7/4/2014 CLIPPING ABIEC Caso não esteja visualizando este e-mail, clique aqui Ano 1 | Número 617 | Segunda, 7 de abril de 2014 Clique aqui para fazer o download da newsletter em PDF Clique aqui para conferir edições anteriores do clipping Portal DBO Abiec pede prorrogação de testes do Canal Azul Associação também quer autorização para que mais empresas e portos possam utilizar o sistema A Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec) pediu ao Ministério da Agricultura (Mapa) a extensão do prazo de testes para o Canal Azul por mais um ano e a permissão para que mais empresas e portos possam utilizar o sistema. A autorização em vigor venceu em março deste ano. O sistema prevê uso de lacre eletrônico com chip nos contêineres que armazenam os produtos e que permite a leitura eletrônica das informações da carga no porto em substituição aos documentos em papel. Após o contêiner ser lacrado, ainda no frigorífico, os dados são cadastrados no sistema do Canal Azul e transmitidos para a Vigilância Agropecuária. Quando o caminhão chega ao Porto, é feita a checagem eletrônica do lacre. “A economia é de 57 horas no porto”, afirma o diretor executivo da Abiec, Fernando Sampaio. A Associação calcula economia de R$ 15 milhões anuais com a energia usada na refrigeração de contêineres nos portos. Conforme o presidente da Abiec, Antônio Camardelli, os testes foram autorizados para para o Porto de Santos (SP) e nove frigoríficos. “Como é um processo que diminui o tempo do produto do porto e a burocracia, não temos a dúvida de que seremos atendidos”, afirma. O Mapa informou, em nota, que a solicitação da prorrogação deverá ser analisada no Mapa pelo Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Dipoa) e pela Coordenação Geral de Vigilância Agropecuária Internacional (Vigiagro). O JBS de Lins realizou testes com o sistema entre janeiro e março deste ano e os resultados deverão ser apresentados até o final de abril. A Abiec também planeja a integração da certificação Halal ao sistema. Em maio, deverá ser concluído o piloto para a inclusão de todos os documentos necessários para exportação aos árabes. Conforme Camardelli, a medida representará um grande ganho de tempo, pois tudo será feito eletronicamente. “A gente quer ter isso funcionando esse semestre”, acrescenta Sampaio. O Canal Azul foi desenvolvido pela Abiec, o Mapa e a Escola de Politécnica da Universidade de São Paulo (USP). O sistema ainda prevê a integração com a Receita Federal e a Plataforma de Gestão Agropecuária (PGA). Segundo Eduardo Dias, coordenador do Grupo de Automação Elétrica em Sistemas Industriais e Portuários da Escola Politécnica da USP, esta integração ainda depende da evolução dos contatos com os órgãos responsáveis e de realização de chamada pública para que sejam apresentadas propostas de liberação de recursos. Conselho Nacional da Pecuária de Corte - CNPC BRASIL BRIGARÁ COM A ARGENTINA POR LUGAR NO PRATO DE EUROPEUS E JAPONESES Indústria nacional pretende aumentar em 21% o valor total exportado agregando valor aos produtos e ampliando mercados consumidores O Brasil vai rivalizar com a Argentina em outros gramados e, se depender dos empresários brasileiros, o País grande potencial para ganhar dos hermanos. A disputa entre os vizinhos deverá avançar para o mercado internacional de carnes premium, onde, junto com australianos e uruguaios, a Argentina até hoje divide a liderança. A Associação Brasileira da Indústria Exportadora de Carnes (Abiec), que lidera a iniciativa e representa 95% deste mercado, espera exportar 21% mais neste ano com o fortalecimento da marca Brasil no mercado de carnes. A imagem atual do produto e dos empresários brasileiros já não agrada. “Nosso produto é atualmente identificado no exterior mais como carne ingrediente e menos como carne culinária”, explica Antônio Jorge Camardelli, presidente da Abiec. Nestas duas categorias, os produtos têm como destino os picados, recheios, molhos e, em seu preparo mais qualificado, os bifes estreitos e rosbifes. São aplicações em que a carne serve de acompanhamento para pratos com outros ingredientes vegetais e cereais. “Estamos no meio do caminho, entre uma carne totalmente commoditizada, que é a indiana, por exemplo, e a americana, que tem melhor aplicação culinária”, explica. O mercado de carnes premium é o objetivo, com cortes mais nobres e valores agregados que vão além do preço do produto e da garantia de procedência. “Temos um espaço enorme para agregar valor aos nossos produtos e entregar aos países importadores”, comenta Camardelli. “Pretendemos entrar em um nicho de mercado superior, para conseguirmos mais espaço em mercados mais http://www.abiec.com.br/news/GerarNewsletterPDF.asp?idNewsletter=666 1/17 7/4/2014 CLIPPING ABIEC em um nicho de mercado superior, para conseguirmos mais espaço em mercados mais representativos.” No alvo, estão os mercados europeu, norte-americano e o japonês, onde os produtos brasileiros ainda não têm tanta participação – seja por barreiras comerciais, seja por não atender critérios exigidos por estes países. “Eles têm uma exigência elevadíssima com o produto adquirido. Desde o destrinchamento da carcaça, para atender a esses mercados é preciso um atendimento mais particular, diz José Carlos de Lima Jr., sócios da Markestrat e professor e pesquisador da Universidade de São Paulo (USP). Atulmente, Hong Kong recebe 24% da carne nacional exportada, seguida pela Rússia que compra outros 20% das vendas brasileiras – são os dois maiores importadores do produto nacional. A União Europeia inteira, com 27 países, comprou pouco mais de um terço das 360 mil toneladas adquiridas por Hong Kong. Os Estados Unidos compraram 23 mil toneladas de carne, o equivalente a 1,6% da nossa exportação. O Japão nem sequer aparece nas estatísticas da Abiec. A ideia é trabalhar melhor os preços do mercado de carne in natura, resfriada e congelada, sem moagem nem misturas. No ano passado, dos US$ 6,6 bilhões exportados, R$ 5,3 bilhões foram em produtos nessa apresentação, um avanço de 17% frente a 2012. Neste ano, a Abiec exportou, até fevereiro, 218 mil toneladas in natura, 32% a mais que no mesmo período de 2013. Divulgação Cortes de gado europeu tendem a ter mais gordura entremeada, garantindo maciez, sabor – e quilos a mais Indústria de frango no Brasil deve ter margens melhores em 2014 Exportações de carne suína para a Ucrânia caem 10% em