2A opinião A GAZETA CUIABÁ, QUINTA-FEIRA, 26 DE JANEIRO DE 2012 Dejamil Mercado de trabalho ascendente G Editorial eração de empregos é um dos principais indicadores para medir a evolução econômica de uma cidade, estado ou país. Em Mato Grosso, segundo dados divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) foram gerados 427,213 mil postos de trabalho com carteira assinada em 2011, contra 393,602 mil demissões no mesmo período, gerando um saldo de 33,611 mil vagas. Este número é 10% maior que o registrado ao fim de 2010, quando somou 30,552 mil. Ainda conforme os dados do ministério, o setor que puxou as contratações no ano passado foi o comércio, com a contratação de 116,811 mil trabalhadores e a dispensa de 107,328 mil, resultando em um saldo de 9,483 mil. O setor de serviços encerrou o ano com saldo de 8,820 mil vagas com carteira assinada, diferença entre as Para este ano, o demissões (85,027 mil) e as setor agropecuário contratações (93,847 mil). Esses dois setores sofrem influência direta do está otimista, uma setor agropecuário, uma vez que com vez que os preços melhor geração de renda no campo, a demanda por serviços e o consumo das commodities aumentam naturalmente, fomentando agrícolas estão outras atividades econômicas. em alta Com relação ao segmento agropecuário, o balanço do MTE mostra que as admissões totalizaram 92,854 mil e as demissões 86,027 mil, gerando um saldo de 6,827 mil postos de trabalho celetistas. Neste segmento, observa-se a sazonalidade. Para a safra são contratadas centenas de pessoas, que vêm até mesmo de outras unidades da federação e que passam o ano todo viajando de um estado para outro para trabalhar na colheita ou plantio. Isso é bastante comum no cultivo de cana-de-açúcar. Para este ano, o setor agropecuário está otimista, uma vez que os preços das commodities agrícolas estão em alta (desde o ano passado) e com a quebra na safra de grãos no Sul do país e Argentina por causa da estiagem prolongada, bons resultados são esperados pelos produtores matogrossenses como a elevação dos preços, decorrente da menor oferta de produto no mercado nacional e internacional. Já representantes do setor comercial estão com receio de que a crise financeira internacional, sobretudo nos Estados Unidos e na Europa cheguem com força ao país. Para evitar que a economia se retraia, o governo federal autorizou, no fim do ano passado, a redução na alíquota do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para produtos da chamada linha branca como geladeiras, fogões, máquinas de lavar, etc. Com esta medida, aliada ao pagamento do 13º salário, as vendas no varejo cresceram em 2011 e devem se manter este ano. Em Mato Grosso, ainda este ano, há o indicativo de as obras de mobilidade urbana para a Copa do Mundo de 2014 começarem. Para tanto será necessária a contratação de mais trabalhadores, aquecendo principalmente o setor da construção civil. Cursos de qualificação e novas vagas estão sendo lançados pelos estabelecimentos de turismo, criando um cenário favorável para o mercado de trabalho e de formação profissional. Enquete Policiais que cometem crimes graves, como o abuso de menores, devem receber punições mais rígidas do que bandidos “comuns”? Final do mundo S ou da geração que cresceu sabendo que o mundo acabaria no ano 2000. A princípio, para quem nasceu em 1935, a data do apocalipse estava muito distante. Como o tempo custa a passar para as crianças, esqueci aquela previsão e toquei tranquilamente a minha vida. Concluí o ensino básico em Cuiabá, depois morei GABRIEL NOVIS NEVES doze anos no Rio de Janeiro, onde achei que tudo já tivesse acontecido comigo. Fiz o meu curso de Medicina, servi o exército brasileiro, casei-me com uma argentina-brasileira, vi nascer a bossa nova, participei e acompanhei muitos fatos históricos