13 de maio de 2014
MS Clipping
Moore Stephens
PRECISE. PROVEN. PERFORMANCE.
Edição Diária
ÍNDICE
LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA.................................................................................................................................................2
Prazo do eSocial ainda provoca reclamações (DCI – SP) ................................................................................................ 2
Alterado IR de securitização de créditos comerciais (Valor Econômico) ...................................................................... 2
Conselho de São Paulo mantém autuação fiscal contra loja da CVC (Valor Econômico) ........................................... 3
Governo anuncia novos prazos para o eSocial (EcoFinanças) ....................................................................................... 4
RECURSOS HUMANOS / TRABALHISTA ........................................................................................................................... 4
Empresas se preparam para os dias de Copa (Valor Econômico) .................................................................................. 4
10 chaves para cativar, atender e reter clientes (RH Central) .......................................................................................... 6
CONTABILIDADE / AUDITORIA ........................................................................................................................................... 7
Organizações Contábeis: recadastramento começa neste semestre (CFC) .................................................................. 7
Sorocaba sedia encontro regional sobre contabilidade (Portal Contábeis) .................................................................. 8
OUTROS ASSUNTOS ............................................................................................................................................................ 8
Agência libera renovação antecipada de portos (Valor Econômico) .............................................................................. 8
Aumento de capital na Eneva deve chegar a ser de até R$ 1,5 bilhão (Jornal DCI) ...................................................... 8
Pedidos de falência caem mais de 15% em um ano (Exame.com) .................................................................................. 9
Economia do Brasil continuará desacelerando, diz a OCDE (Exame.com) ................................................................... 9
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(Este boletim traz, diariamente, informações advindas das fontes mencionadas, não cabendo à Moore Stephens Brasil responsabilidade pelo seu conteúdo)
MS Clipping
Moore Stephens
13/05/2014
LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA
Moore Stephens
Prazo do eSocial ainda provoca reclamações
Por Vanessa Stecanella
O Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais,
Previdenciárias e Trabalhistas (eSocial), projeto do
governo federal que vai unificar as obrigações sobre
qualquer forma de trabalho contratada no Brasil, continua
gerando discussão e dúvidas entre empresários e
especialistas. O sistema de prestação de contas
trabalhistas tem encontrado resistência do empresariado
que ainda não está confortável com os prazos para sua
implantação.
Em março deste ano, a Receita Federal atendeu ao pleito
do empresariado e estendeu até o próximo mês de
outubro o período para as empresas com lucro real (ou
faturamento anual superior a R$ 78 milhões) começarem a
transmitir suas informações online. Outros contribuintes
devem iniciar a prestação de contas ao Fisco, pelo
sistema, somente em janeiro de 2015.
Apesar do prazo maior para adaptação, a previsão ainda é
de que o eSocial vai acarretar em expressivo aumento de
custos. A preocupação também gira em torno da
possibilidade de aumento das autuações. Segundo
especialistas, a percepção geral é de que, embora o
sistema tenha o objetivo de facilitar o envio de
informações e trazer mais clareza à prestação de contas,
em um primeiro momento as empresas terão que ampliar
suas equipes de Recursos Humanos, Fiscal e Jurídico,
promover treinamentos e revisar a legislação para não
cometer erros que possam levar a autuações do Fisco.
Nesse sentido, o Sindicato das Empresas de Serviços
Contábeis e das Empresas de Assessoramento, Perícias,
Informações e Pesquisas no Estado de São Paulo
(Sescon-SP) concluiu recentemente um manifesto, que
será encaminhado ao governo, alertando para o fato de
que a nova exigência vai na contramão da simplificação,
tendo em vista que indica aumento expressivo de novos
procedimentos e obrigações fiscais.
O documento surgiu a partir conversa com o ministro da
Secretaria da Micro e Pequena Empresa (Semp),
Guilherme Afif Domingos, que tem defendido que o
eSocial é na verdade o e-Fiscal por exigir a digitalização
de uma série de informações, inviável para aqueles
empreendimentos de menor porte.
propõe a trazer transparência
e segurança
relações
MS News
- Abril denas
2012
entre
a
administração
pública,
empregados
e
empregadores, porém repudiamos qualquer mudança e
imposição que gere aumento de obrigações, trabalho e
custos para os contribuintes", destaca o presidente do
Sescon-SP, Sérgio Approbato Machado Júnior.
A advogada Camila Borel, do Martinelli Advocacia
Empresarial, acredita que as reivindicações são reflexos
da falta de maturação do sistema. "Isso foi aberto ao
público com muita imaturidade. O governo ainda não tem
um layout pronto", disse.
Na visão da especialista, o eSocial terá impacto maior nas
empresas de menor porte e naquelas com um Recursos
Humanos enxuto, uma vez que com o advento do sistema
o nível de informação será bem mais abrangente.
"Atualmente, o tipo de informação que se presta é
bastante simplificado, mas com a implantação do sistema
informatizado o nível de comunicação será bem mais
abrangente", avalia Camila Borel.
Diante dessas reinvindicações, a Receita Federal garantiu,
no mês passado, a criação de um módulo simplificado do
eSocial para micro e pequenas empresas, um canal no
YouTube com vídeos de orientação e assegura que o
mecanismo digital poderá servir para os empresários
avaliarem a redução do curso das despesas, atualmente,
contraídas para o envio de informações previdenciárias e
trabalhistas. A versão simplificada será elaborada por
meio de uma parceria entre o governo e o Serviço
Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas
(Sebrae).
Perfil
De acordo com a Receita Federal, apenas 700 mil micro e
pequenas empresas terão de comprar certificado digital
para transmitir essas informações. Esse instrumento é
exigido das empresas que possuem mais de sete
empregados registrados.
Com mais de 1.600 informações ou campos diferentes,
distribuídos em 44 tipos de arquivos XML, para preencher
o novo sistema de prestação de contas será necessário
organizar o trabalho de várias áreas como Recursos
Humanos, segurança e medicina do trabalho, gestão de
contratos, assuntos jurídicos e administração financeira,
incluindo a contabilidade e a área fiscal.