fevereiro Carne nacional é mais magra e sustentável A proposta de valor da carne brasileira é diferenciada. Ao passo que os argentinos, uruguaios e australianos entregam uma carne mais marmorizada – com gordura entremeada –, o Brasil deve apostar na leveza de suas peças e na sustentabilidade da criação de seu gado. Não se trata de uma espécie de gado nova, nem cortes inéditos. O que a Abiec planeja com a ação é o reconhecimento de valor na especialidade da carne brasileira, sua condição sustentável, orgânica e saudável. Para isso, lançará mão do branding e estimulará as empresas à reforçar suas marcas – como fazem a Friboi e a Seara hoje com o mercado interno. Por sua adaptabilidade e alta produtividade em climas mais quentes, o nelore é que melhor se desenvolve no Centro-Oeste brasileiro, região que concentra as maiores pastagens do País, como explica Lima. Por ser criado solto no pasto, em movimento, acabam rendendo cortes mais magros. A condição é oposta de espécies europeias, como o simental e o angus, que se movimentam pouco e se desenvolvem melhor em climas frios. À exceção do cupim, que fica no dorso do nelore, nenhum corte tem tanta gordura entremeada como os europeus. Ao passo que a carne gordurosa acaba sendo mais tenra e saborosa, os cortes do nelore brasileiro poderão oferecer mais saúde e bem estar ao consumidor. “O nosso manejo, a não utilização de hormônios, nosso sistema de abate e a condição ambiental em que esse gado é criado não tem sido valorizado na exposição do nosso produto”, lembra Lima, que também acredita na aposta da Abiec, de racionalização da alimentação. É a substituição da alimentação emocional pela funcional. “Se pudermos afirmar sobre a padronização do gado, do tempo para abate dos animais e das características genéticas teremos um mercado mais receptivo.” Leia mais JBS vê preço preços estáveis da arroba do boi no Brasil Carne de boi aumenta preços de rodízio Guilherme Augusto de Mello, gerente de exportação da Estrela Alimentos, concorda com a estratégia da Abiec. “Ainda hoje não há marcas claras”, diz. “Algumas empresas já estão seguindo o mercado norte-americano, criando selos, especificações e marcas.” Para Mello, o apelo da sustentabilidade tem efetividade, especialmente no mercado europeu. “Nós produzimos aqui para alguns frigoríficos europeus, que embalam e selam com a marca deles. Se eles conseguem mercado com a imagem do gado pastando na grama verdinha, porque ainda não conseguimos?” Nas contas de Mello, a garantia de procedência da carne ajuda, mas a exposição dos métodos brasileiros pode agregar em até 30% o preço da carne enviada para fora do País. “Esse gancho do boi verde, natural, precisa ser melhor explorado mesmo.” Mídia News Pecuária Brasileira: Pequenas atitutes, grandes resultados Há cada 10 segundos, cerca de três toneladas de carne bovina são produzidas no Brasil, o que dá uma boa ideia como ela é grande em nosso país. Há cada 10 segundos, cerca de três toneladas de carne bovina são produzidas no Brasil, o que dá uma boa ideia como ela é grande em nosso país. Somos o maior exportado de carne bovina, atendendo a quase 150 países. Para 2014, a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (ABIEC) projeta como meta faturar oito bilhões de dólares em exportações com a carne bovina. Apesar do seu gigantismo, nossos índices produtivos médios estão muito aquém do potencial. Há vários motivos para isso, mas o super-pastejo, ou seja, o uso de mais animais do que a pastagem suporta, surge em destaque. O resultado é pasto degradado, sem condições de sustentar uma produção bovina com retorno econômico. Hoje, considera-se que mais da metade das nossas pastagens tenham algum grau de degradação. http://www.abiec.com.br/news/GerarNewsletterPDF.asp?idNewsletter=666 2/17 7/4/2014 CLIPPING ABIEC Para um problema tão complexo, eis que um equipamento extremamente simples e de fácil uso pode contribuir grandemente para sua solução. É a régua de manejo que serve como referência para as alturas máximas e mínimas indicadas para pastejo dos principais capins utilizados no Brasil. Maiores informações sobre ela e em que altura os capins devem ser manejados podem ser obtidas em http://www.cnpgc.embrapa.br/publicacoes/folderusodaregua.pdf. A disseminação do seu uso pode ser um bom antídoto contra o super-pastejo, que é o primeiro passo para uma pecuária de sucesso no Brasil. Outra característica marcante da pecuária brasileira é o fornecimento à vontade de misturas minerais nas pastagens, da qual poucos produtores tem dúvida dos benefícios. Com relação à ela, a maior preocupação deve ser quanto ao consumo dos suplementos. Valores médios de consumo, nem que sejam apenas do cálculo decorrente da divisão da diferença de estoque (Estoque Inicial – estoque atual) pelo número de animais e pelos dias que este estoque serviu a eles, são de grande valia. Se o valor obtido desta conta for menor que a recomendação de uso, é preciso estimular o consumo. No caso de ser superior, mas a diferença for pequena, menos mal, pois o maior prejuízo é quando ocorre deficiência dos minerais. É melhor sobrar do que faltar, pois a deficiência limita o desempenho do animal e reduz o retorno do investimento na suplementação. Se o consumo estiver muito superior, pode-se limitar o fornecimento. Nossa produção quase exclusiva em pastagem nos dá uma grande vantagem, mas, como em grande parte onde se concentra o rebanho brasileiro há uma época seca bem definida, manter apenas com pasto e sal mineral é sinônimo de perda de peso na seca e avançada idade de abate. Felizmente, as técnicas de suplementação na seca estão bem evoluídas e há opções para variadas intensidades de investimento. O sal com ureia é a porta de entrada, com menor desembolso e, consequentemente, com resultado mais modesto: manutenção de peso. Os proteinados, que são misturas múltiplas contendo os minerais, ureia e ingredientes concentrados em proteína e energia, são de maior investimento (Consumo: 1 a 2 gramas/ kg peso), mas que resultam em ganhos de cerca de 300 g/cabeça, com ótima relação de benefício:custo. Por fim, para aqueles que pretendem maiores ganhos, temos o semi-confinamento, quando 10 g/kg peso ou mais é usado, para ganhos próximos a 1 kg/cabeça.dia, geralmente usado para terminação. Ajuste de lotação das pastagens, mineralização nas águas e suplementação estratégica na seca são atitudes sem grandes