21/5/2014 CLIPPING ABIEC Caso não esteja visualizando este e-mail, clique aqui Ano 2 | Número 664 | Quarta, 21 de maio de 2014 Clique aqui para fazer o download da newsletter em PDF Clique aqui para conferir edições anteriores do clipping DCI Alto custo do boi magro é entrave para confinamento Preço da arroba no mercado futuro está baixo em relação ao valor dos animais para reposição http://www.abiec.com.br/news/GerarNewsletterPDF.asp?idNewsletter=716 1/17 21/5/2014 CLIPPING ABIEC Terraviva Confira a entrevista com o diretor executivo da Abiec No Terraviva DBO na TV desta terça-feira (20), você confere uma entrevista com o Diretor Executivo da Abiec, Fernando Sampaio. Acompanhe. Beef World Abiec: embargo da Arábia Saudita a carne bovina vigora desde 2012 Embargo pelo Ministério da Agricultura da Arábia Saudita foi reforçado após a confirmação de um novo caso atípico... A Associação Brasileira da Indústria Exportadora de Carne (Abiec) esclareceu ao Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, que o embargo da Arábia Saudita à carne bovina do País não é novo. Ele vigorava desde dezembro de 2012, quando foi confirmado o evento priônico em uma vaca morta no Paraná em 2010. Na ocasião, 17 países suspenderam as compras. Onze deles, incluindo a Arábia Saudita, mantêm o embargo. De acordo com a entidade, o embargo pelo Ministério da Agricultura da Arábia Saudita parece ter sido reforçado após a confirmação de um novo caso atípico, desta vez em Mato Grosso. A Abiec informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que o País é um dos mercados que vêm trabalhando para reverter a suspensão.Venezuela Nesta segunda-feira (19/5) há comentários no mercado físico do boi gordo de que a Venezuela, terceiro maior mercado para a proteína nacional entre janeiro e abril, também teria suspendido as compras de Mato Grosso devido ao caso atípico de vaca louca no Estado, confirmado neste mês. A Abiec, entretanto, diz que não há conhecimento de decisão por parte desse país. Agrolink Plano Safra é recebido com críticas Representantes da cadeia do agronegócio se mostraram insatisfeitos com o Plano Agrícola e Pecuário (PAP) referente à safra 2014/2015. Representantes da cadeia do agronegócio se mostraram insatisfeitos com o Plano Agrícola e Pecuário (PAP) referente à safra 2014/2015. Divulgado segunda (19/5), pela presidente Dilma Rousseff e o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Neri Geller, o programa vai disponibilizar R$ 156,1 bilhões em recursos ao setor, aumento de 14,7% sobre o montante de R$ 136 bilhões destinados à safra 2013/2014. A taxa de juros média, alvo de diversas críticas, foi fixada em 6,5%, alta de um ponto percentual. O PAP, ou Plano Safra, entra em vigor no dia 1º de julho deste ano e permanece até 30 de junho de 2015. O valor total corresponde a R$ 112 bilhões para financiamentos de custeio e comercialização e R$ 44,1 bilhões para os programas de investimento. É o maior montante dos últimos anos. A presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), senadora Kátia Abreu (PMDB-TO), chegou a pleitear um aumento de 20% junto à Dilma, que não ocorreu. Kátia lembra que a presidente deixou "portas abertas" mas questiona o seguro rural. "Quando [Dilma] entrou [na Presidência], o primeiro valor era R$ 280 milhões, depois passou para R$ 400 milhões, depois R$ 700 milhões; esperávamos um pouco mais de recursos [neste plano]". Para o presidente da Sociedade Rural Brasileira (SRB), Gustavo Diniz Junqueira, os aportes oferecidos ainda não são suficientes em vista da importância do agronegócio ao Brasil e mesmo que http://www.abiec.com.br/news/GerarNewsletterPDF.asp?idNewsletter=716 2/17 21/5/2014 CLIPPING ABIEC oferecidos ainda não são suficientes em vista da importância do agronegócio ao Brasil e mesmo que o acréscimo tivesse atingido os 20% pleiteados pela CNA, ainda não atenderia as demandas. "O governo ainda não entendeu o risco que o País tem em relação ao agronegócio. A