VI ENCONTRO NACIONAL
DOS MESTRADOS PROFISSIONAIS
BAHIA
17-19 de Novembro de 2010
Profa. Selva Maria Gonçalves Guerra – UFES
Profa. Denise Zezell – IPEN/ SP
IES: UFES – IPEN/USP - UNIPAMPA – UNISINOS –
UFSC - Estácio Sá – UFG - FIOCRUZ/PE - UFAL CETREX/JK – UFF – ULBRA – UFSM
Educação Física
Enfermagem
Farmácia
Medicina I, II, II
Saúde Coletiva
Odontologia
TOTAL DE CURSOS – CIÊNCIAS DA SAÚDE – 2009
Fonte: Capes (2010)
GRÁFICO COMPARATIVO DA DISTRIBUIÇÃO DOS PPGs DA ÁREA POR
CONCEITO
ENTRE OS TRIÊNIOS 2004-2006 E 2007-2009
2004-2006
2007-2009
Fonte: Capes (2010)
RELAÇÃO PROGRAMAS COM NATUREZA DA INSTITUIÇÃO E
MODALIDADE DO CURSO
26
13
8
7
7
5
5
3
1
A
P
A
0
P
A
P
MUNICIPAL ESTADUAL
PRIVADO
1
0
PÚBLICO
SUDESTE
A
P
1
0
A
P
FEDERAL
4
3
A
P
ESTADUAL
PRIVADO
A
A
0
P
FEDERAL
PÚBLICO
SUL
P
0
0
A
0
P
ESTADUAL
PRIVADO
1
A
0
P
A
1
P
FEDERAL
PÚBLICO
NORTE
2
0
A
P
ESTADUAL
PRIVADO
0
A
A
0
P
FEDERAL
PÚBLICO
NORDESTE
P
0
0
A
0
P
ESTADUAL
PRIVADO
1
A
P
FEDERAL
PÚBLICO
CENTRO-OESTE
0
Diferenças nos parâmetros de avaliação
MESTRADO ACADÊMICO X MESTRADO PROFISSIONAL de Odontologia
QUESITOS/ITENS
PESO
ACAD.|PROF.
Linha de pesquisa
Produção bibliográfica
Desafios internacionais
1-Proposta
do programa
Infraestrutura
ACADÊMICO
Mesmo peso
20% | 15%
Linha de atuação
Produção intelectual e técnica
Atender demandas sociais/organizacionais
Solução de problemas
Geração de inovação
Desenvolvimento nacional/regional/local
Articulação com outros cursos
Exigências iguais
Exigências iguais
Perfil do corpo docente
(titulação e experiência) -------------10% (quali/quant.)
Perfil do corpo docente
(experiência profissional
e/ou pesquisador, titulação) --------50% (quantitativa)
Adequação e dedicação
dos docentes permanentes ----------25% (quantitativa)
2-Corpo
Docente
PROFISSIONAL
Distribuição das atividades de
Pesquisa e de formação -------------35% (quantitativa)
Contribuição para atividades
de ensino e/ou pesquisa ------------15% (quantitativa)
Captação de recursos
para pesquisa -------------------------15%
Adequação ----------------------------20% (quali-quant.)
Distribuição das atividades de
pesquisa, projetos de
desenvolvimento e inovação
E de formação ------------------------30% (quantitativa)
QUESITOS/ITENS
PESO
ACAD.|PROF.
ACADÊMICO
Quantidade de
Teses e dissertações ---------------20%
(quantitativa)
PROFISSIONAL
Quantidade de trabalhos
E conclusão --------------------------------30% (quali-quanti.)
Qualidade dos trabalhos ----------------40% (quantitativa)
3-Corpo
Discente
30% | 30%
Distribuição das orientações
Das teses e dissertações ----------20% (qualitativa)
Eficiência na formação de
Mestres e doutores ----------------10% (qualitativo)
Impacto dos trabalhos de
Conclusão e da atuação
Profissional do egresso -------------------30% (qualitativa)
Qualidade das teses --------------50% (quantitativo)
4-Produção
Intelectual
40% |35%
Publicações por docente
Permanente -------------------------50% (quantitativa)
Publicações por docente
Permanente ---------------------------------40% (quantitativa)
Distribuição de publicações
em relação ao corpo docente ---40% (quantitativa)
Vínculo entre produção
Téc/publicações ----------------------------20% (quantitativa)
Produção técnica/patentes -------10% (qual-quant.)
Produção técnica/patentes ---------------40% (quantitativa)
Impactos: educacional, social e
tecnológico/econômico ------------30% (qualitativa)
Impactos: educacional, social e
tecnológico/econômico,
sanitário, profissional -----------------------45% (qualitativa)
Integração com centros
de pesquisa --------------------------55% (sim/não)
5-Inserção
social
Visibilidade ---------------------------15%
10% | 20%
Integração e cooperação -----------10% (sim/não e quali.)
