CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSO • As ferramentas mais utilizadas são: – Fluxograma (Aula 6) – Histograma (Aula 6) – Gráficos de controle (Aula 7) – Folha de verificação (Aula 8) – Gráfico de Pareto (Aula 8) – Diagrama de causa e efeito (Aula 9) – Diagrama de dispersão (Aula 9) Vanessa Fortes Aula 9 1 DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO Vanessa Fortes Aula 9 2 DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO • Também conhecido como “Espinha de Peixe” ou “DIAGRAMA ISHIKAWA”, em homenagem a quem o desenvolveu, o prof. Kauro Ishikawa. • Organiza as sugestões/idéias referentes às possíveis causas de um determinado efeito, em grupos e subgrupos de idéias • Possibilita o registro e a análise de todos os fatores influentes no assunto • A característica que está sendo analisada é o efeito • Os fatores que conduzem ao efeito são as causas Vanessa Fortes Aula 9 3 DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO • Organiza e documenta as causas potenciais de um efeito • Indica o relacionamento de cada causa e subcausa as demais e ao efeito • Identifica, explora e ressalta todas as causas possíveis de um problema • Representa a relação entre o efeito e todas as possibilidades de causa que podem contribuir para esse efeito Vanessa Fortes Aula 9 4 BRAINSTORMING (Tempestade de Idéias) • Usado para identificar possíveis soluções para problemas e oportunidades em potencial para a melhoria da qualidade • Uma técnica de estimulação da criatividade de uma equipe, para gerar e esclarecer uma série de idéias, problemas ou questões • Há duas fases envolvidas: – Fase de geração: O facilitador repassa as diretrizes e o objetivo da sessão de brainstorming e os membros da equipe elaboram uma relação das idéias. O objetivo é gerar o maior número possível de idéias – Fase de esclarecimento: A equipe analisa a lista de idéias para certificar-se que cada um entendeu todas as idéias. A avaliação destas idéias será feita depois de terminada a sessão de brainstorming Vanessa Fortes Aula 9 5 BRAINSTORMING (Tempestade de Idéias) • As diretrizes para brainstorming incluem: – – – – – – identificar o facilitador; estabelecer claramente o objetivo do brainstorming; seqüencialmente, cada membro da equipe apresenta uma única idéia por vez; quando possível, membros da equipe trabalham sobre as idéias dos outros membros; neste estágio, as idéias não são criticadas, nem discutidas; as idéias são registradas onde todos os membros da equipe possam vê-las; Vanessa Fortes Aula 9 6 BRAINSTORMING ( Tempestade de Idéias) • As seguintes regras devem ser obedecidas durante o seu desenvolvimento: Não se deve criticar as idéias do outro As idéias devem ser registradas conforme elas aparecem Não deve existir conversas/ discussões em paralelo Deve ser incentivada a liberdade de expressão de idéias Vale pegar carona na idéia do colega O tempo médio de cada sessão é de 15 minutos. Vanessa Fortes Aula 9 7 DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO • Vantagens – – – – – – – – – Boa ferramenta de levantamento de direcionadores Boa ferramenta de comunicação Estabelece a relação entre o efeito e suas causas Possibilita um detalhamento das causas Ajuda a enfocar o aperfeiçoamento do processo Registra, visualmente, as causas potenciais que podem ser revistas e atualizadas Provê urna estrutura para o brainstorming Envolve todos Evita o esquecimento de itens importantes Vanessa Fortes Aula 9 8 DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO • As fontes de problemas de um processo produtivo podem ser agrupadas em seis grupos, os 6M: – – – – – – Máquina Método Mão-de-obra