SEED – DEEIN ÁREA DA DEFICIÊNCIA VISUAL ÁREA DA DEFICIÊNCIA VISUAL O principal objetivo da área da deficiência visual é garantir a permanência do aluno cego ou do aluno com baixa visão à educação básica com os apoios e recursos necessários para que tenha acesso ao currículo, com igualdade aos demais alunos. DEFICIENTES VISUAIS BAIXA VISÃO CEGOS BAIXA VISÃO Aquele que por ter um comprometimento em seu funcionamento visual, não corrigível, necessita tanto de recursos ópticos quanto educacionais para maximizar sua capacidade visual e em conseqüência sua autonomia. CEGUEIRA Aquele que por ter ausência de percepção de formas ou imagens necessita para sua aprendizagem recursos e estratégias metodológicas que lhes possibilitem a interação com o meio através dos sentidos remanescentes, para a apropriação de conceitos e significados. Aprendizagem Cego Utilização do Sistema Braille para a comunicação escrita e o Soroban para cálculos matemáticos. Baixa Visão Seu processo educativo se desenvolverá por meios visuais e com recursos específicos. O ATENDIMENTO EDUCACIONAL O aluno deve freqüentar a educação básica e receber apoio nos CAEDVs, os quais funcionam em escolas da rede pública de ensino ou instituições conveniadas. A oferta do atendimento especializado ocorrerá sempre em período contrário a educação básica. Os serviços de apoio ofertados pelos CAEDVs são: Educação Infantil Especializada Apoio à Educação Básica com serviço itinerante Atendimentos Complementares: Braille, Sorobã, Estimulação Visual Orientação e Mobilidade AVAS - Atividades de Vida Autônoma e Social Centro de Apoio Pedagógico para Atendimento às Pessoas com Deficiência Visual Compete ao CAP, entre outras atribuições, oferecer serviços de apoio pedagógico complementar, por meio de 04 núcleos de atuação: I - Núcleo de Apoio Pedagógico II - Núcleo de Produção Braille III - Núcleo de Tecnologia IV - Núcleo de Convivência • CENTRO DE APOIO E ATENDIMENTO PARA AS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL – CAPs Institucionalizado pelo Ministério da Educação por meio da Secretaria de Educação Especial, visa garantir a inclusão da pessoa com deficiência no sistema regular de ensino, bem como promover o pleno desenvolvimento em seu grupo social. ATENDIMENTOS: CENTRO DE APOIO E ATENDIMENTO PARA AS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL - CAPs Curitiba Maringá Francisco Beltrão Cascavel Londrina CENTRAL DE PRODUÇÃO BRAILLE Londrina MAPA DE ABRANGÊNCIA CAPs E CENTRAL São tarefas do professor itinerante: Preparar e apoiar a inclusão do aluno com deficiência visual na comunidade escolar; Apoiar, quando solicitado, o professor regente na operacionalização dos conteúdos curriculares, por meio de apoio técnico pedagógico especializado; Promover ou apoiar a realização das adaptações curriculares, necessárias ao processo ensino-aprendizagem do aluno com deficiência visual; Participar do planejamento das atividades da classe, a fim de analisar aquelas que podem ser realizadas pelo aluno com deficiência visual, em conjunto com os outros alunos e detectar quais suas necessidades; Promover ou apoiar a alfabetização pelo Sistema Braille; Preparar o material especializado para uso do professor da sala de aula; Transcrever textos, provas e outros para o Sistema Braille; Transcrever para tinta os trabalhos em braille; Ampliar textos, provas e outros; Gravar ou mediar gravações de livros didáticos, quando o conteúdo for compatível com esse recurso; Também podem ser feitas alterações significativas para atender a condições específicas dos alunos, de modo a favorecer a maior participação e atingir os objetivos definidos; Evitar afastamento do aluno das situações normais da ação educativa e de seu grupo de colegas, assegurando educação inclusiva e participativa; Criar ambiente favorável à aprendizagem do aluno, sua integração social e autonomia. Evitar afastamento do aluno das situações normais da ação educativa e de seu grupo de colegas, assegurando educação inclusiva e participativa; Ensinar é um exercício de imortalidade. De alguma forma continuamos a viver naqueles cujos olhos aprenderam a ver o mundo pela magia da nossa palavra. O professor, assim, não morre jamais... Rubem Alves