MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro SUMÁRIO 1.Introdução 2.MPS.BR 3.Resultados 2004 4.Lições Aprendidas 2004 5.Ações 2005 6.Conclusão MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro SOFTEX – Associação para Promoção da Excelência do Software Brasileiro (www.softex.br) • Entidade privada, sem fins lucrativos, que visa aumentar a competitividade da indústria de software brasileira por meio de ações de: – Empreendedorismo – Capacitação – Apoio à capitalização e ao financiamento – Apoio à geração de negócios no Brasil e no exterior • Entidade nacional que coordena as ações de 31 Agentes SOFTEX, em 23 cidades de 13 Unidades da Federação, com cerca de 1100 empresas associadas (40% micro, 36% pequenas, 13% médias e 11% grandes empresas) MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro Comparação da Maturidade do Processo de Software: Brasil, China e Índia • No Brasil, as empresas locais favoreceram a ISO 9000 • Até 2003, na Índia 32 empresas atingiram o nível 5 do CMM, no qual a China tinha 1 empresa e o Brasil nenhuma • [Em relação ao CMM/CMMI], como um todo, a maioria das empresas chinesas e brasileiras não está em um nível suficientemente alto de maturidade do processo para competir com as empresas indianas Ref: Slicing the Knowledge-based Economy in Brazil, China and India: a tale of 3 software industries [MIT, 2003] MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro Processo de Software no Brasil: Empresas com ISO 9000 e CMM 1997 1999 2001 2003 Certificação ISO 9000 102 206 167 214 Avaliação CMM (total) 1 2 6 30 Nível 5 - - - - Nível 4 - - - 1 Nível 3 1 1 4 5 Nível 2 - 1 2 24 Fonte: MCT/SEPIN MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro Problema da Excelência: como atingir CMMI níveis 4 e 5 no Brasil? • No topo da pirâmide estão as empresas exportadoras de software e outras grandes empresas que desejam atingir níveis mais altos de maturidade (CMMI níveis 4 e 5) e serem formalmente certificadas pelo SEI - Software Engineering Institute, em um processo de longo prazo. Aqui, o fator custo não é crítico • Para as empresas, isto pode levar de 4 a 10 anos e custar centenas de milhares de dólares. Aqui, a melhoria de processo está baseada na oferta de serviços personalizados para cada empresa (MNE - Modelo de Negócio Específico) MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro Problema da Inclusão: como melhorar o processo de software nas PMEs ? • Na base da pirâmide encontra-se a grande massa de micro, pequenas e médias empresas (PMEs) que desenvolvem software no Brasil e que necessitam melhorar radicalmente os seus processos de software, em conformidade com normas internacionais (como ISO/IEC 12207 e 15504) e em compatibilidade com outros modelos (como CMMI níveis 2 e 3). Aqui, o fator custo é crítico • Para as empresas, isto pode levar de 2 a 4 anos e custar dezenas de milhares de dólares. Aqui, a melhoria de processo está baseada na oferta de pacotes de serviços para grupos de empresas (MNC - Modelo de Negócio Cooperado) MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro SUMÁRIO 1.Introdução 2.MPS.BR 3.Resultados 2004 4.Lições Aprendidas 2004 5.Ações 2005 6.Conclusão MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro MPS.BR: Objetivo e Metas Objetivo: MPS.BR visa a Melhoria de Processo do Software Brasileiro em todo o país, com foco nas PMEs, a um custo acessível Meta Física 1: Desenvolvimento e Aprimoramento do Modelo MPS.BR Em 2005-2006, Cursos e Provas anuais + 3 Guias + 20 Instituições Implementadoras do Modelo MPS (II-MPS) + 15 Instituições Avaliadoras do Modelo MPS (IA-MPS) Meta Física 2: Implementação e Avaliação do Modelo MPS.BR em Empresas, com foco em grupos de empresas Em 2005-2006, 