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Ano 1 | Número 224 | Quarta, 27 de março de 2013
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Dinheiro Rural
BRF em alta
A BRF prevê aumento de até 12% na sua receita operacional líquida
(ROL) em 2013, ante os R$ 6,8 bilhões do ano anterior
Brasil Econômico
BRF aplicará mais reajustes de preços
Repasse atingirá o mercado externo, para compensar os altos custos
com grãos
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Globo Rural
Sob nova direção
A J&F Investimentos comprou o Canal Rural, emissora de televisão
especializada no agronegócio, até então sob controle da RBS
Valor Econômico
Marfrig tem novo vice-presidente de planejamento
estratégico
O Grupo Marfrig contratou Jaime Singer para ocupar a recém-criada
posição de vice-presidente de planejamento estratégico da empresa.
SÃO PAULO - O Grupo Marfrig contratou Jaime Singer para ocupar a recém-criada posição de vicepresidente de planejamento estratégico da empresa.
Segundo comunicado do frigorífico à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a contratação
representa “mais um passo rumo ao fortalecimento da gestão estratégica, que resultará em uma
governança corporativa ainda mais profissional e assertiva para a empresa”.
Singer tem mais de 17 anos de experiência na área de finanças corporativas, tendo prestado
assessoria estratégico-financeira a clientes em importantes operações de fusões e aquisições e de
mercado de capitais em diversas indústrias no Brasil, com destaque para o segmento de proteína
animal.
O executivo também atuou em instituições financeiras como o Banco Pactual, Santander, Credit
Suisse, Bradesco BBI e Deutsche Bank. Neste último, foi o diretor-executivo responsável pela área de
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Suisse, Bradesco BBI e Deutsche Bank. Neste último, foi o diretor-executivo responsável pela área de
Investment Banking no Brasil, cargo que ocupou até janeiro último.
Dinheiro Rural
BNDES abre o cofre
O frigorífico Marfrig aceitou o aumento de capital de R$ 350 milhões
referente à conversão de 35 mil debêntures do BNDESPar em ações
Dinheiro Rural
O avanço da pecuária
Os pecuaristas estão fazendo a lição de casa e tecnificando cada vez
mais sua atividade.
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Rural BR
Exportações de carne bovina de Goiás registram
crescimento em fevereiro
Volume embarcado e faturamento apresentaram alta de 11,8% e 6,9%,
respectivamente, na comparação com o mesmo período do ano
passado
As exportações de carne bovina de Goiás, considerando industrializada, salgada e in natura,
somaram 14,49 mil toneladas equivalente carcaça (tec) em fevereiro de 2013, segundo o Ministério do
Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).
O volume é 17% menor que o embarcado em janeiro, que foi de 17,46 mil tec. Na comparação com o
mesmo período do ano passado, quando as exportações foram de 12,96 mil tec, houve alta de 11,8%.
O faturamento ficou em US$ 53,15 milhões em fevereiro, 14,8% menos que o de janeiro e 6,9% maior
que o de fevereiro de 2012.
Beef Point
MT: preços no varejo reagem nas últimas semanas
de março, com grande participação de carnes do
traseiro
Os preços da carne bovina no varejo de Cuiabá esboçaram uma reação
nas últimas duas semanas de março.
Os preços da carne bovina no varejo de Cuiabá esboçaram uma reação nas últimas duas semanas de
março. Na média dos 13 cortes levantados pelo Instituto, o quilograma vendido nas gôndolas do
supermercados e açougues ficou em R$ 17,19, uma elevação 1,5% em relação a semana anterior,
quando a cotação média era de R$ 16,94. Tal resultado só foi possível porque carnes do traseiro, ou
seja, carnes nobres como a picanha e o filé mignon variaram 0,70% e 1,41%, respectivamente.
Além disso, outras carnes menos nobres do traseiro como o coxão mole, coxão duro e patinho
apresentaram variações positivas de 1,69%, 1,67% e 4,22%. O corte que contribuiu mais para a
elevação da média dos 13 cortes foi a fraldinha que, no período, elevou seu preço em 6,09%, sendo
contada atualmente em R$ 15,16/kg. Os cortes cárneos do dianteiro bovino, como o acém,
apresentaram variações mais tímidas no período.
