2010-2011 RESOLUÇÃO COMENTADA ITA O ELITE CURITIBA aprova mais porque tem qualidade, seriedade e profissionalismo como lemas. Confira alguns de nossos resultados e comprove porque temos mais a oferecer. ITA Elite Curitiba: 6 anos de existência, 6 anos aprovando no ITA !!! 13 alunos aprovados! TARCÍSIO AUGUSTO BONFIM GRIPP (ITA 2010) ALLISON FAUAT SCHRAIER (ITA 2010) LEONARDO FRISSO MATTEDI (ITA 2009) JULIANO A. DE BONFIM GRIPP (ITA 2008) LUCAS BRIANEZ FONTOURA (ITA 2008) MAURICIO FLAVIO D. DE MORAES (ITA 2008) CAMILA SARDETO DEOLINDO (ITA 2007) VITOR ALEXANDRE C. MARTINS (ITA 2007) GABRIEL KENDJY KOIKE (ITA 2006) RICARDO ITIRO SABOTA TOMINAGA (ITA 2006) YVES CONSELVAN (ITA 2006) EDUARDO HENRIQUE LEITNER (ITA 2005) FELLIPE LEONARDO CARVALHO (ITA 2005) IME 2011: 8 dos 10 aprovados do Sul. Só dá Elite! Bruna Morrone: 1ª do Sul! 2010: Dos 5 aprovados de Curitiba, 4 são ELITE, sendo os 2 melhores colocados da ativa e os 2 melhores da reserva !!! 2009: Do SUL inteiro foram 8 aprovados, todos de Curitiba, e 6 do ELITE !!! 2008: 10 aprovados (3 primeiros da Ativa, 5º da Ativa e 6 entre os 10 1ºs da Reserva) 2007: 11 dos 16 aprovados do Paraná, incluindo os 4 melhores da ativa e os 4 melhores da reserva 2006: Os 4 únicos aprovados do Paraná 2005: 7 aprovados e os 3 únicos convocados do Paraná AFA 2011: 27 Aprovados!!! Mais uma vez Elite é líder! Bruna Morrone:1ª Região Sul e 10ª Nacional 2010: 12 convocados, sendo 9 entre os 13 primeiros do Paraná! Destaque para Tarcísio Gripp: 1º do Sul, 10º do Brasil 2009: 15 aprovados entre os 20 do Paraná (incluindo os 3 primeiros lugares) Leonardo Augusto Seki: 2º lugar nacional e 1º do Paraná! 2008: 13 aprovados 1ºs lugares do Paraná em todas as opções de carreira 2007: 10 dos 14 convocados do Paraná 2006: 11 dos 18 convocados do PR, incluindo: 1º Lugar do Paraná (6° do Brasil) em Aviação 1º Lugar do Paraná (9º do Brasil) em Intendência ESPCEX 2010: 13 aprovados! 2009: Dos 10 primeiros colocados do Paraná, 5 são ELITE! E dos 26 aprovados no Paraná, 10 são ELITE! 2008: 9 aprovados GUILHERME PAPATOLO CONCEIÇÃO 1º do Paraná e 9º do Brasil BRUNO TRENTINI LOPES RIBEIRO 2º do Paraná e 32º do Brasil 2007: 9 convocados no Paraná 2006: 9 convocados no Paraná (turma de 20 alunos) 2005: 100% de aprovação! MATEMÁTICA Resultados crescentes em MEDICINA nos últimos anos em universidades como UFPR, Evangélica e PUC-PR ! Definitivamente o melhor curso ! Escola Naval 2010: Único a aprovar no PR e em SC! 2009: Único a aprovar no PR e em SC! 2008: 9 aprovados 2007: 70% de aprovação na 1ª fase 2005: 100% de aprovação! FUVEST 2010: LETRAS - Taciane Domingues Ferreira ENG. MECÂNICA - Rafael Fernandes Domingues GEOLOGIA - Adrianna Virmond UNICAMP 2010: ENG. MECÂNICA - Rafael Fernandes Domingues UFPR 2010: 16 aprovados (Tânia Hadas em Medicina) 2009: 17 aprovados 2008: 9 aprovados 2007: 70% de aprovação na 1ª fase 2006: 1° Lugar em Eng. Mecânica 2° Lugar em Eng. Eletrônica 2005: 1ºLugar Direito (matutino) 1ºLugar Relações Públicas UFTPR 2010: 16 aprovados. Inverno 2009: 16 aprovações nos cursos mais concorridos Inverno 2008: 1º, 2º e 4º lugares – Eng. Ind. Mecânica 1º e 2º lugares – Eng. Eletrônica / Eletrotécnica 1º lugar – Eng. de Computação Verão 2008: 13 aprovados 2007: 11 aprovados em vários cursos 2006: 1° Lugar em Eng. Mecânica 2° Lugar em Eng. Eletrônica 2005: 85% de aprovação em Engenharia, com 5 dos 8 1ºs