16/4/2014
CLIPPING ABIEC
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Ano 1 | Número 627 | Quarta, 16 de abril de 2014
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Brangus
Pecuária de corte vive fase de efervescência
Renda boa faz brasileiro consumir mais; externamente, EUA sinalizam
que irão importar carne in natura
O produtor de carne bovina está bastante satisfeito. O mesmo não vale para o consumidor, que está
pagando mais pelo produto nos supermercados. Desde o início do ano, o boi gordo subiu 10% na
praça de São Paulo, segundo o Centro de Estudos Agrícolas da Fundação Getúlio Vargas. O temor é
que as altas aceleradas pressionem ainda mais a inflação, que sobe devido à alimentação ficar mais
cara para a dona de casa. A inegável melhora de renda do brasileiro tem levado a um incremento no
mercado interno, o que é muito bom. Já no contexto internacional, o farol ilumina para a abertura das
importações de carne in natura pelos EUA, o que é quase certo ocorrer em meados deste ano. Se os
EUA derem o sinal verde, outros mercados emergentes correm atrás, como o do Japão. Facilitaria
também as negociações com outros países do Nafta. Haja carne para ser exportada. A previsão da
Abiec, entidade que representa os exportadores, é comercializar cerca de US$ 8 bilhões nesta
temporada de 2014, quase US$ 2 bilhões a mais do que no ano passado. Loucura. Na Bahia, o preço
da reposição já deu um salto de 25% neste ano. Garrote de 9,5 arrobas por lá está valendo R$ 1.050.
Eu fiz uma reportagem para a edição de abril da revista Globo Rural – está nas bancas - mostrando
que confinamentos e boitéis estão cheios de bois. Têm analistas acreditando que até 5 milhões de
cabeças podem ser fechadas este ano contra 3,3 milhões no ano passado. O número não é oficial,
mas o movimento realmente é frenético nas plantas de confinamento. A lamentar que a melhor
remuneração do mercado internacional puxa o preço na mesa do consumidor brasileiro.
Diferentemente do leite, cuja produção total é consumida internamente, a carne tem sua cotação
balizada lá fora.
Truman
Abiec espera que EUA abram mercado à carne
bovina in natura até agosto
O diretor executivo da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras
de Carne (Abiec), Fernando Sampaio, reiterou a perspectiva de abertura
dos Estados Unidos à carne bovina in natura do país neste primeiro
semestre.
O diretor executivo da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec), Fernando
Sampaio, reiterou a perspectiva de abertura dos Estados Unidos à carne bovina in natura do país
neste primeiro semestre. Segundo ele, que esteve presente à visita do ministro da Agricultura, Neri
Geller, à Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), a consulta pública sobre o assunto
durará até o dia 20/4 e depois há um prazo para discutir os comentários, mas sem definição de
duração. "Pelas informações que temos, tudo está tranquilo. Não existe oposição grande. Estamos
confiantes", disse.
Segundo ele, o Brasil entrará na cota outros, de 65 mil toneladas, juntamente com países como
Nicarágua. "É pequeno ante a importação total de um milhão de toneladas que os Estados Unidos
fazem, mas já é uma entrada. O bom é que eles compram bastante dianteiro magro, para fazer
hambúrgueres, enquanto nós brasileiros consumimos mais traseiro", declarou. A abertura do mercado
norte-americano também facilitaria as negociações com outros países do Nafta, América Central e
Caribe.
Sobre Irã, o diretor da Abiec disse que o país pode voltar a ser um dos quatro maiores destinos da
carne bovina brasileira em 2014. "Essas negociações que aliviaram as sanções ao país nos
ajudaram", explicou, informando que em 2010 o Irã ocupava o terceiro maior destino da proteína
nacional. A respeito da China, Sampaio disse esperar uma visita técnica. "Os convidamos e eles
ainda não responderam", contou.
Valor Econômico
Abertura de capital da JBS Foods geraria R$ 2,3 bi a
acionistas
A abertura de capital da JBS Foods — divisão de aves, suínos e
alimentos processados da JBS — geraria R$ 2,3 bilhões em valor para
os acionistas da JBS, de acordo com estimativa do Citi
SÃO PAULO - A abertura de capital da JBS Foods — divisão de aves, suínos e alimentos
processados da JBS — geraria R$ 2,3 bilhões em valor para os acionistas da JBS, de acordo com
estimativa do Citi.