Preços da semana
Noroeste: O preço médio para a macrorregião nordeste foi de R$ 85,24 por arroba, uma valorização de
0,93% na comparação com a semana passada.
Norte: A arroba do boi gordo sofreu variação positiva de 0,19% na macrorregião norte, registrando o
preço médio à vista de R$ 84,31 por arroba.
Nordeste: No comparativo com a semana passada, a arroba do boi gordo à vista sofreu uma alta de
R$ 0,83 no preço, saindo de R$ 83,39 para R$ 84,82 na semana atual.
Médio-Norte: A variação da arroba do boi gordo à vista foi positiva, 0,05%, atingindo na atual semana
o preço de R$ 84,62 ante uma cotação de R$ 84,58 na semana passada.
Oeste: A média semanal no oeste mato-grossense foi de R$ 87,62/@, apresentando uma valorização
quando comparada com a da semana anterior. Porém, existe variação entre os preços coletados nos
municípios, como em Araputanga, onde a arroba do boi gordo alcançou o valor de R$ 88,19 na sextafeira (22/03).
Centro-Sul: Nesta semana a arroba do boi gordo foi cotada a R$ 87,94 no município de Nobres na
sexta-feira (22/03). A média da região foi de R$ 87,87, isto é uma valorização R$ 0,50 no preço da
arroba em comparação à semana anterior.
Sudeste: A média semanal da arroba do boi gordo à vista foi de R$ 87,19 na região, uma valorização
no preço de 0,42% ante a cotação de R$ 86,82 da semana anterior. No entanto, em alguns
municípios houve negócios acima da referência da região, como em Alto Taquari, onde o preço foi
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municípios houve negócios acima da referência da região, como em Alto Taquari, onde o preço foi
cotado a R$ 88,00/@.
Reposição
Cenário do Estado para reposição de bovinos é o de animais mais velhos em baixa e o das categorias
jovens em alta. O boi magro, por exemplo, era cotado a R$ 1.056,90/cabeça há um ano e em
março/13 o preço está cotado de R$ 1.056,00. Olhando-se para os jovens animais nota-se variações
positivas acima de 1% na comparação anual, como a que aconteceu com o bezerro nelore desmama
que partiu de um preço de R$ 630,02/cabeça em mar/12 para atingir no mês corrente o preço de R$
643,12/cabeça.
A valorização dos animais mais jovens no Estado é um reflexo direto do elevado abate de fêmeas
verificado nos anos de 2010, 2011 e 2012 quando as pastagens foram duramente castigadas. Assim,
tais cotações são justificadas pela baixa oferta de bezerros.
Relação de troca
Segundo levantamento de custo de produção da bovinocultura em Mato Grosso, o preço do frasco de
mata bicheira líquido (R$/250ml) no mês de fevereiro foi de R$ 15,44/frasco, uma alta de 1,18% na
comparação com janeiro, quando o preço do frasco era de R$ 15,26/frasco. No mesmo período de
análise a arroba do boi gordo apresentou um variação positiva de 0,37%, passando de R$ 84,52/@
para R$ 84,83/@.
Deste modo, a relação de troca entre a arroba do boi gordo e o frasco de mata bicheira piorou no
Estado, pois, atualmente pode-se comprar 4,49 frascos com uma arroba, sendo que em janeiro era
possível comprar 4,54 frascos. Com a tendência de aumento nos custos vivenciado na pecuária
matogrossense, era esperado que até mesmo a cura do umbigo de bezerros tivesse piorado.
Beef Point
Austrália: supermercados ganham mais participação
na venda de carnes
As redes de supermercados da Austrália Woolworths e Coles
melhoraram suas posições nas vendas varejistas com relação a
açougues na última pesquisa mensal do Nielsen Homescan conduzida a
pedido do Meat and Livestock Australia (MLA).
