Planejamento Estratégico TCE-SC – 2008-2011 POR QUE PLANEJAR? POR QUE PLANEJAR? • alcançar a visão de futuro • otimizar a alocação de recursos • estabelecer prioridades e foco • identificar oportunidades de melhoria • implementar soluções corporativas • corrigir rumos • gerenciar a mudança • atender expectativas do cliente • buscar sinergia organizacional PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO EXPERIÊNCIA ACUMULADA 1994 – participação sem direção • • • • Método com rigor científico Sistemática de aplicação funcional Participação horizontal Sem envolvimento e comprometimento do topo da hierarquia • Frágil Sistemática de monitoramento • Ações não executadas PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO EXPERIÊNCIA ACUMULADA 2003 – direção sem método • • • • • • • • Método pouco usual Sistemática de aplicação empirista Participação verticalizada Comprometimento e envolvimento do topo Monitoramento intersubjetivo das ações Execução positiva das ações até 2005 Débil vinculação entre opções estratégicas e operações Descompasso com PROMOEX PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO EXPERIÊNCIA ACUMULADA 2007 – direção, método e participação • Formulação de um mapa estratégico articulando objetivos por segmentos organizacionais – visão de conjunto. • Estabelecimento de indicadores e metas para os objetivos estratégicos – mensuração do desempenho. • Definição de iniciativas (projetos/atividades) focalizando dimensões dos problemas e orientando os esforços segundo um plano de ação. • Definição de sistema de gestão que suporte a implementação, avaliação e controle da estratégia. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO EXPERIÊNCIA ACUMULADA 2007 SENSIBILIZAÇÃO ESTRATÉGICO TÁTICO OPERACIONAL PE negócio e missão; visão valores; diagnóstico de ambiente; referencial estratégico BSC mapa estratégico; indicadores de desempenho; metas de longo prazo; iniciativas estratégicas PA negociação das metas, iniciativas e ações anuais com base nas diretrizes Institucionais; desdobramento dos planos das unidades em ações específicas PROCESSO DE PLANEJAMENTO N ETAPA TIPO DE ATIVIDADE Palestras PARTICIPAÇÃO PERÍODO Todos 1 Sensibilização Oficina de Trabalho Ocupantes de cargo e funções de confiança representantes de unidades organizacionais do TCE/SC 2 Elaboração do Plano Estratégico Oficina de Trabalho Corpo Deliberativo Direção Superior Outubro 3 Elaboração do Balanced Scorecard Oficina de Trabalho Direção Superior Diretores Assessorias Outubro 4 Validação dos Indicadores e Iniciativas Sessão Administrativa Corpo Deliberativo e Direção superior Novembro Palestra Todos Dezembro Reuniões Setoriais Diretorias Dezembro 5 6 Apresentação do Plano Estratégico 2008-2011 Elaboração do Plano Anual Agosto PROCESSO DE PLANEJAMENTO 1ª OFICINA DE TRABALHO 2ª OFICINA DE TRABALHO Direcionamento Estratégico Alinhamento Estratégico CENÁRIOS MISSÃO, VISÃO DE FUTURO E VALORES OBJETIVOS ESTRATÉGICOS INDICADORES E METAS INICIATIVAS Validação PLANO DE GESTÃO 2008-2011 ANÁLISE DE CENÁRIOS Oportunidades VARIÁVEIS EXTERNAS Pontos Fortes Ameaças VARIÁVEIS INTERNAS Pontos Fracos OPORTUNIDADES uma maior expectativa de controle social e participação popular na administração pública; a discussão acerca da utilidade da instituição TC; a realização de parcerias com entidades da sociedade civil; a preocupação com a qualidade na aplicação dos escassos recursos públicos, que pode e deve ser assegurada pelo TC; a possibilidade de maximizar a utilização dos meios disponíveis da mídia (tv aberta e fechada, internet, rádio e teleconferência) para divulgar decisões, orientações e dados; a implantação do governo eletrônico, facilitando a o fluxo de informações com os jurisdicionados; a criação do Conselho dos Tribunais de Contas; a discussão de uma lei processual nacional para os Tribunais de Contas; a participação dos TCs na alteração das lei 4.320/64, lei 8.666/93 e de previdência estadual; a