Matéria-prima Meio Ambiente Medição Vanessa Fortes Aula 9 9 DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO – Máquina • todos os equipamentos e sistemas (informática, telecomunicações, etc.) utilizados para a realização do trabalho – Método • a forma como o processo analisado é realizado, a organização das informações e do trabalho – Mão-de-obra • mão de obra utilizada para a realização do processo analisado Vanessa Fortes Aula 9 10 DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO – Matéria-prima • característica dos insumos necessários para a realização do processo – Meio Ambiente • características físicas do ambiente de trabalho (temperatura, ruídos, iluminação, etc.), bem como a relação das pessoas da organização (motivação, remuneração, relação entre diferentes níveis hierárquicos) – Medição • de que forma o resultado é medido, a supervisão do comportamento do processo Vanessa Fortes Aula 9 11 DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO Causa Causa EFEITO Causa Vanessa Fortes Causa Causa Aula 9 12 DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO • Efeito – – • Eixo central – • Contém o indicador de qualidade e o enunciado do projeto (problema) É escrito no lado direito, desenhado no meio da folha Urna flecha horizontal, desenhada de forma a apontar para o efeito. Usualmente desenhada no meio da folha Categoria – – Representa os principais grupos de fatores relacionados com efeito As flechas são desenhadas inclinadas com as pontas convergindo para o eixo central Vanessa Fortes Aula 9 13 DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO • Causa – – Causa potencial, dentro de uma categoria que pode contribuir com o efeito As flechas são desenhadas em linhas horizontais, aportando para o ramo de categoria • Subcausa – – Causa potencial que pode contribuir com urna causa específica São ramificações de uma causa • O efeito, ou problema é fixo no lado direito do desenho e as influências ou causas maiores são listadas de lado esquerdo Vanessa Fortes Aula 9 14 DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO MATÉRIA-PRIMA MÁQUINA MEDIDA CARRO RELÓGIO COMBUSTÍVEL MARCADOR DE COMBUSTÍVEL CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS ESTRADAS MOTORISTA O CARRO CHEGOU ATRASADO TRAJETO PLANEJADO EFEITO MECÂNICO DE MANUTENÇÃO ACESSOS MEIO AMBIENTE MÃO-DE-OBRA MÉTODO PROVÁVEIS CAUSAS Vanessa Fortes Aula 9 15 DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO Vanessa Fortes Aula 9 16 DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO • Método dos Porquês – • Com o objetivo de analisar o processo, aplica-se a técnica dos porquês, que deve se utilizada uma, duas ou quantas vezes forem necessárias até chegar à causa fundamental do problema Ex. com base no diagrama anterior (Recursos audiovisuais inexistentes) ⇨ Por que não existem recurso audiovisuais na escola? Resposta: porque nunca foram solicitados. ⇨ Por que nunca foram solicitados? Resposta: porque os alunos e professores julgam que a direção não irá adquiri-los. ⇨ Por que fazem este julgamento? Resposta: porque tudo que é solicitado recebe um não como resposta. Vanessa Fortes Aula 9 17 DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO • Método dos Porquês – SOLUÇÃO: • Mostrar à direção da escola o quanto poderão ser úteis os recursos audiovisuais no processo ensinoaprendizagem • Formalizar o pedido com a participação de todos os interessados (abaixo-assinado) Vanessa Fortes Aula 9 18 DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO • Etapas de análise – Definir o efeito • Algumas vezes, o efeito é um problema, como "erros • em pedidos“ Outras vezes é alguma