério da Educação vai realizar no ano que vem a nova versão do Provinha Brasil para crianças dos 2º e 3º anos, cuja idade média é 8 anos. A estimativa é que 7 milhões de alunos realizem o exame. Antes a prova era aplicada para alunos do 5º ano e servia apenas como diagnóstico interno para o professor conhecer o nível de aprendizagem dos seus alunos, sem a divulgação dos dados. No ano passado, o Movimento Todos pela Educação aplicou um exame amostral para aferir a alfabetização de alunos da mesma faixa etária. Os resultados da Prova ABC apontaram que mais de 40% dos alunos que concluíram o 3º ano do ensino fundamental não tinham a capacidade de leitura esperada para essa etapa. Agora, o exame será reformulado para que se tenha um panorama geral da alfabetização no Brasil. A realização da Provinha Brasil vai contribuir com a identificação precoce de problemas, como o atraso no aprendizado e pais e professores poderem corrigir as falhas a tempo. A iniciativa, porém, só não pode ser encarada como uma forma de pressionar os alunos a aprenderem, já que poderá trazer traumas que dificilmente serão superados em curto prazo. O “ Cumpram com os seus deveres, que é trabalhar em benefício da população e economizem recursos da publicidade enganosa L “ Tudo o que parece abandonado perde o poder da lei, da regra, da ética. Onde não há quem cuide, não há norma A GAZETA www.gazetadigital.com.br Milhares de reais jogados no lixo, pois o que se fala como verdade na peça publicitária não acontece de fato. Quem deve ter ficado alegre com essa mentira da prefeitura, foi o excelentíssimo governador. Algumas obras anunciadas ficaram em protocolos assinados e fotos. Hospital da Criança, conclusão do Hospital Central, aumento do número de leitos para Cuiabá, programa fila zero para atendimento clínico-laboratorial e cirúrgico. Equacionamento do fornecimento dos medicamentos da Farmácia Popular (foi fechada uma perto da Cemat). Resolvido em definitivo o grande problema dos medicamentos para os pacientes transplantados e aqueles pacientes necessitados de outros remédios da farmácia de altocusto. Convênio com a rede privada e pagamento sem calote. O atendimento é prestado e o calote continua, com atrasos que contribuem, e muito, para um maior fechamento dos hospitais privados. Cuiabá perdeu nos últimos dez anos, cerca de mil leitos, e a população aumentou. No caso da nossa prefeitura, ela confessa que há falta de médicos, logo a população pobre está sem assistência médica. O difícil será encontrar profissionais qualificados para trabalhar em regime de plantão, pois que, por 12 horas noturnas de trabalho por semana, se paga uma ninharia. Existe, claro, a promessa de aumento salarial com a tal da produtividade - que o governo paga quando pode, e não incorpora ao salário para fins de aposentadoria. O médico, quando não morre no exercício da sua profissão, aposenta-se, e continua fazendo bicos para comprar remédios. Por favor, passageiros homens do poder! Parem de subestimar a inteligência da gente cuiabana! Cumpram com os seus deveres, que é trabalhar em benefício da população e economizem os recursos da publicidade enganosa. O povo sabe quando o seu dinheiro está bem empregado e quando é engodo. Imitem as galinhas que, só cantam após botar o ovo. GABRIEL NOVIS NEVES É MÉDICO EM CUIABÁ E ESCREVE EM A GAZETA ÀS QUINTAS-FEIRAS. E-MAIL: BORBON@TERRA,COM,BR Propriedade da Gráfica e Editora Centro-Oeste Ltda. Rua Professora Tereza Lobo, 30 Bairro Consil - Cuiabá-MT CEP 78.048-700 - Fone: (0xx65) 3612-6000 Redação - fax: (0xx65) 3612-6330 DEPARTAMENTO COMERCIAL Rua Professora Tereza Lobo, 30 Bairro Consil - Cuiabá-MT CEP 78.048-700 - Fone: (0xx65) 3612-6199 - Fax: (0xx65) 3612-6306 [email protected] [email protected] Assinatura - 3612-6170 [email protected] Serv. atendimento ao assinante [email protected] - 3612-6331 Classificados - 3612-6167 [email protected] REPRESENTAÇÃO COMERCIAL FTPI - Matriz: Alameda dos Maracatins, nº 508 - 9 andar - Moema - São Paulo Capital - CEP: 04089-001 Fone/Fax - (0xx11)2178-8700 www.ftpi.com.br ignorância, mesmo, começam a criar leis novas porque não estão dando conta de cuidar das que já existem. Resultado: o problema não vai ser solucionado. O que