manutenção dos R$ 700 milhões para o seguro rural, por exemplo, a um negócio que gera US$ 2 bilhões é sinal de má gestão", diz Junqueira. O presidente da Associação Brasileira do Agronegócio (Abag), Luiz Carlos Corrêa Carvalho, considerou o PAP 2014/2015 "bastante semelhante ao anterior", com pouca variação de recursos disponíveis se considerados os juros e a inflação. A União das Indústrias de Cana-de-Açúcar (Unica) disse, por meio de assessoria, que não faria nenhum comentário porque o assunto ainda não foi devidamente analisado pela entidade. Bem vistos "Conseguimos postergar para 1º de julho de 2015 a obrigatoriedade da contratação do seguro rural nas operações de custeio agrícola feitas por médios produtores. Além disso, o limite de financiamento para a comercialização de sementes passa a ser de R$ 25 milhões por beneficiário, tendo como referência o preço de mercado", disse Geller. As taxas de juros anuais mais baixas estão em armazenagem, irrigação e inovação tecnológica, de 4% (5% no crédito de armazenagem para cerealistas); práticas sustentáveis, juros de 5%; médios produtores, de 5,5%; e máquinas e equipamentos agrícolas, de 4,5% a 6%. Quanto aos incentivos à pecuária, agora os criadores poderão financiar a aquisição de animais para engorda em regime de confinamento; a retenção de matrizes (com até três anos para pagamento) e a aquisição de matrizes e reprodutores (limite de R$ 1 milhão por beneficiário com até cinco anos para pagamento, sendo dois de carência), com o intuito de aumentar a oferta de carne. "É positivo e sentiremos os reflexos desta medida a médio prazo, em cerca de dois anos. Para a indústria significa que não sofreremos com falta de animais nesse período", diz o diretor executivo da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec), Fernando Sampaio. Outro ponto bem aceito foi o retorno do Moderfrota, que foi revitalizado, com taxas de juros reduzidas de 5,5% para 4,5% e voltando a financiar a aquisição de máquinas agrícolas novas. O vice-presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) e executivo da Case IH, Milton Rego, explica que "agora a intenção é transferir gradativamente a tomada de crédito para máquinas agrícolas do PSI [Programa de Sustentação do Investimento] para o Moderfrota", completa. Página Rural Munique: Carne Angus do Brasil é destaque em simpósio de alta gastronomia, na Alemanha A carne Angus brasileira foi destaque em um dos principais eventos da alta gastronomia internacional. A carne Angus brasileira foi destaque em um dos principais eventos da alta gastronomia internacional. Com apoio da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex Brasil), o Programa Carne Angus Certificada, da Associação Brasileira de Angus, participou nos dias 15 e 16 de maio do “Symposium Feines Essen + Trinken 2014″, em Munique, Alemanha. A promoção da carne Angus brasileira em âmbito internacional, realizada em parceria com a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec), fortaleceu o slogan “Angus, Brazilian Beef Gourmet”. “Mostrar a qualidade de nossa carne ao mundo é fundamental. Fomos a esse evento acompanhados de nossos parceiros Marfrig, JBS e Frigol mostrar ao mercado internacional – especialmente o europeu – os diferenciais de nossa carne e a garantia de qualidade e procedência conferida pela certificação da Associação Brasileira de Angus”, ressaltou o presidente da Associação Brasileira de Angus, Paulo de Castro Marques. O Symposium Feines Essen + Trinken valoriza a alta gastronomia, reunindo renomados chefs internacionais, representantes das principais redes de varejo e de restaurantes da Europa. “O evento traz o que há de melhor à disposição do público europeu. Bebidas, alimentos finos e um misto de aromas e sabores encantam os visitantes. A Carne Angus Certificada é um produto de exportação do Brasil com excelente aderência a este conceito”, explica o gerente nacional do Programa Carne Angus Certificada, Fábio