MBC – Movimento Brasil Competitivo Levantamento inicial de informações: Órgãos de defesa do consumidor (Procon, IDEC) Instituições que disseminam conhecimento e inovação (ANPEI, INPI, Universidades, FDC, MCT, Sebrae, MBC, FNQ, Fórum QPC, Redes de Tecnologia, Consultorias, etc.) IDEC e PROCON Ao defender os direitos do consumidor impõe ao mercado um padrão mais elevado de competição. As empresas mais competitivas são as que conseguem oferecer produtos e serviços dentro de um patamar elevado de exigência. IDEC Buscar o aperfeiçoamento do mercado do consumo Promover a conscientização e a participação do consumidor. Assim o Idec: Acompanha a legislação; Monitora os resultados e impactos nos consumidores, inclusive nas questões de inclusão social; Faz pesquisas e avaliações; Envia manifestações e posicionamentos aos órgãos oficiais, como as agências reguladoras, ministérios, secretarias, Congresso Nacional, Presidência da República e Ministério Público; Faz campanhas de conscientização e proporciona meios para que os consumidores possam enviar suas manifestações aos órgãos oficiais; Produz materiais informativos e educativos sobre os direitos dos consumidores, inclusive para populações carentes; Realiza ações judiciais coletivas, quando entende que o direito do consumidor está sendo gravemente afetado. http://www.idec.org.br/ IDEC Áreas de Atuação PROCON O Procon tem por objetivo elaborar e executar a política de proteção e defesa dos consumidores. Para tanto desenvolve atividades nas mais diversas áreas de atuação, tais como: educação para o consumo; recebimento e processamento de reclamações contra fornecedores de bens ou serviços; orientação aos consumidores e fornecedores nas relações de consumo; fiscalização do mercado consumidor; estudos e acompanhamento de legislação nacional e internacional; pesquisas qualitativas e quantitativas na área de defesa do consumidor; http://www.procon.sp.gov.br Instituições que disseminam conhecimento e inovação Levantamento inicial em: ANPEI, INPI, Universidades, Fórum QPC, Rede de Tecnologia e Consultorias. Pendentes: FDC, MCT, Sebrae, MBC, FNQ. ANPEI A ANPEI trabalha para estimular a competitividade do País, por meio da promoção da inovação tecnológica nas empresas brasileiras. Como entidade representativa do segmento das empresas e instituições inovadoras dos mais variados setores da economia, a ANPEI atua junto às instâncias de governo e a formadores de opinião, visando elevar a inovação tecnológica à condição de fator estratégico da política econômica e de ciência e tecnologia do Brasil. Ações: Inserir a inovação tecnológica na agenda política do País, visando a elaboração e implementação de políticas de governo voltadas para o incentivo à inovação. Promover a inovação tecnológica como fator estratégico para a melhoria da competitividade junto às empresas. Sensibilizar a sociedade para a importância da inovação tecnológica como propulsora do desenvolvimento econômico nacional. Propiciar às empresas capacitação tecnológica para melhor gerir o esforço inovador. Apoiar o setor acadêmico na formação de recursos humanos e na geração do conhecimento científico. www.anpei.org.br ANPEI Desenvolve eventos, publicações, indicadores (ONU, IEDI, OCDE) e projetos, entre os quais se destaca a Pesquisa sobre indicadores de P&D no Brasil Em parceria com o Seade, realiza levantamento para mensurar as atividades de P&D nas empresas industriais brasileiras. Essas informações são importantes para o planejamento público e para a esfera privada em sua tomada de decisões. Entrevista cerca de 2 mil empresas e seus dados são organizados de forma a compatibilizar com a Pintec (IBGE) A pesquisa auxilia a inserção da inovação tecnológica na agenda política do país como fator estratégico para o alcance de novos padrões de competitividade empresarial INPI Autarquia Federal, criada em 1970, vinculada ao MDIC. Tem por finalidade principal executar as normas que regulam a propriedade industrial, tendo em vista