MIC PERNAMBUCO
SEGUNDA FASE / S2B
Banco de Dados
Diego von Söhsten
Microsoft Certified Technology Specialist
Analista de Desenvolvimento
Allen Informática Recife
[email protected]
twitter.com/diegovonsohsten
MODELAGEM DE DADOS: INTRODUÇÃO
O
que é modelagem de
dados?
 Entidade e atributos
 Relacionamento
 Atributos Chaves
 Modelagem
conceitual é uma fase importante no
projeto de uma aplicação de base de dados bem
sucedida.
 Ela baseia-se na percepção de um universo
constituído por um grupo básico de objetos
chamado entidades, e por relacionamentos entre
elas.
 Existem ferramentas que auxiliam na construção
destes modelos, porém são totalmente
dependentes de nosso conhecimento das regras
de negocio.
 Cenário


de negócio comum:
Necessidade de armazenar os estados e as cidades brasileiras.
Construir as tabelas, de forma que armazenem a unidade
federativa, descrição do estado e os nomes das cidades e seus
respectivos estados. Validar os estados, não permitindo
cadastrar cidades para estados que não estão devidamente
cadastrados.
 Uma
entidade é um objeto que existe e é
distinguível de outros objetos. Uma entidade pode
ser um objeto com uma existência física (entidade
concreta) – um empregado, pessoa, carro, casa
em particular – ou conceitual (entidade abstrata) –
uma companhia, um emprego, um curso S2B.
 Cada entidade tem atributos – propriedades
particulares que a descrevem. Por exemplo, uma
entidade Estado pode ser descrita pelos atributos
“Unidade Federativa”, “Nome” e “Extensão”.
 Aplicando
isso no modelo de
dados, temos:
TB_ESTADOS
UF
Descrição
SP São Paulo
RJ Rio de Janeiro
MG Minas Gerais
Atributos de TB_ESTADOS
Entidade TB_ESTADOS
O
relacionamento é a forma de unir características
recíprocas entre duas entidades. Por exemplo:


Estados e Cidades: sempre que cadastramos uma
cidade, podemos atribuir a qual estado ela pertence.
Para isso, podemos estabelecer um relacionamento, já
que um estado pode ter muitas cidades e uma cidade
pode ter apenas um único estado.
Percebe-se, por exemplo, que a unidade federativa é
um atributo comum as duas entidades, relacionando a
informação.

Cardinalidade é uma restrição que expressa o número de entidades
ao qual outra entidade pode estar associada por meio de um
relacionamento.

Alguns tipos de cardinalidade podem ser observados:
 1:1

Um para Um: um registro em A está associado com no máximo
um registro em B; e vice-versa.
 1:N

Um para Muitos: um registro em A está associado a qualquer
número de registros em B, enquanto os registros em B estão
associados com no máximo um registro em A.
 N:N

Muitos para Muitos: um registro em A está associado a qualquer
número de registro em B, e vice-versa.
 OBS: Ao escrever o modelo físico, esta cardinalidade se
transforma em duas cardinalidades 1:N
1:N
= Chave primária da tabela
TB_ESTADOS
UF
TB_CIDADES
Descrição
COD Descrição
SP São Paulo
RJ Rio de Janeiro
MG Minas Gerais
01
02
03
UF
Bauru
SP
Montes ClarosMG
Belo HorizonteMG
N
1
Possui
Um estado se associa a N cidades!
 São
atributos que possuem a propriedade de
singularidade de informação, que permite identificar
um registro inserido na tabela.

Exemplo:

TB_Estados, campos UF (Unidade Federativa), Dsc
(Descrição/Nome do Estado).
1) UF pode ser a chave desta tabela, já que nunca será repetida e
tem como característica ser um dado representativo para Estado.
2) É um dado curto e preciso, propriedade importante para uma
chave.
3) Pode ser inserido seqüencialmente, já que temos controle sobre a
informação.
4) É um campo utilizado nas pesquisas.
LAB: CRIANDO UM BANCO DE DADOS PARA ARMAZENAR
OS ALUNOS E AS TURMAS DE UMA FACULDADE
 Abrindo
o SQL Server Management
Studio
 Criando as tabelas pela interface
gráfica.
 Criando os relacionamentos por
interface gráfica.
 Criando o diagrama de dados.
 Salvando as alterações
 Inserindo dados para checar as
mudanças.
Download

Aula2 - Centro de Informática da UFPE