da recente história verdadeira do Brasil. Retorno à minha Cuiabá. Aqui nasceram os meus três filhos, e percebi que o tempo começou a andar bem mais rápido quando os meus filhos se casaram e o meu ninho ficou vazio. Todos os meus seis netos nasceram antes do ano 2000. De repente lembrei-me da história que ouvi quando criança sobre o fim do mundo. O ano 2000 estava chegando às minhas portas - a data fatal e, em rápido exame de consciência, percebi que Nova ameaça ganha um tinha feito tão pouco, que precisava de uma as manchetes de prorrogação. Enfrentei, abraçado com a minha família revistas e jornais. todos vestidos de branco e rezando - à meiaO final do mundo noite do dia 31 de dezembro de 1999. Alegria, choro, abraços, solidariedade, os fogos de será no dia 21 de artifício pipocando pela cidade e o mundo dezembro de 2012 continuou, não acabou. Logo fomos presenteados com o amanhecer de um novo dia, e mais tarde, com o crepúsculo, anunciando outro anoitecer. Apenas um equívoco dos alarmistas intérpretes do futuro. “Tudo não passou de uma brincadeira” - disse-me minha mãe, antes de completar noventa anos de expectativa da data final da humanidade. Passado uma década desse susto, não tenho mais a companhia vital da minha mãe e da minha mulher. Nova ameaça ganha as manchetes de revistas e jornais. Desta vez não há erro, - o final do mundo será no “ dia 21 de dezembro de 2012. Baita sacanagem! Estamos gastando uma nota preta para fazer essa Copa do Mundo em Cuiabá, para o mundo acabar antes? Reclamar pra quem? Ou tentamos com a NASA uma viagem apressada para a lua, onde conhecemos bem o caminho e não fica tão longe assim, ou pereceremos todos. Arca de Noé? Nem pensar. O mundo evoluiu. Não concebemos mais tafuiá alguns privilegiados em um barco para se salvarem. Diante do imponderável, sugiro que, daqui para frente, ninguém mais trabalhe e receba salário mínimo ultrapassando o teto constitucional - com direito à verba indenizatória de gabinete, auxílio moradia e para compra de livros e revistas. Aluguel de avião pequeno, carro e moto. Correio, telefone, passagens de avião - sendo uma para o Rio de Janeiro - e emendas parlamentares a todos os cidadãos brasileiros. O único plano de saúde será o atendimento no Hospital Sírio Libanês, podendo fazer convênio com outros congêneres como Albert Einstein, Samaritano, Oswaldo Cruz e alguns da rede privada do mesmo padrão. Fica extinto o SUS. Falta tão pouco tempo para que tudo se acabe, que seria bom parar de gastar esse dinheirão nas obras da Copa e direcionar esses recursos para exterminar a miséria e fome neste país. Fica também acertado que não adianta mais roubar dinheiro público, pois mesmo sendo uma atividade que goza de imunidade e impunidade no Brasil, de nada adiantará diante da catástrofe eminente. Preparemo-nos para que, no dia marcado, estejamos vestidos com trajes elegantes. Todos de roupas importadas de grifes e barriga cheia de comida, com direito a chefes de cozinha, com os melhores vinhos do mundo, igual aquele que se tomou para comemorar uma eleição presidencial. Iremos unidos para o mesmo lugar em situação de igualdade. E se falhar a previsão como das outras vezes? Teremos um país mais justo, igualitário e humano. GABRIEL NOVIS NEVES É MÉDICO EM MATO GROSSO E ESCREVE EM A GAZETA ÀS QUINTAS-FEIRAS - E-MAIL - [email protected] O que acontece no meu coração R ecordo-me de quando era pequeno, nas férias, morando na cidade de Jaboticabal/SP (lá para os idos do fim dos anos 70 e início dos anos 80), acordava cedo para assistir ao programa Bom Dia São Paulo. Encantavame ver aquele “mar” de prédios, aquela “selva de CLAUDINET COLTRI JUNIOR pedras” (há gosto para tudo, eu sei). Esperava ansioso para a chegada do dia em que iria me dirigir para a Capital Paulista (para onde ia em todas as férias