Do “faz de conta” ao “faz de tudo” Luís Cláudio Dallier Saldanha [email protected] 1 Uma visão crítica do fazer docente • Visões da prática docente: algumas provocações. 2 A arte de fingir • O “faz de conta” da educação. • O pacto da mediocridade. • Somos todos “fingidores”? 3 Crítica à “farsa” • O Estado omisso; • O professor burocrata; • A aula como um fim, e não como um meio. 4 A arte de fazer de tudo • A virtualização da sala de aula e da prática docente; • Extensão do tempo/espaço de aprendizagem: diluição das fronteiras espaço/temporais do ensino; • Intensificação do trabalho docente: professor, tutor, gestor, técnico... 5 A docência estruturada na EaD • • • • • Do professor à Instituição. Da centralização à fragmentação. Do ensino à mediação. Da exposição à performance. Do acompanhamento ao monitoramento. 6 Continuamos fingindo? • A crítica fácil: não se ensina e não se aprende a distância. 7 Tudo é nada? • A multifuncionalidade na docência virtualizada. • “Quando tudo não é o bastante”. 8 Ressignificando o docente • Ressignifacar o saber e o fazer docentes. 9