Imagem Digital Conceitos, Processamento e Análise Parte 1: Conceitos básicos 1. Imagem e funções 2. Imagem digital: amostragem, quantização e codificação 3. Re-amostragem de funções 4. Séries e Transformadas de Fourier e de Cosseno 5. Teorema de Nyquist e Alias Imagem: Modelo Matemático: Função Níveis de cinza 100% 80% 60% 40% 20% 0% x Posição ao longo da linha L L : 0, w 0, h 2 C u L v L(u,v) v u Função Imagem colorida v G R u B Imagem coloridas como 3 canais de cor canal verde Imagem Digital Amostragem, quantização e codificação Amostragem, quantização e codificação de f(x) f(x) amostra partição do eixo x x Amostragem, quantização e codificação de f(x) f(x) 6 5 4 3 2 amostra quantizada 1 0 x codificação = (3, 4, 5, 5, 4, 2, 2, 3, 5, 5, 4, 2) Digitalização de Imagens Discretização espacial (amostragem) Processos básicos 64x54 amostragem Imagem de tons contínuos Imagem amostrada quantização 55 55 55 55 55 55 55 55 20 22 23 45 55 55 64x54 - 16 cores 55 55 10 09 11 55 55 55 55 43 42 70 55 55 55 55 28 76 22 55 55 8*55, 1*20, 1*22, 1*23, …. 55 55 55 55 55 55 55 codificação Imagem amostrada, quantizada e codificada Imagem amostrada e quantizada Imagem Digital: Histogramas Uma outra maneira de ver a informação da imagem: probabilidade de ocorrência de um determinado valor, uso do intervalo [0,255], contraste,... Histogramas de Imagem Colorida Propriedades básicas de uma Imagem Digital Problemas associados a re-amostragem de um sinal digital f(x) f(x) 6 5 4 3 2 1 função original função reconstruída pelo vizinho mais próximo 0 função reconstruída por interpolação linear x (a) aumento de resolução Re-amostragem de f(x) f(x) 6 5 4 3 2 1 função original função reconstruída pelo vizinho mais próximo 0 função reconstruída por interpolação linear x (b) redução de resolução Freqüência de Amostragem f(x) x f(x) x Estudo de sinais digitais Transformadas para o domínio da freqüencia Teorema de Nyquist e Alias revisão Harmônicos 8 A T 6 4 t+ -A A cos(t ) A 2 0 -2 0 0.01 0.02 0.03 0.04 -4 -6 -8 f 1 ( Hz ) T t 2ft 2 t (rad ) T 0.05 Integrais de senos e cosenos em [-,] revisão sin(nx) cos(nx) n=1 n=2 sin(nx)cos(nx) Áreas se compensam. Integrais resultam em 0. revisão Integrais de senos e cosenos em [-,] Funções ortogonais Série de Fourier f(t) Jean Baptiste Joseph Fourier (1768-1830) Paper de 1807 para o Institut de France: Joseph Louis Lagrange 0 (1736-1813), and Pierre Simon de Laplace (1749-1827). T