Medeiros, também presente ao evento. No Programa Carne Angus Certificada, todo o processo industrial – desde o abate e a tipificação das carcaças até a embalagem final do produto – é acompanhado pelos técnicos da Associação Brasileira de Angus e auditado pela Certificadora Ausmeat, que confere reconhecimento e credibilidade internacional com a outorga do selo de Certificação Ausqual. Para mais informações sobre o Programa, acesse www.carneangus.org.br. TV Nativa Rally da Pecuária passou por Alta Floresta A 4ª edição do Rally da Pecuária chegou a Mato Grosso. Entre os dias 16 e 23 aproximadamente 14 municípios serão percorridos pela expedição realizada pela Agroconsult. A 4ª edição do Rally da Pecuária chegou a Mato Grosso. Entre os dias 16 e 23 aproximadamente 14 municípios serão percorridos pela expedição realizada pela Agroconsult. No Estado pecuaristas poderão conferir dois eventos técnicos, gratuitos, sendo o primeiro ontem(19) em Alta Floresta, às 19h, no Hotel Floresta Amazônica, e no dia 21 em Juína no Rotary Club, às 19h. Em Mato Grosso, antes de a expedição seguir para Vilhena (RO), serão percorridos os municípios de Vila Rica, Confresa, São José do Xíngu, Porto Alegre do Norte, Marcelândia, Peixoto de Azevedo, Matupá, Guarantã do Norte, Novo Mundo, Carlinda, Alta Floresta, Nova Bandeirantes, Juína e Campo Novo do Parecis. http://www.abiec.com.br/news/GerarNewsletterPDF.asp?idNewsletter=716 3/17 21/5/2014 CLIPPING ABIEC O Rally da Pecuária tem como objetivo avaliar as condições da bovinocultura nas principais regiões produtoras. Hoje, Mato Grosso possui o maior rebanho bovino do Brasil com cerca de 29 milhões de cabeças e é líder em abastes com aproximadamente 5 milhões de cabeças. A expedição faz um levantamento completo e in loco das áreas de cria, recria, engorda e confinamento. Além disso, são analisados aspectos como a qualidade de pastagens e das fazendas, a evolução do rebanho, técnicas de manejo e índices zootécnicos. Uma das novidades do Rally da Pecuária em 2014 foi a inclusão do Rally ABC, que irá abranger informações sobre a adoção das tecnologias do Plano ABC, além de como está a utilização das linhas de crédito do programa por parte dos pecuaristas. Em abril foram percorridos os Estados de São Paulo, Mato Grosso do Sul, Goiás, Paraná, Tocantins, Pará, Rondônia e Acre. O Rally da Pecuária é realizado pela Agroconsult e tem como patrocinadores a Dow AgroSciences e Caixa Econômica Federal. Entre os apoiadores estão instituições como Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (ABIEC) e Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa); e apoio da FIESP, Mitsubishi, BM&F/Bovespa, BeefPoint, Agrosatélite e Agroipes e em Mato Grosso recebe o apoio da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato) e do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), que irão participar da etapa no Estado. Conforme a Famato, irão participar da etapa em Mato Grosso o presidente da Comissão de Pecuária de Corte, Neto Gouveia, e o analista de Pecuária do Núcleo Técnico, Rafael Linhares. “A Famato já participou de outras edições do Rally. Mais uma vez será uma oportunidade de conhecer propriedades e levantar informações sobre o andamento da pecuária de corte no Estado. Ao final, também será elaborado um relatório completo que será apresentado à imprensa no dia 04 de junho, em São Paulo”, comenta o analista Rafael Linhares. Povo em Alerta Frigoríficos de Rondônia exportam carne para Cuba Para avaliar as condições higiênico-sanitárias dos frigoríficos de Rondônia, que pretendem exportar carne bovina para Cuba, uma missão daquele País está realizando, desta sexta até a próxima terçafeira (16 a 20), inspeção em quatro dos 16 estabelecimentos em atividade no Estado Para avaliar as condições higiênico-sanitárias dos frigoríficos de Rondônia, que pretendem exportar carne bovina para Cuba, uma missão daquele País está realizando, desta sexta até a próxima terçafeira (16 a 20), inspeção