As redes de supermercados da Austrália Woolworths e Coles melhoraram suas posições nas vendas
varejistas com relação a açougues na última pesquisa mensal do Nielsen Homescan conduzida a
pedido do Meat and Livestock Australia (MLA). Os dados trimestrais até o final de janeiro mostraram
que a participação do Woolworths aumentou em 0,4%, para 31,6% com relação ao período anterior
(três meses até dezembro).
A rede Coles também mostrou um crescimento sólido, melhorando em 0,8%, para 23,7% de todas as
vendas de carne bovina varejista na Austrália. Esse resultado foi o maior para a rede em pelo menos
18 meses.
Em contraste, as vendas nos açougues da Austrália caíram um pouco, para 24,7% da participação
total em janeiro, reduzindo sua vantagem de participação com relação ao Coles para apenas 1%. No
mesmo período do ano anterior, os açougues tinham uma vantagem de mais de 2% com relação ao
Coles.
Os dados da última pesquisa mensal do Nielsen para o período que terminou em janeiro também
mostraram certa convergência na posição competitiva entre Woolworths e Coles, com 9,2% de
vantagem de participação para a o Woolworths, em novembro, agora reduzida a 7,9%.
O grupo de supermercados alemão ALDI também teve uma pequena queda em janeiro, caindo em
0,4%, para 7,2%, enquanto “outros” supermercados e mercados rurais caíram na mesma quantidade,
para 4,6%. Esse foi o pior resultado para o segmento varejista “outros” em pelo menos 18 meses.
Os dados de preços por volume para diferentes proteínas obtidos na pesquisa do Nielsen mostraram
que a carne bovina terminou o trimestre até 26 de janeiro em A$ 9,97 (US$ 10,42) por quilo, um
grande declínio de mais de 50 centavos (52,28 centavos de dólar) por quilo com relação aos dados de
dezembro.
Isso pode ser devido em parte ao problema financeira pós-Natal e a tendência de gastar menos com
itens alimentícios após períodos festivos e devido aos custos adicionais às famílias associados com a
volta às aulas em janeiro.
Os preços reportados na pesquisa são medidos como uma média de dólares australianos por quilo e
não tentam representar o valor total da carne bovina sendo vendida no mercado varejista.
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não tentam representar o valor total da carne bovina sendo vendida no mercado varejista.
Todas as proteínas competidoras tiveram queda de preços em janeiro com relação ao mês anterior. O
preço da carne de frango caiu 30 centavos (centavos de dólar) por quilo, para A$ 8,20 (US$ 8,57); o
preço da carne suína caiu 30 centavos (31,37 centavos de dólar), para A$ 10,20 (US$ 10,66) por quilo;
e o preço da carne de cordeiro declinou 60 centavos (62,74 centavos de dólar), para A$ 10,90 (US$
11,39) por quilo. Até os frutos do mar tiveram queda de preços em janeiro, caindo 70 centavos (73,19
centavos de dólar) por quilo em valor.
Comparado com o ano anterior, entretanto, houve aumentos consideráveis nos preços das carnes,
exceto para carne de cordeiro. Os preços dos frutos do mar e do frango foram os que mais
aumentaram, com o preço da carne bovina aumentando em 21 centavos (21,95 centavos de dólar)
com relação ao ano anterior.
A categoria total de carnes frescas (todas as proteínas de carnes vermelhas e brancas) registrou um
crescimento de 3% para o trimestre comparado com o ano anterior. Isso foi direcionado por um
aumento no preço do varejo.
A participação da carne bovina nas vendas totais de proteínas ficou virtualmente sem mudanças, em
36,12% no último trimestre, comparado com os dados de dezembro, mas caiu cerca de 0,3% com
relação ao mesmo período do ano anterior.
G1
Cresce o número de bovinos que morrem no
semiárido paraibano
Criadores sofrem por causa da falta de alimento para o rebanho. Chuva
é irregular e ainda não beneficiou toda a região.
Em Taperoá, a palma forrageira, que seria o complemento da alimentação dos rebanhos durante a
seca, morreu.
O mandacaru, mesmo com espinhos, após uma técnica simples passou a fazer parte da refeição dos
animais.
O que o criador Manelito Dantas tem só deve dar para alimentar os rebanhos por mais 50 dias.