escolares). Foi da televisão que vi a propaganda da inauguração do Shopping El Dourado com seus elevadores panorâmicos (que hoje é tão natural para nós, mas, naquela época, para mim, era o futuro se anunciando). O fato é que o meu coração sempre pulsou pela capital paulista. Sonhava escolher meu presente de Natal no Mappin. Ir ao Supermercado Peg-Pag do Largo do Cambuci (com minha avó e tias), assim como ao Pastorinho (já criado nos moldes de um Magazine) era inevitável. A maioria dos discos de vinil que ainda tenho e Volto lá, ao menos que, como diria Vicente Matheus em relação ao uma vez ao ano. Sócrates, são invendáveis e “imprestáveis”, foram comprados em São Paulo. A cada loja de Mato a saudade e vinil que ia (nos Shoppings, no Centro, ou na prefiro ficar por Galeria da Domingos de Moraes, na Vila Mariana) era um êxtase. A Vila Mariana era aqui. Apaixonei-me como se fosse o meu lugar. Não há lugar em por Cuiabá e por São Paulo que goste mais do que de lá. É um bairro que, teoricamente, não tem nada de mais, Várzea Grande mas meu coração pulsa muito mais forte naquela região do que em qualquer outra daquela cidade (talvez do mesmo jeito que o do Caetano pulse pela Ipiranga com a São João). E por falar na esquina mais famosa do Brasil, foi lá que exerci a minha profissão de cirurgião-dentista por 10 anos. Meu consultório ficava no prédio do antigo Banco Nacional, no Edifício Oiapoque. Quantos amigos ficaram por lá (dentre eles o Sr. Antônio, ascensorista, e o Mandela, que cuidava dos serviços gerais do prédio). Passear pelo calçadão do centro na hora do almoço, ou ir à Santa Ifigênia, eram passeios rotineiros. São Paulo é tão especial para mim que é de lá, também, a mulher que escolhi para viver comigo. Meus dois primeiros “ A GAZETA www.gazetadigital.com.br Propriedade da Gráfica e Editora Centro-Oeste Ltda. Rua Professora Tereza Lobo, 30 Bairro Consil - Cuiabá-MT CEP 78.048-700 - Fone: (0xx65) 3612-6000 Redação - fax: (0xx65) 3612-6330 DEPARTAMENTO COMERCIAL Rua Professora Tereza Lobo, 30 Bairro Consil - Cuiabá-MT CEP 78.048-700 - Fone: (0xx65) 3612-6199 - Fax: (0xx65) 3612-6306 [email protected] [email protected] Assinatura - 3612-6170 [email protected] Serv. atendimento ao assinante [email protected] - 3612-6331 Classificados - 3612-6167 [email protected] REPRESENTAÇÃO COMERCIAL FTPI - Matriz: Alameda dos Maracatins, nº 508 - 9 andar - Moema - São Paulo Capital - CEP: 04089-001 Fone/Fax - (0xx11)2178-8700 www.ftpi.com.br filhos são paulistanos. Enfim, São Paulo, era um sonho ardente. Mudei-me para lá em 1992, assim que me formei em odontologia. Porém, em 2001, após vir à nossa capital, encantei-me por aqui, também. Abriu-se, em meu coração, um espaço de paixão, também, para Cuiabá. Vivi o que quis na capital paulista. Matei minha vontade. Em busca de qualidade de vida, vim para Mato Grosso. Se arrependimento matasse, comigo não teria acontecido nada. Volto lá, ao menos uma vez ao ano. Mato a saudade e prefiro ficar por aqui. Apaixonei-me por Cuiabá e por Várzea Grande (onde fui agraciado com o título de cidadão, em 2010). Mudei de profissão e venho me realizando. Com a chegada do Gabriel (com o nascimento programado para daqui a alguns meses), meus filhos perguntaram-me se iria para São Paulo para que o novo membro da família fosse, assim como eles, paulistano. Eu disse que não, visto que escolhemos viver aqui, estas duas cidades nos acolheram e são elas que nos dão o sustento (financeiro, emocional, educacional etc). Assim, enquanto depender da nossa vontade, o Gabriel será cuiabano. É fato que São Paulo ainda mora no meu coração. Ainda tenho amigos e muitos familiares que vivem naquela cidade. Assim, como dizem por lá que medimos a distância que percorremos por tempo e não por quilômetros (ou metros), estou distante duas horas (embora sejam 