complicações, mas que podem trazer grande benefício para o pecuarista. Antes de pensar em quaqluer outra tecnologia e investimento, vale à pena dar uma revisada a quantas andam esses fundamentos na propriedade. Agropiauí Mapa recebe representantes de produtores rurais Na quarta-feira (2) foi realizada uma reunião técnica no gabinete da Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) com a finalidade de criar condições para habilitação dos estados de Tocantins, Rondônia e Distrito Federal para exportação de carne bovina in natura para a União Européia. Na quarta-feira (2) foi realizada uma reunião técnica no gabinete da Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) com a finalidade de criar condições para habilitação dos estados de Tocantins, Rondônia e Distrito Federal para exportação de carne bovina in natura para a União Européia. O objetivo da reunião foi traçar estratégias para viabilizar o Sistema de Identificação e Certificação de Bovinos e Bubalinos (Sisbov) nestes estados, exigência estabelecida pela União Européia, no intuito de concluir o processo de habilitação para a exportação a este bloco econômico. Foi consenso da cadeia produtiva a importância e o interesse por esta habilitação, que representa uma ampliação de mercado. Devido a particularidade dos estados, ficou decidido a realização de reuniões locais para a criação de um cronograma específico que deverá estar pronto até o final da próxima semana. Segundo o coordenador do Sistema de Rastreabilidade, Alexandre Bastos, é importante ressaltar que o Sisbov é um sistema de adesão voluntária que gera custos ao produtor, sob a perspectiva de exportação da carne bovina. "Como estes estados ainda não têm esta habilitação, a cadeia produtiva deve se organizar para que o produtor participe deste processo", acrescenta o coordenador. A reunião contou com a participação de diversos elos da cadeia produtiva de carne bovina, dentre eles, representantes da indústria frigorífica e dos produtores rurais, por meio da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec), da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), do Mapa e das empresas responsáveis pela autenticação do Sisbov. Associação Mineira de Defesa do Ambiente Indústria pressiona governo para regularizar Cadastro Ambiental Rural A Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec) se juntou ao coro da Associação Brasileira das Indústrias de Óleo Vegetal (Abiove) para pedir urgência na regularização do Cadastro Ambiental Rural (CAR), instrumento do novo Código Florestal. A Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec) se juntou ao coro da Associação Brasileira das Indústrias de Óleo Vegetal (Abiove) para pedir urgência na regularização do Cadastro Ambiental Rural (CAR), instrumento do novo Código Florestal. Em nota divulgada na última sexta-feira (28), a Abiec reiterou que o atraso "implica em insegurança jurídica dos produtores rurais, uma vez que prazos e formas para regularização ambiental da propriedade rural dependem desta instrução normativa, a ser publicada após a regulamentação". Para a Abiec, a implementação do CAR não representa "apenas adequação à legislação vigente, mas http://www.abiec.com.br/news/GerarNewsletterPDF.asp?idNewsletter=666 3/17 7/4/2014 CLIPPING ABIEC Para a Abiec, a implementação do CAR não representa "apenas adequação à legislação vigente, mas também resultará em uma série de benefícios ao setor privado, em especial à enorme cadeia de produção de alimentos instalada no Brasil." A associação apontou ainda que o CAR é um instrumento essencial ao monitoramento da cadeia produtiva e sua relação com a conservação ambiental. "O atraso na regulamentação da lei prejudica todos os elos da cadeia desde o produtor que não tem acesso a informações essenciais relativas ao processo de adequação ambiental - até a indústria processadora e o varejo, elos que devem garantir ao consumidor a origem de seus produtos." A Abiove também criticou a demora para implementação do CAR: "Há mais de um ano o Ministério do Meio Ambiente vem anunciando a regulamentação do CAR, mas esta ainda não aconteceu". Segundo a Abiove, o cadastro é importante porque identifica o proprietário e a área da propriedade rural, permitindo monitoramento e controle; possibilita o levantamento dos passivos ambientais das propriedades e a adequação ambiental das áreas de Reserva Legal (RL) e de Preservação Permanente (APPs); e define o uso e a ocupação da terra e harmoniza a conservação ambiental com a produção de alimentos. A regulamentação do CAR também definirá formas de compensação de RL; limites de créditos dos bancos; áreas que precisam ser protegidas e áreas degradadas que precisam ser recuperadas. Zoo News EXPORTAÇÃO PODE CRESCER MAIS POR PROBLEMAS EM CONCORRENTES Os exportadores de carnes do Brasil, que já trabalham com expectativa de vendas recordes em 2014, podem ver embarques ainda maiores por diversos problemas recentes que afetam os concorrentes no mercado internacional, o que deve favorecer o país, apontaram especialistas e representantes do setor. Os exportadores de carnes do Brasil, que já trabalham com expectativa de vendas recordes em 2014, podem ver embarques ainda maiores por diversos problemas recentes que afetam os concorrentes no mercado internacional, o que deve favorecer o país, apontaram especialistas e representantes do setor. Fornecedores importantes como Estados Unidos enfrentam problemas que afetam os preços e oferta de carnes bovina e suína. Já a Rússia, relevante importador global, pode ampliar compras do produto brasileiro em meio a sanções dos EUA e da União Europeia diante da crise com a anexação da Crimeia. "A crise russa termina sendo favorável, a longo prazo, para a suinocultura e a avicultura, porque com certeza distancia um pouco os principais fornecedores, que são os Estados Unidos, e é natural que aproxime os brasileiros", disse o presidente-executivo da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Francisco Turra. A Rússia, que já é um dos principais destinos para as carnes do Brasil, restringiu recentemente as compras de carne bovina da Austrália, que juntamente com Brasil e Estados Unidos são os maiores exportadores globais do produto. Os russos também colocam restrições a cortes suínos e bovinos norte-americanos, por conta do aditivo ractopamina. Além das restrições russas, os EUA ainda têm que lidar com problemas