120 empresas com Modelo MPS implementado + 60 empresas avaliadas Em 2007-2008, + 160 empresas com Modelo MPS implementado + 80 empresas avaliadas MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro MN-MPS: Modelo de Negócio (3 domínios) II-MPS & IA-MPS Convênio Contrato MPS.BR (SOFTEX) Convênio, se pertinente MNC Contrato MNE LEGENDA: II-MPS – Instituição Implementadora do Modelo MPS IA-MPS – Instituição Avaliadora do Modelo MPS MNE – Modelo de Negócio Específico para cada empresa (personalizado) MNC – Modelo de Negócio Cooperado em grupo de empresas (pacote) MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro MPS.BR: Desenvolvimento e Aprimoramento Realidade das Empresas Brasileiras ISO /IEC 12207 SOFTEX Governo ISO /IEC 15504 Universidades CMMI MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro MPS.BR Equipe Técnica do Modelo (ETM) 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. Ana Cristina Rouiller - UFLA Ana Guerra - CENPRA Ana Regina Rocha - COPPE/UFRJ (Coordenadora) Andre Villas-Boas – CPqD Clenio Salviano - CENPRA Cristina Filipak Machado - CELEPAR, ABNT SC21:10 Danilo Scalet - CELEPAR, ABNT SC21:10 Eratóstenes Araújo – SOFTEX Jorge Bória – Liveware Inc. Kathia Oliveira - UCB Kival Weber – SOFTEX Luis Carlos Oliveira - CELEPAR, ABNT SC21:10 Marcelo Pessoa - USP Marcio Pecegueiro do Amaral – RioSoft Teresa Maciel - CESAR Viviana Rubinstein – Liveware Inc. MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro MPS.BR: MR-MPS, MA-MPS e MN-MPS ISO/IEC 12207 ISO/IEC 15504 CMMI Modelo de Referência (MR-MPS) Guia Geral Guia de Aquisição MPS.BR Método de Avaliação (MA-MPS) Guia de Avaliação Modelo de Negócio (MN-MPS) Documento do Projeto MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro Guia Geral MPS.BR (www.softex.br/mpsbr) Objetivo • Descreve o Modelo de Referência para Melhoria de Processo de Software (MR-MPS) • Fornece uma visão geral sobre os guias que apóiam os processos de avaliação e de aquisição Público-alvo • Organizações, privadas e públicas, interessadas em aplicar o MPS.BR para melhoria de seus processos de software • Instituições implementadoras e avaliadoras segundo o MR-MPS e MA-MPS (II-MPS e IA-MPS) Referências • Básicas ISO/IEC 12207:1995/Amd 1:1998/Amd 2:2002 e ISO/IEC 15504 • Complementar CMMI MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro MPS.BR: Estrutura do MR-MPS Níveis de maturidade Processo Propósito Resultado Capacidade Atributo Resultado MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro MR-MPS: Níveis de Maturidade (7 níveis) Nível A (mais alto) B C D E F Processo Inovação e Implantação na Organização Análise e Resolução de Causas Capacidade AP 1.1, AP 2.1, AP 2.2, AP 3.1 e AP 3.2 Desempenho do Processo Organizacional Gerência Quantitativa do Projeto Análise de Decisão e Resolução Gerência de Riscos Desenvolvimento de Requisitos Solução Técnica Integração do Produto Instalação do Produto Liberação do Produto Verificação Validação Treinamento Avaliação e Melhoria do Processo Organizacional Definição do Processo Organizacional Adaptação do Processo para Gerência de Projeto Medição Gerência de Configuração AP 1.1, AP 2.1, AP 2.2, AP 3.1 e AP 3.2 AP 1.1, AP 2.1, AP 2.2, AP 3.1 e AP 3.2 AP 1.1, AP 2.1, AP 2.2, AP 3.1 e AP 3.2 AP 1.1, AP 2.1, AP 2.2, AP 3.1 e AP 3.2 AP 1.1, AP 2.1 e AP 2.2 Aquisição Garantia da Qualidade G Gerência de Requisitos AP 1.1 e AP 2.1 MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro Gerência de Projeto Guia de Avaliação MPS.BR Objetivo Orientar a realização de avaliações, em conformidade com a norma ISO/IEC 15504, em empresas e organizações que implementaram o MR-MPS Público-alvo • Organizações, privadas e públicas, que queiram ser avaliadas segundo o MA-MPS • Instituições Avaliadoras do Modelo MPS.BR (IA-MPS) • Instituições Implementadoras do Modelo MPS.BR (II-MPS) Referências • Básica ISO/IEC 15504 Information Technology – Process Assessment • Complementar SCAMPI – Standard CMMI Appraisal Method for Process Improvement MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro MA-MPS: Método de Avaliação MPS.BR início Planejar e Preparar Avaliação Conduzir Avaliação Relatar Resultados Plano de Avaliação Descrição dos Indicadores de Processo Resultado da Avaliação Relatório da Avaliação Registrar Resultados BD Softex www.softex.br/mpsbr fim MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro Guia de Aquisição MPS.BR (www.softex.br/mpsbr) Objetivo Descrever processo de aquisição de software e serviços correlatos (S&SC) Público-alvo Organizações compradoras de software, privadas e públicas, que queiram melhorar o processo de aquisição Guia Fornecedores de software que queiram estar preparados para este processo de aquisição Orientação Referências Básica ISO/IEC 12207:1995/Amd 1:2002 Complementar IEEE STD 1062:1998 MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro Guia de Aquisição MPS.BR: Subprocessos e Atividades Preparação da aquisição 1. 2. 3. 4. 5. Estabelecer necessidade Definir requisitos Revisar requisitos Desenvolver estratégia de aquisição Definir critérios de seleção Seleção do fornecedor 1. 2. 3. Avaliar capacidade de fornecedores Selecionar fornecedor Preparar e negociar contrato Monitoração do fornecedor 1. 2. 3. 4. 5. 6. Estabelecer e manter comunicações Trocar informação sobre progresso técnico Inspecionar desenvolvimento com fornecedor Monitorar aquisição Obter acordo quanto a alterações Acompanhar problemas Aceitação pelo cliente 1. 2. 3. 4. Definir critérios de aceitação Avaliar produto entregue Manter conformidade com o contrato Aceitar o software MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro SUMÁRIO 1.Introdução 2.MPS.BR 3.Resultados 2004 4.Lições Aprendidas 2004 5.Ações 2005 6.Conclusão MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro Meta Física 1: Principais Resultados 2004 Meta Física 1: Desenvolvimento e Aprimoramento do Modelo MPS.BR Organização e Gestão do Projeto MPS.BR Comitê Gestor do Projeto MPS.BR (CG) Equipe Técnica do Modelo MPS (ETM) Fórum de Credenciamento e Controle (FCC) Desenvolvimento do MR-MPS e MA-MPS Desenvolvimento inicial do Modelo MPS (Dez2003-Jul2004): compatíbilidade com Modelo CMMI Aprimoramento do Modelo MPS (Ago2004- ...): adicionalmente, em conformidade com Normas ISO/IEC 12207 e 15504 Desenvolvimento de 3 Guias MPS Guia Geral Guia de Avaliação Guia de Aquisição MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro Meta Física 1: Principais Resultados 2004 Meta Física 1: Desenvolvimento e Aprimoramento do Modelo MPS.BR Capacitação MPS (Cursos e Provas) Curso de Introdução ao Modelo MPS.BR 4 horas (Mai-Nov 2004): 637 participantes, em 11 cidades: Belo Horizonte, Brasília, Campina Grande, Campinas, Fortaleza, Lavras, Manaus, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro (2) e São Paulo Prova de Conhecimento para Consultores de Implementação MPS.BR 4 horas (pré-req., c/ consulta): 137 aprovados (53 em 9 Ago + 27 em 18 Out + 57 em 3 Dez 2004, realizadas simultaneamente em 12 cidades: Belo Horizonte, Brasília, Campina Grande, Campinas, Curitiba, Fortaleza, Lavras, Manaus, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro e São Paulo Instituições Implementadoras do Modelo MPS (II-MPS) COMUNICADO SOFTEX MPS 03/2004: Habilitação de II-MPS (www.softex.br/mpsbr) 1. Experiência na área de Processo de Software 2. Estratégia para Implementação do Modelo MPS em empresas e grupos de empresas 3. Estratégia para seleção e treinamento de