em quatro dos 16 estabelecimentos em atividade no Estado, que em 2013 abateram 2,319 milhões de bovinos, exportando 12,3 mil toneladas de miúdos e 205,3 mil toneladas de carne para 28 países. Conforme Alfério Boettcher, fiscal federal agropecuário da Superintendência do Ministério da Agricultura (Mapa) em Rondônia, a missão tem à frente a inspetora Lourdes Del Carbonell, que dentro de 30 dias deverá emitir parecer quanto às habilitações dos frigoríficos visitados em Abunã, distrito de Porto Velho; e nos municípios de Jaru, Ji-Paraná e Rolim de Moura, além dos Estados do Tocantins e Mato Grosso. Para o fiscal federal, considerando que Rondônia é hoje o 5º maior exportador de carne do País, a participação do governo do Estado nesse processo é de fundamental importância por ser responsável, através da Agência de Defesa Sanitária Agroilvopastoril (Idaron), pela execução dos programas de defesa sanitária, como vacinação contra a febre aftosa, controle da tuberculose e brucelose e dos procedimentos de prevenção à encefalopatia espongiforme bovina (BSE), conhecida como “doença da vaca louca”. “Se esses programas não funcionam bem, o Estado fica impossibilitado de vender até para os Estados vizinhos”, disse. Alfério Boettcher explicou que a avaliação é realizada com base no Serviço de Inspeção Federal (SIF), que credencia os estabelecimentos para comercializar carne ou outros produtos em todo o Brasil. Depois desse processo, caso haja interesse para exportação, os proprietários solicitam a habilitação à Associação Brasileira de Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec) que, por sua vez, encaminha a proposta ao Mapa, que intermedia a inspeção junto aos países. Ainda segundo o fiscal do Mapa em Rondônia, entre os países que mais consomem bovinos do Estado estão o Egito, que em 2013 adquiriu 94,8 mil toneladas, entre carne e miúdos; Hong Kong, 55,4 mil toneladas, também entre carne e miúdos; Venezuela, 37,2 mil toneladas só de carne; e Rússia, 16,1 mil toneladas, também só de carne. Folha de S. Paulo JBS Foods fará primeira oferta inicial de ações do ano Emissão pode chegar a R$ 5 bi, diz agência http://www.abiec.com.br/news/GerarNewsletterPDF.asp?idNewsletter=716 4/17 21/5/2014 CLIPPING ABIEC Folha de S. Paulo Receita de empresas do agronegócio recua As receitas das grandes exportadoras estão em queda neste ano http://www.abiec.com.br/news/GerarNewsletterPDF.asp?idNewsletter=716 5/17 21/5/2014 CLIPPING ABIEC Beef Point Aumentam as vendas de carnes orgânicas nos EUA As vendas de carnes vermelhas, brancas e peixes orgânicos aumentaram em 11% nos Estados Unidos, para US$ 675 milhões, informou a Associação de Comércio de Orgânicos (OTA, sigla em inglês). As vendas de carnes vermelhas, brancas e peixes orgânicos aumentaram em 11% nos Estados Unidos, para US$ 675 milhões, informou a Associação de Comércio de Orgânicos (OTA, sigla em inglês). As vendas gerais de produtos orgânicos nos Estados Unidos aumentaram em 11,5%, para US$ 35,1 bilhões, mais que os US$ 31,5 bilhões em 2012. “O mercado de orgânicos dos Estados Unidos está passando por uma forte expansão, com os alimentos e a produção agrícola orgânica continuando a ganhar popularidade. Os consumidores estão fazendo uma correlação entre o que comemos e nossa saúde e esse conhecimento está impulsionando o aumento do interesse dos consumidores em produtos orgânicos”, disse a diretora executiva da OTA, Laura Batcha. A OTA reportou que as vendas de alimentos orgânicos em 2013 foram responsáveis por aproximadamente 92% das vendas totais de produtos orgânicos com um valor de US$ 32,3 bilhões. O segmento de alimentos orgânicos preparados e embalados está mostrando uma rápida expansão. A OTA reportou que o segmento cresceu em 10% em 2013, para US$ 4,8 bilhões. O Nutrition Business Journal conduziu uma pesquisa, que incluiu respostas de mais de 200 companhias. A pesquisa foi conduzida nesse ano de 27 de janeiro a 4 de abril. As companhias