MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA
CAMPUS SANTA ROSA
Rua Uruguai, 1675Bairro Central CEP: 98900.000 - Santa Rosa - RS
Fone: (55) 3511 2575
Fax: (55) 3511 2591
PLANO DE ENSINO
Plano de Ensino
IDENTIFICAÇÃO
EIXO TECNOLÓGICO: Controle e Processos Industriais
CURSO: Técnico em Eletromecânica
FORMA/GRAU:( )integrado ( X )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( ) licenciatura ( ) tecnólogo
MODALIDADE: ( X ) Presencial ( ) PROEJA ( ) EaD
COMPONENTE CURRICULAR: Comando de Motores I
ANO / SEMESTRE: 2015/1
SEMESTRE DA TURMA: 3º
ANO DA TURMA: 2014
CARGA HORÁRIA: 80 h/a
TURNO: NOTURNO
TURMA: ELS 01
DIRETOR(A) GERAL DO CAMPUS:
Marcelo Eder Lamb
DIRETOR (A) DE ENSINO:
Analice Marchezan
DOCENTE:
Elias Fernando Ferst
EMENTA
Motor monofásico com capacitor de partida: Fundamentos sobre construção e funcionamento,
ligações, identificação dos terminais, levantamento, cálculo e medição de características,
comando e chaves para inversão do sentido de rotação. Motor de indução trifásico (MIT):
Fundamentos sobre a construção e funcionamento. ligações, identificação dos terminais,
levantamento, cálculo e medição de características, chave de partida direta: características e
limites de aplicação, estudo teórico sobre aplicação e características das chaves de partida
com tensão reduzida, prática de ligação das chaves de partida manuais: reversora, estrela
triângulo, série-paralelo, compensadora, com resistores em série, seleção de chaves para
comando, chave de partida direta eletromagnética: contator: construção, funcionamento e
manutenção. Dispositivos de proteção: fusíveis e relê de sobrecarga. Esquemas, montagem e
análise da chave de partida direta.
OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL DO CURSO:
Formar profissionais para atuar no projeto e execução de instalações elétricas e mecânicas de
equipamentos industriais conforme especificações técnicas, normas de segurança e com
responsabilidade ambiental. Exercer atividades de planejamento e execução da manutenção
elétrica e mecânica de equipamentos industriais, além de projeto, instalação e manutenção de
sistemas de acionamento elétrico e mecânico. Capazes de atuar atividade industrial tanto na
parte eletroeletrônica como na parte mecânica, com associação de conhecimentos de projetos,
eletrotécnica, mecânica, manutenção e automação industrial.
OBJETIVO DO COMPONENTE CURRICULAR:
Objetivo Geral da Disciplina: Apresentar aos discentes os fundamentos utilizados para partida
e parada de motores, em situações semelhantes às encontradas nas indústrias.
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PLANO DE ENSINO
METODOLOGIA
O método a ser aplicado consiste na solicitação de tarefas ao aluno mediante o fornecimento de
instruções para sua realização. O estímulo comum para realização da tarefa, pode ser uma aula
expositiva, um filme, situações reais (práticas e/ou teóricas), ensaios ou outro meio. Com base
nesse estímulo, diversas questões são formuladas, dando início ao processo de aprendizagem,
capacitando o aluno a identificar e resolver problemas relativos ao contexto abordado.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.Motor monofásico com capacitor de partida.
2.Fundamentos sobre construção e funcionamento.
3.Ligações.
4.Identificação dos terminais.
5.levantamento, cálculo e medição de características.
6.Comando e chaves para inversão do sentido de rotação.
7.Motor de indução trifásico (MIT): Fundamentos sobre a construção e funcionamento.
8.Ligações.
9. Identificação dos terminais.
10.Avaliação 01.
11.Levantamento.
12. Cálculo e medição de características.
13.Chave de partida direta: características
14. Limites de aplicação de chave de partida direta
15.Estudo teórico sobre aplicação e características das chaves de partida com tensão reduzida.
16.Prática de ligação das chaves de partida manuais: reversora, estrela triângulo, série-paralelo,
compensadora com resistores em série.
17. Seleção de chaves para comando.
18. Chave de partida direta eletromagnética: contator: construção, funcionamento e manutenção.
19.Dispositivos de proteção: fusíveis e relê de sobrecarga. Esquemas, montagem e análise da
chave de partida direta.
20.Avaliação 02.