internos. A oferta de suínos norte-americana poderá ser "fortemente" limitada em função da propagação do vírus da diarreia suína epidêmica. Turra explica que o primeiro reflexo da doença nos EUA é uma migração do consumo de carne suína para a carne de aves no país, uma vez que os cortes suínos tendem a ficar mais caros. O Brasil não exporta carne de frango para os EUA, que são grandes produtores, mas esta alteração na dinâmica de consumo terá reflexos para os exportadores brasileiros. "Vendendo mais internamente, os Estados Unidos aliviam a pressão exportadora para alguns mercados. Necessariamente, quem pode ocupar (este espaço) porque tem volume é o Brasil", disse o executivo. Por ora, a ABPA (associação criada recentemente a partir da união de exportadores de carne de aves e suína) mantém a expectativa de aumento de 4% nos embarques de carne de frango, para atingir recorde no volume exportado pelo país, mas segue monitorando os desdobramentos no mercado externo. "Também continuamos acreditando que a receita vai melhorar, mas, talvez, não tanto quanto poderia, por conta das oscilações do câmbio", previu Turra. Ele acrescentou que o Brasil também deve ocupar espaços que eventualmente apareçam na esteira destes problemas com o rebanho suíno. Lembrou que o problema é grave não só nos EUA, mas também no Canadá e México. O México, por exemplo, já começou a comprar mais carne de frango do Brasil. "Mas precisamos manter vigilância absoluta e condições para manter o status sanitário que impeça a entrada do vírus no Brasil", disse. Carne bovina As sanções econômicas feitas pelos Estados Unidos e União Europeia direcionados à Rússia em função da recente crise na Crimeia também poderão ter reflexo nas vendas de carne bovina. "Acreditamos que todas as proteínas poderão ter uma demanda maior para compensar as tradicionais exportações do bloco europeu e dos EUA", disse o presidente da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne Bovina (Abiec), Antônio Camardelli, em entrevista ao chat Trading Brasil, da Thomson Reuters, na quarta-feira (2). A Abiec estima embarques e receita recordes em 2014. http://www.abiec.com.br/news/GerarNewsletterPDF.asp?idNewsletter=666 4/17 7/4/2014 CLIPPING ABIEC A Abiec estima embarques e receita recordes em 2014. Ao mesmo tempo, a carne bovina segue com preços elevados no mercado norte-americano, ainda refletindo a diminuição do rebanho ao menor nível em décadas por conta de uma severa seca no país em 2012. Este cenário acaba comprometendo a capacidade de exportação de carne bovina, por conta da perda de competitividade do país frente aos concorrentes. Na avaliação da analista da INTL FC Stone, Lygia Pimentel, porém, esta situação nos EUA pode ter impacto mais no médio do que no curto prazo, uma vez que os norte-americanos exportam para mercados que o Brasil ainda não tem acesso. "No curtíssimo prazo, a mudança não é tão ágil. Mas no médio e longo prazo, o que vivemos hoje é positivo para o Brasil, porque demos entrada em processos de exportação para outros países que vão se intensificar em um a três anos", disse a analista. De toda forma, acrescentou Lygia, Rússia e China retomando compras de carne bovina do Brasil e União Europeia aumentando embarques já são reflexos de uma maior competitividade do Brasil no mercado internacional. As informações partem do site da Reuters. Exame.com Abilio Diniz diz que não há razão para medo sobre economia Segundo executivo, fundamentos econômicos do Brasil são sólidos e "não há nenhuma razão para se ter medo" São Paulo - O presidente do Conselho de Administração da empresa de alimentos BRF, Abilio Diniz, avaliou nesta sexta-feira que os fundamentos econômicos do Brasil são sólidos e "não há nenhuma razão para se ter medo". Em apresentação durante evento, o empresário disse que não vê problemas no Brasil a médio ou longo prazos, acrescentando que os empreendedores têm que se preocupar em elevar a produtividade de suas companhias. "Se quiserem fazer queixas ao governo, façam, mas sempre perguntando antes 'eu já fiz a minha parte'?", afirmou Diniz. Perguntado sobre o desejo de voltar ao varejo depois de deixar o Grupo Pão de Açúcar no ano passado, ele respondeu que o interesse era "zero". Em 13 de março, a Reuters publicou que o Carrefour avaliava uma captação de recursos no Brasil através de uma oferta privada de até 5 bilhões de reais em vez de uma oferta pública inicial de ações (IPO), com Diniz e um fundo soberano surgindo entre os potenciais compradores. A jornalistas, ele não teceu comentários sobre negociações envolvendo a divisão de lácteos da BRF. Em 26 de fevereiro, a companhia informou que estava estudando alternativas estratégicas para a divisão, que incluíam a formação de parcerias ou venda parcial dos ativos. DCI Cade aprova compra da Frinal pela JBS Aves A Superintendência Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou, sem restrições, a compra, pela JBS Aves Ltda, da totalidade das ações da Frinal S.A http://www.abiec.com.br/news/GerarNewsletterPDF.asp?idNewsletter=666 5/17 7/4/2014 CLIPPING ABIEC O Estado de São Paulo Carne brasileira rumo aos EUA Os Estados Unidos devem reconhecer, até o fim deste mês, 14 Estados brasileiros como livres da febre aftosa e, com isso, habilitá-los como exportadores de carne bovina in natura O Estado de São Paulo Argentina perde US$ 6 bi em exportação de carne Segundo estudo, restrições impostas pelo governo Kirchner à venda de carne bovina nos últimos anos e a volatilidade cambial trouxeram prejuízos ao setor http://www.abiec.com.br/news/GerarNewsletterPDF.asp?idNewsletter=666 6/17 7/4/2014 CLIPPING ABIEC Beef Point Uruguai promove cortes de carne bovina na Alemanha A carne bovina uruguaia abre caminho na Alemanha. A carne bovina uruguaia abre caminho na Alemanha. Durante um mês, a cadeia Block House distribuidora que promove cortes cárneos de qualidade, em 84 restaurantes – realizou uma campanha enfatizando a origem do produto, mas também explicando aos clientes as vantagens de criar o gado a pasto, sem o uso de hormônios e respeitando o bem-estar animal. Para o presidente do Instituto Nacional de Carnes (INAC), Luis Fratti, essa seria uma boa opção, usando essa mesma cadeia, para “repetir a experiência alemã em outros países da União Europeia (UE)”. http://www.abiec.com.br/news/GerarNewsletterPDF.asp?idNewsletter=666 7/17 7/4/2014 CLIPPING ABIEC (UE)”. Assim, Fratti