colocados de Eng. Mecânica. UFSC 2010 ENGENHARIA QUÍMICA – Fernanda Brandalise Nunes Só no ELITE você encontra: Turmas pequenas de alto desempenho. Simulados semanais/quinzenais. A maior carga horária e os melhores professores! EPCAr 2010: Jean Ricardo Ferrer 2007: 3 dos 4 convocados do Paraná 2006: 2 convocados 2005: 1º lugar do Paraná 3013 5400 EEAR 2010: 6 aprovações 2009: 3 aprovações: MURILO R. MESQUITA ROMULO CORREA DA SILVA COSTA GUILHERME RODOLFO HALUCH CASAGRANDE 2008: 4 aprovações (2ºs lugares dos grupos 1 e 2) 2006: 2 convocados CURSO PRÉ VESTIBULAR ELITE CURITIBA 16/DEZ/2010 www.ELITECURITIBA.com.br -1- (41) 3013 5400 www.elitecuritiba.com.br 2010-2011 RESOLUÇÃO COMENTADA ITA 16/DEZ/2010 MATEMÁTICA MATEMÁTICA 01. Dado z = ( ) 1 –1 + 3 i , então 2 89 ∑z n é igual a n=1 89 89 3 i . b) –1 c) 0 d) 1 e) 3i 2 6 RESOLUÇÃO: Alternativa B a) – 2π , vamos separar os números de 1 a 89 em 3 Como z = cis três grupos. Desta forma teremos: 30 números da forma 3k+1; 30 números da forma 3k+2; 29 números da forma 3k. É evidente (vide figura acima) que z1 − z 2 ≥ z1 − z2 Assim, 29 ∑z 3k = 1 × 29 = 29 II – Falsa z1 ⋅ z 2 = z1 ⋅ z2 seria mais apropriado. k=1 29 2π ∑ z 3k+1 = cis 3 × 30 = −15 +15 3.i k=0 29 4π ∑ z 3k+2 = cis 3 × 30 = −15 − 15 3.i k=0 III – Verdadeira A 1ª Lei de Moivre para expoentes inteiros negativos continua Logo, o somatório será dado por: Basta chamar z1 89 ∑z n = 29 − 15 +15 3i −15 − 15 3i = −1 n=1 válida: z1−1 = z1 = II) z1 ⋅ z 2 = z 2 ⋅ z2 então z1−1 = z1−1 ( cos θ − i ⋅ senθ ) . é(são) sempre verdadeira(s) A ( ) apenas IB ( ) apenas II C ( ) apenas III D ( ) apenas II e III E ( ) todas. RESOLUÇÃO: Alternativa C I – Falsa −1 de z1−1 e lembrar da paridade das funções 1 1 ⋅ = z1 ( cos θ + i ⋅ senθ ) z1 − z 2 ≤ z1 − z2 III) Se z1 = z1 ( cos θ + i ⋅ senθ ) ≠ 0 , ( cos ( −θ ) + i ⋅ sen ( −θ ) ) . seno e cosseno. Uma demonstração mais completa partiria do fato de que 02. Das afirmações abaixo sobre números complexos z1 e z2 : I) −1 1 1 ( cos θ − i ⋅ senθ ) ⋅ ⋅ z1 ( cos θ + i ⋅ senθ ) ( cos θ − i ⋅ senθ ) 03. A soma de todas as soluções da equação em C: z 2 + z 2 + iz − 1 = 0 i A) 2 B) 2 é igual a − 1 2 C) 0 D) RESOLUÇÃO: Alternativa E E) − 2i Fazendo z = a + bi temos: z 2 + z 2 + iz − 1 = 0 ( a + bi) 2 + ( a 2 + b 2 ) + i ( a + bi ) − 1 = 0 a 2 + 2adi − b 2 + a 2 + b 2 + ai − b − 1 = 0 ( 2a 2 − b − 1) + ( 2ab + a )i = 0 A parte real e a parte imaginária da expressão do lado esquerdo são iguais a zero. CURSO PRÉ VESTIBULAR ELITE CURITIBA -2- (41) 3013 5400 www.elitecuritiba.com.br 2010-2011 RESOLUÇÃO COMENTADA ITA Da segunda equação temos a = 0 ou b = −1 / 2 . Para a = 0 : → a=± Soluções da equação: 1 2 1− i −1− i ; S = − i; 2 2 O conjunto { 1− i −1− i = −2i + 2 2 é o conjunto dos subconjuntos do ( ) n ({C : C ⊂ B \ A}) = 2n B\A = 128 = 27 ⇔ n ( B \ A ) = 7 I) VERDADEIRA 04. Numa caixa com 40 moedas, 5 apresentam duas caras, 10 são normais (cara e coroa) e as demais apresentam duas coroas. Uma moeda é retirada ao acaso e a face observada mostra uma coroa. A probabilidade de a outra face desta moeda também apresentar uma coroa é A( ) 7/8 B( ) 5/7 C( ) 5/8 D( ) 3/5 E( ) 3/7 RESOLUÇÃO: Não há alternativa correta Seja A o evento “a face observada é coroa” e B o evento “a face oculta é coroa”. Pede-se a probabilidade condicional C : C ⊂ B \ A} conjunto ( B \ A ) . Soma das soluções: −i+ MATEMÁTICA 05. Sejam A e B