t 2kt 2kt f (t ) a0 2 (ak cos bk sin ) T T k 1 Exemplo: Série de harmônicos 1.15 1.15 1.15 0.95 0.95 0.95 0.75 0.75 0.75 0.55 0.55 0.35 0.35 0.35 0.15 0.15 0.15 -0.05 -0.05 -0.05 -0.25 -0.25 -0.25 f(t) Série de Fourier: cálculo de a0 2 kt 2 kt f (t ) a0 2 (ak cos bk sin ) T T k 1 0 T 0 T 0 T T f (t )dt 0 t T 2 nkt 2 kt T ao dt ak cos( )dt bk sin( )dt 0 0 T T k 1 f (t )dt a0T 0 0 1 a0 T T 0 f (t ) dt Série de Fourier: an e bn f(t) 2 kt 2 kt f (t ) a0 2 (ak cos bk sin ) T T k 1 0 T 0 T t T 2 nt 2 n t 2 k t 0 2 a cos( ) cos( )dt 0 cos( ) f (t )dt n 0 T T k 1 T Tan 1 an T T 0 2 n t f (t ) cos( )dt ... T 1 bn T T 0 2 n t f (t ) sin( )dt T Resumindo f(t) 0 T t 2 kt 2 kt f (t ) a0 2 (ak cos bk sin ) T T k 1 1 T 2 kt ak f (t ) cos( )dt 0 T T 1 bk T T 0 2 kt f (t ) sin( )dt T k 0,1,2,3,... k 1,2,3,... 2 k k T 2 T Domínios f(t) 0 T t tempo ou espaço ak 0 bk 0 2 T w freqüencia w Coeficientes de funções pares e ímpares 1 0.8 0.6 0.4 0.2 0 -0.2 0 0.2 0.4 0.6 0.8 -0.4 -0.6 -0.8 -1 cos cos sin f-ímpar ak = 0 f-par bk = 0 sin 1 Periodicidade da Série de Fourier f(t) 0 t T 2 k 2 k f (t T ) a0 2 ak cos (t T ) bk sin (t T ) f (t ) T T k 1 f(t) 0 T t revisão Números complexos eixo imagnário y q x eixo real • • • • x é a parte real y é a parte imaginária A é a magnitude q é a fase z x iy A(cosq i sin q ) i 1 revisão Operação básicas com complexos ( x1 iy1 ) ( x2 iy2 ) ( x1 x2 ) i( y1 y2 ) a( x iy ) ax iay i 2 1 ( x1 iy1 )(x2 iy2 ) ( x1 x2 i 2 y1 y2 ) i( x2 y1 x1 y2 ) ( x1 x2 y1 y2 ) i( x2 y1 x1 y2 ) 2 2 2 2 ( x iy)(x iy) ( x y ) i( xy xy) x y x iy1 x2 iy2 1 x iy x iy x1 iy1 1 x2 iy2 x2 iy2 x22 y22 1 1 2 2 x2 iy2 eiq cosq i sin q revisão Derivada de eit d it e i e i t dt d cos t i sin t sin t i cos t dt 1 i ( sin t cos t ) i 1 i i 2 i i i 1 i(i sin t cost ) C.Q.D. Outras propriedades úteis eiq cosq i sin q i ei 1 -1 e i 2 i 1 revisão Outras propriedades úteis (2) e iq cosq i sin q eiq cosq i sin q iq cosq (e e 1 2 revisão iq ) cost 12 (eit eit ) i -1 t 1 t -i o cosseno corresponde a média de dois harmônicos de freqüências w e -w Outras propriedades úteis (2) revisão e iq cosq i sin q eiq cosq i sin q 1 i i i i 2 1 i sin q 21i (eiq eiq ) 2i (eiq eiq ) t i -1 t 1 -i o seno também corresponde a dois harmônicos: w e -w Outras propriedades úteis (3) z1 A1eiq1 A1 (cosq1 i sin q1 ) z2 A2eiq2 A2 (cosq2 i sin q2 ) z1 z2 A1 A2e i (q1 q 2 ) z1 A1 i (q1 q 2 ) e z2 A2 revisão revisão Amplitude e fase de complexos