implantação dos sistemas de controle interno no âmbito municipal, os quais devem atuar em apoio ao controle externo; e a participação no PROMOEX, pela possibilidade de modernização, aperfeiçoamento e uniformização de conceitos, procedimentos e decisões. AMEAÇAS o aumento e/ou alteração da estrutura do poder público, a ausência e/ou insuficiência de planos e projetos de governo claros e consolidados; a falta de compromisso de gestores públicos com o cumprimento efetivo das ações previstas nas leis, nos convênios e nos orçamentos; o aumento das ações em que há conjugação de esforços do poder público e da iniciativa privada, dada a ainda baixa transparência e clareza das relações entre público e privado; a falta de uma clareza maior e da devida defesa judicial das prerrogativas da corte de contas; a ampliação das espécies tributárias que deixam de compor a base da repartição de receitas entre os poderes; a assistematicidade da legislação que orienta a ação administrativa; a inadequação da legislação existente para a execução das decisões do TC; o grau considerável de risco existente na gestão de recursos dos fundos de previdência e a coresponsabilidade dos órgãos e poderes; a diversidade de plataformas de tecnologia de informações existente entre as unidades gestoras e a necessidade de interoperabilidade de sistemas informacionais; a percepção de que o tribunal de contas não atua com celeridade; o desconhecimento, por parte da sociedade, das ações do Tribunal e da própria existência da instituição; o aumento da percepção da corrupção e da crítica à ação do Tribunal;e a falta de credibilidade generalizada nas instituições públicas e no próprio Tribunal de Contas. PONTOS FORTES a especialização das áreas/órgãos de controle; a existência de normas definindo as atribuições de cada unidade; a implantação do novo plano de cargos e salários; o aumento do efetivo de pessoal e seu nível de qualificação; a ética profissional do corpo funcional; o orgulho dos servidores em trabalhar no TCE; a celeridade no exame e apreciação de alguns processos em relação à média geral (ECO, PCP e Consultas); a atualização do parque tecnológico e sua compatibilidade com os softwares utilizados, o potencial do banco de dados do sistema e-sfinge, o relacionamento com a mídia, a divulgação de atos/fatos para o público interno, por meio da intranet, clipping e e-mail; a transmissão interna das sessões do pleno, a atuação do TCE em sua função pedagógica (ciclos); o processo de ampliação das instalações (em andamento); e a manutenção e adequação das instalações físicas e de bens (equipamentos, veículos), assim como a elevação das disponibilidades orçamentárias-financeiras (nos últimos exercícios). PONTOS FRACOS a carência de uma estrutura organizacional adequada às atribuições de cada unidade evitando a sobreposição de competências; a habilidade gerencial deficitária resultante do privilegiamento do mérito técnico na escolha dos gestores; o processo de avaliação de desempenho inadequada; a baixa oportunidade de crescimento - falta de carreira "servidores"; a falta de "banco de idéias" que valorize as sugestões dos servidores; a tramitação lenta dos processos, os procedimentos internos demorados; a falta de implementação das câmaras de julgamento; a falta de eleição das prioridades; a autuação de processos sobre matérias irrelevantes; o baixo conhecimento e utilização dos sistemas corporativos; a utilização de metodologias de trabalho ultrapassadas; a baixa interação e comunicação ineficaz entre as unidades. DIRECIONAMENTO ESTRATÉGICO VISÃO DE FUTURO Ser reconhecido pela sociedade e pelos jurisdicionados, até 2011, como instituição de referência no controle da gestão pública, que prima pela qualidade, tempestividade, celeridade, e uniformidade de suas decisões. CENÁRIOS VALORES 1. Transparência 2. Responsabilidade 3. Comprometimento 4.