conjuntos finitos e não vazios tais que A ⊂ B e n ({C : C ⊂ B / A}) = 128. Então, das afirmações abaixo: I. n(B) – n(A) é único; II. n(B) + n(A) ≤ 128; III. a dupla ordenada (n(A) – n(B)) é única; É (são) verdadeira(s): a) apenas I. b) apenas II. c) apenas III. d) apenas I e II. e) nenhuma. RESOLUÇÃO: Alternativa A 2 a 2 − b − 1 = 0 a ( 2b + 1) = 0 20 2 − b − 1 = 0 → b = −1 Para b = −1 / 2 1 1 2a 2 − ( − ) − 1 = 0 → a 2 = 2 4 16/DEZ/2010 P ( B | A) = P (A ∩ B) P (A ) . P ( A ∩ B ) é a probabilidade de ser selecionada uma moeda 40 − 5 − 10 25 = 40 40 . com duas coroas, ou seja, Há duas formas disjuntas de ocorrer o evento A: 1ª) Um moeda com duas coroas é selecionada, nesse caso a A ⊂ B ⇒ n ( B \ A ) = n (B) − n (A ) = 7 II) FALSA Contra-exemplo: Sejam os conjuntos A e B tais que A ⊂ B , n ( B ) = 68 e n ( A ) = 61 . Nesse caso, tem-se n ( B \ A ) = 7 e n ( B ) + n ( A ) = 68 + 61 = 129 > 128 . III) FALSA Contra-exemplo: Sejam os conjuntos A e B tais que A ⊂ B , n ( B) = 8 e n ( A ) = 1 , nos quais n ( B \ A ) = 7 . Logo, temos duas duplas ordenadas que satisfazem às condições ( 61, 68 ) e (1,8 ) 06. x + 2 y + 3z = a O sistema y + 2 z = b 3 x − y − 5cz = 0 A ( ) é possível, ∀a, b, c ∈ IR 25 5 = probabilidade é 40 8 . B ( ) é possível quando a = 2ª) Uma moeda normal é selecionada e a face observada é coroa, C ( ) é impossível quando c = 1, ∀a,b ∈ IR 10 1 ⋅ nesse caso a probabilidade é 40 2 . 25 10 1 60 6 P (A ) = + ⋅ = = 40 40 2 80 8 Logo, 5 ( ) P A∩B 5 P (B | A ) = =8 = 6 ( ) P A 6 8 . D ( ) é impossível quando a ≠ e 7b , ∀c ∈ IR 3 7b E ( ) é possível quando c = 1 e a ≠ 3 RESOLUÇÃO: Alternativa B x + 2 y + 3z = a y + 2 z = b , temos o sistema 3x − y − 5cz = 0 Escalonando o sistema x + 2 y + 3z = a , destaque para y + 2z = b 5 (1 − c ) z = 7b − 3a Tanto c ≠ 1 quanto a ≠ CURSO PRÉ VESTIBULAR ELITE CURITIBA 7b ou c ≠ 1 3 -3- 5 (1 − c ) z = 7b − 3a 7b nos levam a casos SPD ou SPI. 3 (41) 3013 5400 www.elitecuritiba.com.br 2010-2011 RESOLUÇÃO COMENTADA ITA 16/DEZ/2010 MATEMÁTICA 07. Considere as afirmações abaixo: I - Se M é uma matriz quadrada de ordem n > 1, não-nula e nãoinversível, então existe matriz não-nula N, de mesma ordem, tal que MN é matriz nula. II - Se M é uma matriz quadrada inversível de ordem n tal que det(M2 — M) = 0, então existe matriz não-nula X, de ordem n x 1, tal que MX = X. III – A matriz é inversível θ + kπ, k . Solução 1: Utilizando o dispositivo de Briot-Ruffini: 1 1 0 1 a b 1 1 1 2 a+2 a+b+2 1 2 4 a+6 Temos: Destas, é(são) verdadeira(s) A ( ) apenas II. B ( ) apenas I e II. C ( ) apenas I e III. D ( ) apenas II e III. E ( ) todas. RESOLUÇÃO: Alternativa E Solução 2: a + b + 2 = 0 → a = −6 e b = 4 a + 6 = 0 a 2 − b 3 = ( −6) 2 − 4 3 = 36 − 64 = −28 4 2 Dado que 1 é raiz de multiplicidade 2 de x + x + ax + b = 0 , temos que 1 é raiz de 4 x + 2 x + a = 0 , que é a derivada da equação original. Substituindo x por 1 nas duas equações: 3 I – verdadeira Se M é não inversível, então detM = 0, logo podemos afirmar que existe uma coluna de M que é combinação linear das outras. Assim, existem coeficientes k1, k2, ...kn de modo que k1.col1 + k2.col2 + ... kn.coln = 0. Deste modo definimos a matriz k1 k2 N = k3 , ... k n 1 + 1 + a + b + = 0 → 4 + 2 + a = 0 a = −6 e b = 4 a 2 − b 3 = ( −6) 2 − 4 3 = 36 − 64 = −28 09. O produto das raízes da equação A) -5. B) -1. C) 1. D) 2. x 2 − 3x + 2 = 2 x − 3 é igual a: E) 5. RESOLUÇÃO: Alternativa A Sejam: de sinal dessas funções é: e . O quadro de modo que é imediato perceber que MN é a matriz nula. II – Verdadeira det(M2 — M) = det(M.