FASE DE MOVIMENTOS
ESPECIALIZADOS –
TÉCNICAS ESPORTIVAS
Estágio Transitório
Estágio de aplicação
Estágio de utilização permanente
Fase de movimentos especializados
 Construção de Esportivos ídolos,
 Combinação e elaboração de movimentos esportivos;
 Sofre pressão dos fatores para aprimoramento das
habilidades.(GALLAHUE 2005, p.61)
Estágio Transitório (8 a 10 anos)
Características
 Auto grau de interesse e pouca habilidade;
 Começa a combinar e aplicar habilidades motoras fundamentais,
se superar a barreira da proficiência;
Qual o objetivo?
 Ajudar as crianças a aumentar o controle motor e a competência
motora em inúmeras atividades.
Como é a aula?
 Com jogos pre-desportivos variados com regras e táticas simples.
Estágio de aplicação (11 a 13 anos)
Características
 Sofisticação cognitiva crescente e certa base ampliada de
experiências tornam o indivíduo capaz de tornar numerosas
decisões de aprendizado e de participação.
 Seleciona suas atividades preferidas.
Qual o objetivo?
 Refinar e usar habilidades em esporte de sua preferência.
Como é a aula?
 Pratica esportiva com estratégias avançadas e atividades de
liderança nos esportes escolhidos.
Estágio de Utilização permanente(a partir
do 14 anos)
 Características
 Auge processo




das
habilidades
motoras;
Objetivo:
Desenvolvimento das capacidades
físicas
(força,
flexibilidades,
resistência, velocidade).
Como é a aula?
Participação de esportiva competitiva
ou de lazer.
Capacidades Físicas
Velocidade
Descontração
Forca
Equilíbrio
Flexibilidade
Capacidades
Físicas
Coordenação
Resistência
Agilidade
Ritmo
MODELO DE DESENVOLVIMENTO MOTOR, DE DAVID GALLAHUE
FASE
ESTÁGIO
MOVIMENTO
ESPECIALIZADO
UTILIZAÇÃO
APLICAÇÃO
TRANSIÇÃO
Barreira da proficiencias
MADURO
MOVIMENTO
FUNDAMENTAL
MOVIMENTO
RUDIMENTAR
MOVIMENTO
REFLEXO
ELEMENTAR
INICIAL
PRÉ-CONTROLE
INIBIÇÃO DO REFLEXO
DECODIFICAÇÃO DA
INFORMAÇÃO
CODIFICAÇÃO DA
INFORMAÇÃO
Genética
Aprendiza
gem
Persistência
Talento Esportivo
SEQÜÊNCIA DO DESENVOLVIMENTO
DE UM TALENTO NO DESPORTO
ESPECIALIZAÇÃO
Dedicação Exclusiva
PRÁTICA
Automatização
APRENDIZAGEM
Iniciação
ESTIMULAÇÃO
MODELO DA
ESPECIALIZAÇÃO
MOTORA,
KREBS (1992/1993)
SEQÜÊNCIA DO DESENVOLVIMENTO
DE UM TALENTO NO DESPORTO
MODELODE
FORMAÇÃO
ESPORTIVA,
GRECO(2000)
DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES MOTORAS
PERFORMANCE
ESPECÍFICO
COMPLEXO
SELECÇÃO
COMBINAÇÃO
DESCOBERTA
GERAL
SIMPLES
EXPLORAÇÃO
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