Ana Maria L S Sampaio
10/11/2011
CAMPL
LIMEIRA
Assuntos Abordados:
 Cenário da Políticas Sociais e o terceiro setor
 Inscrição nos CMAS
 LOAS
 Proteção Social
 Tipificação
Cenário das Políticas Sociais
Estatais
 No que concerne ao novo trato da “questão social”, a orientação
das políticas sociais estatais é alterada de forma significativa. Por
um lado, elas são retiradas paulatinamente da órbita do Estado,
sendo privatizadas: transferidas ao mercado e/ou alocadas na
sociedade civil. Por sua vez, essas políticas sociais estatais são
focalizadas, isto é, dirigidas exclusivamente aos setores
portadores de carências pontuais, com necessidades básicas
insatisfeitas. Finalmente, elas são também descentralizadas
administrativamente; o que implica apenas numa concentração
financeira e executiva, mantendo uma centralização normativa e
política. Em idêntico sentido, os serviços sociais, a assistência
estatal, as subvenções de produtos e serviços de uso popular, os
“complementos salariais” etc., se vêem fortemente reduzidos em
quantidade, qualidade e variabilidade. O que significa que os
“serviços estatais para pobres” são “pobres serviços estatais”.
Papel do Estado
 Desta forma, para cobrir os vácuos que, na previdência
e serviços sociais e assistenciais, deixa este novo Estado
“minimizado” na área social, parcelas importantes das
respostas à “questão social” são privatizadas e
transferidas ao mercado (quando lucrativas) e à
“sociedade civil” ou “terceiro setor (quando
deficitárias), que vende ou fornece “gratuitamente” os
serviços sociais. Enfim, em contraposição à
incondicionalidade, unicidade e universalidade da
resposta estatal.
A re-filantropização
 a re-filantropização das respostas à “questão social”
(Yazbek, 1995). Na medida em que amplos setores da
população ficarão descobertos pela assistência estatal –
precária, focalizada e descentralizada, ou seja, ausente em
certos municípios e regiões e sem cobertura para
significativos grupos populacionais – e também não terão
condições de acesso aos serviços privados (caros),
transfere-se à órbita da “sociedade civil” a iniciativa de
assisti-la mediante práticas voluntárias, filantrópicas e
caritativas, de ajuda mútua ou auto-ajuda. É neste espaço
que surgirá o “terceiro setor”, atendendo a população
“excluída” ou parcialmente “integrada”. Tirando o caráter
publico das políticas sociais.
Concluindo...
 Neste sentido, o objetivo de retirar o Estado (e o capital) da
responsabilidade de intervenção na “questão social” e de
transferi-la à esfera do “terceiro setor”, não é por motivos de
eficiência (como se as ONGs fossem naturalmente mais
eficientes que o Estado), nem apenas por razões econômicas,
como reduzir os custos necessários para sustentar esta função
estatal. O motivo é fundamentalmente político-ideológico:
retirar e esvaziar a dimensão de direito universal do cidadão em
relação a políticas sociais (estatais) de qualidade; criar uma
cultura de auto-culpa pelas mazelas que afetam a população, e de
auto-ajuda e ajuda-mútua para seu enfrentamento; desonerar o
capital de tais responsabilidades, criando, por um lado, uma
imagem de transferência de responsabilidades e, por outro,
criando, a partir da precarização e focalização (não
universalização) da ação social estatal .
POLÍTICA
 Política: compromisso público de atuação em longo
prazo numa determinada área social, com objetivos
gerais bem enunciados e acompanhado de
instrumentos de implantação.
PNAS 2004
 Novas bases para a relação entre o Estado e a
Sociedade Civil
 O legislador constituinte de 1988 foi claro no art. 204, ao
destacar a participação da sociedade civil tanto na execução
dos programas através das entidades beneficentes e de
assistência social, bem como na participação, na
formulação e no controle das ações em todos os níveis.
 A gravidade dos problemas sociais brasileiros exige que o
Estado assuma a primazia da responsabilidade em cada
esfera de governo na condução da política. Por outro lado, a
sociedade civil participa como parceira, de forma
complementar na oferta de serviços, programas, projetos e
benefícios de Assistência Social. Possui, ainda, o papel de
exercer o controle social sobre a mesma.
PNAS 2004
 Neste contexto, as entidades prestadoras de assistência social integram
o Sistema Único de Assistência Social, não só como prestadoras