1.600 Km) daquela cidade. Daqui, parabenizo São Paulo e as pessoas que ainda têm coragem de enfrentar, diuturnamente, aquela loucura. São 458 anos de idade que se confundem com a história do Brasil. Por isso tudo, muita coisa ainda acontece no meu coração quando vou à Vila Mariana, ao Jabaquara (onde morei por 8 anos), pelo calçadão do centro, pela Praça da República, pela Rua 7 de abril, Santa Ifigênia, Cambuci, Avenida Lins de Vasconcelos, o Parque da Aclimação, Consolação, Zona Norte (que aprendi a gostar nos últimos anos com a mudança de meus irmãos para lá), Av. Paulista e, dentre tantos outros lugares, o “eterno” cruzamento da Ipiranga com a Avenida São João. CLAUDINET ANTONIO COLTRI JUNIOR É PALESTRANTE; CONSULTOR ORGANIZACIONAL; COORDENADOR DOS CURSOS DE GESTÃO DA EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO UNIVAG E ESCREVE EM A GAZETA ÀS QUINTAS-FEIRAS. WEB-SITE: WWW.COLTRI.COM.BR - E-MAIL: [email protected]. ADMINISTRAÇÃO DIRETOR SUPERINTENDENTE João Dorileo Leal [email protected] DIRETOR ADMINISTRATIVO Adair Nogarol [email protected] DIRETORIA COMERCIAL José Carlos Teixeira de Carvalho [email protected] Carlos Eduardo Dorileo Carvalho [email protected] imperdoável. SIM. Por serem homens da lei quando cometem crimes se torna algo LUIS FELIPE,27, FUNCIONÁRIO PÚBLICO. EDITORA DE POLÍTICA Valéria Carvalho (0xx65) 3612-6318 EDITOR DE ESPORTE Oliveira Junior (0xx65) 3612-6322 EDITOR EXECUTIVO Daniel Pettengill (0xx65) 3612.6327 EDITORA DE ECONOMIA Fabiana Reis (0xx65 ) 3612-6319 EDITORA DO VIDA Liana D’ Menezes (0xx65) 3612-6324 [email protected] [email protected] EDITORA DE GERAL Andréia Fontes (0xx65) 3612-6321 EDITORA DO ZINE Leidiane Montfort (0xx65) 3612-6358 [email protected] [email protected] EDITOR DE ARTE Cláudio Castro (0xx65) 3612.6315 [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] SIM. Pelo fato de já saber a aplicação da lei. ROSANGELA PINHEIRO,57, APOSENTADA. SIM. Policial tem de dar exemplo e não fazer coisa errada. SANDOVAL JOSÉ DE ALMEIDA,67, RAIZEIRO 80% Sim 20% Não Ponto Contraponto articipação das companhias P aéreas de menor porte no mercado aumentou quase 30% em overno argentino vai reforçar G a medida de controle das importações que entra em vigor dezembro de acordo com a Anac. no dia 1º de fevereiro. Eu sonhei com a transformação..... OIRAN GUTIERREZ N esta semana eu tive um sonho sensacional, que tentarei relatar aqui sonhei que estava chegando de viagem em 2015 e quando desembarquei no aeroporto Internacional Marechal Rondon, tive uma grande surpresa: que beleza ! Estava muito diferente do que eu conhecia. Descemos pela ponte (finger) e chegamos à sala de desembarque, era tudo muito funcional, tanto no embarque quanto no desembarque. Como tínhamos apenas umas maletas de mão, andamos uns 80 metros e logo embarcamos no VLT (Veículos Leve sobre Trilhos). Achei magnífico, sem caos no trânsito, nem parecia mais a minha ‘velha Cuiabá‘. Comigo estavam os amigos que vieram conhecer a Capital e juntos saímos pela cidade. Fomos até a Morada do Ouro, onde o Papa João Paulo II celebrou a missa campal em 1991, local escolhido para ser o Fan Fest da Copa. Em seguida pegamos a av. Miguel Sutil e passamos por uma trincheira com uma passagem subterrânea, que nos impressionaram. Antes de chegarmos ao Parque Mãe Bonifácia, mais surpresas. Encontramos um elevado com mais de trezentos metros de comprimento e vimos um trânsito incrível e sem congestionamentos. Na passagem do trevo que liga o bairro Santa Rosa, vimos outra via subterrânea, que nem sentimos o tráfego. Quando chegamos ao estádio Verdão, que maravilha ! Um dos amigos era de nacionalidade espanhola e queria ver o estádio que a equipe de seu país iniciou a jornada e levou o titulo de Bi Campeã - Fifa, ele se extasiou Foi aqui, onde tudo teve início‘. Ele