De janeiro à março, em média, nascem 60 bezerros, mas com o longo período de estiagem, esse ano
o número de nascimentos caiu para seis.
Com tantos prejuízos, fica difícil manter o rebanho. Manelito já perdeu parte dos bovinos. “Já perdi oito
ou 10 bovinos, eles brigam na cocheira por causa de alimento. Se não chover, em 60 dias, não
teremos mais volumoso e aí todos vão morrer mesmo”, diz.
Rural BR
Dificuldade de compra de boi gordo encurta escalas
de abate em São Paulo
Feriado do dia 29 de março pode colaborar para a estabilidade do setor
em curto prazo, pois diminui um dia de negociação neste cenário de
oferta comedida, indica consultoria
Na segunda, dia 25, a referência da arroba do boi gordo em São Paulo ficou em R$ 98,00, à vista,
segundo a Scot Consultoria. O ritmo das compras de boiadas no Estado é lento e boa parte da
matéria-prima é oriunda das praças vizinhas, como Goiás e Mato Grosso do Sul.
Essa dificuldade de compra, de acordo com os pesquisadores, é refletida nas escalas de abates, que
estão curtas e atendem, em média, de dois a três dias úteis. O feriado da próxima sexta, dia 29,
pode colaborar para a estabilidade do setor em curto prazo, pois diminui um dia de negociação neste
cenário de oferta comedida.
Por outro lado, o escoamento da carne com osso no mercado atacadista não tem dado sinais de
melhora. Os estoques dos frigoríficos estão relativamente abastecidos, principalmente para as peças
de traseiro. Segundo a Scot Consultoria, isso tem limitado as ofertas de compra a valores mais altos
por parte da indústria.
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por parte da indústria.
Mercado do receptoras
Em março, o mercado de receptoras trabalhou em ritmo lento, segundo o levantamento da Scot
Consultoria. A procura não tem dado sinais de melhora desde o final da última estação de monta.
Atualmente, os eventos ligados à reprodução animal são pontuais, o que não colabora para a melhora
da movimentação. Por outro lado, as chuvas têm mantido a qualidade das pastagens em parte da
região Centro-Oeste, o que mantém as receptoras em boas condições de escore corporal,
favorecendo o sucesso das técnicas reprodutivas.
A perspectiva é de que, no decorrer da safra, com o aumento de boiadas terminadas, os preços das
receptoras recuem, visto que boa parte dos negócios é indexada à arroba do boi gordo.
Mercado de reposição em Minas Gerais
Ainda segundo levantamento da Scot Consultoria, os preços dos animais de reposição em Minas
Gerais apresentaram melhora após algumas semanas de queda. Na comparação com a semana
anterior, o mercado de reposição teve alta de 0,9%, em média.
A categoria que mais valorizou foi o bezerro de ano (7 arrobas), estando cotado em R$ 670,00 por
cabeça, aumento de 1,5%. O boi magro (12 arrobas) e o garrote (9,5 arrobas) ficaram 1% e 1,2%
mais caros, respectivamente, sendo negociados a R$ 1.050,00 e R$ 870,00/cabeça. O bezerro
desmamado (5,5 arrobas) manteve o preço estável em R$ 540,00 por cabeça.
G1
Criadores estão investindo menos em
melhoramento genético
O ano passado, muitos precisaram cortar os custos. Procura por sêmen
diminuiu, crescimento do setor em 2012 foi pequeno.
A bezerrada marca o fim de uma era na propriedade de Antônio Bessa Filho, em Uberaba. É a última
nascida só de monta natural. A inseminação artificial começou a ser adotada há dois meses e no
pasto, 35 vacas já estão prenhas.
Os resultados oficiais só serão conhecidos depois de três anos com a segunda geração, mas a
expectativa do pecuarista é aumentar em pelo menos 20% a produtividade da fazenda.
Antônio foi um dos criadores que ajudaram a engrossar as estatísticas do girolando no ano passado.
A raça leiteira foi a que mais cresceu em venda de sêmen, mais de 20%.
Já para as outras raças, em geral, 2012 não foi tão bom. Segundo a Associação Brasileira de
Inseminação Artificial, enquanto em 2011 o setor cresceu 23,55%, o ano passado, o crescimento foi
de apenas 3,64%, o pior dos últimos cinco anos.
