“EE DOM JOSÉ DE CAMARGO BARROS”
INDAITUBA 30 DE OUTUBRO DE 2008
BIOÉTICA
TEMA:”O PROCESSO CIENTIFICO É INDÍSCUTIVEL,MAS OS DRAMAS
GERADOS POR ELES TAMBÉM SÃO”
GRUPO 04
2°B
BRIGITTE N°07
KEILA N°28
MARCELA N°31
RODRIGO N°26
TATIANE N°37
Bioética
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A Bioética é uma ética aplicada, chamada
também de “ética prática”, que visa “dar conta”
dos conflitos e controvérsias morais implicados
pelas práticas no âmbito das Ciências da Vida e
da Saúde do ponto de vista de algum sistema
de valores (chamado também de “ética”). Como
tal, ela se distingue da mera ética teórica, mais
preocupada com a forma e a “cogência”
(cogency) dos conceitos e dos argumentos
éticos, pois, embora não possa abrir mão das
questões propriamente formais
(tradicionalmente estudadas pela matemática.
BIOÉTICA
“Bioética é o estudo sistemático das
dimensões morais - incluindo visão
moral, decisões, conduta e políticas das ciências da vida e atenção à saúde,
utilizando uma variedade de
metodologias éticas em um cenário
interdisciplinar
BIOÉTICA
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Entre os valores inerentes à condição humana
está a vida. Embora a sua origem permaneça
um mistério, tendo-se conseguido, no máximo,
associar elementos que a produzem ou saber
que em certas condições ela se produz, o que
se tem como certo é que sem ela a pessoa
humana não existe como tal, razão pela qual é
de primordial importância para a humanidade o
respeito à origem, à conservação e à extinção
da vida.
BIOÉTICA
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que hoje pode ser afirmado com argumentos
sofisticados, após milênios de reflexões e
discussões filosóficas, foi pensado ou intuído
pela humanidade há milhões de anos e
continua presente no modo de ser de todos os
grupos humanos, tanto naqueles que se
consideram mais avançados como nos que
vivem em condições julgadas mais
rudimentares, como os grupos indígenas que
ainda vivem isolados nas selvas. Como foi
assinalado por Aristóteles e por muitos outros
pensadores, e as modernas ciências que se
ocupam do ser humano e de seu
comportamento o confirmam, o ser humano é
associativo por natureza
BIOÉTICA
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Por necessidade material, psíquica (aqui
incluídas as necessidades intelectuais e
afetivas), espiritual, todo ser humano depende
de outros para viver, para desenvolver sua vida
e para sobreviver. A percepção desse fato é
que faz da vida um valor, tanto nas sociedades
que se consideram mais evoluídas e complexas
quanto naquelas julgadas mais simples e
rudimentares.
Desse modo, reconhecida a vida como um
valor, foi que se chegou ao costume de
respeitá-la, incorporando-a ao ethos de todos
os povos, embora com algumas variações
decorrentes de peculiaridades culturais. Assim,
independentemente de crenças religiosas ou de
convicções filosóficas ou políticas, a vida é um
valor ético.
BIOÉTICA
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Na convivência necessária com outros seres
humanos cada pessoa é condicionada por esse
valor e pelo dever de respeitá-lo, tenha ou não
consciência do mesmo. A par disso, é oportuno
lembrar que tanto a Declaração Universal dos
Direitos Humanos, editada pela ONU em 1948,
quanto os Pactos de Direitos Humanos que ela
aprovou em 1966 proclamam a existência de
uma dignidade essencial e intrínseca, inerente
à condição humana. Portanto, a vida humana é
mais do que a simples sobrevivência física, é a
vida com dignidade, sendo esse o alcance da
exigência ética de respeito à vida, que, como
observa Cranston, por corresponder, entre
outras coisas, ao desejo humano de
sobrevivência, está presente na ética de todas
as sociedades humanas
BIOÉTICA
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Aí está a origem humana e social dos direitos,
inclusive do direito à vida, que através dos
séculos será reconhecido e protegido como um
valor jurídico. Conforme observam muitos
autores, durante séculos a proteção da vida
como direito se deu por via reflexa. Não havia a
declaração formal do direito à vida, mas era
punido com severidade quem atentasse contra
ela. Isso chegou até os nossos dias, sendo
interessante assinalar que no Brasil o direito à
vida só foi expresso na Constituição de 1988,
embora desde 1830 a legislação brasileira já
previsse a punição do homicida.
Existem divergências quanto ao momento e
local em que surgiram as primeiras normas
que, à luz das concepções atuais, podem ser
identificadas como de direitos humanos. Mas
em autores da Grécia antiga, assim como em
documentos de diferentes épocas e que hoje
recebem a qualificação de monumentos legislativos da humanidade, encontram-se afirmações
e dispositivos que corres-pondem ao que
atualmente denominamos normas de direitos
humanos
BIOÉTICA
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A palavra ‘bioética’ designa um conjunto
de pesquisas, de discursos e práticas,
via de regra pluridisciplinares, que têm
por objeto esclarecer e resolver
questões éticas suscitadas pelos
avanços e a aplicação das tecnociências
biomédicas
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A bioética é o conjunto de conceitos,
argumentos e normas que valorizam e
justificam eticamente os atos humanos
que podem ter efeitos irreversíveis sobre
os fenômenos vitais
BIOÉTICA
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BIBLIOGRAFIA:
Disponivél
em:www.ghente.org/bioetica/index.htm>
<imagem.buscape.com.br .http>
<bioetica.bvsalud.org/html/pt/home.http>
ACESSO EM :28 DE OUTUBRO DE 2008
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Bioética