Dado um valor: z A(cosq i sin q ) x iy A2 x 2 y 2 zz A sin q -A Amplitude q A cos q A y tan q x Fase Série de Fourier com números complexos eiq e iq cosq 2 eiq e iq sin q 2i 2kt 2kt f (t ) a0 2 ak cos bn sin T T k 1 2kt i 2kt i b T f (t ) a0 ak e e T k k 1 i 2kt i i 2Tkt T e e 1 i bk i 2Tkt bk i 2Tkt f (t ) a0 ak e ak e i i k 1 2kt 2kt i i T T f (t ) F0 Fk e F k e k 1 i i i 2 1 i F0 a0 , Fk ak ibk , Fk an ibn Fk Fk f (t ) i ( 1 T Fk f (t )e T 0 F e k 2kt ) T i 2kt T k dt k 1,2,3,... Escrevendo em complexos 2kt 2kt f (t ) a0 2 (ak cos bk sin ) Fk e T T k 1 k 2 kt i T Fk ak ibk 1 T 2kt 1 T 2kt ak f (t ) cos( )dt , bk f (t ) sin( )dt 0 0 T T T T e i ( 2kt ) T 2kt 2kt cos( ) i sin( ) T T 1 Fk f (t )e T 0 T k 0,1,2,3,... i ( 2kt ) T dt k 0,1,2,3,... Serie de Fourier de Sinais Discretos Sinal discreto f (t ) fr 0 1 2 3 t 4 5 6 r N-1 t rt T N t fo , f1, f 2 ,, f r ,, f N 2 , f N 1, t f (t ) cos( 2kt ) T 0 t 1 2 3 4 5 tr rt N t T N t T 1 ak T T 0 2kt f (t ) cos( )dt T 1 N 1 2 kr ak f r cos( ) N r 0 N 1 N 1 2krt f k cos t Nt r 0 Nt ... 1 N 1 2 kr bk f k sin N r 0 N 1 N 1 2 kr ak f r cos( ) N r 0 N c00 a0 c a 1 1 10 N c( N 1) 0 a N 1 s00 b0 s b 1 1 10 N b s( N 1) 0 N 1 c01 c11 c( N 1)1 s01 s11 s( N 1)1 1 N 1 2 kr bk f k sin N r 0 N c0 ( N 1) f 0 c1( N 1) f1 c( N 1)( N 1) f N 1 s0 ( N 1) f 0 s1( N 1) f1 s( N 1)( N 1) f N 1 onde: 2 kr ckr cos( ) N onde: 2 kr skr sin( ) N N 1 1 Fk ak ibk f s e N s 0 E00 F0 E F 1 1 10 N F E( N 1) 0 N 1 N 1 f k Fr e i( E01 E11 E( N 1)1 i ( 2ks ) N E0( N 1) f 0 E1( N 1) f1 E( N 1)( N 1) f N 1 onde: Ekr e i 2 kr N 2kr ) N r 0 f 0 E '00 f E' 10 1 f N 1 E '( N 1) 0 E '01 E '11 E '( N 1)1 E '0 ( N 1) F0 E '1( N 1) F1 E '( N 1)( N 1) FN 1 onde: E 'kr e i 2 kr N Inversa da inversa N 1 f k Fr e i( 2 kr ) N 1 N 1 i ( Fr f s e N s 0 onde: r 0 fk 1 N N 1 r 0 i( Fr e 2kr ) N N 1 N 1 f se i ( N 1 1 N 1 N r 0 1 N N 1 N 1 f se s 0 r 0 N 1 i 2r ( k s ) N N 1 f e s 0 2rs 2kr ) i( ) N e N s 0 2 rs 2 kr ) i( ) N e N r 0 s 0 1 N f se i ( s r 0 2 r s ) N Qual o valor? i ( 2 rs 2 kr ) i( ) N e N 2 r ( k s ) N 1 i N e r 0 Se s=k r 2 ( k s ) N 1 i e N r 0 N 1 i 2r ( k s ) N e r 0 1 q q 2 q N 1 q e N 1 1 1 1 1 N r 0 Se s ≠ k é a soma de uma PG de N termos e razão q. N Mas 2 ( k s ) i N i 2 ( k s ) N q e 1 e q N 1 Som a q 1 1 1 Som a 0 q 1 i 2 ( k s ) N N 1 f k Fr e i( 2 kr ) N 1 N 1 i ( Fr f s e N s 0 onde: r 0 fk 1 N N 1 i( Fr e 2kr ) N r 0 N 1 N 1 r 0 s 0 1 N i ( f se r 0 N f se i ( 2rs 2kr ) i( ) N e N s 0 2 rs 2 kr ) i( ) N e N 1 N N 1 N 1 f se f e s r 0 i ( 2 rs 2 kr ) i( ) N e N s 0 r 0 N 1 i 2r ( k s ) N N 1 s 0 N 1 1 N 1 2 r s ) N Qual o valor? 