Quiz 4 ► Ver a imagem e identificar na coluna A. ► Ler o resumo clínico e confirmar ou modificar a primeira impressão. Identificar na coluna B. ► No final será dado o diagnóstico final e feito alguns comentários. Imagem 1 Caso clínico 1 ► Homem com idade avançada queixando dor abdominal acentuada por muitos anos, desde que teve um acidente com trauma vertebral, ao que atribuía a causa das dores. ► A lesão está localizada na parede anterior do antro gástrico. ► Que lesão é esta? Imagem 2 Caso clínico 2 ► Paciente feminina idosa, com alguma perda de memória, apresentando baixos níveis sanguíneos de vitamina B12. ► Achado de EDA no antro gástrico. ► O que determina estas alterações brancacentas da mucosa? Imagem 3 Caso clínico 3 ► Paciente idoso submetido à EDA por dificuldade de deglutição há alguns meses. ► Estava aparentemente muito bem, trabalhando fisicamente e ativamente apesar da idade. ► Este achado foi na parte alta do estômago, visto em retrovisão. ► A impressão inicial era de adenocarcinoma, mas não era. ► Que lesão é esta? Imagem 4 Caso clínico 4 ► Mulher submetida à EDA devido a suspeita de sangramento gastrintestinal alguns dias atrás. ► No momento sem sintomas, com provas hepáticas normais. ► Achado no esôfago inferior. Imagem 5 Caso clínico 5 ► Mulher por volta dos 40 anos com disfagia há 1 ano, com discreta perda de peso. ► Achado endoscópico logo acima da linha Z, na cárdia. ► Estas imagens foram obtidas vários minutos após a inserção do aparelho. ► O endoscópio passou para o estômago com facilidade. ► Que achado é este? RX de esôfago da mesma paciente Imagem 6 Caso clínico 6 ► Paciente feminina, jovem, com anemia ferropriva discreta há alguns anos. ► No último ano vomitava frequentemente à noite e perdeu um pouco de peso. ► Achado de endoscopia alta: grande massa negra ocupando quase todo o estômago. ► Que achado raro é este? Imagem 7 Caso clínico 7 ► Mulher jovem com história familiar de polipose adenomatosa do cólon. ► Achado na parte alta do corpo gástrico durante uma EDA de rotina. ► Não apresentava sintomas digestivos altos. ► A biopsias de uma das lesões deu o diagnóstico. Imagem 8 Caso clínico 8 ► Achado incidental no esôfago proximal durante realização de EDA num paciente jovem. Imagem 9 Caso clínico 9 ► Paciente masculino, idoso, submetido à EDA por dispepsia. ► Endoscopia normal, exceto por este achado no terço superior do esôfago. ► Nenhum sinal de doença hepática. ► Qual o diagnóstico? Imagem 10 Caso clínico 10 ► Homem idoso com disfagia progressiva, durante as últimas 4 a 6 semanas. ► Que doença grave é esta? Diagnóstico 1. 2. 3. 4. 5. 6. Câncer gástrico precoce Metaplasia intestinal Linfoma gástrico Varizes esofágicas por trombose de veia porta Acalásia Tricobesoar gástrico Pólipos de glândulas fúndicas 8. Ectopia de mucosa gástrica no esôfago cervical 9. Angioectasias(pseudo varizes), esofágicas 10. Carcinoma epidermóide do esôfago 7. Comentário/Metaplasia intestinal ► Indica atrofia gástrica e é considerada uma lesão pré-maligna de baixo grau. Comentário/Acalásia ►É uma desorgem motora onde há degeneração do pleso de Auerbach, causando dificuldade de relaxamento do EEI. ► A disfagia é o sintoma principal, causando perda de peso em muitos casos. ► Pode ser tratada com medicamentos (nifedipina, nitratos), injeção de toxina botulínica, dilatação durante a endoscopia e cirurgia (miotomia a Heller). Comentário/Bezoar ► Trichobezoars: contém cabelo humano ► Phytobezoars: contém fibras vegetais ► Farmacobezoar: contém medicamentos ► Podem ser favorecidos por hipomotilidade gástrica. ► São usualmente complicações de cirurgias gástricas. ► Podem ser assintomáticos ou causar sintomas dispepticos. ► Tratamento médico se possível: enzimas, procinético). Os muito grandes frequentemente têm que ser operados. Comentário/Pólipos de gl. fúndicas ► Achado frequente em pacientes com história familiar de polipose adenomatosa. ► São em geral não neoplásicos ou simplesmente hiperplásicos. ► Não causam sintomas. ► Não há associação com câncer e não precisam ser removidos. Comentários/Ectopia gástrica no esôfago ►É comum, aproximadamente 2-4% das EDAs. ► Clinicamente insignificante. ► Usualmente não causa sintomas e não há risco de câncer. ► Tem sido encontrada em associação com esôfago de Barret, sugerindo algum tipo de etiologia embrionária. Comentários/Angioectasias esofágicas ► Achado inocente, muito comum em velhos, não requerendo nenhum tratamento. ► Poderia representar varizes descendentes, contudo não havia sinais de dificuldade circulatória da veia cava superior.