• ( ) 01. O Código Civil possibilita a redução da indenização no caso de desproporção entre a gravidade da culpa do agente e o dano sofrido pela vítima. • Verdadeiro. • ( ) 02. O absolutamente incapaz pode vir a ser condenado no âmbito civil pessoalmente pelos danos que causar. • Verdadeiro. • ( ) 03. Há obrigação de reparar quando o dano advém de atividade de natureza perigosa, normalmente desenvolvida pelo autor do dano, independentemente de culpa. • Verdadeiro. • ( ) 04. Deve-se reparar o dano somente quando a vítima não concorre para o evento danoso. • Falso. • ( ) 05. Pela sistemática do direito brasileiro, a responsabilidade civil é sempre subjetiva. • Falso. • ( ) 06. De acordo com o regime da responsabilidade civil traçado no Código Civil brasileiro, inexistem causas excludentes da responsabilidade civil objetiva. • Falso. • ( ) 07. A extinção da punibilidade criminal sempre obsta a propositura de ação civil indenizatória. • Falso. • ( ) 08. O dano deve ser certo, por essa razão não é possível a indenização por dano eventual, decorrente da perda de uma chance. • Falso. • ( ) 09. Na hipótese de homicídio, o autor do fato somente será obrigado a indenizar o cônjuge sobrevivente, mas não os eventuais credores de alimentos do falecido, pois esta seria uma hipótese de reparação de dano indireto, o que é vedado pelo direito brasileiro. • Falso. • ( ) 10. Responsabilidade aquiliana é derivada do ato ilícito. • Verdadeiro. • ( ) 11. A indenização por dano moral é sempre dependente da comprovação do dano. • Falso. • ( ) 12. A indenização por dano moral pode ser cumulada com a indenização por dano material. • Verdadeiro. • ( ) 13. O Estado não responde pelos danos causados por ato do Poder Legislativo no exercício de sua função primordial. • Falso. • ( ) 14. Quanto à responsabilidade civil aquiliana pode-se afirmar para sua caracterização que depende sempre da culpa. • Verdadeiro. • ( ) 15. A nossa sistemática jurídica não admite a responsabilização por omissão. • Falso. • ( ) 16. O dano emergente compreende aquilo que a vítima efetivamente perdeu e o que razoavelmente deixou de ganhar com a ocorrência do fato danoso. Na reparação desse dano, procura-se fixar a sua extensão e a expectativa de lucro, objetivando-se a recomposição do patrimônio lesado. • Falso. • ( ) 17. A concorrência de culpas do agente causador do dano e da vítima por acidente de trânsito, por exemplo, no caso de colisão de veículos, acarreta a compensação dos danos, devendo cada parte suportar os prejuízos sofridos. • Falso. • ( ) 18. Quando inúmeras e sucessivas causas contribuem para a produção do evento danoso, todas essas causas são consideradas como adequadas a produzir o acidente e a gerar responsabilidade solidária para aqueles que o provocaram. Nessa situação, cabe à vítima escolher a quem imputar o dever de reparar. • Falso. • ( ) 19. São requisitos essenciais da responsabilidade subjetiva: a prática do ato, o nexo de causalidade, o dano e o dolo ou a culpa do agente causador do dano. • Verdadeiro. • ( ) 20. João dirigia seu veículo respeitando todas as normas de trânsito, com velocidade inferior à permitida para o local, quando um bêbado atravessou a rua, sem observar as condições de tráfego. João não teve condições de frear o veículo ou desviar‐se dele, atingindo‐o e causando‐lhe graves ferimentos. Houve rompimento do nexo de causalidade, em razão da conduta da vítima, não restando configurada a responsabilidade civil. • Verdadeiro. • ( ) 21. O atual Código Civil sempre exige a demonstração de um comportamento culposo para o efeito de apuração da responsabilidade civil. • Falso. • ( ) 22. Na responsabilidade civil subjetiva, o causador do dano somente fica isento do dever jurídico de indenizar se ficar comprovada a ausência de comportamento doloso. • Falso. • ( ) 23. Para que ocorra a responsabilidade civil subjetiva, basta a existência de um dano material ou moral e de uma ação ou omissão dolosa ou culposa. • Falso. • ( ) 24. Na responsabilidade civil objetiva, a culpa exclusiva do prejudicado afasta o dever de reparação do causador do dano porque é causa de exclusão do dano. • Falso. • ( ) 25. Culpa grave: verifica-se de forma grosseira e, como tal, se aproxima do dolo. • Verdadeiro. • ( ) 26. Culpa leve: constatada pela falta de atenção extraordinária que, somente uma pessoa muito atenta ou muito perita, dotada de conhecimento especial para o caso concreto, poderia ter. • Falso. • ( ) 27. Culpa levíssima: caracteriza-se pela infração de um dever de conduta relativa ao homem médio. • Falso. • ( ) 28. Culpa in vigilando: ocorre quando o agente pratica ato positivo geralmente caracterizado por imprudência. • Falso. • ( ) 29. Culpa in elegendo: oriunda de má escolha do representante ou do preposto. • Verdadeiro. • ( ) 30. Nas sociedades primitivas a reação ao dano era manifestada por violência. • Verdadeiro. • ( ) 31. O Código de Manu facultava a vítima espécie de ressarcimento de dano, com um pagamento em valor pecuniário. • Verdadeiro. • ( ) 32. Durante a Revolução Industrial passou a reconhecer a existência da responsabilidade civil sem culpa, dando origem a Teoria do Risco. • Verdadeiro. • ( ) 33. O Código Civil de 2002 trouxe para seu teor o princípio da responsabilidade subjetiva e disciplinou a incidência da teoria do risco, criado para atividades exercidas pelo autor do dano que provocam risco para outrem. • Verdadeiro. • ( ) 34. Há dever de reparar quando o dano advém de atividade perigosa, normalmente desenvolvida pelo autor do dano, depois de apurada a sua culpa e, consequentemente, sua responsabilidade. • Falso. • ( ) 35. Uma criança de 5 anos responde pelos prejuízos que ela causar, se as pessoas por ela responsáveis não tiverem obrigação de fazê-lo ou não dispuserem de meios suficientes. • Verdadeiro. • ( ) 36. A indenização por dano moral prescinde da comprovação do dano material, mas com este é inacumulável. • Falso. • ( ) 37. Moradora de Curitiba perdeu o horário para realização de prova de segunda fase de concurso realizado em Manaus em razão de atraso no voo devido à greve dos pilotos de determinada companhia aérea. Esta situação caracteriza o chamado dano reflexo ou por ricochete. • Falso. • ( ) 38. Pessoa embriagada, que atravessa larga avenida fora da faixa de segurança e correndo, vindo a ser atropelada por motorista que trafegava acima do limite de velocidade, deve ser indenizada integralmente, com base no princípio da restitutio in integrum. • Falso. • ( ) 39. Famoso artista de rua, que tem sua imagem veiculada em propaganda comercial sem sua autorização, terá direito à indenização, independentemente da demonstração de seu prejuízo. • Verdadeiro. • ( ) 40. O inadimplemento contratual está fora do âmbito da indenização por danos morais. • Falso.