reconheceu que em todos esses anos em que esteve à frente do INAC – viajando o mundo -, é a primeira vez que um restaurante de primeiro nível dá tanta ênfase à carne uruguaia. “Antes, por mais que fosse uruguaia se ocultava a origem, porque esses cortes vendiam um pouco melhor em alguns países do mundo. Hoje, isso não ocorre” - disse Fratti, reconhecendo que é uma boa notícia para toda a produção. Sendo assim, a origem da carne começa a importar e a Block House é uma cadeia que tem 5 milhões de consumidores “potenciais”. A Alemanha é o principal destino para os cortes de alto valor produzidos pelos frigoríficos uruguaios e a UE, ou seja, é o mercado que mais paga por eles. Vale ressaltar, que a cadeia Block House antes tinha o Uruguai como um fornecedor a mais, e hoje, 90% da carne que esse grupo comercializa na Alemanha pertence a empresas uruguaias. Por sua vez, contou que ao visitar a empresa onde se dividem os cortes, pode contar carne de sete frigoríficos uruguaios abastecedores, o que garante uma boa competição entre as empresas. Assim, a cadeia alemã compra cortes produzidos dentro da cota Hilton e dentro da cota 481. Globo Rural Nordeste deve ser declarado livre da aftosa pela OIE Conquista deve acontecer após vacinação em maio A Organização Mundial da Saúde Animal (OIE, na sigla em inglês) deve declarar os Estados do Nordeste livres da febre aftosa, com vacinação, em maio. Isso permitirá que a região ganhe espaço no mercado internacional de carne bovina. Atualmente, apenas o Estado de Santa Catarina é considerado livre de aftosa, sem vacinação. "Em maio nós teremos, finalmente, todo o Nordeste considerado livre de febre aftosa, o que é um reconhecimento mundial. É inequivocamente um avanço" afirmou nesta sexta-feira (4/4)o secretário de Relações Internacionais do Agronegócio do Ministério da Agricultura, Marcelo Ferraz. O secretário sinaliza que a entidade internacional pode emitir, em até dois anos, uma nova declaração reconhecendo todo o rebanho brasileiro livre da doença. "O horizonte que temos é que em dois anos a gente venha a ter o Brasil inteiro livre da febre aftosa. Talvez até um pouco antes. E quando atingirmos esse status vai facilitar muito nossa vida nas negociações internacionais", afirmou. A Crítica Vacinação obrigatória contra brucelose bovina começa em MS O pecuarista de Mato Grosso do Sul tem além da imunização contra a febre aftosa, outra campanha de vacinação obrigatória, que vai contra a brucelose bovina. O pecuarista de Mato Grosso do Sul tem além da imunização contra a febre aftosa, outra campanha de vacinação obrigatória, que vai contra a brucelose bovina. A aplicação do medicamento começou nesta semana, sendo prática obrigatória em todo o Estado, para as bezerras bovinas e bubalinas com 3 a 8 meses de idade, que devem receber uma dose da vacina. O produtor deve aplicar e comunicar vacinação as autoridades sanitárias. Se não o fizer sofre penalidades. A Agencia de Defesa Sanitária Animal e Vegetal (Iagro) de Mato Grosso do Sul intensificou através de uma nova portaria a importância da vacinação dos rebanhos bovinos e bubalinos contra a brucelose. Bem como a indicação da aplicação, pois a vacina, se mal manejada, pode causar problemas em quem está manuseando. A doença, também conhecida como aborto infeccioso, é considerada uma zoonose e é responsável por perdas econômicas para o produtor rural. O feto abortado contamina as pastagens e assim a doença se espalha rapidamente. Segundo o chefe da divisão de defesa sanitária animal da Iagro, Luciano Chiochetta, a vacinação é a melhor forma de prevenção. Ainda segundo Luciano, o programa intensificou as normas, tornando a vacinação obrigatória em todo o Estado, para as fêmeas no periodo da idade. Procedimentos e punições Em caso de descumprimento, entre outras penalidades, o produtor ficara impedido de movimentar o rebanho, já que o Estado é exportador de carne bovina, onde a doença está sob controle. A vacina só pode ser adquirida com o receituário de um médico veterinário, que é o responsável pela vacinação das bezerras. A vacina, se mal manejada, pode causar problemas em quem está manuseando e os animais que recebam a dose, devem ser correta mente identificados. Depois do trabalho pronto, o produtor rural deve comunicar ao escritório da Iagro, onde sua propriedade rural está cadastrada. Rural BR Campanha Gaúcha tem surto de raiva herbívora Risco do avanço da doença, transmitida por morcegos hematófagos, é http://www.abiec.com.br/news/GerarNewsletterPDF.asp?idNewsletter=666 8/17 7/4/2014 CLIPPING ABIEC Risco do avanço da doença, transmitida por morcegos hematófagos, é alto no Estado; nesta segunda, dia 7, vai ao ar uma reportagem completa, direto do Rio Grande do Sul O risco de avanço de raiva sobre rebanhos é iminente e preocupa autoridades e pecuaristas da região Centro-Sul do Rio Grande do Sul. A Campanha Gaúcha já declarou surto da doença. O vírus, transmitido pela mordida de morcegos hematófagos, não tem tratamento e a vacinação não é obrigatória. Três focos já foram detectados no Uruguai, a apenas cinco quilômetros da fronteira com o Brasil. Desde o início deste ano, ao menos 680 mortes de animais foram reportadas à Secretaria Estadual de Agricultura do Estado. Exames laboratoriais que ainda estão sob análise devem confirmar se os óbitos foram causados pela doença. A equipe do Canal Rural percorreu a região da Campanha, forte na produção pecuária, e acompanhou o grupo que controla a raiva herbívora no Estado. A reportagem vai ao ar nesta segunda, dia 7, no Jornal da Pecuária. Abaixo, veja a entrevista com o coordenador do Programa Nacional de Controle da Raiva em Herbívoros no Estado, Nilton Rossato: Rural BR Bancada Rural debate efeitos do aquecimento global na agricultura brasileira No Brasil, aumento da temperatura média ameaça o cultivo da soja, que pode ultrapassar 20% até 2020 O programa Bancada Rural desta semana exibe um debate sobre os efeitos do aquecimento global na produção agrícola brasileira. Na última semana, foi divulgada, em Yokohama, no Japão, a conclusão do segundo grupo de trabalho do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), da Organização das Nações Unidas (ONU). No Brasil, o aumento da temperatura média ameaça o cultivo do café, que pode ter queda de quase 7% até 2020. Os prejuízos na soja podem ultrapassar 20%. Com apresentação de Marcio Fernandes, o programa