A associação apostava em pelo menos o dobro deste resultado e planejava vender cerca de 350 mil
doses a mais, o que representa um tanque que seria suficiente para criar 200 mil animais.
“Os fatores que explicam esta baixa são muitos, como atraso de chuva, seca extrema no Nordeste e
o medo dos criadores de investir por causa da economia. Hoje, apenas10% das vacas do rebanho
brasileiro são inseminadas artificialmente”, explica Everardo Carvalho, diretor de uma empresa
especializada na venda de sêmen.
Meating Place
Brazil grocers to avoid selling controversial beef, but
controversy remains
More Brazilian supermarkets will try to avoid selling beef that's sourced
from deforested areas of the Amazon or tied to environmental and legal
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from deforested areas of the Amazon or tied to environmental and legal
violations
More Brazilian supermarkets will try to avoid selling beef that's sourced from deforested areas of the
Amazon or tied to environmental and legal violations, following an agreement signed Monday by
Brazil's Federal Public Ministry (MPF) and the Brazilian Supermarkets Association.
Leading associations for Brazilian ranchers and beef processors say the government is placing undue
weight on the industry for oversight the public sector should be responsible for.
The supermarkets association, or Abras, provided the first draft of an action plan with suggested
practices that would be adopted by point-of-sale vendors. Abras wants to help Brazilian supermarkets
curb slave labor in the meat production chain, aid in reducing deforestation and support policies that
combat illegal logging.
A similar deal was offered by the MPF to 38 meat processors in Mato Grosso, one of Brazil's top beefproducing states. That proposal called for the companies to stop buying cattle raised on farms with
environmental violations, citations for slave labor, or use of protected lands where cattle ranching is
prohibited.
The cattle breeders association in Mato Grosso, Acrimat, criticized the MPF proposals, calling them
attempts to turn processors into “federal inspection agents and punishers.”
Dinheiro Rural
Fome de frango
Por que as empresas do setor avícola compram milho no Paraguai,
mesmo depois de uma safra recorde do grão no país.
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Globo Rural
Sangue novo
A Tyson do Brasil anunciou Alberto Martins como novo diretor de
assuntos corporativos
Folha de S. Paulo
Paranaenses exportam 4% mais frango no bimestre
As exportações paranaenses de frango aumentaram 3,8%
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Valor Econômico
Rússia aprova importação de dois frigoríficos de
aves do Paraná
O Rosselkhoznador, serviço sanitário russo, autorizou a importação de
carne de aves de dois frigoríficos localizados no Paraná.
Dinheiro Rural
China aprova frigoríficos
Cinco frigoríficos de aves (três em Santa Catarina e os outros dois em
São Paulo e Mato Grosso do Sul)
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CarneTec Brasil
Coopercentral Aurora inicia alojamento de aves para
reativar abate em abril
A Coopercentral Aurora Alimentos iniciou na segunda quinzena de
fevereiro o alojamento de aves a campo para restabelecer a base
produtiva
Folha de S. Paulo
Forte queda
O frango voltou a cair nas granjas paulistas
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Dinheiro Rural
Pilgrim's no azul
A processadora americana de frangos Pilgrim's Pride fechou o quarto
trimestre de seu ano fiscal com um lucro de US$ 22,8 milhões.
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Dinheiro Rural
Tyson Foods lucra
A americana Tyson Foods obteve lucro de US$ 173 milhões no primeiro
trimestre fiscal, até 29 de dezembro
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Valor Econômico
Mudanças na Agricultura ganham força após saída
de secretário
O novo ministro da Agricultura, Antônio Andrade, talvez tenha que
iniciar mais cedo do que esperava uma reformulação na Pasta.
BRASÍLIA - O novo ministro da Agricultura, Antônio Andrade, talvez tenha que iniciar mais cedo do
que esperava uma reformulação na Pasta. O “problema” começou com o pedido de demissão do exsecretário-executivo do Ministério da Agricultura, José Carlos Vaz, entregue na última sexta-feira.