pediu para conhecer o centro de treinamento onde a Espanha treinava. Fomos à Passagem da Conceição, atravessamos o rio Cuiabá pela ponte que estava muito moderna. As avenidas arborizadas e com duas pistas. O acesso para a avenida beira rio era bem diferente da que eu conhecia antes. As margens do rio tinham pistas para caminhada e até área para descanso, onde muitas famílias apreciavam o local. A região do Porto estava toda revitalizada, com áreas verdes com segurança e cavalaria montada. Seguimos com o tour pelo centro da cidade, novamente o trânsito nos surpreendeu, não havia ônibus e o VLT já estava totalmente integrado. Me pediram então para conhecer a Chapada dos Guimarães. Como eram duas rodovias, poderíamos escolher, iríamos pela antiga estrada que atravessava o Parque Nacional com duas pistas, ou pelo anel viário para pegarmos a nova rodovia que nos deixava a menos de três km para frente do Mirante. Optamos por esta via, era por volta de 35 km. Paramos no Centro Geodésico da América do Sul (Mirante) e fiquei novamente impressionado com aquela paisagem e a estrutura ali montada. Havia restaurantes que não tiravam a magnífica vista. Tinha até um Centro de Integração da América Latina com bandeiras dos respectivos países hasteadas. Após o almoço, seguimos para a cidade que por sua vez, estava impecável, sem lixo e com saneamento de primeiro mundo. Fomos até o teleférico, onde vimos uma paisagem maravilhosa com o ‘bondinho‘ dando uma segurança total. No retorno, descemos pela ‘antiga‘ estrada, com pista dupla. O Véu de Noiva também estava impecável, assim como os serviços naquele local. Paramos no Portão do Inferno, onde havia um megaestacionamento e um platô de vidro, onde os turistas podiam observar os canions da Chapada - que ‘loucura‘. Falando com outros amigos que trabalhavam de guia nos diziam com o ‘peito estufado‘ vocês agora tem que passar no Manso. Precisam conhecer o resort com campo de golf de 18 buracos. Aproveitem para conhecer também naquela região, o distrito de Bom Jardim, que fica em Nobres. Já estão com dois resorts, precisam ver! - Bom Jardim está uma gracinha ! Lá tudo funciona, todas operadoras de comunicação, sistema de segurança, assistência em saúde, enfim até áreas que ‘eram” do Incra, foram legalizadas. E diante da legalização, não faltaram por lá investimentos de empresários nos potenciais turísticos. Para espanto geral nos restaurante pagamos a conta com cartão de crédito. Passamos rapidamente pela Salgadeira, e como o local estava diferente, podíamos até tomar banho na cachoeira. Tanto na Chapada quanto no Bom Jardim havia uma programação antecipada, seguindo o modelo de Bonito, onde há um sistema de controle de visitas. Quando iriam nos contar sobre o Pantanal, então eu despertei, já eram quase 6 horas da manhã. Então fui fazer a minha caminhada e aí fiquei matutando no caminho: E se tudo que sonhei se transformar em realidade ? Como sou um eterno sonhador, continuarei sonhando acordado! OIRAN GUTIERREZ É EMPRESÁRIO DO SETOR DE TURISMO [email protected] EDITORA DE SUPLEMENTOS Rita Comini (0xx65) 3612-6323 ARTICULISTAS NACIONAIS Arnaldo Jabor, Ricardo Noblat, Reginaldo Leme, Drauzio Varella, Paulo Coelho, Gaudêncio Torquato, Arthur Virgílio, Silio Boccanera, Pio Penna Filho e Aquiles Rique Reis. GAZETA DIGITAL ARTICULISTAS LOCAIS Alfredo da Mota Menezes, Lourembergue Alves, Elias Januário, Claudinet Coltri Júnior, Pedro Nadaf, Hélcio Corrêa Gomes e Giancarlo Piazzeta. JORNAL A GAZETA E PORTAL GD - PABX (065) 3612-6000 DIRETORA DE REDAÇÃO Margareth Botelho (0xx65) 3612.6309 RESULTADO FINAL [email protected] Editora Executiva/Cleci Pavlack [email protected] (0xx65) 3612-6316 COLUNISTAS Fernando Baracat, Ungareth Paz, Saulo Gouveia, Zecka Pereira e Bia Willcox. 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