Fonte: DCI – SP (13/05/2014)
Alterado IR de securitização de créditos comerciais
De acordo com o sindicato e entidades que compõem o
Fórum Permanente em Defesa do Empreendedor, o
pedido de adiamento da vigência do eSocial visa, em um
primeiro momento, ampliar e dar publicidade às
discussões sobre a nova proposta de escrituração digital,
com elaboração de um cronograma de transição que não
gere desequilíbrios, especialmente para micro e pequenas
empresas "Acreditamos nos objetivos do projeto, que se
Por Adriana Aguiar | De São Paulo
Um parecer da Receita Federal estabelece que as
empresas que exercem atividade de securitização de
créditos comerciais devem utilizar o regime de tributação
do lucro real. Com a imposição, os contribuintes, que até
agora utilizam o sistema de apuração do lucro presumido,
(Este boletim traz, diariamente, informações advindas das fontes mencionadas, não cabendo à Moore Stephens Brasil responsabilidade pelo seu conteúdo)
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MS Clipping
Moore Stephens
13/05/2014
terão que
recolher
mais impostos. Somente o PIS e Cofins
Moore
Stephens
passaria de 3,65% para 9,25%. Caso não sigam a
orientação da Receita, as companhias correm o risco de
serem autuadas, além de serem cobradas pelos últimos
cinco anos.
Os advogados das empresas entendem, porém, que esse
parecer é ilegal, já que não há essa obrigação
estabelecida em lei. A medida, acrescentam, é uma
investida da Receita contra a securitização dos ativos das
empresas de factoring comercial. Algumas delas adotaram
essa saída para recolher os impostos sobre esses ativos
pelo lucro presumido.
Lopes de Oliveira Neto, doMS
WFaria
Advogados.
"Até então,
News
- Abril de 2012
as empresas de securitização de créditos comerciais
tinham o entendimento de que não estavam submetidas
ao lucro real", diz. Com base nisso, a fiscalização poderá
autuar as companhias que apuram pelo lucro presumido e
cobrar os últimos cinco anos, segundo o advogado.
Para Neto, contudo, esse parecer seria ilegal, já que traz
uma obrigação para o setor que não está prevista em lei.
Nesse sentido, há chances, acrescenta o advogado, de
que a discussão seja levada ao Judiciário.
A securitização é uma prática financeira que consiste em
agrupar vários tipos de ativos financeiros (como faturas
emitidas e ainda não pagas, dívidas referentes a
empréstimos e outros) para convertendo-los em títulos
negociáveis no mercado de capitais. Essa dívida é
transferida e vendida para vários investidores, dividindo os
riscos associados a eles.
Segundo o advogado Francisco Giardina, do Bichara,
Barata & Costa Advogados, o tema tem rendido muita
controvérsia ao longo dos anos. De acordo ele, a Receita
Federal entendia desde agosto de 2005 que as empresas
de securitização poderiam optar pelo lucro presumido. E
com a MP, e depois com a edição da lei, esse
entendimento também havia sido mantido pela Receita.
Giardina afirma que tem orientado sobre a ilegalidade do
parecer a seus clientes, que avaliam questioná-lo
judicialmente.
O Parecer nº 5, do dia 10 de abril, da Receita Federal,
ainda esclarece que a receita bruta dessas companhias de
securitização de ativos comerciais corresponde ao
deságio, que é a diferença de face do título de crédito
adquirido e o custo de aquisição.
Procurada pelo Valor, a Receita Federal apenas informou
que o entendimento do órgão "é o que consta do referido
parecer".
De acordo com a norma, a ideia é uniformizar o
entendimento da Receita Federal, já que muitas dúvidas
têm sido levantadas com relação ao tema e a falta de
uniformidade na interpretação tem gerado insegurança
jurídica tanto para o Fisco como para os contribuintes.
A controvérsia começou a partir da edição da Medida
Provisória (MP) nº 72, de 2009, convertida na Lei nº
12.249, de 2010. A lei estabeleceu que as "pessoas
jurídicas que explorem as atividades de securitização de
créditos imobiliários, financeiros e de agronegócio" devem
apurar o Imposto de Renda e a CSLL pelo lucro real.
Como a norma não incluiu as atividades de securitização
de créditos comerciais, as companhias entenderam não
estar submetidas ao regime, o que foi confirmado na
Solução de Consulta nº 2, de 2010, da 3ª Região da
Receita Federal. Porém, as soluções de consulta
posteriores passaram a divergir sobre o percentual a ser
aplicado. Algumas soluções estabeleceram 32%, outras
mantiveram os 8% de Imposto de Renda e 12% de CSLL.
Por meio da Solução de Divergência Cosit nº 8, de 2011,
concluiu-se, então, que a securitização de créditos
comerciais estaria sujeita ao lucro presumido, calculado a
8% de Imposto de Renda e 12% de CSLL sobre a receita
bruta (diferença entre o valor de face do título e o valor de
aquisição). Porém, agora há o novo parecer que
estabelece a obrigatoriedade de apuração pelo lucro real.
O parecer acabou por trazer ainda mais insegurança às
companhias, na opinião do advogado tributarista Leo
3
Fonte: Valor Econômico (13/05/2014)
Conselho de São Paulo mantém autuação fiscal contra
loja da CVC
Por Beatriz Olivon | De São Paulo
A 3ª Câmara Julgadora do Conselho Municipal de Tributos
(CMT) de São Paulo - última instância administrativa manteve autuação fiscal por possível omissão de receita
de uma loja da CVC na capital paulista. A penalidade foi
aplicada a partir de uma denúncia sobre a não emissão de
nota fiscal. A loja, de acordo com o Fisco, estaria
recolhendo valores menores de Imposto sobre Serviços
(ISS). Cabe recurso.
O julgamento foi apertado. Votaram pela manutenção do
auto de infração os três conselheiros representantes do
governo municipal e foram contrários os três
representantes dos contribuintes. Nesses casos, o voto da
presidente, Sheila Cristina Tambara Giannasi, desempata.