Gladwell nos mostra é que a solução verdadeira, na maioria das vezes, está em gestos e ações simples. Estamos vivendo isso agora. Mais uma vez, em São Paulo, um torcedor foi morto (na verdade já são dois até o momento em que escrevo este artigo). ‘Inteligentemente‘ o poder público de São Paulo proibiu as torcidas organizadas de entrarem nos estádios. Ora, a guerra entre torcidas, desta vez, foi na Zona Norte, bem longe do estádio do Pacaembu. Foi, na minha modesta opinião, a regra mais inócua ( para não dizer ridícula) já imposta. As torcidas ainda podem brigar novamente na Zona Norte, na Zona Sul, em qualquer lugar. Só não vão brigar no estádio porque não poderão entrar (e onde, diga-se de passagem, ficam em lugares distintos, separados). Qual é a janela quebrada do futebol? A ‘tiração de sarro‘ é uma. Muitos dizem que ver o time perder dói menos do que a ‘zoação‘ do dia seguinte. Aí, as pessoas se armam contra essa dor. Muitos que não têm o que fazer reúnem-se em bandos e atacam os adversários nas ruas. Agora, com o facebook, a ‘zoação‘ virou global. O pior é que a imprensa esportiva fomenta as discussões, por acreditar, assim como a maioria dos torcedores, que a polêmica é salutar. Outra janela quebrada do futebol é a polêmica, são as possibilidades de impressão dúbias pelos juízes. Isso fomenta os comentaristas a falarem o que interessa, não o que efetivamente ocorreu. Precisamos parar de ‘tirar sarro‘ dos adversários. É melhor a comemoração da vitória. Humilhar o outro significa que seu time ‘bateu em bêbado‘, portanto, menospreza a equipe pela qual você torce. Irmãos, parentes, pais e filhos, entram em guerra por conta de futebol. Faça-me um favor! Na segunda-feira, com o nosso time ganhando ou perdendo, a nossa vida de nada vai mudar. E, enquanto brigamos, discutimos e nos magoamos, as janelas vão se quebrando. Quando não houver mais janelas, quebraremos as paredes, até o ponto em que caiam e todos morram, uns de fato, outros emocionalmente. Na semana que vem há mais sobre a janela quebrada. CLAUDINET ANTONIO COLTRI JUNIOR É PALESTRANTE; CONSULTOR ORGANIZACIONAL; COORDENADOR DOS CURSOS DE GESTÃO DA EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO UNIVAG E ESCREVE EM A GAZETA ÀS QUINTAS-FEIRAS. WEB-SITE: WWW.COLTRI.COM.BR - E-MAIL: [email protected]. ADMINISTRAÇÃO DIRETOR SUPERINTENDENTE João Dorileo Leal [email protected] DIRETOR ADMINISTRATIVO Adair Nogarol [email protected] DIRETORIA COMERCIAL José Carlos Teixeira de Carvalho [email protected] Carlos Eduardo Dorileo Carvalho [email protected] Cuiabá deveria adotar o sistema de rodízio de carros, como ocorre em São Paulo, para melhorar o trânsito durante as obras da Copa? Sim, porque vai melhorar o trânsito em Cuiabá e as ruas ficarão melhores para transitar. Sim, vai melhorar o trânsito porque hoje tem muitos veículos transitando nas maiores avenidas. Com o rodízio isso vai melhorar muito. Sim concordo, porque vai trazer muitas melhorias para Cuiabá, além de melhorar o visual da cidade o trânsito também ficará melhor. JOÃO PAULO, 21 ANOS, CONSTRUÇÃO CIVIL MARILZA LEÃO, 52 ANOS, OPERADORA DE CAIXA DAYANE AIRES, 17 ANOS, ESTUDANTE 56% sim 44% ENQUETE REPRODUZIDA NO PORTAL GAZETA DIGITAL. DÊ SUA OPINIÃO, ACESSANDO O ENDEREÇO WWW.GAZETADIGITAL.COM.BR A janela quebrada endo o livro O ponto da virada de Malcolm Gladwell, depareime com uma situação que sempre digo em relação ao cuidado com o ambiente. Durante os dez anos em que morei na cidade de São Paulo utilizava diariamente o Metrô. Os trens atrasam, quase o tempo todo estão lotados, mas, uma coisa não se pode falar do sistema: a limpeza. O pessoal CLAUDINET ANTONIO COLTRI JUNIOR dos serviços gerais passa sempre pelos vagões e vão limpando o que vem pela frente. Esta limpeza só é grande quando alguém passa mal e, como não se ganha saquinho, o chão é que é agraciado com a preferência do passageiro. Não se vê, via de regra, pessoas jogando restos alimentares, papéis, ou qualquer outra coisa que seja, ao chão. Já presenciei pessoas que ficam com lixo na mão dentro o trem e jogam no chão da cidade ao sair da estação. O que leva o Metrô a ser tão limpo? A resposta é simples: o mapa mental criado, o contexto implementado, o cuidado com o