traz o pesquisador da Embrapa Eduardo Assad, o pesquisador da Unicamp Hilton Silveira Pinto, o comentarista do Canal Rural Miguel Daoud e o engenheiro agrônomo Ivan Wedekin e mostra quais as alternativas disponíveis para a agricultura brasileira enfrentar este problema. O último relatório do IPCC afirmou que os efeitos das mudanças climáticas, em sua maior parte, ocorrem pela preparação para seus riscos. O documento alertou que, embora ações possam ser tomadas, a gestão de impactos do fenômeno será difícil em meio a um planeta aquecendo rapidamente. O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, estimulou todos os países a agir com rapidez e ousadia em todos os níveis, para trazer anúncios e ações ambiciosas para a cúpula do clima, no dia 23 de setembro, e fazer todos os esforços necessários para chegar a um acordo climático jurídico global até 2015. – O mundo tem que levar a sério este relatório, porque há implicações com a segurança do abastecimento de alimentos, os impactos de eventos extremos na morbidade e mortalidade, impactos graves e irreversíveis sobre espécies e um risco de cruzar vários pontos de ruptura por causa do aumento da temperatura – afirmou residente do IPCC, Rajendra K. Pachauri, O IPCC foi estabelecido pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) e a Organização Meteorológica Mundial (OMM) em 1988 para fornecer ao mundo uma visão científica clara sobre a mudança do clima e seus potenciais impactos ambientais e socioeconômicos. http://www.abiec.com.br/news/GerarNewsletterPDF.asp?idNewsletter=666 9/17 7/4/2014 CLIPPING ABIEC GlobalMeat News Middlemen take profits as Brazil, Ireland eye opening of China beef market Lower pricing of imports compared to local beef means imported beef has been embraced by a wider spread of geography and customers in China, said Joel Haggard, Hong Kong-based head of Asia-Pacific operations at the US Meat Exporters Federation (USMEF). "Imports last year went mainstream," says Haggard, explaining how large boxes of frozen Australian beef oxtails are now being shipped far inland to cities like Wuhan and Chengdu to supply a roaring restaurant trade. Though farmgate prices for domestic cattle are higher in China, middlemen have been keen to capitalise on the prestige enjoyed by imported products, with prices for Australian ribeye averaging RMB85/500g versus domestic at RMB65/500g at Beijing wet markets. While duty of 12% and VAT at 13% contributes to the cost of imports, there is clearly much profit being made by distributors and other vendors, agrees Haggard. With a Chinese veterinary delegation currently in Brazil, the latter expects a reopening of the China market with a few months, says Andrea Bertolini, agricultural attaché at the Brazilian embassy in Beijing. "The demand in China is real and we have a competitive product," she explained, speaking at a seminar at the Foreign Correspondents Club in Beijing organised by this writer. Clearly there is a market, given that 24% of Brazil’s beef exports currently head to Hong Kong, often used as a hub for the grey trade into mainland China. There are no "proven reasons" for any continued sanctions on Brazilian beef entering China, said Bertolini. Likewise, Ireland’s newly appointed agricultural attaché in Beijing says he is hopeful that Irish beef exports will enter China from this year. Colm O’Cribin believes China’s ban on EU beef on BSE grounds, while no longer justifiable, may be in part due to fears on the Chinese side of "any remote chance of BSE entering the country", a fear which O’Cribin believes is related to the extreme caution among China’s food safety officials in the wake of the melamine milk safety scare of 2008, which caused deaths and led to dismissals, jailings and even execution of officials and vendors. The US, meanwhile, has presented China with a World Organisation for Animal Health (OIE) ranking, which puts the country on a par with Australia in terms of safety. While US beef prices are currently high ("bottom of the cycle" explains Haggard) the country still stands to corner a significant market share in China, believes Haggard. This is because the country is able to supply the kind of volumes required by a fast-growing catering sector. Rapidly expanding restaurant chains, in particular, will be drawn to the volume and reliability of supply guaranteed by major American beef producers, believes Haggard. He points to the Japanese fast-food chain Yoshinoya (which is also active in China) famed for its ricebeef-veg meals. "All Yoshinoya’s outlets in Tokyo use US belly beef and the volumes involved are massive." With regionally-focused restaurant chains, in particular, expanding at a rapid pace, the Chinese hotel and restaurant market could prove particularly receptive to US grain-fed beef, Haggard believes. "Grass-fed is cheaper, it’s used mostly for stews or braising and ‘wet’ cooking. Grain-fed beef is used in China for ‘dry’ cooking, such as steaks, Korean BBQs and hot pots." Ultimately China may be forced to widen its sources for imported beef, given strong growth in consumption here, allied to a looming supply crunch in its top supplier, Australia. Chinese experts have conceded that total beef imports could be over one million tons, twice the official imports figure, due to rampant smuggling. Any smuggling trade into the mainland from Hong Kong is not condoned by suppliers, says Haggard, who points out that US port authorities do not approve any shipments whose stated destination is mainland China. Australia, which accounted for about half of China’s official imports last year, is facing a slump in output, due to a drought which has forced a cull of cows. Meanwhile, the herd in rival exporter, the US, http://www.abiec.com.br/news/GerarNewsletterPDF.asp?idNewsletter=666 10/17 7/4/2014 CLIPPING ABIEC output, due to a drought which has forced a cull of cows. Meanwhile, the herd in rival exporter, the US, is also at its smallest in six decades. Best-placed, perhaps, to fill the gap: Indian beef, which remains the cheapest option for China beef importers. That’s judging by pricing data for Indian shipments into Vietnam (which unlike China remains open to Indian exports, but which has also been a transit point for beef and seafood exports/smuggling into China. While Indian beef is not allowed into mainland China at the moment, officials from Beijing