complementares de serviços socioassistenciais, mas como cogestoras
através dos conselhos de assistência social e co-responsáveis na luta
pela garantia dos direitos sociais em garantir direitos dos usuários da
assistência social. Esse reconhecimento impõe a necessidade de
articular e integrar ações e recursos, tanto na relação intra como
interinstitucional, bem como com os demais conselhos setoriais e de
direitos.
 ....Ao invés de substituir a ação do Estado, a rede deve ser alavancada a
partir de decisões políticas tomadas pelo poder público em
consonância com a sociedade. É condição necessária para o trabalho
em rede que o Estado seja o coordenador do processo de articulação e
integração entre as Organizações Não-Governamentais – ONGs,
Organizações Governamentais – OGs e os segmentos empresariais....
RESOLUÇÃO Nº 16, DE 5 DE MAIO DE 2010
Define os parâmetros nacionais para a inscrição das
entidades e organizações de assistência social, bem
como dos serviços, programas, projetos e benefícios
socioassistenciais nos Conselhos de Assistência Social
dos Municípios e do Distrito Federal.
Considerando que os serviços, programas,
projetos e benefícios socioassistenciais
 prestados por entidades e organizações de
assistência social deverão estar em consonância
com o conjunto normativo da Política Nacional de
Assistência Social em vigor e suas Normas
Operacionais Básicas, visando garantir padrões de
qualidade na prestação de serviços e nas
condições de trabalho;
Entidade Social
 I - de atendimento: aquelas que, de forma continuada,
permanente e planejada, prestam serviços, executam
programas ou projetos e concedem benefícios de
proteção social básica ou especial, dirigidos às famílias
e indivíduos em situações de vulnerabilidades ou risco
social e pessoal, nos termos da Lei nº 8.742, de 07 de
dezembro de 1993, e Resolução CNAS nº 109, de 11 de
novembro de 2009;
Art. 7º Os critérios para a inscrição das entidades e organizações de
assistência social, bem
como dos serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais são,
cumulativamente:
 I - executar ações de caráter continuado, permanente e
planejado;
 II - assegurar que os serviços, programas, projetos e
benefícios socioassistenciais sejam ofertados na
perspectiva da autonomia e garantia de direitos dos
usuários;
 III - garantir a gratuidade em todos os serviços, programas,
projetos e benefícios socioassistenciais;
 IV - garantir a existência de processos participativos dos
usuários na busca do cumprimento da missão da entidade
ou organização, bem como da efetividade na execução de
seus serviços, programas, projetos e benefícios
socioassistenciais.
LOAS
 Art. 2º A assistência social tem por objetivos:
 I - a proteção social, que visa à garantia da vida, à
redução de danos e à prevenção da incidência de
riscos, especialmente:
 a) a proteção à família, à maternidade, à infância, à
adolescência e à velhice;
 b) o amparo às crianças e aos adolescentes carentes;
 c) a promoção da integração ao mercado de trabalho;
Parágrafo único.
 Para o enfrentamento da pobreza, a assistência social
realiza-se de forma integrada às políticas setoriais,
garantindo mínimos sociais e provimento de condições
para atender contingências sociais e promovendo a
universalização dos direitos sociais Alterado pela LEI
Nº 12.435, DE 6 DE JULHO DE 2011 – DOU DE
07/07/2011
Art. 3º
 Consideram-se entidades e organizações de assistência social aquelas
sem fins lucrativos que, isolada ou cumulativamente, prestam
atendimento e assessoramento aos beneficiários abrangidos por esta
Lei, bem como as que atuam na defesa e garantia de direitos. Alterado
pela LEI Nº 12.435, DE 6 DE JULHO DE 2011 – DOU DE 07/07/2011
 § 1º São de atendimento aquelas entidades que, de forma continuada,
permanente e planejada, prestam serviços, executam programas ou
projetos e concedem benefícios de prestação social básica ou especial,
dirigidos às famílias e indivíduos em situações de vulnerabilidade ou
risco social e pessoal, nos termos desta Lei, e respeitadas as
deliberações do Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS), de
que tratam os incisos I e II do art. 18. Alterado pela LEI Nº 12.435, DE
6 DE JULHO DE 2011 – DOU DE 07/07/2011
Art. 4º
 A assistência social rege-se pelos seguintes princípios:
 I - supremacia do atendimento às necessidades sociais sobre as




