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A GRH entre a
coerência e a
múltiplas
O taylorismoincoerências
procurava coerência na DIVISÃO das
tarefas e na ROTINIZAÇÃO dos trabalhadores.
O weberismo estabelecia a coerência no sentido
conferido às REGRAS estabelecidas.
Hoje reclama-se a noção de MELHORES PRÁTICAS
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16 boas práticas
de eficácia
organizacional
Jeffrey Pfeffer, autor americano, seguramente muito
influenciado pelos modelos de gestão do seu país propõe
uma caracterização de 16 boas práticas que
fundamentam 7 dimensões da GRH.
16 boas práticas
de eficácia
organizacional
A gestão coerente
desta práticas tem
três tipos
Os colaboradores
:
de
consequências
– revelam maior controlo sobre o trabalho, conduz ao
envolvimento e empenhamento e aumento da capacidade
de trabalho.
– Sentem-se encorajados a desenvolver os conhecimentos e
as competências, bem como melhorar continuamente a
qualidade do trabalho.
– Quando os níveis hierárquicos são mais baixos tomam
consciência de uma autonomia acrescida, o trabalho é
executado de modo mais responsável
Os gestores
devem abandonar
a sua anterior
prespectiva
de supervisão e tornando-se treinadores , enquanto
chefes são chamados de líderes e não avaliadores.
A estrutura
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deve traduzir uma preocupação anti-hierárquica (passar
da vertical à horizontal) com unidades funcionais a
transformarem-se em equipas de processos.
Os valores
deverão ser orientados para a qualidade de produtos e
serviços e não para a protecção dos profissionais.
Os postos de
trabalho
Devem deixar de assentar mais em tarefas simples e
assumir características de multidimensionalidade.
Da remuneração
Pela actividade deve passar-se para a recompensa pelos
resultados.
Os papéis
laborais
devem deixar de ser orientados pelo controlo e ser
fortalecidos.
A aprendizagem
Deve deixar de ser centrada nos como e passar a a
focar-se nos porquês. A ruptura e mudança são pois
inevitáveis .
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16 boas práticas de eficácia organizacional