ponto de vista ACEDRIANA VICENTE SANDI Diretora Pedagógica da Editora Positivo [email protected] 0,5% é o q Floresta ue resta da c Seria um om Araucária. ó número s timo e fosse imposto. A avaliação está para o ensino, assim como o ensino está para a aprendizagem 30 abril 2009 . meio escolar: é possível acontecer ensino e não acontecer aprendizagem? Há outro sentido mais nobre para o ofício docente do que estar a serviço das aprendizagens? Todo o trabalho do professor se concentra na mobilização de saberes que possibilite identificar as aprendizagens e as suas relações, a partir das quais, se potencializa o desenvolvimento de cada aluno, por meio do ensino. Nesse contexto, a avaliação escolar representa a energia que dinamiza esse processo, pois os registros das aprendizagens contidos em cada instrumento são geradores dos fios que permitem tecer novos processos de ensino e de aprendizagem, num mesmo tear, pela mediação que advém do movimento das mãos de um artesão: o professor. Sendo assim, o significado que se atribui à avaliação configura a prática docente e possibilita questionar aqueles lugares comuns, aonde o professor ensina num momento, o aluno aprende noutro, para, em outro momento, reproduzi-lo, literalmente. A energia do professor e do aluno não pode se dispersar na reprodução de conteúdos prontos e acabados como se existisse um fim neles próprios; a energia de ambos tem de ser direcionada para recriar novas formas de diálogo dos conteúdos escolares com as coisas do mundo, no mundo. Para tanto, uma fração significativa do trabalho docente é destinada a análise das avaliações, decorrente de observações minuciosas, pois é ela que sinaliza a relevância das informações recolhidas, que qualifica o que se encontra quantificado e, que ilumina, na medida do possível, os saberes e as práticas dos professores e dos alunos. Isso significa reconhecer que o ensino e a aprendizagem são faces de uma mesma moeda, com o seu valor potencializado na qualidade do processo de avaliação – responsável por revelar as performances de professores e alunos. Quando se investe as energias em novas possibilidades de aprender, se constrói novas possibilidades de ensinar! Most r resp e que s onsa ua e Seja b m um A ilidade presa t ssoc e Com iado ambient m a al. Corp empr penas u orat e ivo e po sa ajud ma doaç da S ã de g a o PVS. a p o o se anha p r r e a s n l E o o “Asso r o dir ervar a o, sua e v Impo alor ai ciado C ito de naturez o usar sto a n rpor d a A na d ture e Renda pode se ativo”. r za a . grad Partic deduzi www. do d ece i spvs o a pr pe. .org 41 3 efer ênci .br/ 339a. doa 463 8 © ilustração: Thiago santana Se existe algo que cabe uma análise cuidadosa, é o consenso advindo de uma verdade, que não deixa espaço para dúvida. A existência de uma escola se ampara na necessidade humana de aprender e, na sua demanda decorrente, o processo de ensino. Um questionamento intrigante que subjaz esse imperativo é: aprender e ensinar são ações independentes entre si? Há um número sem fim de situações que se aprende na escola, sem que haja processo de ensino sistematizado e intencional. Seria impossível imaginar que tudo o que devesse ser aprendido, necessitasse antes ser ensinado. No entanto, o viés paralelo a esse raciocínio expõe uma dúvida muito frequente no coes /