exigências de rentabilidade econômica;
II - universalização dos direitos sociais, a fim de tornar o
destinatário da ação assistencial alcançável pelas demais
políticas públicas;
III - respeito à dignidade do cidadão, à sua autonomia e ao seu
direito a benefícios e serviços de qualidade, bem como à
convivência familiar e comunitária, vedando-se qualquer
comprovação vexatória de necessidade;
IV - igualdade de direitos no acesso ao atendimento, sem
discriminação de qualquer natureza, garantindo-se equivalência
às populações urbanas e rurais;
V - divulgação ampla dos benefícios, serviços, programas e
projetos assistenciais, bem como dos recursos oferecidos pelo
Poder Público e dos critérios para sua concessão.
Proteção Social
 - Proteção Social Básica: conjunto de serviços,
programas, projetos e benefícios da assistência social
que visa a prevenir situações de vulnerabilidade e risco
social por meio do desenvolvimento de
potencialidades e aquisições e do fortalecimento de
vínculos familiares e comunitários; Incluido pela LEI
Nº 12.435, DE 6 DE JULHO DE 2011 – DOU DE
07/07/2011
Art. 6º -B.
 As proteções sociais básica e especial serão ofertadas pela rede
socioassistencial, de forma integrada, diretamente pelos entes
públicos e/ou pelas entidades e organizações de assistência social
vinculadas ao Suas, respeitadas as especificidades de cada ação.
Incluido pela LEI Nº 12.435, DE 6 DE JULHO DE 2011 – DOU
DE 07/07/2011
 § 3º As entidades e organizações de assistência social
vinculadas ao Suas celebrarão convênios, contratos, acordos ou
ajustes com o poder público para a execução, garantido
financiamento integral, pelo Estado, de serviços, programas,
projetos e ações de assistência social, nos limites da capacidade
instalada, aos beneficiários abrangidos por esta Lei, observandº
se as disponibilidades orçamentárias. Incluido pela LEI Nº
12.435, DE 6 DE JULHO DE 2011 – DOU DE 07/07/2011
CAPÍTULO IV DOS BENEFÍCIOS,
 DOS SERVIÇOS,
 DOS PROGRAMAS
 DOS PROJETOS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL
BENEFÍCIOS:
BPC
 Art. 20. O benefício de prestação continuada é a
garantia de um saláriº mínimo mensal à pessoa com
deficiência e ao idoso com 65 (sessenta e cinco) anos
ou mais que comprovem não possuir meios de prover a
própria manutenção nem de tê-la provida por sua
família. Alterado pela LEI Nº 12.435, DE 6 DE
JULHO DE 2011 – DOU DE 07/07/2011
Benefícios Eventuais
 Art. 22. Entendem-se por benefícios eventuais as
provisões suplementares e provisórias que integram
organicamente as garantias do Suas e são prestadas aos
cidadãos e às famílias em virtude de nascimento,
morte, situações de vulnerabilidade temporária e de
calamidade pública. Alterado pela LEI Nº 12.435, DE
6 DE JULHO DE 2011 – DOU DE 07/07/2011
Serviços
 Art. 23. Entendem-se por serviços socioassistenciais as atividades




