ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA AVALIAÇÃO DAS AÇÕES PACTUADAS NA PPI/ECD NO ESTADO DE SANTA CATARINA NO PERÍODO DE 2000 A 2003. AVALIAÇÃO DAS AÇÕES PACTUADAS NA PPI/ECD DO ANO DE 2003 NOS 48 MUNICÍPIOS ESCOLHIDOS NO ESTADO DE SANTA CATARINA. GRUPO TÉCNICO PPI/ECD - 2003 Notificação negativa de sarampo, SC, 2000 a 2003. 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 2000 2001 2002 2003 Meta 100% 100% 80% 80% Res. 80,00% 98,91% 97,55% 95% Obs: pactuação na PPI a partir de 2002. Número de casos notificados de HIV em gestantes, SC, 2000 a 2003 350 300 250 200 150 100 50 0 2000 2001 2002 2003 Meta 80 81 80 282 Res. 15 74 166 334 Obs: de 200 a 2002 eram 8 municipios sentinelas. Em 2003 passou para 33 municipios. Percentual de casos de exantemáticas investigados em 48 horas em relação aos notificados, SC, 2000 a 2003. 100% 80% 60% 40% 20% 0% 2000 2001 2002 2003 80% 80% 80% 90% Sarampo 47,00% 55,00% 71,40% 88,1% Rubéola 0,00% 0,00% 80,40% 84,1% Meta Obs: a pactuação na PPI é a partir de 2002, quando se dividiu em sarampo e rubéola. Encerramento oportuno pelo SINAN da investigação epidemiológica, SC, 2000 a 2003. 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 2000 2001 2002 2003 Meta 80% 80% 80% 80% Res. 7,30% 23,01% 56,08% 72% Obs: a pactuação na PPI é somente em 2003. Percentual de casos de Leptospirose investigados em relação aos notificados, SC, 2000 a 2003. 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 2000 2001 2002 2003 Meta 80% 80% 80% 100% Res. 70,50% 53,50% 47,90% 81,6% Obs: a pactuação na PPI é somente em 2003. Percentual de confirmação de meningite bacteriana por cultura, SC, 2000 a 2003. 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 2000 2001 2002 2003 Meta 40% 40% 30% 30% Res. 31,50% 51,70% 30,40% 45% Proporção de inspeções realizadas para eliminação de focos e/ou criadouros Aedes aegypti, SC, 2000 a 2003. 140% 120% 100% 80% 60% 40% 20% 0% 2000 2001 2002 2003 100% 100% 100% 100% Infestados 62,90% 45,20% 90,80% 38,0% Sem foco 0,00% 0,00% 0,00% 50,5% Armadilhas 54,00% 67,45% 102,31% 84,80% PE 119,60% 100,30% 135,10% 111,70% Meta Obs: em 2003 foi separado a inspeção em municípios infestados e sem foco. Número de cabeças encaminhadas para exame laboratorial para vigilância da raiva canina, SC, 2000 a 2003. 1200 1000 800 600 400 200 0 2000 2001 2002 2003 Meta 1174 1177 1193 1200 Res. 99 104 99 220 Obs: a pactuação na PPI é somente no ano de 2003. Percentual de casos novos de TB curados, SC, 2000 a 2003. 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 2000 2001 2002 2003 Meta 85% 85% 85% 85% Res. 78,30% 66,30% 70,00% 60% Obs: pactuação na PPI a partir de 2002. Número de casos novos de Hanseníase diagnosticados, SC, 2000 a 2003. 250 200 150 100 50 0 2000 2001 2002 2003 Meta 200 200 200 225 Res. 204 188 225 247 Percentual de crianças < 1ano vacinadas com Vacina Tetravalente, SC, 2000 a 2003. 120% 100% 80% 60% 40% 20% 0% 2000 2001 2002 2003 Meta 95% 95% 95% 95% DPT 102,50% 109,40% 89,90% 97,3% Haemophilus 115,33% 106,40% 89,40% 0,0% Obs: até 2002 era DPT + hemophilus, unificando em 2003 na tetravalente Percentual de crianças de 1 ano vacinadas com Vacina Tríplice Viral, SC, 2000 a 2003. 120% 100% 80% 60% 40% 20% 0% 2000 2001 2002 2003 Meta 95% 95% 95% 95% VTV 93,30% 106,40% 89,40% 110,2% Sarampo 105,10% 104,50% 0,00% 0,0% Obs: até 2001a VTV era aplicada como dose de reforço do sarampo. A partir de 2002, o sarampo foi retirado. Percentual de crianças < 1 ano vacinadas contra Poliomielite, SC, 2000 a 2003. 105% 100% 95% 90% 85% 80% 75% 2000 2001 2002 2003 Meta 95% 95% 95% 95% Sabin 102,00% 104,30% 87,70% 98,60% Percentual de crianças < 1 ano vacinadas contra Poliomielite, SC, 2000 a 2003. 120% 100% 80% 60% 40% 20% 0% 2000 2001 2002 2003 Meta 90% 90% 90% 90% BCG 106,00% 108,60% 93,40% 98,65% Percentual de municípios em relação aos recursos mínimos necessários, SC, 2003. 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Equipe mínima Veículo Computador Área física Rec. Financeiros < 30 mil/hab. 82,70% 18% 29,60% 44,80% 45% 30.000 a 100.000/hab. 45,40% 100% 100% 100% 18% 75% 100% 100% 100% 50% >100.000/hab. Quanto aos aspectos administrativos, levantados através do diagnóstico situacional realizado quando da avaliação, com o objetivo de identificar a real estrutura administrativa e de recursos humanos e materiais dos Serviços de Vigilância Epidemiológica municipais, constatou-se que nos municípios até 30.000 habitantes, 82,7% dispõem de equipe mínima de recursos humanos indispensável ao desenvolvimento das ações de vigilância epidemiológica. Entretanto, apenas 18% dos municípios possuem veículos para uso exclusivo e 29,6% dos municípios dispõem de equipamentos de informática próprios, sendo que a área física adequada e de uso exclusivo, foi identificada em 44,8% dos municípios. Em relação aos recursos financeiros, 45% dos municípios dispunham de saldo disponível maior do que 50% do total recebido no período até 31/12/2002. Já para os municípios com população entre 30.000 e 100.000 habitantes, a existência de equipe mínima em apenas 45,4% dos municípios, assim como a disponibilidade de veículos exclusivo caracteriza a principal deficiência. Em contra partida 100% dos municípios dispõem de equipamentos de informática e de área física adequada e de uso exclusivo. Em relação aos recursos financeiros, 18% dos municípios dispunham de saldo disponível maior do que 50% do total recebido no período até 31/12/2002. Quanto aos municípios com população acima de 100.000 habitantes a existência de equipe mínima alcança 75%, sendo que 100% dos municípios possuem veículos, equipamentos de informática e dispõem de área física adequada e de uso exclusivo. Em relação aos recursos financeiros, 50% dos municípios dispunham de saldo disponível maior do que 50% do total recebido no período até 31/12/2002.