Conforme o Valor informou na sexta-feira, a JBS avalia abrir o capital de sua divisão de alimentos
processados.
Pelos cálculos dos analistas da instituição, a JBS Foods faria seu IPO com uma relação de valor de
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Pelos cálculos dos analistas da instituição, a JBS Foods faria seu IPO com uma relação de valor de
empresa sobre Ebitda anual (EV/Ebitda) de 8,3 vezes, o que significa um desconto de 25% ante a
relação EV/Ebtida da concorrente BRF.
Os cálculos do Citi consideram um cenário em que a JBS Foods teria 25% de seu capital pulverizado
na bolsa. Além disso, o cálculo considera que a JBS exerceria a opção de compra dos ativos da
Doux Frangosul, que estão arrendados pela companhia desde meados de 2012.
Beef Point
Principais indicadores do mercado do boi – 15-042014
O indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista apresentou alta de
0,01%, nessa segunda-feira (14) sendo cotado a R$ 123,47/@. O indicador
a prazo foi cotado em R$ 124,87.
Tabela 1. Principais indicadores, Esalq/BM&F, margem bruta, câmbio
O indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista apresentou alta de 0,01%, nessa segunda-feira (14) sendo cotado a R$ 123,47/@. O
indicador a prazo foi cotado em R$ 124,87.
Gráfico 1. Indicador Esalq/BM&FBovespa bezerro à vista x margem bruta
O indicador Esalq/BM&F Bezerro manteve-se estável, cotado a R$ 1019,74/cabeça nessa segunda-feira (14). A margem bruta na
reposição foi de R$ 1017,52 e teve valorização de 0,15%.
Gráfico 2. Indicador de Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista em dólares e dólar
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Na segunda-feira (14), o dólar apresentou alta de 0,17% e foi cotado em R$ 2,21. O boi gordo em dólares registrou desvalorização de
0,09% sendo cotado a US$ 55,89. Verifique as variações ocorridas no gráfico acima.
Tabela 2. Fechamento do mercado futuro em 14/04/14
O contrato futuro do boi gordo para mai/14 apresentou alta de R$ 0,99 e foi negociado a R$ 117,94, em relação ao dia anterior.
Gráfico 3. Indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista x contratos futuros para mai/14
Acesse a tabela completa com as cotações de todas as praças levantadas na seção cotações.
Tabela 3. Atacado da carne bovina
No atacado da carne bovina, o equivalente físico foi fechado a R$ 115,58. O spread (diferença) entre os valores da carne no atacado e do
indicador do boi gordo foi de -R$ 7,90 e sua diferença em relação ao dia anterior foi de + R$ 0,09. Conforme mostra a tabela acima.
Gráfico 4. Spread Indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista x equivalente físico
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O Spread é a diferença entre os valores da carne no atacado e do Indicador do boi gordo. Desta forma, um Spread positivo significa que a
carne vendida no atacado está com valor superior ao do boi comprado pela indústria, deixando assim esta margem bruta positiva e
oferecendo suporte ou potencial de alta para o Indicador, por exemplo.
Portal DBO
Boi gordo: cotação volta a subir
Veja a análise do mercado de 14 de abril, por Sidnei Maschio, no
Terraviva DBO na TV
Portal DBO
Vacinação contra aftosa começa em Rondônia
Previsão é de que sejam imunizados 5 milhões de bovinos e bubalinos
com até 24 meses
Começa nesta terça-feira, 15, a primeira etapa de vacinação contra a febre aftosa em Rondônia. A
vacinação ocorrerá até o dia 15 de maio e a previsão é de que sejam imunizados 5 milhões de
bovinos e bubalinos com idade até 24 meses. A segunda etapa de vacinação acontecerá no período
de 15 de outubro a 15 de novembro.