forneceram dados sobre as receitas, crescimento nas vendas, receita por produto e canais de vendas. Beef Point Aumenta consumo de carne bovina importada no Japão Durante o mês de março, a quantidade de carne bovina importada consumida no Japão aumentou em 6% com relação a 2013, para 40.790 toneladas (equivalente sem osso), principalmente devido ao maior consumo de produto dos Estados Unidos. Durante o mês de março, a quantidade de carne bovina importada consumida no Japão aumentou em 6% com relação a 2013, para 40.790 toneladas (equivalente sem osso), principalmente devido ao maior consumo de produto dos Estados Unidos. O resultado de março levou o consumo de carne bovina importada no Japão no ano fiscal (abril de 2013 a março de 2014) a 3% a mais que no ano anterior, em 515.460 toneladas, de acordo com dados da Corporação das Indústrias de Agricultura e Pecuária do Japão (ALIC). Os estoques de carne bovina importada aumentaram em 27% com relação ao ano anterior, para 95.169 toneladas em março. Além disso, os estoques nos depósitos alfandegários (que ainda não http://www.abiec.com.br/news/GerarNewsletterPDF.asp?idNewsletter=716 6/17 21/5/2014 CLIPPING ABIEC 95.169 toneladas em março. Além disso, os estoques nos depósitos alfandegários (que ainda não foram liberados) em março estavam 74% maiores que no ano anterior, em 6.509 toneladas. Os estoques de carne bovina doméstica (12.007 toneladas) em março também foram maiores (15%) do que em 2013, ainda que tenham declinado em 6% com relação ao ano anterior para o ano fiscal (153.100 toneladas). Em contraste, o consumo total de carne bovina (68.779 toneladas) caiu em 1% com relação a 2013, atribuído ao menor consumo doméstico (9%) em 27.989 toneladas, enquanto no ano fiscal, 866.984 toneladas, aumentou em 1% com relação ao ano anterior e 2% com relação à média dos últimos cinco anos. Beef Point Principais indicadores do mercado do boi – 20-052014 O indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista apresentou alta de 0,01%, nessa segunda-feira (19) sendo cotado a R$ 121,65/@. O indicador a prazo foi cotado em R$ 122,13 Tabela 1. Principais indicadores, Esalq/BM&F, margem bruta, câmbio O indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista apresentou alta de 0,01%, nessa segunda-feira (19) sendo cotado a R$ 121,65/@. O indicador a prazo foi cotado em R$ 122,13. Gráfico 1. Indicador Esalq/BM&FBovespa bezerro à vista x margem bruta O indicador Esalq/BM&F Bezerro apresentou baixa de 0,05%, cotado a R$ 1046,69/cabeça nessa segunda-feira (19). A margem bruta na reposição foi de R$ 960,54 e teve valorização de 0,08%. Gráfico 2. Indicador de Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista em dólares e dólar http://www.abiec.com.br/news/GerarNewsletterPDF.asp?idNewsletter=716 7/17 21/5/2014 CLIPPING ABIEC Na segunda-feira (19), o dólar foi cotado em R$ 2,21. O boi gordo foi cotado em US$ 55,03. Verifique as variações ocorridas no gráfico acima. Tabela 2. Fechamento do mercado futuro em 19/05/14 O contrato futuro do boi gordo para jun/14 apresentou baixa de R$ 0,20 e foi negociado a R$ 119,30, em relação ao dia anterior. Gráfico 3. Indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista x contratos futuros para jun/14 Acesse a tabela completa com as cotações de todas as praças levantadas na seção cotações. Tabela 3. Atacado da carne bovina No atacado da carne bovina, o equivalente físico foi fechado a R$ 120,60. O spread (diferença) entre os valores da carne no atacado e do indicador do boi gordo foi de -R$ 1,05 e sua diferença em relação ao dia anterior, apresentou baixa de R$ 3,18. Conforme mostra a tabela acima. Gráfico 4. Spread Indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista x equivalente físico http://www.abiec.com.br/news/GerarNewsletterPDF.asp?idNewsletter=716 8/17 21/5/2014 CLIPPING ABIEC O Spread é a diferença entre os valores da carne no atacado e do Indicador do boi gordo. Desta forma, um Spread positivo