1 fk N fk N C.Q.D. i ( 2Nk ) e ? k 0 N 1 imaginário e 1 iq e q i ( 2k ) N 2k 2k cos i sin N N real N=3 N=4 N=5 N=6 Transformada Discreta f (t ) sin(2 10t ) 1.5 1 0.5 f a 200Hz 0 0 0.2 0.4 0.6 0.8 1 1.2 -0.5 N 256 -1 -1.5 1 t 0.005sec fa T 0.005 256 1.28 sec T - não é o período do sinal! N T N t fa sT f s sin( 2 10 ) N 1.4 Transformada Discreta de Fourier sT f s sin( 2 10 ) N 2ks N 1 i ( ) 1 N Fk f s e N s 0 k 1 1.5 1 0.5 0 0 0.2 0.4 0.6 0.8 1 1.2 1.4 -0.5 -1 -1.5 ampl 0.5 1 f 0.7813 /sec T 2 4.91 rad /sec T 10.15625, 0.46776 0.4 0.3 0.2 0.1 0 0 20 40 60 todas as feqüências computadas são multiplas destas 80 100 Outro exemplo f3( t ) := 10 cos( 2 t ) 6 sin( 10 t ) .8 cos( 40 t ) 20 15 10 5 0 -5 -10 -15 -20 Transformada fk 20 15 10 N 1 f k Fr e 5 0 -5 0 0.2 0.4 0.6 0.8 1 1.2 1.4 -10 i( 2 kr ) N r 0 -15 -20 2 k s ) N 4 3 2 1 0 0 20 20.31, 0.35 1 Fk f s e N s 0 i ( 5 4.69, 2.41 N 1 0.78, 4.52 ampl 40 60 80 100 120 Eixo de freqüência Tutorial com o Excel http://www.me.psu.edu/me82/Learning/FFT/FFT.html Discrete Cosine Transformation (DCT) (k ) N 1 (2s 1)k Ck f s cos N s 0 2N ( k ) (2s 1)k fs Cr cos N 2N k 0 N 1 1 (k ) 2 k 0 k 0 (2s 1)k cos 2N 1 0.8 0.6 0.4 0.2 0 -0.2 1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 -0.4 -0.6 -0.8 -1 cos( 2 ) sen( ) o cosseno pode substituir o seno 31 Transformada de Fourier F ( w) f ( x)e i 2wx f ( x) F ( w)e i 2wx dx dw Exemplo 1: Função caixa (box) a f(x) 0 se x b 2 f ( x) a se x [ b 2, b 2] 0 se x b 2 x b F ( w) f ( x)e i 2wx a e i 2wx i 2w b/2 i 2wx a e dx dx b / 2 a iwb iwb e e b / 2 i 2w a a eiwb e iwb sin(wb ) w w 2i sin(wb) F ( w) ab wb b/2 Transformada da função box a sin(wb) F ( w) ab wb f(x) x b sin(bw) F ( w) ab bw ab F(w) sinc(bw) -3/b -2/b -1/b 0 1/b 2/b 3/b w Distribuição normal: Gaussiana gaus( x ) := e Gaus( x) 1 2 e x2 2 2 2 ( x ) Exemplo 2: Gaussiana || F(w) || f(x) 0.1 8 0.1 8 0.1 3 0.1 3 0.08 0.08 0.03 0.03 w -0.02 x -0.02 1 x2 2 1 f ( x) e 2 2 F ( w) e w2 2 1 2 Transformada da Gaussiana 1 2 F ( w) e 2 e i 2wx dx 2 x2 1 2 e 2 cos(2wx) i sin(2wx)dx 2 x2 1 2 e x2 2 2 cos( 2wx )dx 1 2 1 2 2 e 2 2 w2 e 2 2 x 2 Exemplo 3: Delta de Dirac f(x) 0 se x b 2 ( x) lim1 / b se x [ b 2, b 2] b 0 0 se x b 2 1/b -b/2 b/2 x 1 b / 2 b / 2 b b f ( x)dx lim f ( ), , f ( x) ( x)dx lim b 0 b b 0 b 2 2 b / 2 b/2 f ( x) ( x)dx f (0) Delta de Dirac de Gaussianas ( x) lim 0 1 e 2 x 2 2 9e 4e x 2 1 2 3 x 2 1 2 2 1e x 2 1 1 2 Transformada do Delta de Dirac f(x) F ( w) ( x)e i 2wx dx e0 1 (x) x || F(w) || 1 w Transformada do cosseno 1.5 cos(w t ) F ( w) 1 i 2wx cos( w x e dx 0.5 0 x -0.5 -1 cos(w x)cos(2wx) i sin(2wx)dx -1.5 w 0 se w 2 cos(w x) cos(2wx)dx w se w 2 Exemplo 4: Cosseno 1.5 cos(w t ) || F(w) || (w w ) 1 (w w ) 0.5 0 x -0.5 w w w -1 -1.5 1 w w F ( w) ( w ) ( w ) 2 2 2 Exemplo 5: Sequência de impulsos f(x) -2b-1b 1b 2b3b || F(w) || x -2/b -1/b f(x) -2b -1b 1/b 2/b w || F(w) || 1b 2b 3b x -2/b -1/b 1/b 2/b w Pares importantes Propriedades da transformada convolução Convolução h( x) f g f (u) g ( x u)du t h( x ) g (t x) f ( x)dt t n 1 hi g ( k i ) f i k 0 Ilustação da convolução t h( x ) g ( t x ) f ( x ) dt t Ilustração da convolução t h( x ) g ( t x ) f ( x ) dt t An undersampled signal sin(28t), SR = 8.5 Hz 2 1.5 1 0.5 0 -0.5 -1 -1.5 -2 0 0.2 0.4 0.6 0.8 1 1.2 1.4 1.6 1.8 2 http://lcni.uoregon.edu/fft/fft.ppt Amostragem e Reconstrução Observando os domínio do espaço e das freqüências Sinal original domínio do espaço domínio das freqüências Amostragem domínio do espaço produto domínio das freqüências convolução Sinal discretizado domínio do espaço domínio das freqüências Reconstrução domínio do espaço convolução domínio das freqüências produto Retorno ao sinal original domínio do espaço domínio das freqüências Sinal original com mais altas freqüências domínio do espaço domínio das freqüências Mesma taxa de amostragem domínio do espaço produto domínio das freqüências convolução Sinal amostrado domínio do espaço domínio das freqüências Não temos como reconstruir sem introduzir artefatos! Teorema de Nyquist Para que um sinal de banda limitada (i.e. aqueles cuja a transformada resultam em zero para freqüências f > B) seja reconstruido plenamente ele precisa ser amostrado numa freqüência f >= 2B. Um sinal amostrado na freqüência (f=2B) é dito amostrado por Nyquist e f=2B é a freqüência de Nyquist. Não há perda de informação nos sinais amostrados na freqüência de Nyquist, e não adicionamos nenhuma informação se amostrarmos numa freqüência maior. Aliasing • Esta mistura de espectros é chamada de aliasing. • Existem duas maneiras de lidarmos com aliasing. – Passar um filtro passa-baixa no sinal. – Aumentar a freqüência de amostragem. Alias Texture errors