Consultores de Implementação do Modelo MPS 4. Equipe de Consultores de Implementação do Modelo MPS (Prova e CV) MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro Meta Física 2: Principais Resultados 2004 Meta Física 2: Implementação do Modelo MPS.BR em Empresas, com foco em grupos de empresas Experiências-piloto com Grupos de Empresas MPS (MNC, Jan-Dez2004) Rio de Janeiro: 17 empresas (COPPE/UFRJ e RIOSOFT) Recife: 28 empresas (CESAR) Campinas: 5 empresas (CenPRA e Núcleo SOFTEX) Novos Grupos de Empresas MPS (MNC, Jul-Dez 2004) Entendimentos visando a criação de novos Grupos de Empresas MPS em 2005 no Rio de Janeiro, Recife e Campinas em outros locais, tais como: Belo Horizonte, Brasília, Porto Alegre, Salvador e São Paulo MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro MPS.BR: Outros Resultados 2004 Criação da logomarca e do portal www.softex.br/mpsbr COPPE/UFRJ está implementando o Modelo MPS.BR em outras empresas e em três grandes organizações do Governo Brasileiro (MNE, desde Ago 2004) Apresentações do Projeto MPS.BR e Modelo MPS no INFORUM (Salvador, 28 Abr), SBQS (Brasília, 4 Jun), RIOINFO (Rio de Janeiro, 12 Ago), SIMPROS (São Paulo, 25 Nov) e I DO (São Paulo, 9 Dez), dentre outros eventos no país Apresentações do Projeto MPS.BR e Modelo MPS em eventos internacionais: JAIIO (Córdoba, 20 Set), CLEI (Arequipa, 30 Set) e QUATIC (Porto, 19 Out) MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro SUMÁRIO 1.Introdução 2.MPS.BR 3.Resultados 2004 4.Lições Aprendidas 2004 5.Ações 2005 6.Conclusão MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro Lições Aprendidas 2004: Implementação-piloto MPS no Rio de Janeiro • RIOSOFT (Gestor de um Grupo de 17 Empresas) – É preciso um bom suporte financeiro para dar muito treinamento e apoio às empresas – O uso de ferramentas de apoio é indispensável (TABA e MS Project) – Deve haver um “patrocinador” claramente identificado em cada empresa, capaz de intervir nos momentos difíceis e sustentar o uso do processo • COPPE/UFRJ (Implementador em um Grupo de 17 Empresas) – Cuidados especiais na seleção de empresas e na sua adequação ao trabalho em grupo – Custos devem ser significativos para as empresas e não simbólicos – Identificar o grupo líder, de início, e ver se tem qualificação para isso – É necessário uma equipe grande e bem formada para acompanhar as empresas muito de perto – As ferramentas de apoio são imprescindíveis e de grande ajuda – A implementação de processos ajuda, também, a certificação ISO 9000 MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro Lições Aprendidas 2004: Implementação-piloto MPS no Recife • CESAR (Gestor e Implementador, ambos, em um Grupo de 28 Empresas) – Analisar a viabilidade financeira, antes da formação do grupo de empresas – As Empresas devem assinar um Contrato com o Implementador, de forma a não desistir do projeto ao longo dos trabalhos – Estabelecer premiações e punições para cumprimento, ou não, de marcos – Estabelecer mecanismos para realização de avaliações oficiais – Cada empresa deve designar uma pessoa dedicada ao projeto, em tempo integral – Selecionar as pessoas a serem treinadas, criteriosamente – Incluir um esforço suficiente para gestão efetiva do projeto – Tratar a comunicação como um aspecto crítico para gestão do projeto – Avaliar a satisfação do grupo de empresas, regularmente – Documentar as sugestões/ações da consultoria de Implementação, criteriosamente MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro Lições Aprendidas 2004: Implementaçãopiloto MPS em Campinas • Núcleo SOFTEX Campinas e CenPRA (Gestor e Implementador, respectivamente, de um Grupo de 5 Empresas) – Foi necessário estabelecer critérios, adequados e formais, para a seleção