coisa que necessita ser descrita em termos de qualidade como "desenvolver o melhor treinamento em motivação gerencial" – Gerar idéias • "Brainstorming" é urna maneira de um grupo gerar muitas idéias em um curto espaço de tempo Vanessa Fortes Aula 9 19 DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO • Etapas de análise – Identificar a principal categoria • Baseado na lista de idéias, gerar uma lista de categorias • Reduzir o número de categorias, se algumas são comuns a • • – outras Verificar se as idéias se ajustam dentro das categorias estabelecidas O diagrama de causa e efeito não pode ter mais de 5 a 7 categorias Avaliar as idéias • A avaliação pode conter a explanação de idéias, o agrupamento • das que estão fortemente relacionadas, ou sua eliminação A avaliação visa aquele que deu a sugestão, porque a idéia agora pertence ao grupo Vanessa Fortes Aula 9 20 DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO • Etapas de análise – Projetar a folha para a coleta de dados • Baseado no diagrama de causa e efeito e nas causas potenciais do problema listadas nele, projete urna folha de coleta de dados para obter as informações para validar a causa real – Os diagramas de causa e efeito identificam apenas causas possíveis, somente os dados indicarão as causas reais – Quando o diagrama de causa e efeito é utilizado para fins de planejamento, concentre a atenção sobre um resultado desejado – A seta principal aponta para o que desejamos que aconteça e as setas menores dos ramos representam vários meios necessários para alcançar o resultado Vanessa Fortes Aula 9 21 DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO • Construção 1. Definição do problema ou efeito a ser analisado 2. Formação da equipe para a realização da análise 3. Realização de brainstorming 4. Desenho do diagrama com a caixa para o efeito, à direita ou à esquerda, da linha central 5. Especificação e desenho das potenciais categorias de causas, ligando-as a linha central Vanessa Fortes Aula 9 22 DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO • Construção 6. Identificação das causas possíveis e classificação das mesmas nas categorias definidas 1. Para cada causa questione: por que isto acontece?, relacionando as respostas como contribuintes da causa principal 7. Ordene as causas identificadas de acordo com seu impacto no problema (aquelas que aparentemente são as mais críticas) 8. Execute medidas corretivas Vanessa Fortes Aula 9 23 GRÁFICO DE CORRELAÇÃO Sem Correlação DIAGRAMA DE DISPERSÃO Vanessa Fortes Aula 9 24 DIAGRAMA DE DISPERSÃO • Utilizado para identificar a relação entre duas variáveis, a influência de uma sobre a outra (uma causa e um efeito; ou duas características; etc) • Os dados são coletados em pares (x,y) entre os quais deseja-se estudar a relação • O diagrama é construído de forma que o eixo horizontal representa os valores medidos de uma variável e o eixo vertical represente os valores da outra variável • Possibilita confirmar a causa de um determinado efeito • Possibilita confirmar algum eventual efeito colateral Vanessa Fortes Aula 9 25 DIAGRAMA DE DISPERSÃO • Por exemplo, o dono de uma microempresa fabricante de queijos tipo Minas, queria conhecer qual a correlação entre a quantidade de sal no queijo e o tempo de banho em água com sal, cuja quantidade é conhecida. • Para cada peça de queijo foram feitas duas medições: quantidade de sal e tempo de banho. Em vez de se fazer dois gráficos separados, os dados foram combinados em um diagrama de dispersão. Ele obteve o seguinte resultado. Vanessa Fortes Aula 9 26 DIAGRAMA DE DISPERSÃO • Analisando o diagrama, o microempresário