ambiente por parte das pessoas que administram o sistema. Resumidamente: o exemplo dado. Algumas coisas são simples de enxergarmos: as pessoas não gostam que chamem sua atenção, de uma bronca em público. O Metrô se deu o respeito. Não permitiu ao longo do tempo, que as pessoas o sujassem. Hoje, quem cuida é o próprio passageiro. Entre eles foi criado um código que deixa as pessoas perplexas ao ver alguém sujar o chão. Malcolm Gladwell fala a mesma coisa: se uma casa tem uma janela quebrada e, com o tempo não é consertada, logo outra aparecerá na mesma condição e logo outra e logo outra. É o que chamo de O poder do abandono. Tudo o que parece abandonado perde o poder da lei, da regra, da ética. Onde não há quem cuide, não há norma.Gessinger e Licks (Engenheiros do Hawaii) já diziam, em O Exército de um Homem Só, que ‘se no jogo não há juiz, não há jogada fora da lei‘. E é verdade, onde a autoridade não faz valer as regras, a motivação de não cumpri-las se faz presente. O pior é quando as autoridades, ou por força política, ou por RESULTADO FINAL Não Parem com isso governo acha que o brasileiro que trabalha quase cinco meses por ano para sustentar a máquina do governo é ignorante. Bem que há um esforço público para manter a nossa gente distante da educação acadêmica, estratégia até agora alcançada, menos nas estatísticas oficiais, que sei como são feitas. GABRIEL NOVIS NEVES O saber independe da educação, mas sim, da cultura de um povo. O analfabeto, por falta de oportunidades, detém saberes. Muitos, com formação acadêmica completa, estão no grupo, cada vez maior, de analfabetos funcionais, patente genuinamente brasileira. Leia esta notícia do jornal A Gazeta. “A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) anunciou a contratação, em caráter emergencial, de quinze clínicos gerais e dezesseis pediatras para atuarem no serviço de Pronto-Atendimento das seis unidades da capital que estavam sem profissionais.” Faz tempo que as “pedras da cidade” reclamam da falta de médicos nos postos de atendimento da prefeitura - neuros cirurgiões, ortopedistas, cirurgiões, intensivistas, entre outros - além do indispensável apoio dos diferentes profissionais de nível superior que compõem a equipe multidisciplinar de saúde. Surpreendentemente, uma chuva de publicidade invadiu nossas casas com mensagens políticas visando às próximas eleições para a prefeitura da ex-Cidade Verde. Gostei de ver a criatividade da propaganda que diz que, enquanto o governo do Estado, todos os dias, anuncia uma obra que nunca sai do papel, a prefeitura realiza obras em toda a cidade, transformada em um imenso garimpo e, só depois de concluídas, são anunciadas com o carimbo de prontas. Isso sempre acontece com técnico de futebol. Ele anuncia como vai jogar para vencer e esquece-se de combinar com o adversário. Para que anunciar que vai contratar médicos quando a urgência manda colocá-los em seus postos de trabalho, para só depois comunicar a população? Enquete Ponto Contraponto uperior Tribunal de Justiça S mantém obrigatoriedade do teste do bafômetro ou do exame de rasileiro lê em média quatro B livros por ano e apenas metade da população pode ser sangue para comprovar embriaguez ao volante. Um novo código e uma nova Justiça H á algum tempo a sociedade ANTÔNIO PELEJA clama por uma justiça mais rápida. Outrora, o juiz era visto como uma figura inacessível, sentado em um trono. Hoje é assunto do dia a dia, objeto de comentários e duras críticas. O Judiciário está na boca do povo! São várias palavras: morosidade, lentidão, corporativismo, ineficiência. Vários fatores contribuem para isso: A Constituição Federal de 1988 foi pródiga em criar direitos, mas mísera em ditar as fontes de pagamento. Ora, para tornar efetivos os direitos necessário dinheiro! Daí um ditado da área jurídica: “direitos não nascem em árvores”. Para a saúde, a moradia, a educação e até para você leitor, estar em sua casa lendo o jornal, tranquilo, é necessário segurança. Enfim, tudo custa! Como muito direito e pouco recurso não combinam, o cidadão passou a bater às portas do Judiciário com maior frequência. Entretanto, este não estava preparado para a enxurrada de feitos exigindo internações em UTI, remédios de alto