das empresas que atuariam em grupo – É importante classificar as empresas do grupo, identificando as diferenças de porte e maturidade – quanto à qualidade e ao segmento de mercado, dedicando tratamento diferenciado a cada subgrupo – Relacionar a terminologia do modelo (CMMI e MPS.BR), com a terminologia já usada na empresa, ajudou a integrar mais pessoas da empresa na melhoria – Falta ainda sensibilidade à Direção de muitas empresas quanto à importância de um bom sistema da qualidade – Pouca visibilidade quanto aos ganhos reais do investimento em melhoria de processo de software MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro Lições Aprendidas 2004 pela SOFTEX: Implementação-piloto do Modelo MPS.BR • Sociedade SOFTEX (coordenadora do MPS.BR) – É importante a existência prévia de uma parceria, do tipo “par casado”, entre o Agente SOFTEX e o Implementador MPS em grupos de empresas – É muito importante que as empresas paguem boa parte do custo de Implementação e Avaliação MPS, mesmo que haja outras fontes de recursos disponíveis para compartilhar custos no grupo de empresas – É de fundamental importância a existência de um “campeão” no Agente SOFTEX - para organizar, planejar e gerenciar grupos de empresas como um negócio, até alcançar sucesso na Implementação e Avaliação MPS nas empresas de cada grupo MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro SUMÁRIO 1.Introdução 2.MPS.BR 3.Resultados 2004 4.Lições Aprendidas 2004 5.Ações 2005 6.Conclusão MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro Meta Física 1 - Curso de Especialização EAD CMMI-MPS.BR em 2005 • Convênio SOFTEX-UFLA (Universidade Federal de Lavras): curso de pósgraduação lato-sensu a distância, 390 horas, com um mínimo de 50 alunos (início: Mai 2005) • Ambiente virtual de ensino e encontros presenciais • Nove disciplinas: 1. Introdução à melhoria de processo de software com CMMI - MPS 2. Processos de apoio CMMI nível 2 - MPS níveis G e F 3. Processos da gerência de projeto CMMI nível 2 - MPS níveis G e F 4. Abordagens de melhoria de processo 5. Processos da engenharia CMMI nível 3 - MPS níveis E, D e C 6. Processos da gestão de processo CMMI nível 3 - MPS níveis E, D e C 7. Avaliação de processo 8. Processos CMMI níveis 4 e 5 – MPS níveis B e A 9. Trabalho de conclusão do curso MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro Meta Física 1 – Cursos e Provas MPS.BR em 2005 C1 - Curso Introdução ao MPS.BR P1 - Prova Introdução ao MPS.BR C2 - Curso Implementação MR-MPS P2 - Prova Implementação MR-MPS Implementador C3 - Curso Método de Avaliação MA-MPS P3 = Prova Método de Avaliação MA-MPS C4 - Curso Guia de Aquisição P4 - Prova Guia de Aquisição Avaliador Especialista Adjunto em Aquisição MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro Meta Física 1: Ferramentas de Software MPS.BR em 2005 (Apoio BID) • Apoio à disseminação de cinco ferramentas de software para auxiliar a Implementação e Avaliação do Modelo MPS.BR em empresas – No 2º semestre de 2005, concurso para selecionar ferramentas de software: 3 de apoio à implementação MPS.BR, 1 de apoio à avaliação MPS.BR e 1 de apoio ao processo de aquisição de software • Levantamento de Lições Aprendidas (LA) seja com a Implementação e Avaliação do Modelo MPS.BR em empresas seja com a melhoria do processo de aquisição de software – No 2º semestre de 2005, concurso para selecionar uma ferramenta de software para Gestão do Conhecimento na comunidade de prática MPS.BR MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro Meta Física 1: II-MPS e IA-MPS em 2005 Instituições Implementadoras do Modelo MPS (II-MPS) Há 4 II-MPS autorizadas pela SOFTEX: COPPE/UFRJ, Rio de Janeiro; ITS, São Paulo; UFLA, Lavras; UNIFOR, Fortaleza