descobriu que existe uma relação entre os dois fatores • A partir de certo ponto (em uma variação de 16 a 20 minutos) a quantidade de sal está claramente relacionada ao tempo do banho • Ele descobriu também que, a partir de certo momento, deixar o queijo no banho por mais tempo terá pouca influência sobre a quantidade final de sal no queijo Vanessa Fortes Aula 9 27 DIAGRAMA DE DISPERSÃO • Para interpretar a correlação, deve-se observar a direção e a dispersão, ou seja, a maneira como os pontos se distribuem no gráfico • Por exemplo, quando os pontos no gráfico aparecem dispersos, não existe correlação entre as variáveis analisadas. Nesse caso, o gráfico ficará assim: Correlação nula Vanessa Fortes Aula 9 28 DIAGRAMA DE DISPERSÃO • Construção: 1. Coleta dos dados em pares (x, y) para se estudar a relação entre eles. É desejável, pelo menos, 30 pares 2. Encontrar os valores máximos e mínimos de x e y 3. Definição da escala dos eixos horizontal e vertical. É bom que a escala esteja aproximadamente igual entre os eixos para uma avaliação do diagrama confiável 4. Marcar os dados no gráfico. Quando houver valores iguais em medições distintas, identificar com um círculo concêntrico ou com valores rentes uns aos outros Vanessa Fortes Aula 9 29 DIAGRAMA DE DISPERSÃO • Construção: 5. Identifique o diagrama para facilitar o entendimento posterior com itens como: título, período de tempo, quantidade de pares de dados, identificação e unidade de medida de cada eixo, etc. Vanessa Fortes Aula 9 30 DIAGRAMA DE DISPERSÃO • Interpretação – – Observar a direção e a dispersão dos pontos Se X e Y crescem no mesmo sentido, existe uma correlação positiva entre as variáveis A correlação é maior quanto menor a dispersão dos pontos – Y 6 4 2 0 0 2 4 6 X FORTE CORRELAÇÃO POSITIVA Vanessa Fortes Aula 9 31 DIAGRAMA DE DISPERSÃO • Interpretação – Se X e Y variam em sentidos contrários, existe uma correlação negativa entre as variáveis – A correlação é maior quanto menor a dispersão dos pontos Y 6 4 2 0 0 2 4 6 X FORTE CORRELAÇÃO NEGATIVA Vanessa Fortes Aula 9 32 DIAGRAMA DE DISPERSÃO • Interpretação – Se X cresce e Y varia ao acaso, não existe correlação entre as variáveis ou a correlação entre elas é nula – A correlação é maior quanto menor a dispersão dos pontos Y Y 6 6 4 4 2 2 0 0 0 2 4 6 X NÃO HÁ CORRELAÇÃO Vanessa Fortes 0 2 4 6 X NÃO HÁ CORRELAÇÃO Aula 9 33 GRÁFICO DE DISPERSÃO Y Y Y 6 6 6 4 4 4 2 2 2 0 0 0 0 2 4 6 0 X 2 4 6 X 0 PODE HAVER CORRELAÇÃO POSITIVA FORTE CORRELAÇÃO POSITIVA Y Y 6 6 6 4 4 4 2 2 2 0 0 0 2 4 6 X FORTE CORRELAÇÃO NEGATIVA Vanessa Fortes 0 2 4 6 X PODE HAVER CORRELAÇÃO NEGATIVA Aula 9 4 6 X NÃO HÁ CORRELAÇÃO Y 0 2 0 2 4 6 X NÃO HÁ CORRELAÇÃO 34 DIAGRAMA DE DISPERSÃO • Pontos suspeitos – pontos afastados do grupo principal – É necessário analisar as possíveis causas de estes pontos estarem afastados do grupo principal Vanessa Fortes Aula 9 35 DIAGRAMA DE DISPERSÃO • Padrão curvo – quando x aumenta y varia num padrão curvo Vanessa Fortes Aula 9 36 DIAGRAMA DE DISPERSÃO • Intervalo de variáveis FIGURA 1 FIGURA 2 Vanessa Fortes FIGURA 3 Aula 9 37 DIAGRAMA DE DISPERSÃO • Intervalo de variáveis – As figuras 2 e3 são as duas metades da figura 1 – A avaliação pela figura 2 conclui uma correlação positiva e pela figura 3 uma correlação negativa – A correlação depende muito do intervalo de variáveis e nem sempre os resultados serão os mesmos – É necessário realizar uma investigação técnica mais detalhada para ter certeza da conclusão da relação entre as variáveis – Esta análise também serve para a estratificação Vanessa Fortes Aula 9 38 DIAGRAMA DE DISPERSÃO • Estratificação FIGURA 1 • • • FIGURA 2 As figuras 1 e 2 mostram a relação entre quantidade de impureza e viscosidade Na figura 1 os dados de duas empresas estão combinados e parece não existir correlação Na figura 2 os dados estão estratificados e nota-se claramente a correlação Vanessa Fortes Aula 9 39 DIAGRAMA DE DISPERSÃO • Estratificação FIGURA 3 • FIGURA 4 Nas figuras 3 e 4 acontece o contrário, quando os dados das empresas estão combinados parece haver correlação positiva, mas quando estão estratificados, nota-se que não existe correlação Vanessa Fortes Aula 9 40 DIAGRAMA DE DISPERSÃO • Falsas correlações – Mesmo que exista um alto valor do coeficiente de correlação entre duas variáveis, nem sempre existe uma relação de causa e efeito entre elas • Exemplo – Relação do índice de preços ao consumidor e o número de ocorrência de incêndios – Para diminuir o números de incêndios é necessário mais cuidado com cigarros, ou outros possíveis causadores de incêndio e não abaixar ou aumentar o preço de determinado item Vanessa Fortes Aula 9 41 COEFICIENTE DE CORRELAÇÃO • É uma forma de se identificar a existência ou não de uma relação entre duas variáveis e, caso ela exista, de quantificar tal relação • O grau de relacionamento é dado pelo valor do coeficiente (geralmente designado por "r" ou "R"), o qual pode variar de "0" (nenhum relacionamento) a "1" (perfeito relacionamento) • A natureza positiva (quando uma aumenta, a outra também o faz) ou negativa (quando uma aumenta, a outra diminui) é dada, respectivamente, pelo sinal positivo ou negativo do coeficiente Vanessa Fortes Aula 9 42 COEFICIENTE DE CORRELAÇÃO r S( x, y ) S( xx) * S( yy) onde: n é a quantidade de pares de dados e x i n 2 i1 xi i1 n n S( xx ) 2 xi x i1 n 2 y i n 2 i1 yi i1 n n S( yy ) 2 yi y i1 n n S( x, y ) ( x i x ) * ( y i y ) i1 Vanessa Fortes n 2 x i *y i i1 Aula 9 n n i1 i1 ( x i ) *( y i ) n 43 ANÁLISE DE REGRESSÃO • Técnicas estatísticas que buscam caracterizar a relação entre variáveis tomando uma dada variável que se quer prever (variável dependente) e observando a sua variação em função de uma ou mais variáveis (variáveis independentes) • O processo é efetuado identificando-se a curva matemática que melhor se ajusta aos dados disponíveis, o que equivale a identificar ao traçado que melhor se encaixa nos pontos do diagrama de dispersão • A análise pode ser Linear Simples (relaciona duas variáveis através de uma reta), Linear Múltipla (relaciona três ou mais variáveis por meio de uma reta) ou Não-Linear (relaciona duas ou mais variáveis por meio de uma curva matemática que não a reta) Vanessa Fortes Aula 9 44 ANÁLISE DE REGRESSÃO • Reta de regressão: Y = + βx Vanessa Fortes Aula 9 45 EXERCÍCIO 1 – Montar um diagrama de causa e efeito para as reclamações dos clientes de um restaurante. – Qual deve ser a causa a ser atacada? Vanessa Fortes Aula 9 46 EXERCÍCIO 2 Vanessa Fortes Aula 9 47 EXERCÍCIO 3 • Um indústria de pregos levantou os dados correspondentes à produção diária de um tipo de prego especial no período de um mês • Do lote diário, foram encontradas unidades defeituosas, como mostrado na Lista de Verificação a seguir • Monte um diagrama de dispersão e verifique se existe e qual é a relação entre as variáveis. Vanessa Fortes Aula 9 48 Vanessa Fortes 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 Produç Produção Inspecionada (x 1000) 19,6 18,5 20,8 18,5 21,9 19,1 21 18,5 20,8 18,7 19,7 20,6 21,3 22 18,9 21,3 21,2 19,2 20 19 21,6 19,8 20,2 19,5 18,6 20,1 20,8 19,8 18,9 Aula 9 18,7 Defeituosos encontrados 173 228 181 196 201 191 179 192 208 198 185 185 221 211 210 201 215 195 178 217 187 192 188 212 199 187 208 198 213 199 49