a sua função social, econômica, jurídica e técnica. É também sua atribuição pronunciar-se quanto à conveniência de assinatura, ratificação e denúncia de convenções, tratados, convênios e acordos sobre propriedade industrial. Congrega as tarefas de concessão de marcas e patentes, averbação dos contratos de transferência de tecnologia, registro de programas de computador, contratos de franquia empresarial, registro de desenho industrial e de indicações geográficas. A propriedade intelectual é um tema de crescente importância para a economia do País e um canal de inserção na comunidade internacional. O INPI está empenhado em torná-la um instrumento cada vez mais poderoso dentro da política industrial e tecnológica. Neste sentido, vem aprofundando o processo de modernização e de descentralização de suas atividades. Uma de suas principais metas é alcançar uma atuação mais ativa e dinâmica junto a seus clientes, privilegiando a inovação e o atendimento a novas demandas. Este movimento é acompanhado, também, por uma participação ativa do Instituto, junto a outros órgãos do governo federal, nos debates e negociações implementados em foros internacionais, buscando sempre o estabelecimento de um ambiente adequados aos interesses nacionais. http://www.inpi.gov.br/ Esses itens tornam o processo de registro muito mais acessível aos empresários, principalmente aos pequenos que não possuem estrutura interna robusta para levar a cabo essas atividades IBGE - Pintec A PINTEC tem por objetivo a construção de indicadores setoriais, nacionais e regionais, das atividades de inovação tecnológica das empresas brasileiras, comparáveis com as informações de outros países. O foco da pesquisa é sobre os fatores que influenciam o comportamento inovador das empresas e sobre as estratégias adotadas, os esforços empreendidos, os incentivos, os obstáculos e os resultados da inovação. http://www.pintec.ibge.gov.br/ Rede Brasil Tecnologia A Rede Brasil de Tecnologia é um programa estratégico do Ministério da Ciência e Tecnologia. O seu objetivo principal é propiciar uma articulação eficiente entre as diferentes áreas do Governo Federal, as universidades brasileiras, empresas privadas e agentes financeiros. A sua missão é auxiliar a construção de um ambiente favorável à pesquisa aplicada, desenvolvimento e capacitação tecnológica para os setores produtivos locais e, desta forma, auxiliar na promoção do desenvolvimento econômico e social nacional. http://www.redebrasil.gov.br/ Rede Brasil Tecnologia Objetivos Específicos estimular o desenvolvimento de redes setoriais de tecnologia nos Estados Formar grupos de trabalho entre governo, empresas e centros de pesquisa através de ações como a discussão de políticas públicas e instrumentos de fomento; o incremento da troca de conhecimento e inteligência competitiva; a redução de custos operacionais e o aumento na competitividade das empresas e dos arranjos produtivos locais; dar viabilidade técnica e econômica ao desenvolvimento tecnológico a partir do compartilhamento e coordenação dos recursos dispersos entre as instituições tecnológicas nacionais e as empresas associadas às redes da Rede Brasil de Tecnologia; promover a coordenação e o alinhamento das iniciativas de pesquisa e desenvolvimento realizadas no país a partir (i) da visibilidade mútua dos recursos e competências presentes na rede e (ii) da orientação concreta provida pelas necessidades e oportunidades associadas à dinâmica competitiva dos setores envolvidos e agentes financiadores; Rede Brasil Tecnologia Objetivos Específicos estimular empresas para que desenvolvam e incorporem inovações tecnológicas como estratégia competitiva através da complementaridade econômica e tecnológica entre elas e universidades/centros de pesquisa; qualificar e equipar os centros de pesquisa locais, principalmente através do desenvolvimento de pesquisa aplicada; ampliar as possibilidades de mercado para as empresas nacionais, obtendo-se com isso o fortalecimento dessas