INSTRUTOR:
SCOPINO
INJEÇÃO ELETRÔNICA
SISTEMA: MULTEC-H
FLEXPOWER
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Já tivemos aula sobre
ELETROINJETOR E
ELETROVENTILADOR
na injeção
eletrônica MULTEC-H.
Agora veremos:
FLEXPOWER CELTA 2007
BOBINA E SISTEMA DE
PARTIDA A FRIO
DIAGRAMAÇÃO FLEXPOWER
DETONAÇÃO *
TEMPERATURA DE ÁGUA *
TEMPERATURA DE AR + MAP*
SENSOR DE FASE *
ROTAÇÃO *
POSIÇÃO BORBOLETA*
VSS – VELOCIDADE *
SENSOR DE OXIGÊNIO *
E
C
U
MULTEC
H
PARTIDA A FRIO*
LÂMPADA DE DIAGNOSE
04 INJETORES*
BOBINA*
CANISTER*
ELETROVENTILADOR*
ATUADOR DE M. LENTA*
RELÉ BOMBA*
AR CONDICIONADO
IMOBILIZADOR
CONECTOR DIAGNOSE
PADRÃO OBD2
MOTOR VHC 1.0
CABOS DE
IGNIÇÃO
BOBINA DE IGNIÇÃO
O TRANSFORMADOR DE IGNIÇÃO É
A PEÇA RESPONSÁVEL POR
TRANSFORMAR A BAIXA TENSÃO DA
BATERIA EM ALTA TENSÃO
REQUERIDA PELAS VELAS DE
IGNIÇÃO, NO MOMENTO E
AMPLITUDE EXATOS,
DETERMINADOS PELO
MAPEAMENTO FEITO PELA ECU.
A BOBINA
DETALHES
PARA GERAR A ALTA TENSÃO
REQUERIDA PELAS VELAS, A
BOBINA É COMPOSTA COM DOIS
ENROLAMENTOS ISOLADOS ENTRE
SI, ENCAPSULADOS NUMA ÚNICA
PEÇA. O SISTEMA DE IGNIÇÃO É
ESTÁTICO, SEM O DISTRIBUIDOR, E
O CONTROLE DE ATERRAMENTO É
FEITO PELA ECU.
ESQUEMA DE LIGAÇÃO
CILINDROS
B01
E
C
U
CHAVE
B17
B
O
B
I
N
A
1
4
2
3
FUNCIONAMENTO
OS ENROLAMENTOS SÃO LIGADOS
AOS CILINDROS 2/3 E 1/4. CADA PAR
DE CILINDROS GÊMEOS RECEBEM
MAPEAMENTO, ÂNGULO DE
PERMANÊNCIA E CONTROLE DE
DETONAÇÃO. CHEGA TENSÃO DA
BATERIA NO BORNE CENTRAL E
ESTE É DISTRIBUÍDO AOS DOIS
ENROLAMENTOS.
DICA
DEVIDO AO USO DE
BICOMBUSTÍVEL, A ECU TEM MAPAS
ADEQUADOS PARA CADA MISTURA.
ESTE CONTROLE É FEITO COM
BASE, PRINCIPALMENTE DO SINAL
DE DETONAÇÃO. DEVEMOS TER
ATENÇÃO ESPECIAL PARA
APLICAÇÃO DE VELAS ADEQUADAS
A ESTE MOTOR FLEXPOWER.
TESTE DE FUNCIONAMENTO
PODEMOS TESTAR A BOBINA COM O
USO DE UM CENTELHADOR. CASO
NÃO EXISTA CENTELHA, VERIFIQUE
OS PULSOS COM A CANETA DE
POLARIDADE. E ENTÃO MEÇA A
RESISTÊNCIA ELÉTRICA, QUE DEVE
SER DE 0,8 Ohms PARA O PRIMÁRIO
E 5,5 KOhms PARA O SECUNDÁRIO.
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DEFEITO INTERMITENTE
É COMUM A BOBINA DESTA LINHA
APRESENTAR FALHA INTERMITENTE
NA FASE QUENTE E EM RETOMADA
DE ACELERAÇÃO. NESTE CASO, AS
MEDIÇÕES ELÉTRICAS ESTARÃO
DENTRO DA FAIXA DE TRABALHO
MAS OS ENGASGOS E FALHAS
INDICARÃO A PROVÁVEL CAUSA DO
PROBLEMA.
DETALHE NA TAMPA
PARTIDA A FRIO
COMO O SISTEMA É FLEX, DEVEMOS
TER UM SISTEMA DE PARTIDA A
FRIO, OU SEJA, INJEÇÃO DE UMA
PEQUENA QUANTIDADE DE
GASOLINA NA FASE FRIA (PARTIDA)
EM MISTURAS QUE TENHAM MAIOR
QUANTIDADE DE ÁLCOOL. ESTA
FUNÇÃO É FUNDAMENTAL PARA O
INÍCIO DO FUNCIONAMENTO DO
MOTOR À ÁLCOOL.
TUBULAÇÃO DE PARTIDA A FRIO
O CONTROLE
O TESTE DO SISTEMA DE PARTIDA A
FRIO PODE SER FEITO ATRAVÉS DO
SCANNER, OU ENTÃO, DEVEMOS
SABER EM QUAL PROPORÇÃO E
COM QUAL TEMPERATURA A ECU
TEM EM SUA PROGRAMAÇÃO, A
FUNÇÃO DE PARTIDA A FRIO. ESTE
CONTROLE É FEITO ATRAVÉS DO
RELÉ DE PARTIDA A FRIO.
RESERVATÓRIO
DIAGRAMA PARTIDA A FRIO
E
A13
RELÉ
C
B04
U
BOMBA
GASOLINA
VÁLVULA DE
CORTE
MAPA PARA INJEÇÃO
DETALHE
COMO FOI POSSÍVEL VERIFICAR NA
FIGURA ANTERIOR, A ECU ACIONA O
RELÉ DE PARTIDA A FRIO E A
VÁLVULA DE CORTE, EM
TEMPERATURAS ABAIXO DE 16
GRAUS, COM MISTURAS ACIMA DE
65 % DE ÁLCOOL ACIMA DA ESCALA
DE ZERO GRAUS DE TEMPERATURA.
PERGUNTA
QUANDO TEMOS UMA
BOBINA DE IGNIÇÃO QUEIMADA,
DEVEMOS TESTAR OU TROCAR
QUAIS COMPONENTES ?
RESPOSTA
DEVEMOS ANALISAR, OU
PREVENTIVAMENTE, SUBSTITUIR OS
CABOS E VELAS DE IGNIÇÃO, E AINDA
O CONECTOR ELÉTRICO DA BOBINA.
OBRIGADO PELO
ACOMPANHAMENTO
DAS AULAS.
ATÉ A PRÓXIMA:
INJEÇÃO ELETRÔNICA 2007 / 47
MULTEC-H AULA 11
CELTA FLEX
Instrutor Scopino
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