and Delhi in May 2013 signed a memorandum of understanding which is set to ultimately allow imports – a deal seen by many as a concession to Indian complaints about its trade deficit with China. Data from the US Meat Exporters Federation shows Indian beef selling at US$3,200-$3,600 per tonne in Hanoi, versus an average US$4,528 per tonne for Australian beef shipped to China and an average US$4,404 per tonne paid for Brazilian beef in China in 2012, when that country’s beef still had access to mainland China. Countries with approval to ship to China are: Australia, Argentina, Canada, Costa Rica, New Zealand and Uruguay (the country with the longest access, following a 1997 protocol). Australia has arguably the best access, with 33 plants licensed to ship to China, compared to eight Canadian plans and 18 Argentinian processing plants. Beef Point Projeto busca estratégias de alimentação para reduzir emissões de bovinos Pesquisadores da Universidade do estado da Pensilvânia lançaram um projeto visando identificar estratégias de alimentação que podem ajudar a reduzir as emissões de gases do efeito estufa, dos bovinos. Pesquisadores da Universidade do estado da Pensilvânia lançaram um projeto visando identificar estratégias de alimentação que podem ajudar a reduzir as emissões de gases do efeito estufa, dos bovinos. A iniciativa de US$ 1,65 milhão, chamada Rede Global para o Desenvolvimento de Estratégias Relacionadas à Nutrição para Mitigação das Emissões de Metano e Óxido Nitroso de Animais Ruminantes, reúne pesquisadores de nove países cuja meta é compilar dados científicos e desenvolver práticas que prometam resolver o problema. “O projeto Rede Global é focado nas estratégias nutricionais para reduzir as emissões através de novas formulações de rações e usando diferentes aditivos alimentícios” – disse o professor de nutrição de gados leiteiros da Faculdade de Ciências Agrícolas da Penn State, Alexander Hristov. O projeto também avaliará eficiências genéticas e reprodutivas, bem como alimentação científica. Além do mais, um objetivo importante será criar uma base de dados que pode servir como um órgão centralizador. “Há uma grande quantidade de dados relacionados à nutrição sobre mitigação dos gases de efeito estufa que não estão bem organizados. Esperamos que os cientistas compartilhem dados animais individuais, que ajudarão na criação de modelos efetivos de previsão para emissões de gases de efeito estufa” – complementa Alexander Hristov. O projeto de quatro anos é financiado pela Iniciativa Conjunta de Programação em Agricultura, Segurança Alimentar e Mudança Climática da Europa. O Instituto Nacional de Alimentos e Agricultura do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) está apoiando a parte dos Estados Unidos do projeto, que inclui cientistas da Universidade do Estado de Ohio e da Universidade da Califórnia, Davis. G1 Aumento no preço do frango causa otimismo entre produtores de SP Preço pago pelo frango registrou alta de cerca de 12% na região Holambra. Aumento da produtividade é um dos motivos do aumento. Globo Rural Tensão entre EUA e Rússia ajudará embarques de carne suína brasileira A tensão diplomática entre Estados Unidos e Rússia envolvendo a anexação pelos russos da Crimeia, até então pertencente à Ucrânia, http://www.abiec.com.br/news/GerarNewsletterPDF.asp?idNewsletter=666 11/17 7/4/2014 CLIPPING ABIEC anexação pelos russos da Crimeia, até então pertencente à Ucrânia, pode ajudar o Brasil a intensificar a corrente de exportação de carne suína para Moscou. Globo Rural Preços do frango sobem em março Os preços da carne de frango e do animal vivo subiram em março por conta da menor oferta doméstica. A informação foi divulgada pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), nesta sexta-feira (4/4). Rural Centro Preço do suíno sobe nesta semana O preço do suíno vivo comercializado durante a Quaresma tradicionalmente cai, mas não é isso que está ocorrendo neste ano. G1 Custo para produzir suínos e frangos recua no 1º bimestre, diz Embrapa Os índices de custo de produção de suíno (ICPSuíno) e de frango (ICPFrango) apresentaram recuos nos dois primeiros meses do ano. De acordo com a Embrapa Suínos e Aves de Concórdia (SC), o ICPFrango acumula queda de 2,14%, uma vez que o valor de dezembro de 2013 foi de 165,68 pontos. Globo Rural Suínos: preço segue firme por demandas doméstica e externa A soma de exportações e demanda interna mantém os preços de suínos do mês de março, conforme informou o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada nesta sexta-feira (4/4). G1 Governo irá inaugurar instalações para quarentena de suínos importados O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) informou por meio de nota que vai inaugurar na próxima terça-feira, 08, instalações especiais para quarentena de suínos importados, na Estação Quarentenária (EQC), em Cananeia (SP). G1 http://www.abiec.com.br/news/GerarNewsletterPDF.asp?idNewsletter=666 12/17 7/4/2014 CLIPPING ABIEC China aumenta restrições à importação de suínos vivos dos EUA A China impôs restrições mais duras à importação de suínos vivos dos Estados Unidos em meio a temores relacionados a um vírus que mata leitões, de acordo com o Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) e criadores. G1 Potencialidade de frango semi-caipira é apresentada a produtores de MT Criação tem baixo custo e boa rentabilidade. Professores e alunos de zootecnia apresentaram alternativa. Rural Centro AveSui 2014: cadeia da avicultura e suinocultura debate inovação, economia e negócios Evento obrigatório para quem quer estar em contato com as últimas novidades do mercado de aves e suínos, a AveSui – Feira da Indústria Latino Americana de Aves e Suíno – chega consolidada a sua 14ª edição, que acontecerá entre 13 e 15 de maio, no Centro Sul, em Florianópolis (SC). Rural Centro Workshop PEDv prepara suinocultura contra enfermidade A suinocultura brasileira está mais preparada para evitar a chegada do vírus PEDv (Porcine Epidemic Diarrhea (PED) vírus) depois do Workshop sobre o tema realizado no último dia 28 de março em Brasília. Rural Centro Brasil quer agilizar acordo de livre comércio com Mercosul e UE Convidada a participar de um painel de debates sobre perspectivas da economia dos países da América Latina, na versão regional do Fórum Econômico Mundial, na Cidade do Panamá, a presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), senadora