Secretaria da Saúde Superintendência de Recursos Humanos Diretoria de Planejamento e Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Proposição da DGTES Secretaria da Saúde Composição do Colegiado de Gestão Regional DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO DA EDUCAÇÃO E DO TRABALHO NA SAÚDE MOVIMENTOS SOCIAIS GESTORES MUNICIPAIS COLEGIADO DE GESTÃO UNIVERSIDADE GESTOR ESTADUAL Por quê? Secretaria da Saúde Por que Movimentos Sociais e Universidades? DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO DA EDUCAÇÃO E DO TRABALHO NA SAÚDE • Dentre os objetivos do colegiado encontram-se: – Capacidade de diagnóstico e decisão locorreguional que possibilite os meios adequados para a redução das desigualdades no acesso às ações e serviços de saúde (de qualidade); – Fortalecimento do estado e municípios para exercerem papel de gestores e para que as demandas dos diferentes interesses locorregionais possam ser organizados e expressados na região; • A Região de Saúde deve favorecer a ação cooperativa e solidária entre os gestores e o fortalecimento do Controle Social; Colegiado de Gestão Regional CONCEITO DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO DA EDUCAÇÃO E DO TRABALHO NA SAÚDE • Um espaço permanente de: • pactuação e co-gestão solidária e cooperativa • decisão através da identificação, definição de prioridades e de pactuação de soluções para a organização de uma rede regional de ações e serviços de atenção à saúde, integrada e resolutiva Colegiado de Gestão Regional FUNÇÃO DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO DA EDUCAÇÃO E DO TRABALHO NA SAÚDE • Instituir um processo dinâmico de planejamento regional • Apoiar o processo de planejamento local • Constituir um processo dinâmico de avaliação e monitoramento regional A participação das Universidades e dos Movimentos Sociais favorece a implicação desses sujeitos na Gestão do SUS, além de possibilitar a construção de processos de planificação a partir de diferentes olhares e saberes. A oferta das ações de formação e qualificação pelas Universidades podem se aproximar mais das reais necessidades locorregionais do SUS, que serão melhor identificadas com a participação dos Movimentos Sociais Colegiado de Gestão Regional FUNÇÃO DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO DA EDUCAÇÃO E DO TRABALHO NA SAÚDE • Atualizar e acompanhar a programação pactuada integrada de atenção em saúde O acompanhamento/cumprimento das metas pactuadas será potencializado à medida que as Universidades e os Movimentos Sociais participem efetivamente das discussões e decisões a cerca desse processo. • Desenhar o processo regulatório, com definição de fluxos e protocolos A presença da Universidade nesse processo pode enriquecê-lo e fortalecê-lo, principalmente na construção dos instrumento de gestão (fluxos e protocolos) e o movimento social possui uma maior apropriação das dinâmicas que envolvem o acesso às ações e serviços de saúde. Colegiado de Gestão Regional FUNÇÃO DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO DA EDUCAÇÃO E DO TRABALHO NA SAÚDE • Priorizar linhas de investimento A implicação desses dois sujeitos proporciona maior legitimidade, transparência e participação na gestão do SUS • Estimular estratégias de qualificação do controle social A participação das Universidades e dos Movimentos Sociais no colegiado já se constitui uma estratégia, entendendo a educação permanente e educação popular como os eixos transformadores para o fortalecimento do controle social. Colegiado de Gestão Regional PERFIL DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO DA EDUCAÇÃO E DO TRABALHO NA SAÚDE Espaço coletivo de articulação, negociação, agregação e potencialização de recursos para atender às necessidades locorregionais. Considerações Secretaria da Saúde Considerações DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO DA EDUCAÇÃO E DO TRABALHO NA SAÚDE • Os Colegiados de Gestão Regionais poderão ser definidos territorialmente enquanto os espaços das DIRES, Micro-regiões, Macro-regiões ou Territórios Identidade. • Os Colegiados de Gestão Regionais poderão ser denominados Núcleos Regionais de Saúde Coletiva. • As representações do Gestor Estadual constituirão as secretarias executivas dos Colegiados de Gestão Regionais. • As CIB Regionais serão compostas por representações dos Colegiados de Gestão Regionais. • Os PEPS (Instâncias de Articulação Regionais de Educação Permanente) poderão constituir câmaras técnicas permanentes de apoio aos Colegiados de Gestão Regionais. • Uma proposta de constituição de câmara técnica permanente teria a conformação de três comitês: Atenção Básica, Gestão e Redes Assistenciais. (rede de apoio matricial da SESAB) Considerações DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO DA EDUCAÇÃO E DO TRABALHO NA SAÚDE • Deverá ser assegurada a participação de todos os gestores municipais nos Colegiados de Gestão Regionais. • No TCG estadual estão pactuadas responsabilidades relacionadas à (trans)formação e qualificação dos trabalhadores para o SUS, o que ratifica a importância da aproximação das Universidades aos espaços de gestão do SUS. • Dever-se-á consultar os Movimentos Sociais e Universidades quanto à participação destes nos Colegiados de Gestão Regionais. DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO DA EDUCAÇÃO E DO TRABALHO NA SAÚDE DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO DA EDUCAÇÃO E DO TRABALHO NA SAÚDE DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO DA EDUCAÇÃO E DO TRABALHO NA SAÚDE Outros Atores locorregionais Exemplo: Treinamento Introdutório DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO DA EDUCAÇÃO E DO TRABALHO NA SAÚDE Município C Município B Município A NRSC Referência Assistência Gestão de Pessoas Vigilância à Saúde Regulação e Ciência e Tecnologia/ Assis. Farm. DPGET Coord. de Gestão Coord. de EP Matricial EESP Escola Técnica Outros Atores A demanda seria discutida pelo (s) técnico(s) responsável(is) pelo eixo em questão, e quando necessário pelo(s) ator(es) implicados no processo, e priorizadas a partir dos compromissos assumidos pelos municípios na assinatura do Pacto pela Saúde, no Plano de Governo Estadual e nas áreas críticas, configurando uma processo dinâmico e de acordo com as necessidades daquele (s) município(s). (Movimento Horizontal). Para dar suporte técnico, monitorar e avaliar as ações desenvolvidas, os NRSC devem contar com equipes matriciais responsáveis pelos respectivos eixos localizadas a nível central na SESAB (Superintendências). (Movimento Vertical) Esta proposta se aproxima das noções de apoio matricial e equipes de referência (Campos, 2007).