continuadas que visem à melhoria de vida da população e cujas
ações, voltadas para as necessidades básicas, observem os
objetivos, princípios e diretrizes estabelecidos nesta Lei.
§ 1º O regulamento instituirá os serviços socioassistenciais.
§ 2º Na organização dos serviços da assistência social serão
criados programas de amparo, entre outros:
I - às crianças e adolescentes em situação de risco pessoal e
social, em cumprimento ao disposto no art. 227 da Constituição
Federal e na Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990 (Estatuto da
Criança e do Adolescente); (Inciso incluído pela LEI Nº 11.258 - DE
30/12/2005)
II - às pessoas que vivem em situação de rua
Art. 227.CF 88
 É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar
à criança, ao adolescente e ao jovem, com absoluta
prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à
educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à
dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência
familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de
toda forma de negligência, discriminação, exploração,
violência, crueldade e opressão.
PROGRAMA
 Programa: conjunto harmônico de ações e projetos de
intervenção numa determinada área ou setor social. É
o instrumento de implantação de uma política pública
Programas
 Art. 24. Os programas de assistência social
compreendem ações integradas e complementares
com objetivos, tempo e área de abrangência definidos
para qualificar, incentivar e melhorar os benefícios e os
serviços assistenciais.

 § 1º Os programas de que trata este artigo serão
definidos pelos respectivos Conselhos de Assistência
Social, obedecidos os objetivos e princípios que regem
esta Lei, com prioridade para a inserção profissional e
social.
PROJETO
 É um empreendimento planejado que consiste num
conjunto de atividades inter-relacionadas,com o fim de
alcançar objetivos específicos dentro dos limites de
tempo e de orçamento dados
 Definição segundo a ONU
Projetos de enfrentamento da
pobreza
 Art 25. Os projetos de enfrentamento da pobreza compreendem
a instituição de investimento econômico social nos grupos
populares, buscando subsidiar, financeira e tecnicamente,
iniciativas que lhes garantam meios, capacidade produtiva e de
gestão para melhoria das condições gerais de subsistência,
elevação do padrão da qualidade de vida, a preservação do meioambiente e sua organização social.

 Art. 26. O incentivo a projetos de enfrentamento da pobreza
assentar-se-á em mecanismos de articulação e de participação de
diferentes áreas governamentais, não governamentais e da
sociedade civil.
financiamento
 Art. 36. As entidades e organizações de assistência
social que incorrerem em irregularidades na aplicação
dos recursos que lhes foram repassados pelos poderes
públicos terão a sua vinculação ao Suas cancelada, sem
prejuízo de responsabilidade civil e penal Alterado
pela LEI Nº 12.435, DE 6 DE JULHO DE 2011 – DOU
DE 07/07/2011
Quais os avanços que a tipificação traz ao
SUAS?
 Define o que é de competência da assistência social,
 Quais são seus serviços e o que deve ter caráter
continuado.
 Possibilita a medição de indicadores e a definição da
qualidade dos serviços;
 Cria identidade para o usuário, que até então
encontrava dificuldade em reconhecer quais eram os
seus direitos;
Tipificação Nacional
 Padronização Nacional
 Nomenclatura, conteúdo, padrão de funcionamento
para todo o território nacional
RESOLUÇÃO No. 109, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2009
 Estabelece uma matriz padronizada de serviços
socioassistenciais, organizados conforme nível de
complexidade: Proteção Social Básica e Proteção Social
Especial de Média e Alta Complexidade
 Publicada no Diário Oficial da União
 Seção 1, No. 225, 25/11/2009 , pg. 82 à 90.
Matriz Padronizada para Fichas de
Serviços Socioassistenciais
 Nome do Serviço: Termos utilizados para denominar o serviço