O advogado da CVC, Tércio Chiavassa, sócio da área
Tributária de Pinheiro Neto Advogados, destacou o
empate e afirmou que irá recorrer da decisão. "A empresa
sempre recolheu todo o ISS, o que não faz é recolher de
terceiro", afirmou.
De acordo com a defesa da empresa, pela natureza do
serviço prestado, o valor da nota emitida pela agência
pode ser diferente do pago pelo cliente, já que a nota
refere-se apenas à parte da agência. O montante pago
(Este boletim traz, diariamente, informações advindas das fontes mencionadas, não cabendo à Moore Stephens Brasil responsabilidade pelo seu conteúdo)
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13/05/2014
pelo consumidor
inclui a parte aérea e o hotel - cujos
Moore Stephens
responsáveis devem emitir notas separadas.
representante do Ministério
do Trabalho
Emprego
MS News
- Abril dee2012
(MTE), José Alberto Maia.
Durante a sessão, os conselheiros debateram sobre as
provas. Se uma única denúncia seria suficiente para a
investigação e se o registro de prejuízo em sete de um
total de 13 meses seria o bastante.
De acordo com eles, seis meses depois da divulgação da
nova versão do leiaute deverá ser disponibilizado o acesso
ao ambiente de testes para envio dos arquivos do eSocial.
As empresas, por sua vez, deverão iniciar os envios
respeitando a nova obrigatoriedade somente a partir de
2015, já que a previsão é que isso só ocorra seis meses
após a disponibilização do ambiente de testes.
Para o conselheiro Paulo Roberto Andrade, representante
do contribuinte, não há nos autos elementos que mostrem
omissão de receita. Porém, segundo ele, a prefeitura
perdeu a chance de investigar outros aspectos tributários.
De acordo com o conselheiro, o grupo CVC divide a
atividade em duas: a CVC Operadora, responsável pelos
pacotes, que tem sede em Santo André, e a CVC
Serviços, responsável pelas lojas (com exceção das
franqueadas). Pela venda dos pacotes turísticos, segundo
ele, a agência recebe da CVC Operadora uma comissão
de 9% e é sobre esse montante que incide o Imposto
sobre Serviços para São Paulo.
A cobrança sobre o preço integral do pacote seria
realizada por Santo André, onde a alíquota é menor. Em
São Paulo a alíquota é de 5%. Em Santo André, 2%. "Não
digo que há abuso de forma nesse modelo. Mas essa é
uma linha de questionamento possível", disse Andrade, ao
destacar que, no entanto, não foi essa a acusação fiscal.
Nos autos, também há o relato de prejuízo da agência por
sete meses contínuos. "Essa fiscalização me chocou. Não
há nada nos autos além da constatação de prejuízo",
afirmou Jonathan Barros Vita, conselheiro também
representante dos contribuintes, para quem a prefeitura
teria que dar um forte indício de prova.
Se for mantida a posição do conselho, após análise de
recurso, em razão de supostos indícios de crime contra a
ordem tributária, o CMT encaminhará o processo para o
Ministério Público, segundo o conselheiro Lucio Masaaki
Yamazato.
Fonte: Valor Econômico (13/05/2014)
Governo anuncia novos prazos para o eSocial
Nas próximas semanas devem ser divulgados o Manual
de Orientação do eSocial com o leiaute versão 1.2. e o
Manual de especificação técnica dos arquivos .xml para
envio das informações ao governo.
Nas próximas semanas devem ser divulgados o Manual
de Orientação do eSocial com o leiaute versão 1.2. e o
Manual de especificação técnica dos arquivos .xml para
envio das informações trabalhistas das empresas para o
governo. A informação é da Federação Nacional das
Empresas de Informática (Fenainfo), que entrou em
contato com o coordenador geral de Sistemas de
Fiscalização da Receita Federal, Daniel Belmiro, e o
Entenda a nova obrigatoriedade
O eSocial vai reunir as informações fiscais, tributárias,
previdenciárias e trabalhistas numa única plataforma online. Dessa forma, o cruzamento de informações será
facilitado, auxiliando na fiscalização e diminuindo a
possibilidade de erros cometidos pelas empresas ao
fornecer os dados de obrigações como o Caged,
a Rais, a Dirf e a GFIP. Da parte do governo, diferentes
órgãos vão buscar nesta ferramenta única os dados que
lhes competem.
Para as empresas, além do eSocial contribuir para a
diminuição da burocracia no repasse de informações,
também poderá haver um ganho do tempo dispensado
neste trabalho. De acordo com um estudo do Banco
Mundial, uma empresa gasta 2,6 mil horas (ou 65
semanas) por ano para ficar em dia com suas obrigações
ficais. O Brasil tem o pior desempenho entre os 185
países pesquisados, em consequência do excesso de leis
e obrigações. Esse cenário burocrático, no entanto, deve
mudar com a implementação do eSocial.
Fonte: EcoFinanças (13/05/2014)
RECURSOS HUMANOS / TRABALHISTA
Empresas se preparam para os dias de Copa
Por Letícia Arcoverde | De São Paulo
Se a torcida pela seleção brasileira já muda o
funcionamento do país quando a Copa do Mundo
acontece em outros continentes, é de se esperar que
neste ano o evento movimente o Brasil de um jeito inédito
a partir de 12 de junho. Para muitas empresas, a
preparação para atravessar esse período exige cuidado
especial para mitigar a perda de produtividade e, ainda
assim, garantir que os funcionários - e torcedores consigam aproveitar o momento.
Para o gerente da consultoria em gestão Hay Group, Elton
Moraes, a concentração de empresas em cidades-sede da
Copa, como São Paulo e Rio de Janeiro, adiciona um
receio com questões de infraestrutura a preocupações
comuns a outras Copas, como a melhor forma de usar o
evento dentro da companhia junto aos funcionários. Em
sua opinião, parte das organizações ainda tem dúvidas
sobre como o Mundial vai influenciar a produtividade do
ano. O desafio se mostra maior considerando que quase
(Este boletim traz, diariamente, informações advindas das fontes mencionadas, não cabendo à Moore Stephens Brasil responsabilidade pelo seu conteúdo)
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MS Clipping
Moore Stephens
13/05/2014
um terço
dasStephens
companhias apresentou resultados abaixo
Moore
do esperado em 2013, segundo pesquisa do Hay Group
publicada noValor na semana passada.
