Nomes:Mariele
Turma:83
Professora:Adriana
O que é?
Diz a lenda que o Bungee Jump começou quando uma
mulher da tribo Bunlap, fugindo do seu agressivo
marido, Tamale, escalou uma Banyan Tree (tipo de
árvore local) situada nas selvas de Vanuatu, na Ilha de
Pentecost. Vendo que ele continuava a persegui-la,
rapidamente a mulher amarrou cipós nos tornozelos e
saltou, alcançando o solo com segurança. Tamale
desesperado saltou em seguida mas, sem o auxílio do
cipó como fez sua esposa, morreu na queda.
Apesar de os mais afoitos insistirem em saltar de pontes e torres,
essa prática, além de proibida, é muito perigosa. Por isso, além
dos locais apropriados que as várias empresas de saltos
propõem, o bungee jumping também pode ser praticado em feiras
ou exposições, onde a torre e o guindaste são armados por uma
equipe treinada e com todas as condições de segurança.
Como qualquer outro desporto, o bungee jumping utiliza um
equipamento próprio. Além das presilhas, engates e cintos, que são
também utilizados na prática do alpinismo, o bungee jumping utiliza
cordas elásticas, cordas essas que são essenciais para a segurança e o
sucesso do salto. Existem quatro tipos de cordas, que variam consoante
o peso da pessoa que vai fazer o salto.
Todas as cordas têm um tempo de vida útil de aproximadamente
1200 saltos. Depois de alcançarem este limite, são imediatamente
substituídas.
As cordas são testadas e aprovadas para aguentarem até 4000
kg. Entrelaçada no seu interior, têm uma corda de nylon com
capacidade até 2500 kg, que tem aproximadamente um metro a
mais de comprimento do que a corda elástica esticada, o que
torna o salto mais seguro, uma vez que, se a corda elástica se
romper, há ainda a de nylon.
O Snowboard ou Snowboarding é um esporte que, tal como o
skate e o surfe, consiste em equilibrar-se sobre uma prancha,
este porém se faz na superfície nevosa das encostas de
montanhas - como o esqui. A prancha usada deve ser
proporcional ao corpo do praticante, ela devendo ter o
comprimento do chão até a altura do nariz. A prancha é lisa e não
há rodas ou ferros na sua parte inferior. Usa-se prendedores aos
pés e as pontas dianteiras e traseiras da prancha são
ligeiramente curvadas para cima.
Uma vez que a neve dificulta o impulso da prancha com a ajuda
dos pés a única maneira de praticá-lo é descendo as encostas de
montanhas. Há modalidades que incluem o uso de halfpipes
compridas em declive (estruturas côncavas em formato de meio
cilindro) e rampas artificiais para a realização de grandes saltos
onde se pode fazer várias manobras antes de se alcançar o chão.
O snowboard é um esporte radical e muitas vezes perigoso, e que algum
deslize pode fazer o snowboarder (o praticante do esporte em inglês)
rolar montanha abaixo, são necessários equipamentos de proteção tais
como:
•roupas especiais;
•óculos apropriados - usar óculos de boas lentes é recomendado para
estâncias de muita luz solar;
•fixações para os pés
Os equipamentos mais essenciais são o capacete e as luvas as quais
geralmente contêm placas de plástico que impedem o movimento dos
pulsos, reduzindo assim a chance de quebrá-los quando houver
acidente.
Ao caso de alugar ou comprar um capacete deve-se sempre certificarse de que:
esteja sempre intacto;
tenha uma proteção para as orelhas;
uso de fivelas ajustáveis.
Mountain Bike, ou Bicicleta de Montanha, é um tipo de bicicleta
usado no Mountain Biking, uma modalidade de ciclismo na qual
o objetivo é transpor percursos com diversas irregularidades e
obstáculos. Em alguns países de lingua latina o esporte é
chamado de Bicicleta todo terreno ou BTT (que significa
Bicicleta Todo o Terreno). No Brasil é chamado popularmente de
Mountain Bike, eventualmente de Ciclismo de Montanha ou
Mountain Biking e comumente abreviado como MTB ou
esporadicamente como BTT.
O Mountain Bike é praticado em estradas de terra, trilhas de
fazendas, trilhas em montanhas e dentro de parques e até na
Cidade.
Mountain Bike é um esporte que envolve resistência, destreza
e auto-suficiência. Como é comum a prática do esporte em
locais isolados, o aspecto de auto-suficiência é importante
para que o ciclista consiga realizar pequenos reparos em sua
bicicleta.
A modalidade desportiva mountain bike nasceu na Califórnia no
meio da década de 1950 através de brincadeiras de alguns
ciclistas e de alguns surfistas que procuraram desafios bem
diferentes das competições de estrada tradicionais e atividades
para dias sem ondas.
As bicicletas para mountain bike diferem das bicicletas de
estrada em diversos aspectos:
-Usam pneus mais grossos e cardados;
- Usam amortecedores, na frente, atrás ou dois, um na frente e outro
atrás, conhecidas como bikes Full Suspension, para reduzir os impactos
sentidos pelo ciclista e permitir maior controle da bicicleta;
- Possuem quadros reforçados e mais resistentes, especialmente nas
modalidades que incluem saltos e quedas de grandes alturas, mas sem
comprometer gradativamente no peso do conjunto;
-O guidão é, não necessariamente, mais alto, permitindo uma
posição menos inclinada e mais confortável para o ciclista ou também
reto, modelo clássico por ser um dos primeiro tipos a serem usados;
-Possuem aros de 26" e 24", em geral 26", em vez dos aros 700 do
ciclismo de estrada. Os aros costumam ser de parede dupla,
reforçados de modo a evitar deformação nas ultrapassagens de
obstaculos. Recentemente está sendo usado também aros de 29" e
misturas, como 29" na frente e 26" atrás;
-As relações de marchas são maiores e mais leves tão precisas quanto
as bicicletas do ciclismo de estrada. Hoje em dia a quantidade de
marchas varia de 21 marchas até 27 marchas. Recentemente também
foi adotada a quantidade de 30 marchas.
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