Kátia Abreu, fez um alerta... Convidada a participar de um painel de debates sobre perspectivas da economia dos países da América Latina, na versão regional do Fórum Econômico Mundial, na Cidade do Panamá, a presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), senadora Kátia Abreu, fez um alerta: “O Brasil não pode repetir o “grave erro do passado, quando não aceitou a proposta do expresidente americano Bill Clinton de aderir à Área de Livre Comércio das Américas (ALCA)”. Agora, disse ela, “os países integrantes do Mercosul não podem perder a oportunidade de garantir o acordo de livre comércio com a União Europeia (UE)”. Ao longo do debate realizado na noite desta quarta-feira (2/04), ela falou das dificuldades políticas enfrentadas ao longo dos últimos anos para a formalização do acordo de livre comércio entre Mercosul e UE, citando a resistência da Argentina e o protecionismo de parte da indústria nacional. http://www.abiec.com.br/news/GerarNewsletterPDF.asp?idNewsletter=666 13/17 7/4/2014 CLIPPING ABIEC A senadora destacou, no entanto, que muitos dos obstáculos e divergências internas já foram superados. Prova disso é que a CNA e a Confederação Nacional da Indústria (CNI) uniram-se pela primeira vez para, junto com o governo brasileiro, promover esforço no sentido de viabilizar o acordo com o bloco europeu. Em sua avaliação, o Brasil precisa ter a coragem e a firmeza da China, que, ainda no Século XX, iniciou a abertura de sua economia, a partir da criação das Zonas Especiais de Exportação (ZPEs). “O modelo deu certo e hoje os chineses superaram a UE no comércio com Brasil”, assinalou. A presidente da CNA também falou sobre a nova lei agrícola dos Estados Unidos, e manifestou sua preocupação. “A Farm Bill tem um viés bastante protecionista, que não leva em conta a produtividade”, argumentou. A seu ver, o bom desempenho do Brasil no comércio externo de produtos agropecuários, nos últimos anos, está ameaçado pela nova lei agrícola americana. Reformas estruturais – No entender da senadora, o Brasil terá de fazer novas reformas estruturais para melhorar ainda mais o desempenho da economia em áreas como previdência social, administração pública e de tributos, “sempre garantindo os direitos adquiridos dos setores a serem atingidos”. Kátia Abreu também destacou que o Brasil está promovendo uma verdadeira revolução na logística, com abertura dos portos, rodovias e ferrovias ao capital privado. Mesmo assim, concluiu, as reformas serão inevitáveis para garantir um desenvolvimento sustentado. Diário do Grande ABC Japão e Austrália entram em acordo bilateral Os líderes do Japão e Austrália anunciarão, nesta segunda-feira, que entraram em acordo para um pacto de comércio, após sete anos de negociações, informaram fontes familiares com o negócio, de acordo com a edição de domingo do The Nikkei. Os líderes do Japão e Austrália anunciarão, nesta segunda-feira, que entraram em acordo para um pacto de comércio, após sete anos de negociações, informaram fontes familiares com o negócio, de acordo com a edição de domingo do The Nikkei. O acordo de parceria econômica deve ser assinado em breve. Entre os pontos da negociação, a Austrália deve retirar o tributo de 5% sobre carros de pequeno e médio porte do Japão. Já o Japão deve reduzir a tarifa sobre a carne australiana, atualmente em 38,5%. O primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, e o premiê australiano, Tony Abbott, devem conversar sobre os pontos em reunião na segunda-feira, após a realização de uma coletiva de imprensa. O Japão, no entanto, estuda deixar uma tarifa mais elevada sobre a carne bovina australiana refrigerada, que compete de forma mais direta com os cortes internos do que o tipo congelado. Tóquio também estuda restringir as importações de carne bovina resfriada. No setor automobilístico, a Austrália irá eliminar primeiro a tarifa sobre carros pequenos e médios, que correspondem de 70% a 80% das importações do País. A retirada das taxas de veículos maiores tende a ocorrer ao longo de três anos ou mais. O acordo permitirá uma maior competitividade dos automóveis japoneses com os sul-coreanos, que já firmaram acordo semelhante com a Austrália. Com cerca de 6,6 trilhões de ienes no ano passado, o Japão é o quarto maior parceiro comercial da Austrália, atrás da China, Estados Unidos e Coreia do Sul. A carne australiana, por sua vez, corresponde a 36% do mercado japonês, atrás somente do produto doméstico. Fonte: Dow Jones Newswires. O Estado de São Paulo Dados de emprego nos EUA pesam sobre dólar e juros no Brasil A economia dos Estados Unidos criou mais empregos em março do que nos meses anteriores... http://www.abiec.com.br/news/GerarNewsletterPDF.asp?idNewsletter=666 14/17 7/4/2014 CLIPPING ABIEC G1 Colheita da soja chega a 98,5% de área em Mato Grosso, diz Imea Em uma região os trabalhos já foram concluídos. Estado deve colher acima de 26 milhões de toneladas. G1 Agricultores de SC trocam o plantio do milho por culturas mais rentáveis Criadores estão preocupados com a possibilidade de faltar milho. Saca http://www.abiec.com.br/news/GerarNewsletterPDF.asp?idNewsletter=666 15/17 7/4/2014 CLIPPING ABIEC Criadores estão preocupados com a possibilidade de faltar milho. Saca da soja e do trigo está nas alturas, enquanto o do milho caiu. G1 Atraso nas exportações pelo Rio Madeira prejudicam produtores de MT Terminal de Porto Velho está operando com 70% da capacidade. Produtores não conseguem receber prêmio pago pelo governo federal. Rural BR Indústria considera produtividade de soja positiva no Paraguai Em dois anos é possível conseguir cinco colheitas cheias no país, afirma diretor comercial da Cotripar O Estado de São Paulo Alta em Chicago impulsiona a soja Os preços da soja subiram durante a semana nas principais praças de comercialização do país... Oportunidades e Eventos Pós-graduação em Produção de Gado de Corte (Presidente Prudente – SP) Associados da ABIEC tem 7% de desconto http://www.abiec.com.br/news/GerarNewsletterPDF.asp?idNewsletter=666 16/17 7/4/2014 CLIPPING ABIEC Oportunidades e Eventos MBA em Gestão e Marketing no Agronegócio – ESPM-Sul Associados da ABIEC tem 10% de desconto Oportunidades e Eventos Pós-graduação em Gestão no Agronegócio (Campinas – SP) Associados da ABIEC tem 7% de desconto http://www.abiec.com.br/news/GerarNewsletterPDF.asp?idNewsletter=666 17/17