Ética 5. Profissionalismo 6. Compromisso Social MISSÃO Exercer o controle externo, por meio de ações de orientação e fiscalização, contribuindo para o aperfeiçoamento da gestão pública em benefício da sociedade catarinense. OBJETIVOS ESTRATÉGICOS MAPA ESTRATÉGICO RESULTADOS Contribuir para o aprimoramento da gestão pública Fortalecer a imagem do TC Ampliar e fortalecer parcerias PROCESSOS INTERNOS Reduzir o tempo de análise e julgamento dos processos Aprimorar os processos de controle externo Atuar de forma seletiva Buscar o efetivo cumprimento das decisões APRENDIZAGEM E CRESCIMENTO Elevar o nível de satisfação dos servidores Aprimorar gestão do conhecimento e da tecnologia Desenvolver Competências Gerenciais e Técnicas FINANCEIRA Assegurar recursos Racionalizar uso dos recursos Desenvolver Cultura orientada à Comunicação Estratégica TRADUZINDO A ESTRATÉGIA EM RESULTADOS Missão Por que existimos Valores Em que acreditamos Visão O que queremos ser Estratégia Nosso plano de jogo – Objetivos Balanced Scorecard Implementação e Foco – Indicadores e Metas Iniciativas Estratégicas O que precisamos fazer Objetivos Pessoais O que eu preciso fazer RESULTADOS ESTRATÉGICOS Liderança Atuante Clientes satisfeitos Processos Eficazes Força de Trabalho Motivada e Preparada INDICADORES O QUE SÃO Formas de representação quantificável de características de produtos ou processos, utilizadas para acompanhar e melhorar os resultados ao longo do tempo. PARA QUE SERVEM Possibilitar o planejamento e o controle do desempenho Permitir o estabelecimento de metas Comunicar à organização os pontos chave para a estratégia Embasar a análise crítica dos resultados e o processo de decisão Viabilizar a análise comparativa com outras organizações INDICADORES CARACTERÍSTICAS •Representatividade • Simplicidade • Disponibilidade • Rastreabilidade • Permanência e Estabilidade TIPOS •Eficiência •Eficácia •Efetividade METAS O QUE SÃO •São os resultados a serem alcançados para atingir os objetivos propostos. •Definem um padrão ideal de desempenho a ser alcançado ou mantido, a partir da análise da situação atual do indicador. CARACTERÍSTICAS Desafiadoras Viáveis Relevantes Claras Específicas Temporais INICIATIVAS O QUE SÃO •São ações/projetos que devem ser priorizados por contribuírem diretamente para o alcance das metas. •São as iniciativas estratégicas que transformarão o desempenho atual no desempenho desejado. DEVEM TER Responsabilidade definida Cronograma bem planejado, bem como reuniões de acompanhamento Resultados claramente delimitados Um orçamento Comprometimento com alocação de recursos FINANCEIRA Assegurar os recursos necessários ao funcionamento do TCESC Racionalizar a utilização dos recursos financeiros disponíveis MONITORAMENTO DA RECEITA INDICADOR: ÍNDICE DE EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DA RECEITA (IEOR) 100% 2,5% ao ano ao ano OTIMIZAR O PLANEJAMENTO DOS GASTOS INDICADOR: ÍNDICE DE EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DA DESPESA (IEOD) INDICADOR: INDICE DE OTIMIZAÇÃO DA APLICAÇÃO DOS RECURSOS DESENVOLVIMENTO E IMPLANTAÇÃO DE SISTEMA DE CUSTOS MONITORAMENTO DOS GASTOS COM OUTRAS DESPESAS CORRENTES 90% ao ano CONSCIENTIZAÇÃO PARA USO RACIONAL DE MATERIAIS E SERVIÇOS FINANCEIRA Racionalizar a utilização dos recursos financeiros disponíveis CONSTRUÇÃO DO NOVO EDIFÍCIO INDICADOR: ÍNDICE DE EXECUÇÃO DA OBRA 100% 2010 APRENDIZADO E CRESCIMENTO Elevar o nível de satisfação dos servidores Aprimorar a política de gestão do conhecimento e do uso dos recursos tecnológicos ÍNDICE DE SATISFAÇÃO DE UTILIZAÇÃO/ACES SO AOS SISTEMAS ÍNDICE DE SATISFAÇÃO DO SERVIDOR 75% IMPLEMENTAÇÃO DO PISO IMPLANTAÇÃO DA PROMOÇÃO POR MERECIMENTO PESQUISAS BIANUAIS DE CLIMA ORGANIZACIONAL Desenvolver Competências Gerenciais e Técnicas MÉDIA DE HORASAULA/ANO 20/25 ha 70% TI PARA TODOS PROGRAMA DE EDUCAÇÃO COORPORATIVA APRENDIZADO E CRESCIMENTO Desenvolver Cultura orientada à Comunicação Estratégica ACESSOS AOS PRODUTOS E SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO PERCEPÇÃO