Práticas como uso de plantão e instalação de telões nas
fábricas para transmissão dos jogos são algumas
estratégias que ajudam a driblar esse risco. Segundo
levantamento da Robert Half com cem empresas, nos dias
em que a seleção brasileira entrar em campo, 39% farão
os funcionários assistirem à partida na companhia, 34%
trabalharão meio período e 24% darão o dia inteiro de
folga. Já 18% vão oferecer a opção de trabalhar de casa e
outros 18% não pretendem mudar a rotina. As respostas
foram de múltipla escolha, de acordo com a política
adotada em diferentes departamentos.
Na multinacional do setor de carnes JBS, a diretora de RH
corporativo, Verônica Coelho, afirma que essas decisões
ficarão a cargo das divisões. A expectativa, porém, é usar
sistemas de turnos para garantir que a produção não pare
durante as partidas em dias de semana. "Trabalhamos
com produtos perecíveis e nosso longo prazo é depois de
amanhã", explica.
A fábrica da produtora de chocolates Mars, localizada em
Guararema, no interior do Rio de Janeiro, terá telão
instalado para que os funcionários possam assistir aos
jogos do Brasil e voltar à produção em seguida. "Estamos
com a capacidade no limite e não podemos perder
produtividade", ressalta a diretora de recursos humanos,
Simone Morato Karpinskas. De acordo com ela, a
empresa já vem se preparando ao longo do ano para
adiantar a produção na medida do possível. No escritório
administrativo, o plano é liberar os funcionários uma hora
e meia antes das partidas.
"Não dá para esperar produtividade em dia de Copa", diz a
diretora de recursos humanos das Lojas Marisa, Marilia
Parada. A empresa, que fechará as lojas durante os jogos
do Brasil, já espera sofrer um pouco com vendas,
principalmente em cidades que podem ter dificuldades
com manifestações. A diretora afirma, contudo, que isso já
foi considerado no planejamento do ano. No escritório, em
São Paulo, a previsão é liberar os funcionários ao meiodia.
Ainda assim, Marilia espera que o clima seja positivo.
"Vamos manter a loja atrativa e fazer desse um mês
divertido, animado, até porque isso reflete no
atendimento", diz. As unidades serão decoradas com tema
da Copa e vídeo-aulas foram distribuídas para que os
vendedores tenham conhecimento mínimo de inglês ao
interagir com turistas estrangeiros.
Além do medo de perder a produtividade, Moraes, do Hay
Group, enfatiza que neste ano há também o risco de
manifestações contrárias ao evento acontecerem em
locais que reúnem sedes de empresas, como a Avenida
Paulista, em São Paulo. Como a mobilidade urbana deve
ser afetada, algumas companhias já planejam que
5
funcionários com necessidade
de- Abril
deslocamento
MS News
de 2012 até
clientes trabalhem de forma remota.
O vice-presidente de desenvolvimento humano e
organizacional da fabricante de bebidas Brasil Kirin,
Américo Garbuio Júnior, conta que a empresa se
organizou para evitar viagens dos funcionários durante o
período em razão da alta nas passagens aéreas. "Sempre
liberamos os funcionários em jogos do Brasil para que
possam aproveitar o momento. Em posições que não
permitem isso, vamos transmitir o jogo na empresa", diz.
Além de ter incluído a possível perda de produtividade
decorrente das paradas no planejamento do ano, a
companhia preparou uma equipe para mitigar o risco de
situações não previsíveis, como manifestações. "As
pessoas estarão consumindo o produto e é preciso pensar
na logística", diz.
Para Moraes, do Hay Group, um ponto fundamental na
preparação das organizações para o período da Copa é
ter uma comunicação clara com os funcionários. "Se as
definições forem passadas em cima da hora, o funcionário
poderá ficar mais perdido do que engajado", diz. Nesse
aspecto, saem na frente as companhias que já mantêm
uma relação de transparência entre chefia e empregados.
"O que gera produtividade é a clareza do que a pessoa
precisa desenvolver. Se isso não vem sendo trabalhado, o
desafio fica ainda maior", diz.
É importante também trazer um pouco da animação que o
Mundial deve gerar no público para dentro da empresa. "É
possível aproveitar o evento para fazer com que os
funcionários se engajem com os valores da companhia",
diz Moraes. De fato, a maioria (52%) dos participantes da
pesquisa da Robert Half acha que o impacto do calendário
da Copa será positivo na motivação dos funcionários.
Outros 20% não esperam impacto algum e 23% acham
que as consequências serão negativas.
Na Suzano Papel e Celulose, o bom desempenho
financeiro no ano passado rendeu ingressos para jogos da
Copa como forma de recompensa. Os funcionários foram
incentivados a participar dos sorteios da Fifa sabendo que,
se ganhassem o direito a comprar ingressos, teriam o
valor de duas entradas reembolsado e a passagem de
avião e hospedagem pagas pela empresa, caso não
morassem na cidade-sede. Ao todo, 36 funcionários - 69
pessoas, quando incluídos os acompanhantes conseguiram ingressos.
"Como a empresa está espalhada pelo Brasil, foi possível
dar a chance para pessoas que moram em localidades
remotas visitarem os centros", diz Cristiane Malfatti,
gerente de comunicação corporativa. O benefício também
foi aberto para colaboradores de fora - um argentino que
trabalha na subsidiária do país e um brasileiro que atua na
Suíça viajarão com passagem paga ao Brasil para assistir
a jogos, com acompanhante.