(M-I)) = detM.det(M-I)= 0 Como M é inversível, det M ≠ 0, logo det (M-I) = 0 e 1 é autovalor de M. Assim, existe um auto-vetor não nulo X tal que M.X = 1.X = X III – Verdadeira Para saber se a matriz é inversível precisamos calcular seu determinante. = =1≠0, θ + kπ, k Logo a matriz dada é inversível. Por Girard, o produto das duas primeiras soluções é: c/a = 5 Por Girard, o produto das outras duas soluções é: c/a = -1 Assim, o produto das 4 soluções possíveis, é: -5 10. 3 08. Se 1 é raiz de multiplicidade 2 da equação x + x + ax + b = 0 , com a, b ∈ R , então a − b é igual a 4 Então ao resolver a equação modular proposta, temos só duas possibilidades: 2 2 3 A) -64 B) -36 C) -28 D) 18 E) 27 RESOLUÇÃO: Alternativa C CURSO PRÉ VESTIBULAR ELITE CURITIBA ∑ ( x − ak )4 − k = 0 Considere a equação algébrica k =1 . Sabendo que x = 0 é uma das raízes e que (a1, a2, a3) é uma progressão geométrica com a1 = 2 e soma 6, pode-se afirmar que -4- (41) 3013 5400 www.elitecuritiba.com.br 2010-2011 RESOLUÇÃO COMENTADA ITA MATEMÁTICA 12. Com respeito à equação polinomial 2x4 — 3x3 — 3x2 + 6x — 2 = 0 é correto afirmar que a) a soma de todas as raízes é 5. b) o produto de todas as raízes é 21. c) a única raiz real é maior que zero. d) a soma das raízes não reais é 10. e) todas as raízes são reais. RESOLUÇÃO: Alternativa A 3 4−k ∑ ( x − ak ) Como x = 0 é uma das raízes de k =1 3 ∑ ( −a k ) 4−k k =1 A ( ) todas as raízes estão em ℚ. =0 , então = 0 ⇔ ( − a1 ) + ( − a 2 ) + ( − a 3 ) = 0 ⇔ 3 2 1 B ( ) uma única raiz está em ℤ e as demais estão em ℚ \ ℤ. −a13 + a 22 − a 3 = 0 a =2 a = 2q a 3 = 2q 2 , então 2 e Seja q a razão da P.G. e 1 . Como a soma da P.G. é 6, temos: C ( ) duas raízes estão em ℚ e as demais têm parte imaginária 2 + 2q + 2q2 = 6 ⇔ q 2 + q − 2 = 0 ⇔ q = −2 ∨ q = 1 . q = 1 ⇒ a1 = a 2 = a 3 = 2 ⇒ −a13 16/DEZ/2010 + a 22 não-nula. − a 3 = −2 + 2 − 2 = −6D ≠( 0) não é divisível por 2x — 1. 3 2 q = −2 ⇒ a1 = 2; a 2 = −4 ∧ a 3 = 8 ⇒ −a13 + a 22 − a 3 = −23 +E( (−4) )uma − 8única = 0 raiz está em ℚ \ ℤ e pelo menos uma das demais 2 q = −2 ⇒ a = 2; a = −4 ∧ a 3 = 8 . 1 2 Logo, A equação algébrica do enunciado é ( x − a1 )3 + ( x − a 2 )2 + ( x − a3 ) 1 está em \ ℚ. = 0 ⇒ ( x − 2) + ( x + 4) + ( x − 8) = 0 3 ⇔ x 3 − 5x 2 + 21x = 0 . Essa equação tem soma das raízes 5 e produto das raízes 0 . 5 ± i 59 2 As raízes são 0 e , onde a soma das raízes não reais é 5. Assim, a alternativa correta é A. 2 RESOLUÇÃO: Alternativa E 2x4 — 3x3 — 3x2 + 6x — 2 = 0 As possíveis raízes racionais são 1, -2, 1/2 e -1/2. Por inspeção percebemos que 1 é raiz. Baixando o grau por BriotRuffini: 2 -3 -3 6 -2 2 -1 -4 2 0 11. A expressão 4e2x + 9e2y – 16ex – 54ey + 61 = 0, com x e y reais, representa A ( ) o conjunto vazio B ( ) um conjunto unitário C ( ) um conjunto não-unitário com um número finito de pontos D ( ) um conjunto com um número infinito de pontos. E ( ) o conjunto {(x,y) ∈ IR2/ 2(ex – 2)2 + 3(ey – 3)2 = 1} 1 RESOLUÇÃO: Alternativa D Fazendo a troca de variável ex = a e ey = b: 4a2 + 9b2 – 16a – 54b + 61 = 0. Com os devidos complementos de quadrados, concluímos que A equação remanescente é 2x2 – 4 = 0, cujas raízes são (a-2 ) 2 32 (b-3 ) + 2 22 =1 , equação que representa uma elipse de centro (2;3) , eixo maior horizontal e a distância focal 2 5 , portanto é uma figura composta por infinitos pontos. CURSO PRÉ VESTIBULAR ELITE CURITIBA Também por inspeção, percebemos que 1/2 é raiz. Baixando o grau novamente: 2 -1 -4 2 ½ 2 0 -4 0 Assim há uma raiz inteira, uma racional não inteira, e duas irracionais. 