Há 5 solicitações em análise pelo FCC: CASNAV, Rio de Janeiro, Fundação Vanzolini, São Paulo; SOFTSUL, Porto Alegre; UCB, Brasília; UNISINOS, São Leopoldo Instituições Avaliadoras do Modelo MPS (IA-MPS) Solicitações e autorizações somente após as experiências-piloto de Avaliação do Modelo MPS no Rio de Janeiro, Recife e Campinas (Avaliação-piloto MPS) Haverá COMUNICADO SOFTEX MPS para habilitação de Instituições Avaliadoras do Modelo MPS (IA-MPS) MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro Meta Física 2 - Avaliação MPS em 2005 Avaliação-piloto do Modelo MPS em Empresas (Mai-Jul2005) Rio de Janeiro: 2 empresas (nível F) + 1 empresa (níveis E, D e C) Campinas: 2 empresas (nível F) Recife: 1 empresa (nível G) Avaliação do Modelo MPS em Empresas (Set-Dez2005) Rio de Janeiro, Campinas, Recife e outros locais: empresas e organizações que comprovem estar em condições de serem avaliadas segundo o MA-MPS MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro Meta Física 2 – Novos Grupos de Empresas em 2005 (Apoio BID) Implementação do Modelo MPS em novos Grupos de Empresas (MNC) Rio de Janeiro (COPPE/UFRJ e RIOSOFT) Campinas (CenPRA e Núcleo SOFTEX) Recife (CESAR) Em outros locais interessados, tais como: Belo Horizonte Brasília Fortaleza Manaus Porto Alegre Salvador São Paulo MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro SUMÁRIO 1.Introdução 2.MPS.BR 3.Resultados 2004 4.Lições Aprendidas 2004 5.Ações 2005 6.Conclusão MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro MPS.BR: Principais Resultados (Dez 2003-Jun 2005) • Amplo debate sobre o MPS.BR, com extraordinária receptividade em todas as regiões do país e em empresas de diferentes portes – privadas e governamentais • Envolvimento de uma grande equipe no desenvolvimento e aprimoramento do Modelo MPS.BR, com grande agregação de valor e impacto tecnológico • Capacitação de centenas de pessoas em Cursos, Provas e Workshops MPS.BR • Primeiras II-MPS autorizadas (COMUNICADO SOFTEX 03/2004) • Experiências-piloto de Implementação (desde 2004) e Avaliação (em Jul 2005) do Modelo MPS.BR em empresas do Rio de Janeiro, Recife e Campinas MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro MPS.BR: Principais Desafios em 2005 • Comprometer mais pessoas qualificadas, instituições experientes e organizações interessadas com o Modelo MPS.BR • Aprimorar periodicamente os Guias MPS.BR • Realizar o calendário anual de Cursos, Provas e Workshops MPS.BR • Autorizar novas II-MPS (Instituições Implementadoras) e as primeiras IA-MPS (Instituições Avaliadoras) • Criar novos grupos de empresas para Implementação e Avaliação do Modelo MPS, em todas as regiões brasileiras • Divulgar o Guia de Aquisição MPS.BR e personalizá-lo para diferentes domínios e organizações – privadas e governamentais • Replicar o Modelo MPS.BR em muitas cidades no Brasil e iniciar ações internacionais em países latino-americanos MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro MPS.BR: Ações Internacionais (apoio BID) MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro Muito Obrigado Perguntas ? Kival Weber [email protected] Skype: kivalweber MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro SUMÁRIO 1.Introdução 2.MPS.BR 3.Resultados 2004 4.Lições Aprendidas 2004 5.Ações 2005 6.Conclusão MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro Melhoria da Capacidade 5 Em Otimização O processo é bem realizado e melhorado continuamente 4 Gerenciado Quantitativamente 3 Definido 2 Gerenciado O processo não é realizado 1 Realizado 0 Incompleto Processo 1 Processo 2 Processo 3 MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro Processo n Capacidade AP 1.1 O processo é executado Resultado esperado: O processo atinge