significa que a carne vendida no atacado está com valor superior ao do boi comprado pela indústria, deixando assim esta margem bruta positiva e oferecendo suporte ou potencial de alta para o Indicador, por exemplo. Globo Rural Mercado do boi gordo inicia semana com pressão baixista em São Paulo Cenário é atribuído à melhora na oferta de animais terminados somada à piora na demanda por carne bovina O mercado do boi gordo iniciou a semana pressionado. Em São Paulo, a referência para a arroba do animal terminado teve recuo e está em R$121,50, à vista. As escalas de abate no Estado estão completas, em sua maioria, até a próxima segunda-feira, o que leva algumas indústrias a ofertarem R$118,00 por arroba, à vista. Outros frigoríficos estão fora das compras à espera de uma melhor definição do mercado. A melhora na oferta de animais terminados, somada à piora na demanda por carne bovina, ocasionou este cenário no Estado. Houve recuos nos preços do boi gordo em outras dez praças pecuárias. Para a vaca gorda, nove praças tiveram quedas. Em Mato Grosso e Mato Grosso do Sul a oferta de animais terminados teve ligeira melhora. No mercado atacadista de carne com osso, ritmo lento de negócios e preços estáveis. Houve recuos nos preços do boi gordo em outras dez praças pecuárias. Globo Rural Executivo lista seis novas ideias sobre a produção de alimentos Agricultura urbana e novos modelos de previsão estão entre elas Durante a sessão de abertura do 30º Simpósio da Alltech, o Dr. Karl Dawson, vice-presidente da Alltech e Diretor Executivo de Pesquisa, falou sobre as seis idéias-chave que prometem mudar radicalmente a cadeia de abastecimento global. Conheça cada uma delas: 1) Aumento das práticas de produção urbana e vertical. “A agricultura está cada vez mais sendo praticada em lugares internos”, segundo Dawson. 2) Outra novidade é a grande quantidade de Informação coletada diariamente no campo “Isso irá nos proporcionar novas oportunidades - como novas ferramentas analíticas.” 3) Novos modelos de previsão: irão promover novos sistemas de agricultura de precisão. “Hoje é possível fazer uma previsão climática para daqui a 3 meses. Estamos usando estes dados para entender a produção”, diz o executivo. 4) Novas abordagens para nutrição. “Elas vão mudar a nossa forma de comer”. 5) Novas regras usadas para gerenciar a nutrição. “Não importa apenas quantos minerais há em cada alimento. Agora vamos analisar quais são as interações entre os elementos, pois são elas que http://www.abiec.com.br/news/GerarNewsletterPDF.asp?idNewsletter=716 9/17 21/5/2014 CLIPPING ABIEC cada alimento. Agora vamos analisar quais são as interações entre os elementos, pois são elas que vão difundir o valor nutricional de sua comida”, diz. 6) Por fim está a Rastreabilidade, que irá conduzir a cadeia alimentar e controlar a produção de resíduos em todos os elos das cadeias. "A ciência e a tecnologia continuam a mudar a nossa forma de produzir alimentos", disse Dawson. "Agora nós podemos entender os nossos animais com a ajuda de ferramentas moleculares que nos dão milhares de informação que proporcionam novas oportunidades." Mais de 2 mil delegações de 60 países participam do evento da Alltech que este ano tem como tema "What If" (e se...) e que se encerra nesta quarta-feira (21/05). All Africa South Africa-Brazil FTAs Will Impact Namibian Beef Industry Free Trade Agreements (FTAs) won't hold favourable implications for Namibia's weaner industry and the opportune thing for local producers along with government, is to get together and have a round table discussion to come up with plans on how to convert potential challenges into opportunities. Windhoek — Free Trade Agreements (FTAs) won't hold favourable implications for Namibia's weaner industry and the opportune thing for local producers along with government, is to get together and have a round table discussion to come up with plans on how to convert potential challenges into opportunities. Meatco's