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PLANO DE ENSINO
CRONOGRAMA DE CARGA HORÁRIA
Dias
FEV
MAR ABR
MAI
JUN
JUL
AGO
SET
OUT
NOV
DEZ
1
X
2
X
3
4
A
5
6
X
A
7
8
X
9
X
10
11
X
12
13
X
14
15
X
16
X
17
18
X
19
20
R
21
22
X
23
X
X
24
25
X
26
27
X
28
29
X
30
X
F = FERIADO R = RECESSO A = Avaliação
Total de aulas previstas, conforme calendário: 80 horas aula (50 minutos) = 33,33 horas relógio
AVALIAÇÃO
Conforme as Diretrizes Institucionais para os Cursos Técnicos do IF Farroupilha, a avaliação da
aprendizagem dos estudantes visa sua progressão para o alcance do perfil profissional de
conclusão do curso, sendo contínua e cumulativa, com prevalência dos aspectos qualitativos
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PLANO DE ENSINO
sobre os quantitativos, bem como dos resultados ao longo do processo sobre os de eventuais
provas finais.
A avaliação dos aspectos qualitativos compreende, além da apropriação de conhecimentos e
avaliação quantitativa, o diagnóstico, a orientação e reorientação do processo de ensino
aprendizagem, visando o aprofundamento dos conhecimentos e o desenvolvimento de
habilidades e atitudes pelos (as) estudantes.
Enquanto elemento formativo, a avaliação do rendimento escolar é condição integradora entre
ensino e aprendizagem e deverá ser ampla, contínua, gradual, dinâmica e cooperativa. Para
tanto, serão utilizados instrumentos de natureza variada e em número amplo o suficiente para
poder avaliar o desenvolvimento de capacidades e saberes com ênfases distintas ao longo do
período letivo.
Os instrumentos a serem usados pelo docente serão: duas provas descritivas realizadas na
décima e vigésima aula respectivamente e dois exercícios para entrega em data a combinar
com os alunos.
Critérios de avaliação:
O sistema de avaliação do IF Farroupilha é regulamento por normativa própria. Entre os
aspectos relevantes segue o exposto abaixo:
- Os resultados da avaliação do aproveitamento são expressos em notas.
- Para o estudante ser considerado aprovado deverá atingir: nota 7,0 (sete), antes do exame
final; média mínima 5,0 (cinco), após o exame final.
- No caso do estudante não atingir, ao final do semestre, a nota 7,0 e a nota for superior a 1,7
terá direito a exame, sendo assim definido:
- A média final da etapa terá peso 6,0 (seis).
- O exame final terá peso 4,0 (quatro).
Considera-se aprovado, ao término do período letivo, o (a) estudante que obtiver nota,
conforme orientado acima, e frequência mínima de 75% em cada disciplina.
O peso das provas será de valor 3,0 para cada uma e os exercícios para entregar de peso 2,0
cada.
As ferramentas de avaliação consideram o interesse, participação e frequência,
capacidade de análise e criatividade do aluno.
RECUPERAÇÃO PARALELA:
Durante todo o itinerário formativo do estudante serão ofertadas atividades de recuperação
paralela e complementação de estudos que o auxiliem a ter êxito na sua aprendizagem, evitando
a não compreensão dos conteúdos, a reprovação e/ou evasão.
De acordo com o estabelecido na Lei nº 9394/96, Art. 12 inciso V, Art. 13 inciso IV e Art. 24 inciso
V alínea, serão desenvolvidas atividades de recuperação paralela durante o período letivo,
visando à recuperação da aprendizagem, em especial para alunos com menor rendimento. A
oferta da recuperação paralela é obrigatória e será realizada para além da carga horária do
componente curricular, em horário definido e agendado previamente entre o/a professor/a e o(s)
aluno(s).
Além da oferta de estudos de recuperação paralela, o docente estará a disposição dos alunos, a
fim de dirimir dúvidas e dificuldades quanto ao(s) conteúdo(s) escolar(es), no seguinte horário:
Quinta Feira das 18h50min às 22h35min.
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PLANO DE ENSINO
PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA (PPI)
O componente curricular prevê PPI: (X) Sim ( ) Não ( ) Colaboração
Articulação com os componentes curriculares:
Obs: Se o Componente prevê PPI anexar projeto ao Plano de Trabalho Docente.
Planejamento da realização das atividades não presenciais
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIM, E. Máquinas elétricas e acionamentos: uma introdução. Editora Elsevier, 2009.
FITZGERALD, A.E.; KINGSLEY Jr, C.. UMANS, S.D. Máquinas elétricas com indução a elétrica de potência.
Editora Artmed. 2006.
APO - 096. Ligação, Comando e proteção de motores de indução. FUNCEFET-RS. 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FILLIPO, Filho, Guilherme. Motor de indução. S50 Paulo: Erica, 2000.
EBERLE S.A. - Motores Elétricos. Manual de motores elétricos. Caxias do Sul, RS: 2000.
MAMDE FILHO, Joao. instalações Elétricas industriais. LTC. 7a Edição.
OBSERVAÇÃO
Revisado em ___/___/2015
Por:________________________________
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PLANO DE ENSINO
ASSINATURAS
Coordenação:
Docente:
Prof. Mauro Kowalczuk
Prof. Elias Fernando Ferst
Coordenação Geral de Ensino:
Supervisão Pedagógica:
Profª Raquel Fernanda Ghellar Canova
Samile Drews
Pedagoga