13. -5- (41) 3013 5400 www.elitecuritiba.com.br 2010-2011 RESOLUÇÃO COMENTADA ITA m 2 =− 3 e a equação Sejam m e n inteiros tais que n 36 x 2 + 36 y 2 + mx + ny − 23 = 0 representa uma circunferência de raio r = 1 cm e centro C localizado no segundo quadrante. Se A e B são os pontos onde a circunferência cruza o eixo Oy , a área do triângulo ABC, em cm , é igual a 2 8 2 4 2 2 2 A( ) 3 . B( ) 3 . C( ) 3 . 2 2 2 D( ) 9 . E( ) 9 . RESOLUÇÃO: Alternativa D 16/DEZ/2010 MATEMÁTICA 1 4 2 1 2 2 S ABC = ⋅ ⋅ S ABC = 2 3 3 ⇒ 9 14. Entre duas superposições consecutivas dos ponteiros das horas e dos minutos de um relógio, o ponteiro dos minutos varre um ângulo cuja medida, em radianos, e igual a A( ) 23/11π B( ) 3/6π C( ) 24/11π D( ) 25/11π E( ) 7/3π RESOLUÇÃO: Alternativa C Para que o ponteiro dos minutos volte a se encontrar com o ponteiro das horas é necessário e suficiente que ele dê uma volta a mais que o ponteiro das horas. Equacionando θ min = θ h + 2π wmin .t + θ 0min = wh .t + θ 0h + 2π Reescrevendo a equação da circunferência na forma canônica (completando os trinômios quadrados perfeitos) obtemos: t= m n m 2 + n 2 + 23 ⋅144 x + + y + = 72 72 36 ⋅144 (1) t= 2 2 Como do enunciado temos r = 1 cm , temos m 2 + n 2 + 23 ⋅144 =1 36 ⋅144 (2) m 2 =− 3 e que m > 0 e n < 0 Usando em (2) o fato de que n (para o posicionamento de C no segundo quadrante) calculamos: m = 24 e n = −36 . A equação da circunferência é agora desvelada 2 2 1 1 x + + y − =1 3 2 (3) As ordenadas dos pontos A e B são, de (3), calculadas de x = 0 y A ou B = 2π wmin − wh 2π 2π 2π − 1 12 = 12 horas 11 Então θ min = wmin .t 2π 12 24 θ min = . = π 1 11 11 15. Seja ABC um triângulo retângulo cujos catetos AB e BC medem 8 cm e 6 cm, respectivamente. Se D é um ponto sobre AB e o triângulo ADC é isósceles, a medida do segmento AD , em cm, é igual a 3 15 15 25 25 a) 4 . b) 6 . c) 4 . d) 4 . e) 2 . RESOLUÇÃO: Alternativa D 1 2 2 ± 2 3 (4) Considerando as ordenadas em (4) temos o lado AB medindo: AB = 4 2 3 Seja DE a altura do triângulo isósceles ADC , então 1 A altura relativa a esse lado é 3 (fato inferido pela abscissa do ponto C), o que nos dá: AE = EC = 5 . Seja ainda AD = x , então CD = x e BD = 8 − x . Aplicando o teorema de Pitágoras no triângulo retângulo BCD , temos: CURSO PRÉ VESTIBULAR ELITE CURITIBA -6- (41) 3013 5400 www.elitecuritiba.com.br 2010-2011 RESOLUÇÃO COMENTADA ITA CD 2 = BD 2 + BC 2 ⇒ x 2 = (8 − x ) + 62 ⇔ x = 2 Logo, 25 4 . 25 cm 4 . AD = x = 16/DEZ/2010 MATEMÁTICA A ( ) 1/5 π B ( ) 1/4 π 2/5 π RESOLUÇÃO: Alternativa B C ( ) 1/3 π D ( ) 3/8 π E( ) 16. Sejam ABCD um quadrado e E um ponto sobre AB . Considere as áreas do quadrado ABCD, do trapézio BEDC e do triângulo ADE. Sabendo que estas áreas definem, na ordem em que estão apresentadas, uma progressão aritmética cuja soma é 200 cm2, a medida do segmento AE , em cm, é igual a A ( ) 10/3. B ( ) 5. C ( ) 20/3. D ( ) 25/3. E ( ) 10 RESOLUÇÃO: Alternativa C Sendo l a medida do quadrado ABCD e AE = l - x, segue do Do enunciado α = 135°. Assim, o ângulo CBD é 45° e BD = CD = 1 cm Logo: enunciado: tg β = 1 1 e tgδ = 2 3 µ ¶ B AC + BMC = β + δ 1 1 + tg β + tgδ 2 3 =1 tg ( β + δ ) = = 1 − tg β tgδ 1 − 1 ⋅ 1 2 3 π ⇒ β +δ = 4 18. ABC está inscrito numa circunferência de raio 5 cm. Sabe-se ainda que AB é o diâmetro, BC mede 6 cm e a bissetriz do ˆ ângulo ABC intercepta a circunferência no ponto D . Se α é a soma Um triângulo PA(SABCD, SBEDC, SADE) SABCD = l2 ( l+x ).l SBEDC = ABC e ABD e β é a área comum aos 2 dois, o valor de α − 2 β , em cm , é igual a: 2 das áreas dos triângulos ( l − x ).l SADE = 2 ( l+x ).l 2SBEDC = SABCD + SADE → 2. 2 → x = l/3 ( l − x ).l = l2 + a)14 b)15 c)16 d)17 e)18 RESOLUÇÃO: Alternativa A 2 SABCD + SBEDC + SADE = 200 → 3. SBEDC = 200 → l(l + x) = 400/3 → l(l + l/3) = 400/3 → l = 10 e x = 10/3 Logo AE = l - x = 10 – 10/3 = 20/3 Do teorema da bissetriz interna no triângulo ABC temos 17. Num triângulo ABC o lado lado médio de igual a d e = 6 10 (1) mede 2 cm, a altura relativa ao mede 1 cm, ângulo A C mede 135° e M é o ponto . Então a medida de B C + B C, em radianos, é CURSO PRÉ VESTIBULAR ELITE CURITIBA Como d + e = 8 (do teorema de Pitágoras no triângulo ABC) então, de (1), segue que -7- (41) 3013 5400 www.elitecuritiba.com.br 2010-2011 RESOLUÇÃO COMENTADA ITA 16/DEZ/2010 MATEMÁTICA d =3 e = 5 (2) Do teorema de Pitágoras no triângulo BCE temos a = 3 5 (3) Da potência do ponto E em relação à circunferência do problema temos, de (3), que b = 5 (4) Do teorema de Pitágoras no triângulo ABD temos, de (3) e (4), que c = 2 5 (5) Dos 5 resultados anteriores podemos calcular as áreas envolvidas no problema: 1 S ABC = ⋅ 6 ⋅ ( d + e) 2 S ABC = 24 (6) 1 S ABD = ⋅ c ⋅ ( a + b) 2 S ABD = 20 Temos então h= 10 3 3 h= 3 =5 2 E encontramos o raio por semelhança entre os triângulos 12 − R R = 13 5 − = 60 5 R 13R (7) 1 S BCE = ⋅ 6 ⋅ d 2 S BCE = 9 (8) De (6), (7) e (8) calculamos α = S ABC + S ABD = 44 β = S ABC − S BCE = 15 de onde temos o resultado final: α − 2β = 44 − 2 ⋅15 = 14 19. Uma esfera está inscrita em uma pirâmide regular hexagonal cuja altura mede 12 cm e a aresta da base mede 10√3/3 cm. Então o raio da esfera, em cm, é igual a A( ) 10√3/3 B( ) 13/3 C( ) 15/4 D( ) 2√3 E( ) 10/3 RESOLUÇÃO: Alternativa E Seccionando a pirâmide por um plano perpendicular a base e que a divide ao meio (linha vermelha), encontramos um triângulo com uma circunferência inscrita. l 3 2 R= 10 3 20. Considere as afirmações: Existe um triedro cujas 3 faces têm a mesma medida α = 120 . Existe um ângulo poliédrico convexo cujas faces medem, respectivamente, 30o, 45o, 50o, 50o e 170o. Um poliedro convexo que tem 3 faces triangulares, 1 face quadrangular, 1 face pentagonal e 2 faces hexagonais tem 9 vértices. A soma das medidas de todas as faces de um poliedro convexo com 10 vértices é 2880o. o Destas, é(são) correta(s) apenas A ( ) II. B ( ) IV. C ( ) II e IV. D ( ) I, II, IV. E ( ) II, III, IV. RESOLUÇÃO: Alternativa C I – FALSA o A soma das faces de um triedo deve ser inferior a 360 . II – VERDADEIRA Os valores apresentados satisfazem às condições necessárias e suficientes para a existência do ângulo poliédrico convexo: CURSO PRÉ VESTIBULAR ELITE CURITIBA -8- (41) 3013 5400 www.elitecuritiba.com.br 2010-2011 RESOLUÇÃO COMENTADA ITA 30° + 45° + 50° + 50° + 170° = 345° < 360° 30° + 45° + 50° + 50° = 175° > 170° . 