(Este boletim traz, diariamente, informações advindas das fontes mencionadas, não cabendo à Moore Stephens Brasil responsabilidade pelo seu conteúdo)
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Moore Stephens
13/05/2014
O Mercado
está preparando uma série de ações
MooreLivre
Stephens
para trazer a Copa para dentro dos escritórios do site de
compras e vendas, que tem origem argentina. Além de
decoração temática, a gerente sênior de RH, Helen
Menezes, afirma que será distribuído um "kit torcedor"
com corneta, óculos coloridos e pintura para o rosto. Além
disso, a empresa preparou um bolão on-line para os
funcionários de todos os países. Os dez que acertarem
mais resultados levarão uma camiseta oficial da sua
seleção de escolha e um valor para compras no próprio
site. Também será promovida uma competição com
perguntas sobre fatos da Copa, que irá premiar os
ganhadores com brindes como bolas oficiais da Fifa.
Para dias de jogos, será montada uma estrutura interna
com comida, "porque a operação não para", ressalta
Helen. Se a função permitir, os funcionários que trabalham
por regime de metas e têm horário flexível poderão assistir
aos jogos de casa. Alguns profissionais de outros países,
inclusive, pretendem viajar ao Brasil durante o evento e
poderão trabalhar do escritório daqui, sem a necessidade
de tirar férias.
Na percepção de Helen, o momento é positivo. "Existe
uma motivação que é compartilhada com colegas com
quem normalmente não se tem muito contato", diz. Um
exemplo é a costumeira reunião de grupos para trocar
figurinhas do álbum da Copa. Mesmo antes do início do
Mundial, esse clima já toma conta do ambiente
corporativo.
Em uma reunião recente em que gestores de todos os 13
países participaram via videoconferência, a equipe do
Brasil - incluindo os argentinos que trabalham aqui apareceu vestindo a camisa da seleção brasileira como
forma de "provocar" os hermanos do resto da América
Latina. "O CEO da empresa, que é argentino, já disse que
vai vestir a camisa da seleção se o Brasil ganhar", diz
Helen.
Fonte: Valor Econômico (12/05/2014)
10 chaves para cativar, atender e reter clientes
Por Marcelo Ortega
1. Tenha despertadores de atenção – seu discurso inicial
deve conter algo que o cliente aprecie, tenha interesse,
seja relevante a sua vida pessoal ou profissional, destaque
uma qualidade no cliente ou no seu negócio, ou que talvez
sirva como uma boa idéia para a empresa desta pessoa
que pode virar um cliente especial.
2. Tenha informações ou observe o cliente para conseguir
fatos sobre ele, ou ainda, sobre sua empresa, sua família,
seu website, inclusive, pode ser algo que saiu no jornal ou
revista que se relacione com o ramo desta pessoa.
3. Mostre-se entusiasmado e crie empatia – sua
motivação, simpatia, atenção e profissionalismo são
valiosíssimos na construção
afinidade
entre
você e seu
MSdeNews
- Abril
de 2012
prospectivo cliente. Apresente-se de forma a fazer com
que o cliente aprecie seu comportamento, a maneira como
fala e como se relaciona. Jamais insista em apresentar-se
demais, quando o clienye nãp estiver com tempo ou
mostrar-se ocupado, com pressa ou irritação.
4. Aprenda o que é rapport e aplique esta técnica da PNL
(programação neurolinguistica). Rapport é uma habilidade
de acompanhar para conduzir. Os melhores vendedores
sabem usar os canais de comunicação para se
assemelhar ao seu interlocutor.
5. Tenha um mapa de oportunidades a cada cliente. Pela
empresa ou pessoa com que abre uma conversa, seja
pelo perfil, poder aquisitivo, classe social, profissão,
modelo de vida, ou ainda, ou pelo porte, ramo de atividade
ou poder de decisão da pessoa, você apresenta sempre
um mix de produtos que seja aderente, começando pelo
principal interesse possivel e depois, ampliando sua
proposta.
6. Seja marcante e envolvente. Nunca deixe o cliente com
a obrigação de retornar, ou pelo menos tente que isso não
aconteça. Se ele não der atenção ou adiar a conversa que
sinalize um avanço no processo da venda, proponha duas
opções de data para voltarem a conversar. Destaque que
seria indelicado de sua parte dar a ele o trabalho de lhe
telefonar ou visitar, colocando-se nesta obrigação como
vendedor.
7. Destaque sempre nos primeiros segundos da conversa
um ou mais benefícios comumente encontrados nos
produtos ou serviços com que trabalha. Diga: eu trabalho
com benefício1, beneficio2, beneficio3... depois fale sobre
sua empresa ou especialidade.
8. Crie senso de urgência – quando estiver com
dificuldade de chegar na pessoa certa, faça com que a
secretária, telefonista, assistente ou quem quer que seja,
se torne um aliado (a) seu. Para isso, diga que tem um
assunto relativo a algum ganho exponencial para a
pessoa, seu departamento ou negócio . poderia ser assim:
sra secretária tal, quero falar com seu diretor sobre a
redução de custos em produção e melhoria na qualidade.
Você me ajudaria com isso dada a importância.
9. Deixe sua marca – mostre algum diferencial na sua
apresentação. Mesmo que seja no cartão de visitas que
usa, desde que seja diferente. Ou ainda, apele a uma
dramatização, como por exemplo, conte uma história
engraçada ou dramática. Tenha uma boa caixa de
ferramentas, com testemunhais, apresentações em vídeo
ou brindes criativa.
10. Seja paciente e persistente – não desista no primeiro
não. Não se queixe de nada, mesmo quando levar um chá
de cadeira. Não chegue atrasado e jamais deixe o cliente
sem saber o quão valioso é aquilo que tem a oferecer. Se
ele não quer comprar agora, diga que talvez não seja o
(Este boletim traz, diariamente, informações advindas das fontes mencionadas, não cabendo à Moore Stephens Brasil responsabilidade pelo seu conteúdo)
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MS Clipping
Moore Stephens
13/05/2014
momento,
mas
certamente vocês podem fazer negócio
Moore
Stephens
quando esta ocasião chegar.
de Sorocaba acontece dia MS
23, das
7h30
às 17h,
no Parque
News
- Abril
de 2012
Tecnológico de Sorocaba, que fica à avenida Itavuvu,
11.777, no Distrito Industrial Zona Norte.