Chief Executive Officer (CEO), Vekuii Rukoro , says regarding South Africa's negotiations with Brazil to sign FTAs to allow the import of cheap meat into South Africa. Rukoro says reacting to questions raised by the Osire/Waterberg Farmers Association and producers who wanted to know how this will impact meat prices in Namibia. If South Africa's negotiations with Brazil concludes successfully, it will have implications for the Namibian beef industry. South Africa is one of Namibia's most important markets, especially for weaners which she export to South African feedlots. Rukoro says one thing Namibia can do is to try and keep more of her weaners inside the country, raising them locally and adding value to them instead of doing what she is doing at the moment, which is exporting them to South Africa on-the-hoof. "This will mean we'll have to talk about how to produce our own feed locally on a large scale because without that, it is not going to go easy. That's where we need the government's help - to start implementing the Green Scheme, which she is currently busy with. At the moment the Green Scheme is based on food security for people, but we would like to convince government that food for cattle is just as important," he notes. Rukoro says Namibia by producing her own feed on a large scale and by putting up feedlots at strategic places - she can afford to reduce the number of weaners that would normally have gone to South Africa. South Africa is traditionally one of Meatco's important markets, but what has been happening over the past couple of years is that Meatco has been diversifying its export markets so that it is no longer dependent on one market. "Currently South Africa does not take more than 30% of our beef exports. We also sell to the local market and export to Europe, Norway, Italy and the UK. We've also recently opened markets to Greece, Germany and Russia. We can actually get a better price from countries like Russia for beef we traditionally put in the South African market. This is a strategy to position ourselves so that if the South African market is no longer profitable, we have alternatives. We are also hard at work addressing the possibility of entering markets in the East such as China and Hong Kong." He says Meatco fought very hard to have the Norway quota split more equitably as the "previous 50/50 split between us and Witvlei Meat was not fair. Meatco slaughters more than 100 000 cattle per year while Witvlei only slaughters 8000 which is just enough for the Norway market. The government then heard and accepted our arguments and made the allocation. This year we got 75% of the quota". Norway is the most lucrative market in the world and what Meatco gets out of there in terms of profit is also strengthened by the exchange rate which is positive at the moment. This means Meatco has been able to adjust prices drastically. Regarding producer prices, Rukoro states that Meatco does not change its policy from year to the next regarding price. "It depends solely on environmental and market factors. If the price in South Africa begins to fall, then there is no reason for us to use the South African price as a basis. Then we only use what we get out of the market, and for every dollar we get, we look at how much is needed for our operational costs, and pay the rest to the producer, since we don't have shareholders and we also don't pay specific dividends to any party. If it goes well with producers, then it will go well with Meatco," he says. "We need to be a successful, profitable business in the interests of our producers, because the more successful and profitable we are, the more profit we will be able to put back in the pocket of the producer. Of all the profit we make, we don't even keep one percent for the organisation. We feel that after we have deducted our business costs, we should give all of it back to the producer." "To show that we really performed