custo, interdição em cadeias e presídios, rescisão de contratos bancários, etc., além de outros processos existentes. Resultado: muitos processos, pouco resultado e anos de espera nos julgamentos. Problemas complexos não se resolvem num passe de mágica. Isso não existe. A solução somente pode vir com um conjunto de fatores: novas leis, aperfeiçoamento dos órgãos, administração, comprometimento e nova mentalidade. Pouco adianta juízes eficientes com leis arcaicas; de nada vale juízes arcaicos com leis modernas. Firmou-se um pacto republicano para EDITORA DE POLÍTICA Valéria Carvalho (0xx65) 3612-6318 EDITOR DE ESPORTE Oliveira Junior (0xx65) 3612-6322 EDITOR EXECUTIVO Daniel Pettengill (0xx65) 3612.6327 EDITORA DE ECONOMIA Fabiana Reis (0xx65 ) 3612-6319 EDITORA DO VIDA Liana D’ Menezes (0xx65) 3612-6324 [email protected] [email protected] EDITORA DE GERAL Andréia Fontes (0xx65) 3612-6321 EDITORA DO ZINE Leidiane Montfort (0xx65) 3612-6358 [email protected] [email protected] EDITOR DE ARTE Cláudio Castro (0xx65) 3612.6315 [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] tornar mais ágil a Justiça. No que se refere ao Judiciário ele é objeto de críticas, aliás muitas, mas é inegável o grande esforço que está sendo feito para que as decisões sejam mais rápidas e efetivas. O Judiciário está se estruturando melhor e a contribuição do Conselho Nacional de Justiça é grande. O Legislativo dá o seu auxílio ao discutir nas Casas da Democracia leis que podem nos dar julgamentos mais rápidos. Como já dizia o velho sábio: justiça tardia nada mais é que injustiça qualificada. Neste sentido, está em discussão no Congresso uma moderna Lei: o Projeto de Código de Processo Civil. Elaborada por uma Comissão de Juristas presidida pelo ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal, e professor da UERJ Universidade do Estado do Rio de Janeiro, o projeto avança em inúmeros pontos e busca se consagrar uma boa lei: acaba com institutos que burocratizam o processo e possibilita que sejam alegados na própria defesa, como a reconvenção, a exceção de incompetência, a declaratória incidental; põe fim ao processo cautelar, inaugura o incidente de coletivização de demandas, cria o princípio da adaptabilidade, dentre outros. São nomes estranhos e o leitor não habituado ao meio jurídico certamente não entenderá. Entretanto, é o que possibilitará aos juízes julgamentos mais rápidos, pois não há como fazer justiça rápida sem boas leis. Atualmente, o Projeto está em discussão na Câmara dos Deputados. Esperamos que, dentro do ambiente democrático, sejam mantidos importantes avanços que possibilitarão a nova justiça do século XXI. ANTÔNIO VELOSO PELEJA JÚNIOR, JUIZ DE DIREITO EM CUIABÁ. CONTATO [email protected] Erramos Na matéria “Imensidão de águas”, sobre o rio Juruena, publicada no suplemento Natureza, de 27/03/12, houve uma troca de legendas entre fotos e a informação correta sobre a localização do Salto Augusto é Apiacás. Pedimos desculpas ainda pelo erro de digitação na palavra Sapezal, também em legenda de foto. EDITORA DE SUPLEMENTOS Rita Comini (0xx65) 3612-6323 ARTICULISTAS NACIONAIS Arnaldo Jabor, Ricardo Noblat, Reginaldo Leme, Drauzio Varella, Paulo Coelho, Gaudêncio Torquato, Arthur Virgílio, Silio Boccanera, Pio Penna Filho e Aquiles Rique Reis. GAZETA DIGITAL ARTICULISTAS LOCAIS Alfredo da Mota Menezes, Lourembergue Alves, Elias Januário, Claudinet Coltri Júnior, Pedro Nadaf, Hélcio Corrêa Gomes e Giancarlo Piazzeta. JORNAL A GAZETA E PORTAL GD - PABX (065) 3612-6000 DIRETORA DE REDAÇÃO Margareth Botelho (0xx65) 3612.6309 considerada leitora, segundo pesquisa nacional. [email protected] Editora Executiva/Cleci Pavlack [email protected] (0xx65) 3612-6316 COLUNISTAS Fernando Baracat, Ungareth Paz, Saulo Gouveia, Zecka Pereira e Bia Willcox. Cartas para as seções de Opinião e Do Leitor: Rua Professora Tereza Lobo, 30 - Bairro Consil - Cuiabá-MT CEP 78.048-700 - Fax: (0xx65) 3612-6330 [email protected] AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS Estado, Folha, Associated Press, Carta Z, Canal 1, Agência Brasil e Alô Comunicação. Os artigos de opinião assinados por colaboradores e/ou articulistas são de responsabilidade exclusiva de seus autores