empresas, a diversificação dos seus negócios e a geração de benefícios sociais no país; gerar empregos qualificados no Brasil através da substituição competitiva das importações de bens e serviços em setores estratégicos. Fórum QPC Tem a missão de estimular a criação, especificar, fortalecer e promover programas estaduais e setoriais voltados para disseminação de melhores práticas de gestão. Atua na integração dos Programas Estaduais e Setoriais, definindo ações comuns, disseminando os produtos e articulando nacionalmente o movimento da qualidade, produtividade e competitividade. Um Programa Estadual de Qualidade, Produtividade e Competitividade é uma parceria entre os setores público, privado e terceiro setor, que visa a mobilização, capacitação e o reconhecimento das organizações de um determinado estado, de forma democrática, oportunizando a promoção e o aprimoramento dos produtos e serviços da economia regional, com isto melhorando a qualidade de vida da população. Esta parceria se dá pelo compromisso de governo, empresários, trabalhadores e consumidores com as modernas técnicas e sistemas de gestão, para o aumento da competitividade e qualificação dos produtos e serviços disponibilizados à sociedade. http://www.portalqualidade.com/programas/pgqp/servicos/foru m_programas/index.asp?m=100 USP Desenvolve estudos relacionados a competitividade: O Mito da Competitividade Competitividade internacional em têxteis Gestão ambiental e competitividade Competitividade e inovação Planejamento Estratégico e competitividade Qualidade total e competitividade http://www.google.com/u/usponline?q=competitividade&hl=p t-BR&lr=&ie=UTF8&domains=usp.br&sitesearch=usp.br&start=10&sa=N UFRJ Desenvolve estudos relacionados a competitividade: Fatores empresariais de competitividade Competitividade internacional Competitividade da indústria brasileira Meio ambiente e competitividade Geopolítica da competitividade Competitividade internacional e integraçaõ regional Competitividade e crescimento Orçamento participativo e competitividade http://www.google.com/u/ufrjbr?q=competitividade&hl=ptBR&lr=&ie=UTF8&domains=ufrj.br&sitesearch=ufrj.br&start=20&sa=N UFRJ Grupo de indústria e competitividade: O programa de pesquisa do grupo focaliza as transformações em curso na indústria de transformação, de infra-estrutura e de serviços, em função de determinantes de natureza macroeconômica, institucional e tecnológica. No plano teóricoaplicado, três áreas de investigação podem ser destacadas. A primeira representa a continuidade de esforços anteriores, para o entendimento adequado e análise dos processos de concorrência. A segunda focaliza as relações macro-micro, associando à incertezas de natureza institucional e macroeconômica, mudanças estruturais na indústria brasileira. A terceira dedica-se ao exame das relações entre mudanças patrimoniais (investimento direto externo, fusões e aquisições) e estruturas de mercado. Linhas de Pesquisa Desempenho Comparado da Balança Comercial Brasileira Desenvolvimento Industrial Brasileiro Estrutura e Dinâmica Industrial Fusões e Aquisições: seus determinantes, resultantes e implicações Internacionalização e Cooperação em P&D Avaliação Insumo-Produto de Impacto sobre Emprego e Renda www.ie.ufrj.br/gic/index.html UNB Principais links para competitividade CONTROLE DE QUALIDADE. O Laboratório executa o Controle de Qualidade de várias empresas tais como restaurantes, indústrias, laticínios, realizando Análise Microbiológica mensal e quinzenal de seus produtos e água e de seus manipuladores. Link: www.unb.br/fs/lab_ha.htm União para ganhar força. Dissertação de mestrado em Ciências Agrárias pela UnB revela que agroindústrias em rede são mais competitivas que as isoladas.Link: www.unb.br/acs/bcopauta/campo4.htm Bordados! Das mãos para o mundo. Apoio de programa da UnB transforma artesãs do Distrito Federal em sucesso de vendas no Brasil e no exterior. Um grupo de 180 artesãs ultrapassa as fronteiras brasileiras e divulga