well, we are going to give producers back pay. I don't know how much, but it will be done within the next two months," he concludes. DCI Agronegócio paulista tem saldo de R$ 3,74 bilhões O agronegócio paulista apresentou queda de 12% nas exportações cadentes... http://www.abiec.com.br/news/GerarNewsletterPDF.asp?idNewsletter=716 10/17 21/5/2014 CLIPPING ABIEC Valor Econômico Ibovespa cai em meio a especulações eleitorais A terça-feira foi de forte volatilidade na Bovespa, que sofreu com a maior aversão ao risco no exterior e boatos eleitorais... http://www.abiec.com.br/news/GerarNewsletterPDF.asp?idNewsletter=716 11/17 21/5/2014 CLIPPING ABIEC Folha de S. Paulo Cotações Folha Confira as principais cotações do mercado http://www.abiec.com.br/news/GerarNewsletterPDF.asp?idNewsletter=716 12/17 21/5/2014 CLIPPING ABIEC G1 Safra de soja 14/15 deve chegar a 27,3 milhões de toneladas em MT Números são do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária. Área e produtividade também terão incremento nesta temporada. http://www.abiec.com.br/news/GerarNewsletterPDF.asp?idNewsletter=716 13/17 21/5/2014 CLIPPING ABIEC Rural Centro Sojicultores tocantinenses aproveitam o período de entressafra para o plantio de soja Os sojicultores da região das planícies tropicais tocantinense têm até o dia 10 de junho para cultivar a oleaginosa, no período de entressafra, chamado janela do plantio. G1 Área plantada com milho em MT foi atualizada em 3 milhões de hectares Dados da safra 13/14 foram divulgados pelo Imea. Produção é estimada em 15 milhões de toneladas. Rural Centro Produtores atualizam técnicas de armazenagem de grãos em Sidrolândia Com a finalidade de atualizar produtores e trabalhadores rurais quanto à gestão e estoque de soja e milho em Mato Grosso do Sul, o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural de MS (Senar/MS – Sistema Famasul), oferece gratuitamente o curso de Armazenamento de Grãos. DCI Soja tem poucos negócios no País O mercado brasileiro de soja apresentou negócios em todas as praças http://www.abiec.com.br/news/GerarNewsletterPDF.asp?idNewsletter=716 14/17 21/5/2014 CLIPPING ABIEC Globo Rural Cenário de poucos negócios pressiona preço do milho Os preços do milho mantém a trajetória de queda no mercado brasileiro, de acordo com os pesquisadores do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). Rural Centro Comissão de grãos da Faeg discute vazio de soja Com a intenção de debater problemas enfrentados por quem vive da plantação de grãos em Goiás, produtores e representantes do setor, como a Federação da Agricultura e Pecuária (Faeg), os Sindicatos Rurais (SR) e a Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa) se reuniram G1 Plantios de milho e soja chegam a 73% e 33% da área nos Estados Unidos Números são do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos. Houve evolução nos trabalhos, frente à última semana. G1 Aperto na oferta americana faz soja ter forte alta em Chicago Contratos próximos registraram ganhos de 20 pontos. nspeções de exportações dos EUA mostraram volumes significativos. O Estado de São Paulo Clima favorável nos EUA pressiona milho na Bolsa de Chicago O avanço do plantio de milho na safra 2014/15 nos Estados Unidos e o bom desenvolvimento das lavouras continuam pressionando as cotações na Bolsa de Chicago http://www.abiec.com.br/news/GerarNewsletterPDF.asp?idNewsletter=716 15/17 21/5/2014 CLIPPING ABIEC Oportunidades e Eventos Pós-graduação em Produção de Gado de Corte (Presidente Prudente – SP) Associados da ABIEC tem 7% de desconto Oportunidades e Eventos MBA em Gestão e Marketing no Agronegócio – ESPM-Sul Associados da ABIEC tem 10% de desconto http://www.abiec.com.br/news/GerarNewsletterPDF.asp?idNewsletter=716 16/17 21/5/2014 CLIPPING ABIEC Oportunidades e Eventos Pós-graduação em Gestão no Agronegócio (Campinas – SP) Associados da ABIEC tem 7% de desconto http://www.abiec.com.br/news/GerarNewsletterPDF.asp?idNewsletter=716 17/17