de modo a evidenciar sua principal função e os seus usuários.
Descrição: Conteúdo da oferta substantiva do serviço.
Usuários: Relação e detalhamento dos destinatários a quem se
destinam as atenções. As situações identificadas em cada serviço
constam de uma lista de vulnerabilidades e riscos contida nesse
documento.
Objetivos: Propósitos do serviço e os resultados que dele se
esperam.
Provisões: As ofertas do trabalho institucional, organizadas em
quatro dimensões: ambiente físico, recursos materiais, recursos
humanos e trabalho social essencial ao serviço. Organizados
conforme cada serviço as provisões garantem determinadas
aquisições aos cidadãos.
Matriz Padronizada para Fichas de
Serviços Socioassistenciais
 Aquisições dos Usuários
Trata dos compromissos a serem cumpridos pelos gestores
em todos os níveis, para que os serviços prestados no
âmbito do SUAS produzam seguranças sociais aos seus
usuários, conforme suas necessidades e a situação de
vulnerabilidade e risco em que se encontram. Podem
resultar em medidas da resolutividade e efetividade dos
serviços, a serem aferidas pelos níveis de participação e
satisfação dos usuários e pelas mudanças efetivas e
duradouras em sua condição de vida, na perspectiva do
fortalecimento de sua autonomia e cidadania.
As aquisições específicas de cada serviço estão organizadas
segundo as seguranças sociais que devem garantir.
Matriz Padronizada para Fichas de
Serviços Socioassistenciais
 Condições e Formas de Acesso: Procedência dos (as) usuários (as) e





formas de encaminhamento.
Unidade: Equipamento recomendado para a realização do serviço
socioassistencial
Período de Funcionamento: Horários e dias da semana abertos ao
funcionamento para o público.
Abrangência: Referência territorializada da procedência dos usuários
e do alcance do serviço.
Articulação em Rede: Sinaliza a completude da atenção
hierarquizada em serviços de vigilância social, defesa de direitos e
proteção básica e especial de assistência social e dos serviços de outras
políticas públicas e de organizações privadas. Indica a conexão de cada
serviço com outros serviços, programas, projetos e organizações dos
Poderes Executivo e Judiciário e organizações não governamentais
Matriz Padronizada para Fichas de
Serviços Socioassistenciais
 Impacto Social esperado: Trata dos resultados e dos
impactos esperados de cada serviço e do conjunto dos
serviços conectados em rede socioassistencial. Projeta
expectativas que vão além das aquisições dos sujeitos
que utilizam os serviços e avançam na direção de
mudanças positivas em relação a indicadores de
vulnerabilidades e de riscos sociais. Regulamentações:
Remissão a leis, decretos, normas técnicas e planos
nacionais que regulam benefícios e serviços
socioassistenciais e atenções a segmentos específicos
que demandam a proteção social de assistência social
Quadro síntese dos serviços por
nível de complexidade


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



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
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
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


PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA
1. Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família – PAIF
2. Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos
3. Serviço de Proteção Social Básica no Domicílio para Pessoas
com Deficiência e Idosas
PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL
Média Complexidade
1. Serviço de Proteção e Atendimento Especializado a Famílias
Indivíduos – PAEFI
2. Serviço Especializado de Abordagem Social
3. Serviço de proteção social a adolescentes em cumprimento de
medida socioeducativa de Liberdade Assistida (LA) e de
Prestação de Serviços à Comunidade (PSC)
4. Serviço de Proteção Social Especial para Pessoas com
Deficiência, Idosos(as) e suas Famílias
5. Serviço Especializado para Pessoas em Situação de Rua
Alta Complexidade
6. Serviço de Acolhimento Institucional
7. Serviço de Acolhimento em República
8. Serviço de Acolhimento em Família Acolhedora
9. Serviço de proteção em situações de calamidades públicas e de
emergências
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