“A vacinação do rebanho é sinal de responsabilidade do produtor que quer seus animais sadios e
produtivos. Por isso, é importante que os pecuaristas vacinem seu gado, comuniquem a vacinação
dos animais no serviço veterinário oficial e denunciem ao Idaron quem não está cumprindo com a sua
obrigação”, afirma o diretor do Departamento de Saúde Animal (DSA) do Mapa, Guilherme Marques.
De acordo com a OIE, desde 2003 Rondônia é reconhecida internacionalmente como área livre de
febre aftosa com vacinação. O estado tem o sétimo maior rebanho do Brasil, sendo o quinto maior
exportador de carne do país.
Portal DBO
Goiás mantém vacinação contra aftosa
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Alteração de status para livre da doença sem vacinação não teve apoio
dos pecuaristas.
Entidades ligadas à pecuária e o governo de Goiás decidiram manter a vacinação contra a febre
aftosa no Estado. A proposta de suspender a vacinação foi tema de reunião realizada nesta segundafeira, 14 e foi apresentada pela Secretaria da Agricultura Pecuária e Irrigação (Seagro) e pela Agência
Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa) em 18 de março.
“Não interessa ao Estado pleitear essa alteração. Goiás estaria isolado em relação ao resto do País,
assim como acontece com Santa Catarina”, afirma o presidente da Comissão de Pecuária da
Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg) , Maurício Velloso. A mudança implica na
restrição no trânsito de animais entre áreas com status diferentes. Atualmente, apenas Santa
Catarina possui o status de livre da doença sem vacinação.
O Estado não registra casos da doença há 19 anos. “Vamos manter o status de livre com vacinação
e aprimorar a Agrodefesa. Temos a maioria dos municípios com 100% de vacinação e acredito que
iremos obter esse resultado em todo o Estado já na campanha de maio”, estima.
Na ocasião, foi debatida a criação de um grupo de estudos para traçar os rumos da pecuária em
Goiás. "A propsta é de um plano de ação para a cadeia produtiva ara os próximos dez anos, mas
ainda temos que levantar os pontos a serem discutidos", explica o presidente da Agrodefesda,
Antenor Nogueira.
“A gente pretende que isso seja um fórum permanente. A discussão envolve a pecuária que queremos
para os próximos anos, um pensamento a longo prazo com todos os elos da cadeia produtiva”, afirma
Velloso, que salienta que o debate irá além da questão da retirada da vacinação.
Rural BR
Goiás adia pedido de status de zona livre de aftosa
sem vacinação
Somente Santa Catarina possui esse status no país. A maioria dos
Estados é considerada zona livre com vacinação
O governo de Goiás decidiu adiar o pedido de status de "zona livre de febre aftosa sem vacinação"
para o Ministério da Agricultura (o Estado é considerado zona livre "com vacinação"). A decisão foi
tomada na tarde de segunda, dia 14, em reunião com produtores em Goiânia. Será criado um grupo
de trabalho para traçar planos de desenvolvimento para o setor produtivo. A ideia é que o Estado
tenha um plano pecuário a ser cumprido pelo menos nos próximos 10 anos. Desde 1995, não há
registro de aftosa na região, mas apenas Santa Catarina tem o status de Estado livre sem vacinação
no Brasil.
O secretário de Agricultura de Goiás, Antônio de Lima, justifica o adiamento do pedido de mudança
devido à localização geográfica do Estado, que faz fronteira com locais que permaneceriam como
"livre com vacinação", o que poderia gerar problemas de mercado.
• Veja aqui o Mapa da Aftosa e o status de cada Estado brasileiro
• Acesse o especial Febre Aftosa
– Goiás está no Centro do Brasil, faz fronteira com muitos outros Estados que ficariam ainda no
status de livre com vacinação, e talvez teríamos problemas de mercado para entrada de rebanho e
saída de produtos. O ideal é que se faça um plano, que se pense os desdobramentos, as
necessidades, os pontos favoráveis e também os de estrangulamento em uma questão como esta. A
ideia é envolvermos Estados em um circuito maior, do Centro-Oeste, do Centro-Sul, para que o país
atinja mercados mais favorávies e que agreguem mais valor aos produtos – destaca Lima.