Desenvolvimento de novas
soluções práticas, produtos
e serviços -------------------------------------15% (qualitativa)
Visibilidade -----------------------------------10%
Percepção dos impactos --------------------10% (qualitativa)
Articulação com outros cursos -------------10% (qualitativa)
CRITÉRIOS
Ed.
Física
I. Proposta do Programa
1. Coerência, Consistência, Abrangência
e atualização das linhas, projetos,
proposta curricular (considerando a
modalidade)
Farm.
Enferm.
Med. I
Med. II Med. III Saú. Col. Odonto.
sem peso sem peso sem peso sem peso sem peso sem peso sem peso sem peso
40
25
40
20
Quali
25
40
25
0
20
0
20
Quali
20
0
20
3. Infraestrutura
20
15
20
20
Quali
15
20
15
4. Planejamento do Curso visando
atender demandas atuais e futuras (MP:
Inovação)
40
25
40
20
25
40
25
5. Articulação de MP com outros cursos
acadêmicos do mesmo Programa de PG
0
15
0
20
15
0
15
2. Coerência, consistência e
abrangência dos mecanismos de
interação com outras instituições
CRITÉRIOS
Ed.
Física
Saú.
Col.
Odonto.
15
20
30
20
10
20
0
0
0
0
30
20
0
0
0
0
0
0
30
0
Farm. Enferm. Med. I Med. II Med. III
1. FOR (Pesq. CNPq)
2. Aplicações de Pesquisa
3. ATI (disciplinas por docente)
4. Relevância dos Projetos
5. D3A (Distribuição das atividades)
6. Perfil do Corpo considerada diversificação de
origem, titulação e compatibilidade com a
proposta do programa (FOR e ADE)
0
0
0
0
20
0
0
0
0
0
20
0
0
0
0
30
30
0
30
0
7. Adequação e dedicação do CD em relação à
pesquisa e à formação do Programa (ATI e DAP)
30
0
30
0
0
30
0
8. Pesquisa na graduação para formação do
futuro discente de PG
20
0
10
0
0
10
0
9. Perfil do CD considerando a experiência como
profissional e pesquisador (valorizar experiência
profissional) e compatibilidade com a proposta
(FOR e ADE)
0
50
0
50
0
0
50
8. Adequação da dimensão e composição do CD
(ATI e DAP)
0
30
0
30
0
0
30
9. Adequação das atividades de pesquisa,projetos
de desenvolvimento e inovação
0
0
0
20
0
0
20
10. Distribuição das atividades de pesquisa,
projetos de desenvolvimento e inovação e de
formação
0
20
0
0
20
0
0
II. Corpo Docente
20
0
0
0
0
0
NI
Fonte: Capes (2010)
CRITÉRIOS
Ed.
Física
III. Corpo Discente
1. ORI (Mestres TItulados/ DP)
2. PSA (Docentes sem Mestres titulados / DP)
3. PRDM (QTD/dissertações) (QTD = publ./disc)
4. Impacto dos trabalhos de conclusão e da
atuação profissional do egresso
5. Quantidade de teses e dissert. / DP e em
relação ao corpo discente ORI
6. Distribuição da orientação (PDO)
7. Qualidade das teses e dissertações e da
produção discente (PG e G) (QTD e QTM)
8. Eficiência (TT bolsistas) (EFD e EFM)
9. Impacto dos trabalhos de conclusão e da
atuação profissional do egresso
Farm. Enferm. Med. I
30
30
Med. II Med. III
30
Saú.
Col.
35
Odonto.
35
0
0
0
0
20
0
0
0
0
0
0
5
0
0
0
0
0
0
40
0
0
0
0
0
0
35
0
0
30
25
30
30
0
30
25
10
0
10
0
0
10
0
40
40
40
40
0
40
40
20
0
20
0
0
20
0
0
35
0
30
0
35
(NAO APLICOU)
Fonte: Capes (2010)
CRITÉRIOS
Ed.
Física
Enfer
Farm.
m.
Med. I
1. Publicação/DP (DPI e DPD)
50
35
40
50
30
35
2. Produção técnica, patentes e outras relevantes (DPT)
20
35
20
40
IV. Produção Intelectual
Saú.
Col.
Odonto.