DO PÚBL. INT. SOBRE O SIST. E PRÁT DE COMUNICAÇÃO • AVALIANDO A COMUNIÇÃO • PLANO DE COMUNICAÇÃO PROCESSOS INTERNOS Buscar o efetivo cumprimento das decisões Reduzir tempo de análise e julgamento dos processos ÍNDICE DE CUMPRIMENTO DAS DECISÕES TEMPO MÉDIO DE APRECIAÇÃO DE PROCESSOS 5% ao ano MONITORAMENTO DO CUMPRIMENTO DAS DETERMINAÇÕES DO TRIBUNAL PLENO Atuar de forma seletiva ÍNDICE DE SELETIVIDADE QUALIDADE DAS INSTRUÇÕES PROCESSUAIS 30% ao ano REVISÃO DA LO, RI E OUTRAS NORMAS PRIORIZAR POR RISCO E RELEVÂNCIA APERFEIÇOAR O SISTEMA DE PROCESSOS NÚCLEO DE INTELIGÊNCIA FISCALIZATÓRIA APERFEIÇOAR O ESFINGE Aperfeiçoar os processos de controle externo AVALIAR E APRIMORAR A INSTRUÇÃO PROCESSUAL RACIONALIZAR OS PRINCIPAIS PROCESSOS DE TRABALHO DO CONTROLE EXTERNO RESULTADOS Fortalecer a imagem do TC perante a sociedade ESTÍMULO À CIDADANIA E DO CONTROLE SOCIAL 80% ÍNDICE DE SATISFAÇÃO DA SOCIEDADE COM O TCE PESQUISA DE OPINIÃO AO ENCONTRO DO CIDADÃO 95,5% INDICE DE MATÉRIAS POSITIVAS E NEUTRAS DIVULGAÇÃO ESTRATÉGICA DAS AÇÕES DO TCE MANUAL DE COMUNICAÇÃO MANUAL DE COMUNICAÇÃO RESULTADOS Contribuir para o aprimoramento da gestão pública ÍNDICE DE AGENTES ORIENTADOS Ampliar e fortalecer parcerias com entidades públicas e privadas 100% RESULTADO DAS PARCERIAS ORIENTAÇÃO PARTICIPATIVA CONTROLE COMPARTILHADO 100% ÍNDICE DE ATUAÇÃO DO CONTROLE INTERNO EFETIVIDADE DO CONTROLE INTERNO 10% ÍNDICE DE AUDITORIAS OPERACIONAIS CONSOLIDAR A AUDITORIA OPERACIONAL NA FISCALIZAÇÃO PROJETOS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS - Singularidade: realização de objetivos singulares, não repetitivos, caracterizados como inéditos; - Temporalidade: duração finita (início e fim definidos); - Incerteza: por gerar produto novo ou serviço singular, sempre há um grau de incerteza quanto aos resultados; PROJETOS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS - Interdisciplinaridade: requer uma gama de conhecimentos qualidade, diferenciados tecnologia, custo, (planejamento, estatística etc.); - Ciclo de vida: seqüência de fases que vão do início ao fim de um projeto. INICIATIVAS POR QUE PRIORIZAR? PORQUE OS RECURSOS SÃO ESCASSOS! Os recursos da organização devem ser alocados de maneira a causar o maior impacto na estratégia. INICIATIVAS PROCESSO DE PRIORIZAÇÃO - Reunir todas as iniciativas; - Mapear o relacionamento com os objetivos; - Estabelecer critérios de priorização; - Priorizar de acordo com os recursos disponíveis. INICIATIVAS PLANO MESTRE Elaborado com base nas metas anuais, distribui as iniciativas ao longo dos anos, conforme o impacto de cada uma nas metas. Ou seja, a data de início das iniciativas só é definida após a elaboração do Plano Mestre. Iniciativas Projeto X Projeto Y Projeto Z Ano I Jan Abr Jul Ano II Out Jan Abr Jul Ano III Out Jan Abr Jul Out CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO Nº DATA ATIVIDADE 1 jullho Aprovação da portaria que regulamenta a gestão de projetos 2 jullho Aprovação do Manual de Projetos 3 jullho Portaria estabelecendo projetos priorizados/prioritários para 2008 com a designação de gestores e prazo para a elaboração da proposta de projeto 4 agosto Apresentação de propostas de projetos à CGE, unidades patrocinadoras e unidades envolvidas 5 agosto Aprovação dos projetos pela Presidência 6 agosto Entrega de Relatório sobre a metodologia de cálculo dos indicadores (PE 2008-2011) para sistema informatizado de avaliação/monitoramento 7 agosto Treinamento aplicativo MS Project para gestão de projetos 8 agosto Primeira Reunião Mensal de Acompanhamento e Avaliação do Planejamento Estratégico –Gestores e Colégio de Diretores 9 10 setembro dezembro Desenvolvimento de sistema de avaliação/monitoramento do PE Avaliação de Execução do PE Como eu faço para esse programa atribuir duas tarefas a uma pessoa ao mesmo tempo? Posso escrever uma rotina que insira novos meses na linha de tempo … e a segunda tarefa deve estar pronta no dia 15 de favareiro