Fonte: RH Central (artigo consultado em 13/05/2014)
A Lei 12.683/2012 e a Resolução CFC 1.445/2013
dispõem sobre os procedimentos que os profissionais
da contabilidade devem adotar para prevenir os crimes de
sonegação e de lavagem de dinheiro. Se identificarem
dados suspeitos, devem informar ao Coaf.
CONTABILIDADE / AUDITORIA
Organizações Contábeis: recadastramento começa
neste semestre
O Conselho Federal da Contabilidade (CFC) lançará,
ainda neste semestre, a campanha de recadastramento
nacional das Organizações Contábeis. Com esse trabalho,
as organizações continuarão a usufruir dos Serviços que
são oferecidos pelo CFC, como emissão de DHP,
inscrição em cursos e eventos, certidões de regularidade,
entre outros.
Para o vice-presidente de Registro do CFC, Nelson Zafra,
o recadastramento é de grande importância para que o
Sistema CFC/CRCs possa manter um canal direto com os
empresários contábeis e que estes conheçam a
importância do trabalho desenvolvido pelo Sistema. “Há no
País, mais de 80 mil Organizações registradas no Sistema
CFC/CRCs e é de suma importância esse contato direto
com os empresários, pois
demonstra a nossa
preocupação em atender às demandas e às necessidades
do nosso público”, avisa o vice-presidente.
Fonte: Conselho Federal de Contabilidade (12/05/2014)
Sorocaba sedia encontro regional sobre contabilidade
No próximo dia 23 de maio, cerca de 500 pessoas estarão
em Sorocaba para discutir temas que impactam na rotina
de empresas, escritórios contábeis e de toda a sociedade,
como as novas exigências do Conselho de Controle de
Atividades Financeiras (Coaf) em relação aos crimes de
Lavagem de Dinheiro e o Sped/eSocial.
Os assuntos serão tratados na "Convenção Regional dos
Profissionais, Empresários e Estudantes da Área Contábil
de Sorocaba", evento realizado pelo Conselho Regional
de Contabilidade do Estado de São Paulo (CRC-SP), pela
Federação dos Contabilistas do Estado de São Paulo
(Fecontesp) e pelo Sindicato das Empresas de
Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas no
Estado de São Paulo (Sescon-SP).
O objetivo da convenção é a educação continuada, o
aperfeiçoamento dos conhecimentos, a expansão dos
negócios das empresas do município e a transparência
nas prestações de contas dos órgãos públicos e das
empresas para a comunidade. A Convenção Regional dos
Profissionais, Empresários e Estudantes da Área Contábil
7
As novas exigências do Coaf foram criadas para aumentar
os mecanismos de controle sobre as operações
financeiras e prevenir a ocorrência de práticas ligadas a
infrações penais.
Participam desse painel, o coordenador geral de Processo
Administrativo no Coaf, Marcelo Silva Pontes, o
profissional da contabilidade,coautor do livro "Normas de
Prevenção à Lavagem de Dinheiro", Marcos Augusto
Apóstolo; o profissional da contabilidade e mestre em
Ciências Contábeis e Atuariais, José Luiz Munhós e o
vice-presidente de Administração e Finanças do CRC-SP,
Gildo Freire de Araújo.
A era do Sped
O debate sobre Sistema Público de Escrituração Digital
(Sped/eSocial) também será destaque na convenção. A
palestrante será a advogada, professora, pós-graduada
em Direito Público e consultora nas áreas de Direito do
Trabalho e Previdenciário, autora de livros, Valéria de
Souza Telles.
Valéria falará sobre o funcionamento do sistema e
explicará que as declarações contábeis de todas as
empresas devem ser preenchidas nessa plataforma.
O Sped consiste na modernização da sistemática do
cumprimento das obrigações acessórias, transmitidas
pelos contribuintes às administrações tributárias e aos
órgãos fiscalizadores. O sistema, segundo o Conselho,
veio para facilitar o envio de informações trabalhistas e
previdenciárias, evitando redundâncias, reduzindo custos
na transmissão das informações e minimizando o risco de
autuações.
Comissão Jovem
No dia 22 de maio, às 19h30, a Comissão CRC-SP Jovem
realiza o Encontro de Estudantes de Sorocaba, na
Universidade de Sorocaba (Uniso). O doutor e mestre em
Engenharia de Produção, Renato Fonseca de Andrade,
falará sobre "Startup Comportamento Empreendedor".
Para participar do Encontro de Estudantes não será
cobrada taxa de inscrição. Como projeto social do evento,
o ingresso será 1 quilo de alimento não perecível. A Uniso
fica no quilômetro 92,5 da rodovia Raposo Tavares.
Fonte: Portal Contábeis (13/05/2014)
(Este boletim traz, diariamente, informações advindas das fontes mencionadas, não cabendo à Moore Stephens Brasil responsabilidade pelo seu conteúdo)
MS Clipping
Moore Stephens
13/05/2014
OUTROS ASSUNTOS
Moore Stephens
Agência libera renovação antecipada de portos
Por Daniel Rittner e Fernanda Pires | De Brasília e Santos
Uma das principais ondas de novos investimentos no setor
portuário está finalmente perto de deslanchar. Em troca de
desembolsos imediatos na ampliação da capacidade de
terminais operados pela iniciativa privada, a Agência
Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) deu sinal
verde aos dois primeiros pedidos de renovação antecipada
de contratos de arrendamento que expiram apenas na
virada da década.
O aval da agência reguladora tem sido esperado pelos
empresários desde a sanção da Lei 12.815, em junho do
ano passado, que define o novo marco regulatório dos
portos. A decisão da Antaq contempla propostas da AGEO
e da Copape Terminais e Armazéns, responsáveis pela
movimentação de granéis líquidos no Porto de Santos,
que somam R$ 215,5 milhões em investimentos até 2017.
Mais de 40 outros pedidos, totalizando cerca de R$ 10
bilhões, estão em análise no governo. São de terminais
licitados depois de 1993, quando a lei anterior dos portos
entrou em vigência, e envolvem contratos normalmente
com duração de 20 a 25 anos. As operadoras privadas
têm planos como extensões dos berços de atracação para
receber navios maiores ou ampliações das retroáreas para
armazenar mais cargas. Elas alegam, no entanto, que o
tempo restante de exploração dos terminais não é
suficiente para amortizar novos investimentos. Por isso,
pedem a renovação antecipada dos contratos.