seus resultados definidos MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro Capacidade AP 2.1 O processo é gerenciado Resultados esperados: • Existe uma política organizacional estabelecida e mantida para a gerência do processo; • Os objetivos para a execução do processo são identificados; • A execução do processo é planejada e monitorada; • A execução do processo é ajustada para atender aos planos; MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro Capacidade AP 2.2 Os produtos de trabalho do processo são gerenciados Resultados esperados: • Os requisitos para produtos de trabalho do processo são definidos; • Os requisitos para a documentação e controle dos produtos de trabalho são definidos; • Os produtos de trabalho são identificados, documentados e controlados apropriadamente; • Os produtos de trabalho são revisados de acordo com o planejado e ajustados, quando necessário, para atender aos requisitos; MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro Capacidade AP 3.1. O processo é definido Resultados esperados: • Um processo-padrão, incluindo diretrizes apropriadas para sua adaptação, é definido para descrever os elementos fundamentais que devem ser incorporados num processo definido; • A seqüência e interação do processo-padrão com outros processos são determinadas; MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro Capacidade AP 3.2 O processo está implementado Resultados esperados: • Um processo definido é implementado com base em um processo-padrão apropriadamente selecionado e/ou adaptado; • Os papéis, responsabilidades e autoridades requeridos para execução do processo definido são atribuídos e comunicados; MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro Capacitação no MPS.BR: Formação de Avaliadores C1 - Curso Introdução ao mps P1 - Prova Introdução ao mps Nota Prova Introdução >= 9.0 Experiência Profissional Formação Acadêmica Sólida C3 - Curso Método de Avaliação MA-MPS Nota Prova Avaliação P3 = Prova >= 9.0 Método de Avaliação MA-MPS Experiência em 2 avaliações como Adjunto (1 G ou F e uma acima E) Observação em 2 avaliações como líder Avaliador Adjunto MA-MPS Avaliador Líder MA-MPS MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro Processo de Software no Brasil: Empresas com CMM e CMMI 5/2005 CMM CMMI Nível 2: 33 Nível 2: 3 Nível 3: 10 Nível 3: 1 Nível 4: 0 Nível 4: 0 Nível 5: 1 Nível 5: 2 MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro Processo de Software no Brasil: Empresas com CMM e CMMI 5/2005 CMM CMMI Nível 2: 33 Nível 2: 3 Nível 3: 10 Nível 3: 1 Nível 4: 0 Nível 4: 0 Nível 5: 1 Nível 5: 2 Governo: 4 (SERPRO) >50% Multinacionais MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro Processo de Software no Brasil: Empresas com CMM e CMMI 5/2005 CMM 70% Multinacionais CMMI Nível 2: 33 Nível 2: 3 Nível 3: 10 Nível 3: 1 Nível 4: 0 Nível 4: 0 Nível 5: 1 Nível 5: 2 MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro Processo de Software no Brasil: Empresas com CMM e CMMI 5/2005 CMM Tata Consultancy Services do Brasil CMMI Nível 2: 33 Nível 2: 3 Nível 3: 10 Nível 3: 1 Nível 4: 0 Nível 4: 0 Nível 5: 1 Nível 5: 2 MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro Processo de Software no Brasil: Empresas com CMM e CMMI 5/2005 CMM CMMI Nível 2: 33 Nível 2: 3 Nível 3: 10 Nível 3: 0 Nível 4: 0 Nível 4: 0 Nível 5: 1 Nível 5: 2 MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro Relacional (RJ) Tlantic SI (RS) GM (SP) Processo de Software no Brasil: Empresas com CMM e CMMI 5/2005 CMM CMMI Nível 2: 33 Nível 2: 3 Nível 3: 10 Nível 3: 0 Nível 4: 0 Nível 4: 0 Nível 5: 1 Nível 5: 2 EDS Rio de Janeiro Solution Center IBM Fábrica de Software MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro