Protein Interaction Targeted Drug Discovery: Evaluating Critical Issues Erica A. Golemis, Kenneth D. Tew, and Disha Dadke Fox Chase Cancer Center, Philadelphia, PA, USA BioTechniques: The Journal of Laboratory Technology for BioresearchVol. 32, No. 3 March 2002 Equipe Caleb Guedes Gleice Fernanda Grazielli Cristina Guilherme Carneiro Juliana Souza Renata Franco Vianna Introdução Fármacos devem trazer melhora,cura e na melhor das hipóteses prevenir doenças. Projetos genoma e proteoma: informações armazenadas em bancos de dados A técnica PPI: suporte para desenvolvimento de drogas de ação direcionada com mínimos efeitos colaterais Objetivos Discutir qual estratégia seguir para a criação das drogas usando PPI Como identificar alvos PPI para drogas Como analisar os resultados Protein-Protein Interaction (PPI) Diferentes formas ou maneiras de interação entre compostos de propriedades físicas e funcionais distintas produzindo novas propriedades físicas e funcionais. Tipos de PPI Interação de 2 proteínas A + B complexo estável com função diferente da de A e B isolados Interação de A + B complexo estável contra degradação Interação A + B complexo se liga a C , fator upstream ou downstream Interação A + B bloqueia interação de A ou B com D Interação física Fornecimento de estabilidade Bloqueia interação de A ou B com D, uspstream or downtream factor Associação com C “upstream or downtream factor” A B Função diferente de A e B isolados Estabilidade contra degradação Perda de função ou destruição de A e B ou ambos Interação específica transitória Formação de uma função específica A B Função específica para A ou B ou ambas Interação proteína-complexo Promoção de estabilidade a um complexo secundário A C B E G F Quais os tipos de PPI podem ser alvejados? A princípio todas as formas de PPI Mas,para uma PPI ser alvo devemos poder regulá-la para produzir o efeito desejável Metodologia de elaboração: Passo 1: Identificação de drogas potenciais a partir de observações biológicas. Passo 2: Mapeamento das PPIs para identificar novos alvos para drogas descobertas. Passo 3: Determinação do histórico de mutações envolvendo a PPI. Metodologia de elaboração: Passo 4: Desenvolvimento de estratégia de identificação da especificidade da atividade inibitória. Passo 5: Exploração de conclusões inesperadas Passo 1 Identificação de alvos potencias baseado nas evidência de função biológica crítica em condições clínicas direcionar e baseando-se na evidência que a função do alvo possa ser manipulada. 1-) criar modelos em vivo que mimetize a doença humana 2-) O efeito desejado seria obtido a partir da modulação da droga para o rompimento ou restauração da função da proteína? 2-) Determinar o funcionamento da PPI alvo. Passo 1 -A droga deve bloquear ou restituir a PPI para obter o efeito desejado -Como os pacientes apresentam a doença? Múltiplas formas indica vias complexas. -A proteína alvo interage com outras moléculas envolvidas na patogenia? -Existe alguma proteína homologa? Passo 2 Obter a partir de dados existentes, uma rede de interações física e funcionais do alvo. Ex: A proteína Ras-GTPase foi caracterizada como uma oncoproteína e por isso é um alvo interessante para descoberta de uma droga. 1-) Apresentar as proteínas em que o Ras se liga fisicamente, associando assim o Ras às suas diversas funções 2-) A proteína interage com parte ou todo o complexo protéico? Essa resposta indica se o Ras apresenta um único caminho Ras-dependente ou se ele atua em vários caminhos ao mesmo tempo. 3-) cria-se um mapa das vias interativas para maior compreensão Mapa das Vias de Integração de Ras Ras RaiGDS PI3K Rac Raf RaI Pak MEK ERK Akt Bad Caspases GSK MLKs p38 Transcription: Celular Response RaIBPI JNK Passo 3 Determinação da história de mutações anteriores envolvendo ruptura de PPI no alvo. Em proteínas conservadas devemos induzir mutações Mutantes devem ser testados in vivo O objetivo é atingir o efeito biológico e minimizar a toxicidade. Passo 4 Desenvolvimento de uma estratégia para diferenciar inibidores específicos e não específicas para proteína selecionada, PPI. Iniciar uma investigação utilizando múltiplas técnicas é melhor que utilizar uma estratégia única na avaliação de compostos. Exemplos: Compoud-protein docking, binding protein arrays, function screening , microarrys,etc. Alguns ensaios possíveis: 1-) Medir a ligação do farmaco com Ras com a competição de PI-3K 2-)Medir interação do farmaco com outras proteínas da via Ras 3-)Medir funcionamento celular após a inibição de Ras/PI-3K pelo farmaco Passo 5 Exploração de conclusões inesperadas As estratégias para descobrir drogas são improváveis, devido a esta área de pesquisa ser nova. Historicamente, a maioria das drogas surgiu de manifestações fenotípicas ou ao acaso. Há grande interesse no desenvolvimento de drogas-alvo com relação à uma única PPI de interesse. Resultados Desenvolvimento de PPI novas iniciativas de pesquisa Análogos da Glutationa tripeptdio ( GSH ) Interface proteica APA – SG derivado de GSH Afinidade de GSH por DNA PK DNA PK Testes de fosforilação e imunoprecipitação Conclusão Atualmente, o nível de conhecimento reunido em banco de dados ainda não é suficiente para modelar uma droga. Porém, melhora constante nessa área de pesquisa que permitirá produção de drogas a partir de modelos moleculares matemáticos.