O estoque de pedidos começará a ser desovado agora,
segundo Mário Povia, que toma posse hoje como diretorgeral da Antaq. Ele vinha exercendo o cargo interinamente
desde fevereiro. Povia acrescenta que as duas primeiras
autorizações da agência já foram remetidas à Secretaria
de Portos para análise e assinatura do ministro Antônio
Henrique Silveira.
Os dois terminais de granéis líquidos estão localizados na
Ilha Barnabé, na margem esquerda de Santos, e foram
arrendados no início da década passada. Ambos os
contratos têm duração de 20 anos e são prorrogáveis pelo
mesmo período. O terminal da AGEO ocupa uma área de
59,9 mil metros quadrados e está arrendado à empresa
até 2021. Ela se compromete a investir R$ 212 milhões,
construindo dois novos píeres de atracação e ampliando a
retroárea, em troca da renovação antecipada do
arrendamento até 2041. No caso da Copape, o valor é
mais modesto e prevê desembolso de R$ 3,55 milhões
como contrapartida à extensão do contrato, que expira em
2020.
A prorrogação antecipada dos contratos foi objeto de
polêmica durante a tramitação da MP dos Portos. Uma
emenda apresentada pelo líder do PMDB na Câmara dos
Deputados, Eduardo Cunha (RJ), garantia a renovação
automática das concessões
portuárias.
Ela2012
provocou
MS News
- Abril de
embate em plenário e o deputado Anthony Garotinho (PRRJ) chegou a chamá-la de "Emenda Tio Patinhas" por
defender os interesses de empresários do setor. A
presidente Dilma Rousseff sancionou uma versão final do
texto que permitia estender os períodos de arrendamento
dos terminais, mas "a critério do poder concedente".
Segundo uma fonte do governo, depois dos terminais da
AGEO e da Copape, a ideia é concentrar a análise dos
pedidos apresentados pela iniciativa privada priorizando
aqueles que envolvem maiores desembolsos e menor
tempo de maturação dos investimentos. Outro critério a
ser levado em consideração é a ausência de dificuldades
ambientais para ampliar a capacidade.
Um dos últimos passos formais para a aprovação dos
pedidos foi dado na semana passada, com a publicação
de uma nota técnica da Antaq que detalha a metodologia
de cálculos de reequilíbrio econômico-financeiro dos
contratos de arrendamento.
O novo presidente da Companhia Docas do Estado de
São Paulo (Codesp), Angelino Caputo, reforça a intenção
de aprovar esses processos, desde que o terminal tenha
direito a mais um período no contrato original, faça
investimentos e obedeça ao Plano de Desenvolvimento e
Zoneamento (PDZ) do porto, ora sendo revisto pelo
governo. "Está de acordo com a nova regra, vai cumprir as
exigências? Não tem nada contra o cara prorrogar", afirma
Caputo.
A Abratec, entidade que representa as operadoras de
terminais de contêineres em portos organizados, tem a
expectativa de obter aval do governo às propostas
apresentadas por nove de seus 13 associados. Eles
representam 63% da movimentação de contêineres em
todo o país e têm projetos de ampliação da capacidade
com aportes totais de R$ 4 bilhões, mas só a renovação
antecipada dos contratos dá às empresas garantia de que
elas terão prazo suficiente para recuperar seus
investimentos, diz Sérgio Salomão, presidente da
associação.
Os pedidos foram levados à Antaq por terminais como
Tecon Santos, Libra Santos, Tecon Rio Grande e TCP
(Paranaguá). Salomão diz que as adequações dos cais de
atracação são necessárias para receber navios de grande
porte que não existiam quando os contratos originais
foram assinados.
Fonte: Valor Econômico (13/05/2014)
Aumento de capital na Eneva deve chegar a ser de até
R$ 1,5 bilhão
A Eneva divulgou ontem fato relevante no qual informa
que o aumento de capital privado a ser realizado na
empresa do setor de energia será de até R$ 1,5 bilhão, em
duas etapas. Desse total, R$ 316,5 milhões serão
(Este boletim traz, diariamente, informações advindas das fontes mencionadas, não cabendo à Moore Stephens Brasil responsabilidade pelo seu conteúdo)
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MS Clipping
Moore Stephens
13/05/2014
subscritos
na Stephens
primeira fase, ao valor de R$ 1,27 por ação,
Moore
que é a cotação no encerramento do pregão da última
sexta-feira. A acionista alemã E.ON se comprometeu a
subscrever novas ações da Eneva no valor de R$ 120
milhões.
O restante dos recursos previstos será subscrito na
segunda etapa, a preço por ação a ser fixado, sendo que a
E.ON se comprometeu a subscrever novas ações em um
montante de até R$ 450 milhões. Parte desse
compromisso de subscrição poderá ser realizado mediante
a contribuição de parte, ou a totalidade, das ações diretas
ou indiretas detidas pela acionista alemã e de emissão da
Pecém II Geração de Energia, decorrente da potencial
venda de ações do capital social da Pecém II à E.ON. O
compromisso de subscrição está sujeito à condição de que
sua participação no capital social da Eneva não exceda
49,9%.
Preliminarmente ao aumento de capital fase II, a Eneva irá
vender entre 50% e 100% das ações de emissão da
Pecém II por meio de um processo competitivo com a
participação de potenciais investidores interessados. A
E.ON se obrigou a conceder uma garantia pela qual,
sujeito
a
determinadas
condições
suspensivas,
incorporará indiretamente até 50% da totalidade das ações
de emissão da Pecém II, bem como um empréstimo
concedido pela Eneva a Pecém II, por meio de uma
sociedade de propósito específico a qual terá E.ON e
Eneva como acionistas.
