• Administração Ciêntifica. PRINCÍPIOS DE ADMINISTRAÇÃO DE TAYLOR • PRINCÍPIO DO PLANEJAMENTO EMPIRISMO X MÉTODO • PRINCÍPIO DO PREPARO APTIDÕES E TREINAMENTO PRINCÍPIOS DE ADMINISTRAÇÃO DE TAYLOR • PRINCÍPIO DO CONTROLE CONFORME O PREVISTO • PRINCÍPIO DA EXECUÇÃO ATRIBUIÇÕES E DISCIPLINA FORDISMO <iframe title="YouTube video player" width="480" height="390" src="http://www.youtube.com/embed/G44m4NQHmmg" frameborder="0" allowfullscreen></iframe> FORDISMO Fordismo é sinônimo de taylorismo; produção em massa, linha de montagem automatizada. Ford representou, por décadas, um modelo quase perfeito de aplicação sistemática e maciça dos conceitos tayloristas de organização da produção. Ford soube compreender as características da sociedade americana da época e, desta forma, construiu uma história de enorme sucesso empresarial O modelo fordista reconheceu o modo de organização e atuação dos sindicatos dos trabalhadores, utilizando políticas salariais ousadas como um elemento da sua estratégia. Traços fundamentais: • 1 - racionalização taylorista do trabalho, alto grau de especialização; • 2 - desenvolvimento da mecanização utilizando equipamentos especializados; • 3 - produção em massa com elevado grau de padronização; • 4 - salários elevados e crescentes, incorporando ganhos de produtividade. FORDISMO POR MEIO DA RACIONALIZAÇÃO DA PRODUÇÃO, HENRY FORD IDEALIZOU A LINHA DE MONTAGEM FORDISMO O QUE LHE PERMITIU A PRODUÇÃO EM SÉRIE OU EM MASSA A combinação destes fatores leva à compreensão do modelo fordista: •1 - Organização do processo de produção com intensa divisão/especialização do trabalho, estruturas empresariais altamente hierarquizadas, ênfase na mecanização para a solução de problemas técnicos; •2 - Acentuada estratificação das qualificações; •3 - Elevada mobilidade dos trabalhadores entre firmas e regiões; •4 - Indexação parcial dos salários aos preços e total indexação dos salários à produtividade (não explícita), influência moderada do desemprego em relação ao salário e baixa incidência de benefícios previdenciários em relação aos salários; •5 - Estilo de vida dos assalariados caracterizado pelo consumo de massa. Os principais fatores que levaram à crise fordista foram: •1 - Aumento do poder dos sindicatos, questionando alguns aspectos básicos de organização e gestão de produção, tais como o tempo-padrão, os ritmos de linha de montagem, os horários de trabalho, etc; •2- Recusa dos operários de determinadas formas de organização do trabalho, especialmente aquelas com forte pressão de tempo; •3 - Elevação do nível de instrução, fazendo com que cada vez menos pessoas se sujeitassem ao trabalho desqualificado das linhas de montagem; •4 - Discrepância entre a administração científica e a tendência de avaliar a qualidade e a iniciativa no trabalho; •5 - Excessiva rigidez do sistema baseado na produção maciça, face à necessidade de soluções de maior flexibilidade para atender a crescente diversificação e sofisticação da demanda. • Referência Bibliográfica: • BERNARDES. C. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Atlas, 1997. CHIAVENATO, Idalberto. Administração: Teoria, Processo e Prática. São Paulo: McGraw Hill, 1987. CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral • • TEORIA CLÁSSICA HENRI FAYOL 1841 – 1925 - CONSTANTINOPLA - PARIS FUNDADOR DA TEORIA CLÁSSICA ADMINISTRAÇÃO INDUSTRIAL E GERAL - 1916 Fonte:http://images.google.com.br/images?hl=pt-BR&q=FAYOL&sa=N&tab=wi QUEM FOI HENRI FAYOL (1841-1925) • ORIGEM: Constantinopla. Família Burguesa, educado Liceu de Lion (França). • FORMAÇÃO ESCOLAR: Engenheiro de Minas em 1860 • CARREIRA: Sempre na mesma empresa • Pode ser visto como: influente teórico na perspectiva clássica • Considerado: Pai da Administração Moderna TO-03 14 ESTUDOS DE FAYOL Teoria Administrativa • Separou: Habilidade administrativa x conhecimento tecnológico • “Um líder que seja um bom administrador, mas tecnicamente medíocre, é, geralmente, muito mais útil à empresa do que se ele fosse um técnico brilhante mas, um administrador medíocre”. (Sucesso depende das habilidades administrativas). • Perfil do administrador: qualidades (físicas, mentais, morais), conhecimento (educação geral, conhecimento especial) e experiência • Atividades de uma empresa: técnicas, comerciais, financeiras, de segurança, contábeis, administrativas • Funções: Previsão, organização, comando, coordenação e controle TO-03 15 Atividades da Empresa TO-03 16 PRINCÍPIOS GERAIS DA TEORIA ADMINISTRATIVA • Divisão do trabalho • Autoridade e responsabilidade • Disciplina • Unidade de comando • Unidade de direção • Subordinação do interesse individual ao interesse geral • TO-03 Remuneração de pessoal17 • Centralização • Cadeia escalar • Ordem • Eqüidade • Estabilidade do pessoal no cargo • Iniciativa • Espírito de equipe Qualidades, Conhecimentos e Experiências necessárias aos Administradores segundo Fayol • Qualidades físicas: saúde , vigor, trato; • Qualidades mentais: habilidade de aprender e de entender, vigor mental e adaptabilidade; • Qualidades morais: energia, firmeza, iniciativa, lealdade, tato • Educação geral: familiaridade com outros assuntos; • Conhecimento especial: aquele peculiar à função; • Experiência: conhecimento advindo do próprio trabalho TO-03 18 SEGUIDORES DE FAYOL • Luther Gulick (1892–1983): POSDCORB planning(planejamento), organizing(organização), staffing(assessoria), directing(direção), coordination(coordenação), reporting(informação), budgeting(orçamentação) • Lyndall Urwick (1891-1984): princípio da especialização (uma função); autoridade (linha clara); amplitude administrativa (chefe para 5 subordinados) • James Mooney & Alan Reiley(autores em 1931 da “Indústria progressiva”): princípios de eficiência organizacional que permitiriam o alcance dos objetivos industriais de “lucro através de serviço”. Líderes da história => superior x subordinado => princípio escalar TO-03 19 COMPARANDO AS TEORIAS TO-03 20 FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS FUNÇÕES TÉCNICAS FUNÇÕES FUNÇÕES COMERCIAIS FINANCEIRAS FUNÇÕES FUNÇÕES SEGURANÇA CONTÁBEIS FUNÇÕES DO ADMINISTRADOR 1- PREVISÃO 2- ORGANIZAÇÃO 3- COMANDO 4- COORDENAÇÃO 5- CONTROLE . • ENGUITA, Mariano F. Trabalho, Escola e Ideologia: Marx e a crítica da educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993. • TAYLOR, Winslow Frederick. Princípios de Administração Científica. São Paulo: Atlas, 1990.