Segundo ele, o status de livre sem vacinação poderá, no futuro, acarretar em mais compradores, já
que muitos países não importam a carne brasileira devido à vacinação ainda vigente.
Assista à entrevista:
Independent.ie
Beef demand to remain strong
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Beef demand to remain strong
Beef demand will remain strong internationally, Margaret McCarthy has
predicted in the latest Bord Bia Market Monitor.
Beef demand will remain strong internationally, Margaret McCarthy has predicted in the latest Bord
Bia Market Monitor.
Citing a report from Rabobank, Ms McCarthy suggested that beef demand growth would continue to
come mainly from China, although growth was not expected to be as high as the levels reached in
2013.
The market opening for Australian chilled fresh beef products had boosted import volumes, accounting
for more than 50pc of imports in 2013. Reports suggest that the market may open for Brazilian beef
over the coming months.
The Rabobank report said tight beef supplies and restricted availability of competing proteins would
boost price levels.
BURREN FARMER PAY OUT OF €1M
Close to €1m has been paid out to over 150 farmers involved in the Burren Farming for Conservation
Programme (BFCP), the Department of Agriculture has confirmed.
Making the announcement last week, the Minister for Agriculture, Simon Coveney said the exact
allocation amounted to €986,000 to 157 farmers. He said payments totaling €3.8m had been made to
farmers involved in the scheme in the last four years.
The minister noted that the BFCP has generated significant environmental benefits for the Burren over
its first four years. These included the repairing of traditional stone walls.
Rural BR
Setor avícola gaúcho reivindica política para
abastecimento de grãos no Estado
Presidente da Asgav, Nestor Freiberger, ressalta a importância de o Rio
Grande do Sul ser autossuficiente na produção de soja e milho
Folha de S. Paulo
Doença reduz exportação de suíno dos EUA
A produção americana de carne suína deve cair 2% neste ano...
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G1
Renda agrícola deve passar de R$ 56 bilhões em
Mato Grosso em 2014
Valor corresponde à soma das riquezas entre agricultura e pecuária.
Renda bruta deve crescer no estado em até 3,63% em 2014.
A renda bruta agropecuária do campo em 2014 pode bater recorde em Mato Grosso, atingindo R$
56,1 bilhões até o final de dezembro. O número representa um acréscimo de 3,6% sobre os R$ 54,2
bilhões do último ano.
Os números são do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e fazem referência
ao Valor Bruto de Produção da agricultura e pecuária, um indicador obtido pela multiplicação entre a
produção e os preços. No entanto, não reflete os ganhos reais pelos produtores. Soja e o algodão
devem produzir o maior VBP deste ano. O milho, aparece logo na seguida.
De acordo com o Mapa, o da soja deve crescer 10,3% neste ano, na comparação com o último,
avançando de R$ 22,215 bilhões para R$ 24,514 bilhões. Em seguida, aparece o algodão com R$
9,864 bilhões, ou 25,5% acima dos R$ 7,857 bilhões de 2013.
O milho, por sua vez, pode apresentar um recuo de -13,2%, variando de R$ 9,341 bilhões para R$
8,099 bilhões. Se a projeção se confirmar, a cultura volta a ser ultrapassada pelo algodão no ranking
geral do VBP.
Também devem crescer em renda bruta o arroz (+4,2%), banana (+19,3%), cacau (+13,7%), laranja
(+44,7%) e tomate (+55,4%). Na contramão, recuam juntamente com o milho o café (-3,71%), canade-açúcar (-10%) e feijão (-29,4%).
Pecuária
O VBP da pecuária bovina deve cair 3,1% e chegar a R$ 8,561 bilhões. Suínos (-15%) e frangos
(-12,4%) também perderão participação.
Única a apresentar ganho no Valor Bruto será a cadeia leiteira, com 5,2% a mais, fechando 2014 em
R$ 635,315 milhões.
G1
Exportação total em MT diminuiu quase 3% no
primeiro trimestre
Estado embarcou US$ 3,3 bilhões em produtos. A soja foi o produto mais
negociado no período.