A venda de Pecém II será feita a condições e por um
preço justo de mercado a ser determinado ao fim do
processo competitivo e confirmado por um laudo de
avaliação preparado pela Deloitte Touche Tohmatsu. O
compromisso da E.ON com relação a Pecém II não deve
exceder o valor de R$ 400 milhões, estando ainda sujeito
a determinadas condições suspensivas, incluindo que uma
oferta mais atrativa pelas ações de emissão da Pecém II
não seja feita por um terceiro no âmbito do processo de
venda.
Além disso, um financiamento de longo prazo a Pecém II
será concedido pelas instituições financeiras no valor total
de R$ 150 milhões, sujeito à obtenção de consentimentos
e aprovações sob os contratos financeiros vigentes do
grupo Eneva. Os bancos são Itaú Unibanco, Banco BTG
Pactual, Citibank e HSBC.
Segundo a companhia, "o aumento de capital, o
reperfilamento das dívidas e a venda de Pecém II
objetivam aumentar a disponibilidade de caixa do grupo
Eneva".
Fonte: Jornal DCI (13/05/2014)
Pedidos de falência caem mais de 15% em um ano
Por Marli Moreira
9
132 para 130 pedidos e teve
acentuada,
MSqueda
News bem
- Abrilmais
de 2012
15,6%, na comparação com os requerimentos registrados
em abril do ano passado (154).
Dos 130 pedidos de falência, 58 referem-se às micro e
pequenas empresas, 36 às médias e 36 às grandes.
Os dados são do Indicador Serasa Experian de Falências
e Recuperações.
Em nota técnica, os economistas da Serasa Experian
observaram que “a situação de insolvências das empresas
brasileiras pouco se alterou ao longo dos últimos dois
meses”.
Eles acrescentaram que o quadro econômico também não
apresentou mudanças, com a manutenção das taxas de
juros em alta e baixo dinamismo da economia.
Quanto ao expressivo recúo em relação há 12 meses, os
economistas atribuíram o resultado ao menor número de
dias úteis em abril deste ano (20 dias), ante abril de 2013
(22 dias), em razão do feriado da Páscoa.
Já o volume de ações relativas às recuperações judiciais
aumentou 66% em abril, na comparação com março,
registrando um total de 88 solicitações, ante 53.
Dos pedidos, 55 referem-se às micro e pequenas
empresas; 19, às médias; e 14, às grandes.
Fonte: Exame.com (13/05/2014)
Economia do Brasil continuará desacelerando, diz a
OCDE
Por Jacques Demarthon/AFP
Paris - O crescimento em grandes economias em
desenvolvimento, como a China, Brasil, Índia e Rússia,
deve continuar a desacelerar durante os próximos meses,
mas a expansão seguirá firme na maioria das economias
desenvolvidas, de acordo com indicadores antecedentes
de março divulgados nesta terça-feira, 13, pela
Organização para a Cooperação e Desenvolvimento
Econômico (OCDE).
Os indicadores antecedentes tem sugerido que um
reequilíbrio do crescimento econômico global está em
curso, com as grandes economias em desenvolvimento
desempenhando um papel crucial menor do que nos anos
após o início da crise financeira de 2008.
Mas, com o crescimento nas economias desenvolvidas
ainda modesto e com a alta probabilidade de que
continuará assim, uma nova desaceleração em grandes
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MS Clipping
Moore Stephens
13/05/2014
paísesMoore
em desenvolvimento
ressalta preocupações sobre
Stephens
a força da economia global como um todo neste ano.
"Indicadores antecedentes compostos (CLI, na sigla em
inglês)... apontam para um enfraquecimento do
crescimento nas principais economias emergentes", disse
a organização.
Os indicadores antecedentes
da OCDE
fornecer
MS News
- Abril visam
de 2012
sinais iniciais de pontos de viragem entre a expansão e
desaceleração da atividade econômica e são baseados
em uma ampla variedade de dados, que têm um histórico
de sinalização de mudanças na atividade econômica.
Fonte: Dow Jones Newswires.
Fonte: Exame.com (13/05/2014)
"Para a OCDE como um todos os CLIs apontam para um
ímpeto constante de crescimento".
O crescimento econômico global se desacelerou
ligeiramente nos últimos três meses do ano passado.
*************************************
A produção combinada de membros do G-20 - que juntos
respondem por 90% da atividade global - teve crescimento
de 0,8% em relação ao terceiro trimestre, uma
desaceleração em relação ao avanço de 0,9% registrado
nos três meses até setembro.
Isso ocorreu em parte devido à desaceleração significativa
na Índia e na China. Dados de muitas economias ainda
não estão disponíveis para o primeiro trimestre deste ano,
mas aqueles que já foram publicados não apontam para
uma forte recuperação.
A economia dos EUA desacelerou acentuadamente em
resposta ao clima severo do inverno, enquanto a
economia da China cresceu no ritmo mais lento em 18
meses.
Os números das principais economias europeias serão
publicados na quinta-feira e há expectativa de que
mostrem uma ligeira aceleração do crescimento durante o
primeiro trimestre, embora a comparação seja feita a partir
de níveis muito baixos.
Com base nas informações relativas a março, os
indicadores antecedentes de China, Brasil e Rússia
caíram, enquanto o da Índia (97,7) manteve-se inalterado.
Todas as quatro medidas ficaram abaixo de 100,00. O do
Brasil caiu de 98,5 em março para 98,4, enquanto na
China o indicador passou de 98,9 para 98,8. O indicador
da Rússia caiu de 99,4 para 99,2.
O indicador antecedente para os 34 membros da OCDE
permaneceu inalterada em 100,6 e ficou estável para os
EUA (100,4), Reino Unido (101,0), Canadá (99,8),
Alemanha (100,8) e França (100,4).
No entanto, dado para a Itália aumentou e agora aponta
para uma "mudança positiva do ímpeto", passando de
101,3 para 101,5. Isso empurrou para cima a leitura para a
zona euro como um todo, que também sinaliza uma
recuperação do crescimento, com alta para 101,2, de
101,1.
(Este boletim traz, diariamente, informações advindas das fontes mencionadas, não cabendo à Moore Stephens Brasil responsabilidade pelo seu conteúdo)
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do PDF - Moore Stephens Brasil