35
35
35
50
35
35
35
20
35
Med. II Med. III
30 (NÃO
3. Vínculo entre produções técnicas e publicações
qualificadas
4. Distribuiçãp de publicações qualificadas pelo CD
(DPD)
0
0
0
25
30
0
APLICOU,
SUGERE
INSERÇÃO)
30
30
30
10
0
20
0
20
30
10
0
10
0
40
0
40
40
0
0
V. Inserção Social
1. Impacto do Programa (econômico, tecnológico,
educacional, social, sanitário, profissional e legal)
2. Integração e cooperação com outros programas e
centros de pesquisa com vistas a desenvolvimento da
PG
35
10
40
15
10
3. Integração e cooperação com instituições setoriais
0
10
0
15
10
4. Divulgação e transparência das atividades do
Programa
5. Percepção dos egressos e das instituições
beneficiadas
10 (AVAL
SIMILAR A
ACAD)
0
0
10 (AVAL
0
10
0
10
10
0
20
0
10
20
10
10
0
10
0
0
0
0
0
0
6. Articulação do MP com outros da instituição na
mesma área de atuação
7. Inserção e impacto nacional do Programa
45
0
40
8. Visibilidade ou transparência dada peLo Programa a
sua atuação
20
20
0
SIMILAR A
ACAD)
20 (NAO
AVAL)
10
40
10 (AVAL
SIMILAR A
ACAD)
Fonte: Capes (2010)
SUGESTÕES DA
GRANDE ÁREA DA SAÚDE
(1) Sobre a Concepção e Identidade dos MPs
Conhecimento dos Avaliadores sobre a natureza dos MPs;
Calibrar os avaliadores [MP e MA], no sentido de
julgamentos com métricas específicas para os MPs;
Sugere-se uma sub-área, dentro de cada área da grande
área de SAÚDE específica para julgar os MPs;
Não construir a identidade do MP pela negação do MA.
Focalizar os aspectos do MP e sua natureza diferenciada;
(1) Sobre a Concepção e Identidade dos MPs
Os MPs devem construir:
1. Cultura de um olhar científico;
2. interdisciplinaridade;
3. o ingressante deve ter inserção no mundo do trabalho;
4. o egresso deve ter um perfil de interlocução entre
academia e os serviços/mundo do trabalho, provocando
mudanças;
5. a inserção regional/local deve ser considerado como
fator que dificulta publicações internacionais do tipo
Qualis A1, considerando produções voltadas para as
realidades regionais/nacional;
(1) Sobre a Concepção e Identidade dos MPs
Os produtos dos MPs [projetos, produtos técnicos, tecnologias] que
possuem lógicas de Educação Permanente para o serviço, devem ser
pontuados na avaliação dos programas;
Metodologia do programa ajuda muito a definir a identidade do MP,
devendo ser valorizada na avaliação as metodologias ativas de ensinoaprendizagem, em sua relação na IES e com os serviços/mundo do
trabalho.
Participação em congressos e produção fora do triênio, dos egressos,
como sugestão de ampliar para 5 anos;
Importância do retorno de avaliação anual, pois possibilita ao
programa corrigir e propor avanços;
Rever a política de nota máxima 5 para MPs, considerando a nota
máxima de 7 aplicada aos MAs, sem que se proponha escalas
diferenciadas entre MP e MA.
(2) Avaliação MP – Indicadores de
avaliação [métricas]
definir que as comissões da CAPES garantam a participação
de avaliadores vinculados aos MPs;
A avaliação da CAPES possibilita apenas uma avaliação
finalística; sugere-se a distinção de parâmetros
progressivos de avaliação, desde os primeiros anos dos
programas, da produção parcial do alunado, que garantam
considerar: encaminhamento de resumos/notas prévias,
seminários realizados, processos políticos junto aos
serviços/mundo do trabalho, inserção social, apresentação
de pareceres dos artigos encaminhados, realização de
revisões solicitadas pelos periódicos [ações processuais];
(2) Avaliação MP – Indicadores de
avaliação [métricas]
A avaliação está servindo para fechar ou abrir programa,
não está sendo considerada como avaliação formativa, que
qualifica os programas; Sugere-se avaliação educativa,
para a melhoria dos programa;
É necessário garantir fomento da CAPES aos MP [similares
ao PROAP e PROEX];
Consirerando o perfil diferenciado do aluno MA e MP, o
aluno do MP está inserido no serviço e produz
transformação; a bolsa privilegia quem não está no
serviço, no caso dos MA, em tempo que ocorre falta de
financiamento ao MP;
Sinalizar preocupação de regulamentação de editais que
apontam a transformação de residências em MPs;
(3) Inconsistência entre o COLETA CAPES e
a ficha de avaliação
Dificuldade no COLETA em discriminar a produção
técnica;
COLETA garantir dados específicos dos MP;
Considerar se parte dos dados qualitativos podem
ser pontuados [construir indicadores].
(4) Relevante a captação de recursos financeiros –
registrar a captação de recursos pelo
programa.
(5) Rever a política de incentivo à publicação
Qualis A1 para os MPs, considerando o foco na
produção nacional e outros produtos.
(6) É necessária a flexibilização da inserção de
docentes em diferentes programas em uma
mesma instituição ou em outra instituição,
considerando a especificidade de
conhecimento e atuação docente.
(7) Reforçar a participação nos MP de
docentes vinculados ao serviço de saúde.
(8) Garantir formas diferenciadas de
avaliação de programas em áreas
estratégicas do território nacional.
Download

do PPT - Fórum Nacional dos Mestrados Profissionais