a arte do fuxico, do bordado e da costura em passarelas internacionais. Link: www.unb.br/acs/bcopauta/mulher3.htm http://www.unb.br/cgi-bin/htsearch?exclude=;config=busca;method=and;format=builtinlong;sort=score;words=competitividade UFSCar Principais documentos relacionados a competitividade: Assuntos relacionas as Inovações tecnológicas em cadeias agroindustriais, cooperação entre as empresas alimentícias, relocalização da Agroindústria no Brasil. Formatos de varejo de alimentos: um estudo sobre as preferências do consumidor. Opções estratégicas e estruturação de canais de distribuição: estudos de caso. A melhoria da qualidade nos laticínios brasileiros. Canais de distribuição para produtos da agricultura familiar: um estudo em hortaliças. Impactos do novo ambiente competitivo em empresas do setor calçadista. Indicadores de desempenho utilizados na gestão da coleta de leite em fazendas por uma empresa do setor de laticínios. www.gepai.dep.ufscar.br UNICAMP Produz pesquisas e publica estudos relativos a: Competitividade na industria e serviços Competitividade e flexibilidade Inovação e competitividade Políticas públicas para competitividade Produtividade na cadeia integrada de suprimentos Abertura econômica, competitividade e crescimento www.unicamp.br Links para competitividade: http://www.google.com/u/unicamp?domains=unica mp.br&sitesearch=unicamp.br&q=competitividade Consultorias Foram pesquisadas as 3 maiores consultorias mundiais em estratégia (Mckinsey, Bain, BCG) Todas possuem manancial enorme de informações sobre mercados, competitividade de países, melhores práticas de gestão Poucos dados estatísticos são disponibilizados, os estudos são esporádicos (sem freqüência fixa). Bain & Co Publica artigos, estudos e estatísticas e melhores práticas organizadas nas seguintes áreas de conhecimento: Gestão de mudanças Estratégia corporativa Gestão da cadeia de suprimentos Tecnologia de informação Fusões e aquisições Melhoria contínua Tecnologia Transportes Telecomunicações Etc. www.bain.com Bain & Co Publica artigos, estudos e estatísticas e melhores práticas organizadas nos seguintes segmentos: Aeroespacial Automotivo Produtos de consumo Energia Serviços financeiros Saúde Produtos Industriais Etc. BCG The Boston Consulting Group Publica artigos, estudos e estatísticas e melhores práticas organizadas nas seguintes áreas de conhecimento: Comércio Eletrônico Comércio Internacional, Globalização Gestão do relacionamento com o consumidor Gestão da cadeia de suprimentos Tecnologia de informação Fusões e aquisições Melhoria contínua Tecnologia Transportes Telecomunicações Etc. www.bain.com BCG The Boston Consulting Group Publica artigos, estudos e estatísticas e melhores práticas organizadas nos seguintes segmentos: Serviços de varejo Automotivo Produtos de consumo Energia Serviços financeiros Saúde Produtos Industriais Entretenimento e mídia Governo www.bcg.com Mckinsey Global Institute Criado em , funciona como um think tank dentro da consultoria. Desenvolve projetos de pesquisa que visam a melhoria e o aumento da competitividade dos negócios, ao mesmo tempo em que estabelece as bases para sólidas políticas públicas. Principais temas (Ásia, Europa, Américas): Mercado de capitais Produtividade por setores e por região geográfica Integração econômica Produtividade em TI Terceirização http://www.mckinsey.com/mgi/ Mckinsey Global Institute Pesquisa mundial de produtividade Pesquisou 15 países (incluindo Brasil) em aproximadamente 30 setores econômicos Com rigor acadêmico em suas análises econômicas, MGI compara a produtividade de setores e países com os seus benchmarks internacionais. Já em sua origem as pesquisas do MGI geram informações detalhadas, e recomendações práticas para a melhoria da política pública dos países http://www.mckinsey.com/mgi http://www.mckinsey.com/mgi/publications/brazil.asp Pendências FDC, MCT, Sebrae, MBC, FNQ (estes possuem representantes neste mesmo fórum e podem colaborar diretamente). Obrigado