A saída de Vaz tende a antecipar as reformas no ministério, já que sua vaga é cobiçada, disseram
hoje fontes presentes a uma reunião entre Antônio Andrade e a equipe ministerial. O novo ministro
gostaria de esperar mais tempo para fazer as mudanças. Na reunião, Andrade sugeriu que “todos
continuem a fazer seu trabalho”. Procurado, José Carlos Vaz não quis dar entrevista.
Apesar da indicação do ministro de que não quer mexer na estrutura, as movimentações para ocupar
cargos começam a se acelerar. Na secretaria-executiva, o secretário de Produção e Agroenergia,
José Gerardo Fontelles, é o nome mais cotado para assumir a vaga, segundo fontes da vicepresidência da república. Fontelles foi indicado pelo deputado Silas Brasileiro (PMDB-MG) e é
considerado um nome “técnico” na Vice-Presidência da República. Procurado, Fontelles negou que
esteja em negociação para assumir qualquer cargo e que está tocando sua secretaria normalmente.
Outro nome na disputa pelo cargo é o presidente da Ceasa de Minas Gerais, João Alberto Paixão
Lopes, da cota pessoal de Andrade. Lopes, porém, esbarra na falta de experiência no ministério.
Caso seja o escolhido, Fontelles deverá virar assessor especial do ministro.
Seis meses após ser exonerado, o ex-diretor do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem
Animal e fiscal agropecuário aposentado, Luiz Carlos de Oliveira, segundo fontes, tenta voltar ao
ministério. O cargo que Oliveira tenta assumir, segundo apurou o Valor, é o da Secretaria de
Relações Internacionais, comandado por Célio Porto. Procurado, Oliveira negou qualquer tipo de
movimentação para voltar à Pasta. Segundo ele, não há nenhum tipo de conversa ou convite para seu
retorno.
Oliveira foi investigado pela Controladoria-Geral da União (CGU), em função de denúncias sobre
medidas que supostamente beneficiariam as indústrias de carnes. Em fevereiro de 2011, a CGU abriu
uma investigação para analisar o recebimento por Oliveira de R$ 660 mil da Associação Brasileira das
Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec) em um acordo extrajudicial relativo a uma disputa
trabalhista.
Oliveira, que é funcionário de carreira do Ministério da Agricultura, foi diretor-executivo da Abiec de
junho de 2008 a janeiro de 2009, quando foi demitido e recorreu à Justiça para contestar a quebra do
contrato de prestação de serviço. Em janeiro de 2011, ele foi nomeado para o comando do Dipoa.
Uma auditoria realizada pela CGU na Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA), com a Ordem de
Serviço nº 201203781, no período de 1/1/2009 a 31/12/2011, encontrou diversas irregularidades na
secretaria. No relatório de 109 páginas, o trabalho foi concentrado no Dipoa, que é responsável por
60% da secretaria. No parecer sobre a investigação realizada, a CGU aponta falhas na formalização e
falta de padronização dos procedimentos realizados; impropriedades nos atos editados, que
extrapolam o caráter formal e legal pela ausência ou insuficiência de respaldo da área técnica nos
estudos e fundamentações; e uso indevido de expedientes administrativos com conteúdo normativo,
sem, no entanto, ter sido editado por autoridade competente.
O relatório analisou 24 processos administrativos relativos ao trâmite de 19 dos 31 atos de caráter
normativo elaborados entre 2009 e 2011 pelo DIPOA/SDA. Com o mesmo objetivo foram realizadas
entrevistas com 19 dos 47 fiscais federais agropecuários lotados no DIPOA, tendo sido ouvido ao
menos um fiscal de cada divisão que compõe o departamento, selecionados aleatoriamente.
Os exames, segundo o relatório, “evidenciaram falta de padronização no trâmite de normativos”. Entre
os erros encontrados na gestão, estão a falta de avaliação da área técnica responsável em 31,7% dos
casos analisados pela auditoria. E ausência de análise pela Divisão de Normas Técnicas em 89,5%
dos atos cujo trâmite foi avaliado.