As exportações de Mato Grosso tiveram um leve recuo de 2,63% no primeiro trimestre do ano. O
estado foi responsável por embarcar US$ 3,378 bilhões entre janeiro e março deste ano, ante a US$
3,469 bilhões no mesmo período do ano passado. O volume negociado se manteve em 7,3 milhões de
toneladas no total. Dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic)
divulgados nesta terça-feira (15) mostram que a China é o principal destino para os produtos matogrossenses. O país aumento em 89% as compras, passando de US$ 760 milhões para US$ 1,439
bilhão.
A soja continua sendo o produto mais exportado pelas indústrias de Mato Grosso. Foram
embarcados 3,5 milhões de toneladas gerando US$ 1,8 bilhão pela venda. No ano passado foi
negociado 1,9 milhão de toneladas contabilizando US$ 1 bilhão na exportação. O aumento foi de
71%. Por outro lado, a venda do milho diminui. O estado enviou 53% de milho a menos neste ano do
que em 2013. Neste caso, a comercialização do cereal passou de 4,3 milhões de toneladas para 2,8
milhões de toneladas. Em valores, diminuiu de US$ 1,2 bilhão para US$ 568 mil.
As importações realizadas por Mato Grosso diminuíram 24% entre janeiro e março, passando de
1,033 bilhão de toneladas para 681 mil toneladas. O gasto com os produtos adquiridos do exterior
também reduziu de US$ 482 milhões para US$ 363 milhões. Entre os produtos negociados, a ureia
com teor de netrogenio e cloretos de potassio são os mais procurados pelos compradores matogrossenses.
Valor Econômico
Ucrânia volta a incomodar, e Ibovespa cai
Depois de quase um mês de "namoro", o investidor estrangeiro rompeu
relações com a Bovespa ontem
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Valor Econômico
Cena externa leva dólar a superar os R$ 2,23
A piora no ambiente internacional, com o aumento da preocupação em
relação à crise Ucrânia...
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Folha de S. Paulo
Cotações Folha
Confira as principais cotações do mercado
Rural Centro
Conab vai comprar milho para atender a Sudene
A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) realiza, no dia 23
deste mês, operação de compra com remoção simultânea de 60 mil
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deste mês, operação de compra com remoção simultânea de 60 mil
toneladas de milho para abastecimento de criadores de pequeno porte
de aves, suínos, bovinos, caprinos e ovinos da região da
Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene).
Rural Centro
Quantidade de milho oferecida pela Conab a
criadores do Nordeste é quase cinco vezes menor
Os médios produtores rurais do Nordeste, que há dois anos enfrentam
longos períodos de seca na região e têm dificuldades para alimentar
seus rebanhos, sofrem, agora, os efeitos da portaria que modificou as
regras do Programa de Vendas em Balcão, reduzindo a oferta em
condições especiais de milho para criadores atingidos pela seca.
Globo Rural
Cepea: mercado de milho está mais lento e espera
preços maiores
Em Mato Grosso, semana passada foi de desvalorização do produto em
várias praças
G1
Queda na cotação do dólar reflete no preço da saca
da soja em MT
A saca fechou a semana com queda de 1,6%. Média ficou em R$ 53,65 a
saca, diz Imea.
Globo Rural
Plantio de milho começa em oito estados nos EUA
O plantio de milho nos Estados Unidos começou um pouco mais
acelerado que na safra passada. É o que mostram os dados divulgados
pelo Departamento de Agricultura do país (USDA) com base no trabalho
da semana passada.
G1
Plantio de milho chega a 3% de área nos Estados
Unidos, diz USDA
Relatório divulgado pelo órgão mostra situação das lavouras.
G1
Preocupação com crise ucraniana faz preços da soja
subirem em Chicago
Segunda-feira (14) de valorização para os preços da soja no mercado
futuro da Bolsa de Chicago.
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Oportunidades e Eventos
Pós-graduação em Gestão no Agronegócio
(Campinas – SP)
Associados da ABIEC tem 7% de desconto
Oportunidades e Eventos
Pós-graduação em Produção de Gado de Corte
(Presidente Prudente – SP)
Associados da ABIEC tem 7% de desconto
Oportunidades e Eventos
MBA em Gestão e Marketing no Agronegócio –
ESPM-Sul
Associados da ABIEC tem 10% de desconto
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