16/DEZ/2010 MATEMÁTICA e III – FALSA F Seja k o número de faces de gênero k . F = F3 + F4 + F5 + F6 = 3 + 1 + 1 + 2 = 7 3 ⋅ F3 + 4 ⋅ F4 + 5 ⋅ F5 + 6 ⋅ F6 = 2A ⇒ 3 ⋅ 3 + 4 ⋅ 1 + 5 ⋅1 + 2 ⋅ 6 = 2A ⇔ A = 15 Pela relação de Euler, temos: V + F = A + 2 ⇒ V = 15 + 2 − 7 = 10 . IV – VERDADEIRA S = 360o ⋅ ( V − 2 ) = 360o ⋅ (10 − 2 ) = 2880o 21. Analise a existência de conjuntos A e B, ambos não-vazios, tais que (A \ B)∪ (B \ A) = A. RESOLUÇÃO: ( A \ B) ∪ ( B \ A ) = A ⇒ ( B \ A ) ⊂ A B = B ∩ (A ∪ A) = (B ∩ A) ∪ (B ∩ A) = = (B ∩ A) ∪ (B \ A) (B \ A) ⊂ A ∧ (B ∩ A) ⊂ A ⇒ ⇒ B = (B ∩ A) ∪ (B \ A) ⊂ A ⇔ B ⊂ A ⇒ B \ A = ∅ ⇒ ( A \ B) ∪ ∅ = A ⇒ ( A \ B ) = A ⇔ ⇔ A∩B= A⇒ A ⊂ B ⇒ B⊂ A ⊂ B⇒ B =∅ Logo, não existem A e B que satisfazem as condições do enunciado. 22. Sejam n ≥ 3 ímpar, z C \ {0} e z1, z2, ..., zn as raízes de zn = 1. Calcule o número de valores |zi – zj|, i,j = 1, 2,..., n, com i ≠ j, distintos entre si. RESOLUÇÃO: As raízes n-ésimas da unidade pertencem tem afixos em uma circunferência de centro na origem e raio 1. Vamos considerar i = 1, sem perda de generalidade. A simetria do problema nos garante isso. Os valores de |zi – zj| a que o enunciado se refere são os comprimentos dos segmentos ZiZj. Note que da figura é fácil perceber que o segmento Z1Z2 tem o mesmo comprimento de Z1Zn. Analogamente, o segmento Z1Z3 tem o mesmo comprimento de Z1Zn-1 , e assim sucessivamente. Assim, são (n-1)/2 possíveis valores. 23. Sobre uma mesa estão dispostos 5 livros de história, 4 de biologia e 2 de espanhol. Determine a probabilidade de os livros serem empilhados sobre a mesa de tal forma que aqueles que tratam do mesmo assunto estejam juntos. RESOLUÇÃO: Para o numero de resultados favoráveis as matérias história P = 3! biologia e espanhol podem aparecer de 3 maneiras. Podemos ordenar os livros de uma mesma matéria, para história de P5 = 5! maneiras, para biologia de P4 = 4! maneiras e para espanhol de P2 = 2! maneiras. O número de resultados possíveis vem da permutação dos 11 livros P11 = 11! . Então a probabilidade pedida é: P= 3!⋅5!⋅4!⋅2! 3 ⋅ 2 ⋅ 1 ⋅ 5!⋅4 ⋅ 3 ⋅ 2 ⋅ 1 ⋅ 2 ⋅ 1 1 = = 11! 11 ⋅ 10 ⋅ 9 ⋅ 8 ⋅ 7 ⋅ 6 ⋅ 5! 1155 24. Resolva a inequação em IR: 1 16 < 4 ( log 1 x 2 − x +19 ) 5 RESOLUÇÃO: Seja, f ( x ) = log 1 x 2 − x + 19 . O domínio de f(x) é IR, pois ( ) 5 x 2 − x + 19 é sempre positivo ( ∆ = 1 − 4 ⋅19 = −75 < 0 ) . CURSO PRÉ VESTIBULAR ELITE CURITIBA -9- (41) 3013 5400 www.elitecuritiba.com.br 2010-2011 RESOLUÇÃO COMENTADA ITA Resolvendo, pois, a inequação proposta, temos: −2 ( log 1 x 2 − x +19 1 1 < 4 4 −2 > log ( x − x + 19 ) ) 5 16/DEZ/2010 MATEMÁTICA Determine todos os valores de m ∈ IR tais que a equação (2 – m) x2 + 2mx + m + 2 = 0 tenha duas raízes reais distintas e maiores que zero. RESOLUÇÃO: Condição da existência de duas raízes reais distintas: ∆ > 0: 4m2 – 4(2 + m)(2 – m) > 0 → m2 – 2 > 0 ↔ 2 1 5 m < - 2 ou m > 2 (I) 25 < x 2 − x + 19 x2 − x − 6 > 0 Raízes reais positivas: O que nos dá como solução o conjunto IR − [ −2, 3] 25. -2m >0 → m < 0 ou m > 2 (II) - S = x1 + x2 > 0 → 2-m m+2 >0 → -2 < m < 2 (III) - P = x1.x2 > 0 → 2-m De I, II e III, conclui-se que: Determine todas as matrizes M ∈ M2x2(R) tais que MN = NM, ∀N ∈ M2x2(R). RESOLUÇÃO: m < - 2 ou 2 <m <2 27. Considere uma esfera Ω com centro em C e raio r = 6 cm e um plano Σ que dista 2 cm de C. Determine a área da intersecção do plano E com uma cunha esférica de 30° em Ω que tenha aresta ortogonal a Σ. RESOLUÇÃO: a b x y M= N= c d e z w , então Sejam a b x y ax + bz ay + bw