G1
Estiagem provoca morte de mais de 70 mil cabeças
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de gado no CE
Criadores lutam para salvar o que sobrou nas propriedades. Governo
planeja ampliar a distribuição de milho da Conab.
Os criadores usam os últimos recursos para salvar o gado. No sertão dos Inhamuns, animais mortos
estão espalhados pelas fazendas. Alguns terrenos viraram cemitérios, resultado de uma das piores
secas da história.
João Olinda perdeu mais de 20 animais e vendeu a maior parte do rebanho de 200 cabeças. “Só Deus
salva essa situação porque não tenho mais dinheiro, mais nada pra fazer”, diz.
Em Cachoeira do Fogo, distrito de Independência, ainda não choveu este ano, segundo a Fundação
de Meteorologia do Ceará. O açude secou e serve de pasto. No restante da terra está difícil encontrar
algum verde.
Nem a malva, planta típica do sertão e muito resistente à seca, que mesmo com pouca chuva se
enche de pequenas folhas muito apreciadas pelos animais, está sobrevivendo sem água por tanto
tempo.
Muitos criadores desistiram. Há um ano, Antônio de Souza dedica a vida a alimentar os animais, mas
diz que está cansado. A única solução foi vender o rebanho para fora do estado. “Do jeito que está
sem chover, a coisa só vai diminuindo, diminuindo, não temos expectativa de aumentar porque não
tem chuva”, lamenta.
Setenta mil cabeças de gado morreram no Ceará de acordo com a Secretaria de Desenvolvimento
Agrário. O Governo Federal planeja ampliar a distribuição de milho da Conab, já o governo do estado
quer produzir milho e forragem em pelo menos cinco mil hectares de áreas irrigadas que estão
inativas.
Brasil Econômico
Após 5 quedas, Ibovespa avança
Influenciado pelo bom humor com a economia americana, índice subiu
1,45%, a 55.671
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Brasil Econômico
Dólar inverte tendência e fecha em alta de 0,24%
Moeda fechou cotada a R$ 2,017 e, segundo operadores, pode alcançar
R$ 2,05 no curto prazo
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Folha de S. Paulo
Cotações Folha
Confira as principais cotações do mercado
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G1
Safra de milho alcançará 73,4 milhões de toneladas,
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projeta consultoria
Estimativa da Agroconsult é para a produção total da safra 2012/2013.
Consultoria prevê safrinha boa, mas não excelente como a do ano
passado.
G1
Agroconsult revê para cima estimativa de safra de
soja 2012-2013
A Agroconsult - Consultoria e Projetos revisou nesta terça-feira para
cima a estimativa da safra brasileira de soja 2012-2013 em virtude da
recuperação da produtividade das lavouras, principalmente na Região
Sul.
G1
MT financia 40% da soja com capital próprio, diz
Agroconsult
Com o aumento da rentabilidade da soja nos últimos anos, o agricultor
brasileiro está menos dependente das tradings e dos bancos para
financiar a produção, enfatizou nesta terça-feira André Pessôa, sóciodiretor da Agroconsult.
G1
Cadastro pela internet facilita desembarque de
grãos no PR
Em Paranaguá, a fila de navios é grande, alguns chegam a esperar 40
dias. Distribuição de senhas online facilitou para os caminhões.
Rural BR
Avanço da colheita e necessidade de venda
pressionam preços do milho no mercado interno
Entre 18 e 25 de março, o indicador Esalq/BM&FBovespa referente à
região de Campinas (SP) caiu 3%
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Diário de Cuiabá
Mapa e Funai devem conter doença
Conforme entendimento do Ministério Público Federal (MPF), cabe ao
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), com o
auxílio da Funai, adotar medidas de prevenção e contenção da doença
fúngica
Dinheiro Rural
Recorde na safra americana
O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) estima que a
safra 2013/2014 do país seja de recorde na produção.
Valor Econômico
Exportadores argentinos de soja seguram vendas
Os exportadores de soja da Argentina pisam no freio, à espera de uma
relação cambial mais favorável e de cotações melhores da commodity
no mercado internacional. A colheita da oleaginosa está abaixo da
média neste trimestre no país e poucos se animam a fechar contratos de
venda.
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