MN = ⋅ = c d z w cx + dz cy + dw x y a b ax + cy bx + dy NM = ⋅ = z w c d az + cw bz + dw MN = NM, ∀N ∈Μ 2×2 ( ¡ ) ⇒ ax + bz ay + bw ax + cy cx + dz cy + dw = az + cw bx + dy bz + dw ax + bz = ax + cy ⇔ bz = cy ay + bw = bx + dy ⇔ bx + ( d − a ) y − bw = 0 b = c = 0 ⇔ ⇔ a = d cx + dz = az + cw ⇔ cx + ( d − a ) z − cw = 0 cy + dw = bz + dw ⇔ cy = bz λ 0 M (λ ) = = λ ⋅ Ι 2× 2 Ι 0 λ As matrizes são , onde 2×2 é a Do enunciado CC´=2 e CA = 6 No triângulo CC´A, retângulo em C´ temos por T. Pitágoras que C´A = A área da interseção é a área de um setor circular de raio C´A e ângulo central 30°. matriz identidade de ordem 2. Assim, A = π.( 26. 28. CURSO PRÉ VESTIBULAR ELITE CURITIBA - 10 - )2/12 = 8π/3 unidades de área (41) 3013 5400 www.elitecuritiba.com.br 2010-2011 RESOLUÇÃO COMENTADA ITA π π π π 2π 2 π cos 5 − sen 5 cos 10 − 2 sen 5 cos 5 sen 10 a) Calcule . π π sen cos 10 5. b) Usando o resultado do item anterior, calcule RESOLUÇÃO: a) Usando as identidades trigonométricas típicas de arco duplo e soma de arcos podemos desenvolver a expressão dada como segue: π π π π π 2π − sen 2 cos − 2 sen cos sen cos 5 5 10 5 5 10 2π π 2π π cos cos − sen sen 5 10 5 10 2π π π cos + = cos = 0 2 5 10 De onde concluímos que a expressão é igual a ZERO. b) y = cos Chamando anterior temos que π π sen 5 10 e levando em conta o item π π π 2π − sen 2 cos − 2 ysen = 0 cos 5 5 10 5 2π π Usando a expressão acima, lembrando que 5 e 10 são 4π π complementares e que 5 e 5 são suplementares temos: 2π π 2π 2π cos cos cos sen 5 10 5 5 y= y= π π 2 sen 2sen 5 ⇒ 5 4π π sen sen 5 5 y= y= π π 1 4 sen 4 sen y= ⇒ 5 ⇒ 5 ⇒ 4 29. Num triângulo AOB, o ângulo AÔB mede 135° e os lados cm e e cm, respectivamente. A circunferência de centro em O e raio igual à medida de , intercepta o lado no ponto C ( ). Mostre que OÂB, mede 15° Calcule o comprimento de RESOLUÇÃO: . 16/DEZ/2010 MATEMÁTICA LETRA A: Usando as lei dos senos no triângulo AOB, temos: Multiplicando por o numerador e denominador e realizando a fatoração do numerador: LETRA B: Da demonstração em na letra A, concluímos que: Se OC = OB = r, o triângulo COB é isóceles. Então Assim, o ângulo também. e o triângulo ACO é isóceles Portanto, AC = CO = OB = r 30. Considere um triângulo equilátero cujo lado mede 2 3 cm. No interior deste triângulo existem 4 círculos de mesmo raio r. O centro de um dos círculos coincide com o baricentro do triângulo. Este círculo tangencia externamente os demais e estes, por sua vez, tangenciam 2 lados do triângulo. a) Determine o valor de r. b) Calcule a área do triângulo não preenchida pelos círculos. c) Para cada círculo que tangencia o triângulo, determine a distância do centro ao vértice mais próximo. RESOLUÇÃO: Seja o triângulo AOB, o círculo e as demais condições propostas representadas na figura abaixo: CURSO PRÉ VESTIBULAR ELITE CURITIBA . - 11 - (41) 3013 5400 www.elitecuritiba.com.br 2010-2011 RESOLUÇÃO COMENTADA ITA 16/DEZ/2010 MATEMÁTICA Seja o triângulo equilátero ABC de lado 2 3 cm . Como G é o baricentro do ∆ABC , 2 (2 3) 3 1 (2 3) 3 ⋅ =2 GH = ⋅ =1 3 2 3 2 , BO 2 = BG − O 2G = 2 − 2r BG = então e . O D BO 2 r 2 − 2r 1 ∆BDO 2 ~ ∆BHG ⇒ 2 = ⇒ = ⇔r= GH BG 1 2 2 a) b) r= 1 cm 2 S = SABC − 4 ⋅ Scírculo = c) ( 2 3 )2 4 3 2 1 − 4 ⋅ π ⋅ = ( 3 3 − π ) cm 2 2 AO1 = BO 2 = CO3 = 2 − 2r = 2 − 2 ⋅ 1 = 1 cm 2 CURSO PRÉ VESTIBULAR ELITE CURITIBA - 12 - (41) 3013 5400 www.elitecuritiba.com.br